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Mediação de Conflitos / Aula 8: Modelos de Mediação

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08/11/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2483236&courseId=669&classId=1224437&topicId=765557&p0=03c7c0ace395d80182db07ae… 1/7
Mediação de Con�itos
Aula 8: Modelos de Mediação
INTRODUÇÃO
Nesta aula, estudaremos diferentes escolas de mediação.
Trataremos das três posições mais conhecidas em relação à mediação, não deixando de mencionar outros modelos que se apresentam bem e�cazes nessa
prática.
Vamos lá!
OBJETIVOS
De�nir alguns modelos de mediação;
Analisar o processo de mediação em cada modelo apresentado;
Observar a dinâmica da mediação nesses modelos;
Reconhecer os benefícios da mediação nos modelos apresentados.
08/11/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2483236&courseId=669&classId=1224437&topicId=765557&p0=03c7c0ace395d80182db07ae… 2/7
MODELOS MAIS UTILIZADOS
Para iniciarmos nossa aula, é importante entendermos que os modelos mais utilizados nos países que praticam a mediação são: o modelo tradicional linear
(Modelo de Harvard), o Modelo Transformativo (Busch e Foger) e o Modelo Circular Narrativo (Sara Cobb).
Há modelos voltados para o acordo e modelos voltados para a relação. A mediação satisfativa, por exemplo, prioriza o problema concreto e busca o acordo. Os
modelos circular-narrativo e transformativo já priorizam a transformação do padrão relacional, por meio da comunicação, da apropriação e do reconhecimento.
Os vários modelos de mediação acolhem os princípios da autonomia da vontade, da con�dencialidade e da inexistência de hierarquia, fatores que já vimos na aula
3.
MEDIÇÃO SATISFATIVA
Podemos dizer que o início da dinâmica da mediação, realizada na Escola de Negociação de Harvard, que conhecemos na aula 5, logo ganhou adesões teóricas,
que possibilitaram uma maior abrangência de estudos, levando à construção de novas técnicas e ao surgimento de diferentes modelos de prática da mediação.
O início desse tipo de mediação esteve muito fundamentado em princípios de negociação e mais voltado para os acordos, se o comparamos com os modelos que
surgiram mais tarde. Apesar dessa tendência, nesse modelo, não podemos esquecer que participar de um processo de diálogo regido pelos princípios da mediação
já possibilita que as relações entre as pessoas em desacordo estejam sendo cuidadas.
A Escola de Harvard é uma referência quando falamos de mediação, e vários procedimentos e conceitos são usados pela maioria dos outros modelos de mediação.
Vamos a alguns exemplos:
Identi�car posições, consideradas como atitudes polarizadas e explícitas dos mediandos, e interesses, vistos, a princípio, como contraditórios e antagônicos, que
deverão ser trabalhados na mediação.
Utilizar técnicas de criação de opções para a satisfação dos interesses identi�cados;
Observar os dados de realidade ou os padrões técnicos, éticos, jurídicos ou econômicos;
Separar o con�ito subjetivo (relação interpessoal) do con�ito objetivo (questões concretas), conforme Fisher, Ury e Patton (1994).
Esses procedimentos são aplicados como técnicas de negociação e priorizam o con�ito objetivo, visando ao acordo negociado. Esse modelo foi bastante usado,
também, na contribuição para a solução de impasses entre países.
MEDIAÇÃO TRANSFORMATIVA
Fonte da Imagem: http://ecx.images-amazon.com/images/I/51FUJfxS1WL._SX330_BO1,204,203,200_.jpg
Robert Bush (glossário), professor de Resoluções Alternativas de Disputas (ADRs), da Hofstra University – Nova York – e Joseph Folger (glossário), professor de
Comunicação da Escola de Comunicação da Temple University – Texas, fundaram esse modelo, que ganhou seguidores por todo o mundo. Eles escreveram o livro
A Promessa da Mediação: uma abordagem transformativa do con�ito (1996), cujo modelo foi amplamente divulgado.
