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@ 
AGREGADOS LEVES PARA 18.253 
CONCRETO ISOLANTE TCRMICO 
NBR 7213 
MAlOt 
Especificqh 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Normas complementares 
3 Condiv3es gerais 
4 Caracterirticar de ensaio 
5 Ensaios 
6 Aceit@% e rejeiflo 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigivei.s no recebimento de agregados leves oz 
ra emprego em concrete Go exposto a0 tempo, cuja qualificagao principal 6 a de 
isolante termico. 
1.2 Dois tipos gerais de agregados Ieves estao incluidos nesta Norma, conforme 
1.2.1 e 1.2.2. 
1.2.1 Grupo I 
Agregados preparados por expansao de produtos, coma por exemplo a vermiculita. 
Nota: o concrete feito corn esses ‘agregados geralmente tern massa especifica apa 
rente entre 240 kg/m3 e 800 kg/m3 e condutibilidade 
- 
t6 rmi ca entre 
0,064 ~/s.rn’C e 0,22 J/s.m’C. 
1.2.2 Grmpo II 
1.2.2.1 Agregados preparados por expansao, calcinagao ou sinterizagao de produ 
tos coma: escoria de alto forno, argi.la; diatomi,ta, cinzas volantes (“fly-ash”), 
ardosia ou folhelho. 
1.2.2.2 Agregados constituidos por materiais naturais coma: pomes, escoria vu1 
Gnica ou tufo. 0 concrete feito corn esses agregados geralmente tern massa especi 
fica aparente entre 720 kg/m3 e 1440 kg/m3 e condutibilidade termica entre 
Origam: ABNT - E&229/1969 
1X-18 - Cornit Brarileim de Cimento, Concrete B Agregados 
SCB-18:02 - Subcomit6 de Agmgados 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT -ASSOClACiiO BRA5lLEIFiA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
DE NORMAS TECNICAS 
E QIJALIDADE INDUSTRIAL 0 
Palavras-have: agregado . concrete 
I 
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 666.972.125 Todos os dir&m reaervados 6 phginar 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 721311984 
0,15 J/s.m? e 0,43 J/s.m’C. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
~a aplicaG$Yo desta Norma e necessiirio consultar: 
NBR 7217 - Determinagao da composi+ granulometrica dos agregados - Metodo 
de ensaio. 
ASTM C 29 - Unit weight and voids in aggregate, test for. 
ASTM C 177 - Steady-state thermal transmission properties by means of the 
guarded hot plate, test for. 
BS 3681 - Methods for the sampling and testing of ligh weight aggregates 
for concrete. 
3 CONDlCbES GERAlS 
3.1 0s agregados s&o compostos predominantemente de material inorga^nico I eve 
celular e granulado. 
3.2 Embalagem e identificagao - quando os agregados leves incluidos nesta Norma 
forem fornecidos em embalagens, estas devem trazer, em caracteres bem legiveis, 
as seguintes indicagks: 
a) marca do fabricante; 
b) tipo do agregado; 
cl peso nominal; 
d) volume aproximado do conteido. 
4 CARACTERI’STICAS DE ENSAIO 
4.1 Ca2wcteristica.s do agregado leve 
4.1.1.1 A composigk granulometrica deve estar dentro dos limites constantes da 
Tabela I. 
4.1.1.2 Uniformidade da composigk granulometrica - para assegurar uma uniformi - 
dade razoavel na graduagao do agregado leve em sucessivas remessas, o module de 
finura deve ser determinado em amostras retiradas de remessas em intervalos esti - 
pulados pelo comprador. Se o module de finura do agregado de uma determinada re - 
messa diferir mais de 7% daquele da amostra ensaiada para aceita+, o agregado 
daquela remessa deve ser rejeitado, a niio ser que fique demonstrado que corn ehe 
seja possivel fazer concrete de acordo corn as condigoes exigidas. 
4.1.2 Massa especifica apamnte 
4.1.2.1 A massa especifica aparente do agregado deve obedecer aos limites cons - 
tantes da Tabela 2. 
4.1.2.2 Uniformidade de massa especifica aparente -a massa especifica aparente 
de agregados de remessas sucessivas 60 deve diferir de mais 10% daquela da amos - 
tra ensaiada para aceitagk. 
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NBR 721311984 3 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR7213/1994 
TABE LA 2 - Massa aspecifica aparente 
-, 
Gradua@o do 
Massa especifica aparente do 
agregado 
agregado no estado seco e 
sol to (kg/m3) 
Minima Maxima 
oa 2 Vermiculita 95 160 
& 
1 e2 1040 
0 3 1120 
9 &I 4, 5 e 6 880 
4.2 Caracteristicas do concrete f&to corn o agregado leve em ensaio 
Propriedade de isolamento termico do cotxcreto - a condutibilidade termica do 
concrete, feito corn o agregado leve em ensaio, deve obedecer aos limites CO”S 
tantes da:Tabela 3. 
TABELA 3 - Condutibilidade t&mica 
Massa especyfica aparente do Condutibilidade t&r - 
concrete depois de seco em mica mhima 
estufa e corn 28 dias, m&ima 
(kg/m3) (J/s.m OC) 
800 0,22 
1440 0,43 
5 ENSAIOS 
5.1 Mhodo de ensaio para o agregado leve 
A amostragem e a determinaqao das propriedades do agregado leve citadas em 4. ~1, 
devem ser feitas de acordo corn OS mgtodos de ensaio mencionados de 4.1.1 a 
4.1.3. 