É considerada uma visão moderna do movimento das ADRs, que se afasta, relativamente, da construção de acordos como objetivo e privilegia a transformação do
con�ito, modi�cando uma postura adversarial para uma postura colaborativa.
Esse modelo de mediação apresenta a contribuição da Escola de Harvard no que diz respeito à compreensão da complexidade, da �exibilidade e da
intersubjetividade das relações. A mediação transformativa tem como objetivo enfrentar o con�ito por meio do fortalecimento próprio (glossário) e do
reconhecimento dos outros (glossário).
Fonte da Imagem:
08/11/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2483236&courseId=669&classId=1224437&topicId=765557&p0=03c7c0ace395d80182db07ae… 3/7
Segundo Bush e Folger (1996), nesse modelo de mediação, o mais signi�cativo é o ganho social envolvido na restauração do diálogo entre as partes. Para os
autores, o diálogo entre ser atendido e atender, desde que possível para ambos, é transformador e se traduz em acordo como uma consequência natural para
aqueles que, de forma real, vivenciam o empoderamento e o reconhecimento. A autocomposição que leva ao acordo transforma-se na consequência e não no
objetivo da mediação transformativa.
Esse modelo, no que diz respeito à teoria da comunicação, também adota técnicas para aperfeiçoar a escuta do mediador, sua investigação e a reformulação da
comunicação, através da paráfrase e dos questionamentos. Adota, em suas estratégias, o resumo, que auxilia no aperfeiçoamento da comunicação e na mudança
de posições dos mediandos sobre as questões que têm relação com o con�ito.
Atenção
, A mediação transformativa engloba, portanto, técnicas da mediação satisfativa, aspectos da terapia sistêmica de família e os elementos já citados do modelo de ciência
contemporânea, que são: complexidade, intersubjetividade e instabilidade. Destaca a importância da pré-mediação e dos conceitos e procedimentos como: posições, escuta,
questionamentos, prevalência dos aspectos intersubjetivos do con�ito, resumos, interesses, opções, dados de realidade e acordos subjacentes. A maioria desses procedimentos
foi vista na aula 7.
MEDIAÇÃO CIRCULAR-NARRATIVA
Fonte da Imagem:
É um modelo de mediação que adiciona ao modelo satisfativo tradicional conceitos da teoria geral dos sistemas (glossário), da teoria da cibernética (glossário) e
teoria da comunicação, entre outras teorias especí�cas do modelo.
Com a união dos paradigmas teóricos, sistêmico e cibernético, podemos chegar à conclusão de que, na mediação, são trabalhadas as relações e a comunicação no
sistema, propondo a compreensão do con�ito no próprio sistema. A teoria da comunicação seria a forma de compreender como as pessoas estão expressando os
seus con�itos.
Sara Cobb, mediadora americana e idealizadora desse modelo, propõe uma forma de trabalhar que inclui a construção do acordo e, em paralelo, da relação social
entre os envolvidos. Cobb trabalha com as técnicas de comunicação e de negociação numa abordagem sistêmica – visão sistêmica do con�ito e da interação entre
mediandos e sua rede social. Acrescenta especial atenção à construção social dos envolvidos e às suas redes sociais de pertinência.
A mediação circular-narrativa parte do reconhecimento sobre a importância da conversa como o aprendizado mais importante que praticamos. Aprendemos e
desenvolvemos nossa arte de conversar com os outros. A mediação, nesse modelo, é considerada como um processo conversacional que ocorre a partir da
comunicação. Ela pode ser: analógica, não verbal, digital e verbal, lembrando sempre que essas formas se integram no processo de dialogar. A tarefa do mediador
é, pois, desestabilizar as histórias antigas e possibilitar que os mediandos construam novas histórias.
Para facilitar a sua compreensão sobre esses modelos, vamos colocá-los numa tabela em que os principais dados sobre cada um deles serão destacados:
Fonte: VLADGRIN / Shutterstock
08/11/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2483236&courseId=669&classId=1224437&topicId=765557&p0=03c7c0ace395d80182db07ae… 4/7
Tabela adaptada do documento"Métodos Alternos de Solución de Con�ictos: Justicia Alternativa y Restaurativa para una
Cultura de Paz”, do autor José Benito Pérez Sauceda. Disponível em:
http://adm.ceag.unb.br/ens2/images/Biblioteca/modulos_dos_cursos/Formacao_de_Mediadores/Unidade_02/unidade_2_-
_mediac%CC%A7a%CC%83o_de_con�itos.pdf (glossário)
OUTROS MODELOS
Há outros modelos além dos que vimos até agora. Iremos conhecê-los a seguir.
São mais recentes a Mediação Estratégica (glossário), proposta por Rubén Calcaterra (2002) e a Mediação Narrativa (glossário), incentivada por Gerald Winslade e
John Monk (2008).
Winslade e Monk (2008) trabalham com terapia narrativa, voltada para a linguagem e, principalmente, com as versões dos fatos consideradas como construções
particulares de cada sujeito, levando essa compreensão para a prática da mediação. A mediação narrativa assenta em nove pontos essenciais (glossário).
Muitos mediadores preferem mesclar modelos teóricos em sua atuação. Reúnem as técnicas, os procedimentos e as atitudes previstos pelos diferentes modelos, e
os utilizam de acordo com a situação, a ocasião, o estilo do mediador e o per�l dos mediandos. Essa parece ser uma tendência universal, relativa não somente à
prática da mediação, mas também a outras práticas, em que o melhor de cada pensamento é reunido em favor da natureza da intervenção, sem privilegiar um único
modelo teórico em particular.
Os modelos citados reúnem-se sob a denominação Mediação Facilitativa (glossário).
MEDIAÇÃO AVALIATIVA
Fonte da Imagem: Marcin Balcerzak / Shutterstock
Apresentamos, agora, a mediação avaliativa. Ela tem sido empregada quando, por demanda dos participantes no processo de mediação, o mediador, após esgotar
a tentativa de conduzir o processo sem opinar, oferece seu olhar técnico sobre a questão. O pro�ssional contribui, assim, para a agilização do processo.
Esse modelo funciona como um instrumento denominado Avaliação Neutra de Terceiro e pode servir de base para impulsionar o término da negociação. O modelo
tem aplicabilidade e valor, principalmente, em situações nas quais o tempo de processo e o tempo das pessoas são determinantes, como nas questões
corporativas.
Fonte da Imagem: Marcin Balcerzak / Shutterstock
Segundo Almeida (s.d), nas situações em que a mediação é conhecida há mais tempo e teve sua prática renovada, temos os recursos como a Binding Mediation e
os processos Med-Arb (glossário) e Arb-Med (glossário). Na Binding Mediation, há um acordo prévio entre as partes para a aceitação do parecer do mediador como
vinculante (ligação, um vínculo extensivo a todos). A decisão do mediador é redigida em separado e assinada, igualmente, pelas partes, após esgotadas as
possibilidades de composição através da mediação.
Esses modelos híbridos, Binding Mediation, Med-Arb e Arb-Med, são vistos como ágeis e econômicos, produzindo benefícios para além da celeridade e da
economia e têm especial aceitação no mundo corporativo e dos contratos.
Correlacione as colunas de acordo com os modelos de mediação aprendidos nesta aula:
( ) O trabalho é feito com a comunicação, modi�cando as narrativas para, assim, conseguir a mudança da realidade.
( ) As versões dos fatos são consideradas como construções particulares de cada sujeito.
( ) A desconstrução do con�ito e a reconstrução da relação são estágios anteriores à tomada de decisão.
( ) Os procedimentos são aplicados como técnicas de negociação e priorizam o con�ito objetivo, visando ao acordo negociado.
( ) O modelo tem como objetivo enfrentar o con�ito por meio do fortalecimento próprio e do reconhecimento dos outros.