5.1.1 flmostragem 
A quantidade de agregado para urn determinado ensaio deve ser obtida da arnos t i-a 
pelo processo de quarteamento conforme a BS 3681. 
5.1.2 Composi&io granulomdtrica 
A determinaG:o da composisao granulom~trica dos agregados obedece ‘a NOR 7217, ex 
- 
ceto qua: 
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NBR 7213l1984 5 
=I na serie de peneiras utilizadas dew estar incluida a peneira de 
abertura de malha ,igual a 12,7 mm; 
b) quando a peneira& for feita por processo mec~ni,co o tempo de operc 
silo dew ser de 5 min.; 
cl o peso da amostrzl de agregado de gradua$io 3 deve estar de acardo 
corn os valores indicados na Tabela 4; 
d) a amostra de agregado de gradua@o 4, 5 ou 6 n% deve ser tn f e.r ix P 
a 3 litros e dew ser retirada do material usado na determina@o da 
massa especifica aparente. 
TABELA 4 - Peso da amostra 
.,~ ,. ..~ 
Massa especifica aparente Peso da amos~tra a 
nominal do agregado set- ema i’ada 
[kg/m31 cgj 
80 - 240 . . . . ..a 50 
240 - 400 . . . . . . . 1 0.0. 
400 - 560 . . . . . . . 150. 
560 - 720. . . . . . . . 200 
720 - 880, . . . . . . . 250, 
880 - 1040~ . . . . . . . 3 0.a 
1040 - 1120 ..,,.., 350 
5.1.3 kt~ssa espe&fica aparente 
Utiliza-se o process0 descri:to na ASTM C 29, exceto que o agregado dew sel* ‘en 
saiado depois de seco em estufa (~a uma temperatura entre ICiOoC e 12O’C) at6 
const&cia de peso. 
5.2 Metodos de em&o para o concrete feito corn o agregado Zeve 
A determinagao da condutibilidade t&mica e da massa especrfica aparente do con 
creto, feito corn o agregado leve em ensaio, para veri,fUca@o da condi:GSo impos 
ta em 4.2, dew ser feita de acordo corn 0s~ mstodos de ens~aio mencionados em 
5.2.1 e 5.2.2.,Devem ser preparados tr6s corpos de prova para cada tipo de Ed 
saio, usando as mesmas propor@es de materiais ti processo de prepare que devem 
ser utilizados na pt-atica. 
5.2.1 Massa especifica q?aPeJZte 
Curar 0s corpos de prova em ca^mara ljmida numa temperatura de (23 f 1,1)‘C e 
umidade relativa de (95 f 2)%, durante 7 dias. Em seguida OS corpos de prova de - 
vem ser retirados da csmara Ijmida e mantidos numa atmosfera de temperatura 
igual a (23 + l,l)‘C e umidade relativa igual a (150 & 2)% at6 a ocasiso do en 
- 
saio. Secar os corpos de prova em estufa a uma temperatura entre 100°C a 1 2o”c 
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6 NBA 7213/1964 
e pesar em intervalos de 24 ~horas ate que a perda de peso Go seja superior a 
1% num period0 de 24 horas. 0 volume de cada corpo de prova dew ser superior a 
2,5 litros. Determinar o peso e as dimensoes dos corpos de prova secos em estu - 
fa e calcular o volume e a massa especifica aparente a partir dos valores me - 
dios obtidos. 
5.2.2 condutibilidade t&mica 
Utiliza-se o processo descrito na ASTM C 177, exceto que os corpos de prova de - 
“em ser preparados e curados de acordo corn 5.2.1. 
As dimensoes dos corpos de prova devem ser as exigidas pelo equipamento dispon1 
vel. 
Mencionar as propor@esdos materiais e o process0 de preparo dos corpos de pro 
va que foram utilizados. 
6 ACEITACAO E REJEICAO 
0 comp~rador deve avaliar o agregado, para efeito de rejeisso, ou.por meio do pe 
so nominal ou do volume aproximado, conforme estabelecido em 6.1 a 6.4. 
6.1 Embalagens individuais devem ser rejeitadas quando: 
a) o conteijdo apresentar uma diferen$a de peso, para menos, superior a 
5% em rela$o ao valor indicado na embalagem; 
b) o conteiido apresentar uma diferen$a de volume, para menos, superior a 
10% em rela& ao valor indicado na embalagem, 
6.2 0 late deve ser rejeitado quando: 
a) a media dos pesos de conteljdo retirados ao acaso de quaisquer remes 
sas, na propor@ de 2 para IOO., apresentar uma diferenca superior a 
1% em relaqao ao valor indicado na embalagem. 0 ntimero de con teidos 
Go pode ser inferior a 6; 
b) quando a media dos volumes de contefidos retirados ao acaso de quais 
quer remessas, na proporgao de 2 para 300, apresentar uma diferenfa su 
perior a 5% em relaG:o ao valor ir;dicado na embalagem. 0 ncmero de con 
teiidos Go pode ser inferior a 6. 
6.3 0 peso do conteudo i determinado pela diferen$a entre o peso bruto e o 
peso. da emba I agem. 
6.4 0 volume do con&do 6 determinado dividindo-se o seu peso pela massa espy 
cifica aparente do agregado sendo que esta dew ser determinada Segundo a 
ASTM C 29, a partir de urn peso media dos conteljdos escolhidos de acordo corn 
6.2-b). 
IMPRESSA NA ABNT - sAo PAUL0

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