08/11/2019 Disciplina Portal
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Mediação circular-narrativa, Mediação narrativa, Mediação estratégica, Mediação satisfativa, Mediação transformativa.
Mediação narrativa, Mediação estratégica, Mediação circular-narrativa, Mediação satisfativa, Mediação transformativa.
Mediação transformativa, Mediação circular-narrativa, Mediação narrativa, Mediação estratégica, Mediação satisfativa.
Mediação circular-narrativa, Mediação satisfativa, Mediação narrativa, Mediação circular-narrativa, Mediação estratégica.
Mediação circular-narrativa, Mediação satisfativa, Mediação estratégica, Mediação narrativa, Mediação transformativa.
Justi�cativa
Glossário
FORTALECIMENTO PRÓPRIO
O fortalecimento próprio (empowerment) está baseado na identi�cação dos reais interesses e necessidades de cada um dos mediandos.
RECONHECIMENTO DOS OUTROS
O reconhecimento (recognition) do(s) outro(s) está voltado para a identi�cação dos reais interesses, das necessidades e dos valores do(s) outro(s).
ROBERT BUSH
08/11/2019 Disciplina Portal
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Fonte: Hofstra
University website.
JOSEPH FOLGER
Fonte: Temple
University website.
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
O sistema pode estabelecer uma relação de troca com o meio ambiente (produtos, energia, materiais e informações) e, por isso, dizemos que ele pode in�uenciar o meio ambiente
e vice-versa.
TEORIA DA CIBERNÉTICA
No primeiro momento da cibernética, a preocupação consistia nos mecanismos e processos pelos quais os sistemas funcionavam para manter a sua organização. Em um
segundo momento, o foco do trabalho saiu do con�ito e passou para as relações estabelecidas no sistema. Unindo, assim, os dois paradigmas teóricos, sistêmico e cibernético.
MEDIAÇÃO ESTRATÉGICA
Calcaterra é um advogado argentino que propõe um modelo de trabalho e de ensino em Mediação com viés interdisciplinar e pautado na desconstrução do con�ito. Sua proposta
é um modelo estruturado de intervenção, com uma �nalidade estratégica. Ele é dividido em etapas estabelecidas em dez estágios. A desconstrução do con�ito e a reconstrução
da relação são estágios anteriores à tomada de decisão.
MEDIAÇÃO NARRATIVA
Esse modelo acentua a dimensão linguística dos con�itos e nega a pressuposição tradicional de que "o que a pessoa quer (que a leva para o con�ito) está baseado na expressão
de suas necessidades e interesses. Essa situação começa com a ideia de que a pessoa constrói o con�ito a partir da narrativa descritiva dos eventos. Por isso, trabalham com as
dimensões simbólicas do con�ito, mais que com harmonização dos desejos derivados dessa percepção simbólica da experiência pessoal. Nesse sentido, a função do mediador é
estimular as partes a reconstruir laços emocionais rompidos (ou construir novos enlaces) e, com isso, fazer com que elas possam construir uma relação de convivência
harmônica.
PONTOS ESSENCIAIS DA MEDIAÇÃO NARRATIVA
Assumir que as pessoas vivem a sua vida através de histórias;
Evitar pressupostos essencialistas (isto é, assumir que uma pessoa é isto ou aquilo – exemplo: ele é agressivo, ela é fantástica etc.);
Desenvolver a escuta dual (escuta-se a história do problema/con�ito e a da necessidade/vontade);
Construir conversas externalizadoras (que separam o problema das pessoas);
Ver a história do problema como uma restrição (de que forma ele está impedindo que se siga em frente?);
Escutar o posicionamento através do discurso (por exemplo: o discurso machista);
08/11/2019 Disciplina Portal
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Identi�car oportunidades para uma história alternativa;
Reescrever a história da relação entre as partes (focar no que havia/pode haver de bom, por exemplo: será que há algo que gostavam de alimentar na relação? Será que, no
passado, já houve momentos em que isso aconteceu?);
Documentar o progresso da mediação (uma narrativa na forma de ata, num discurso que externaliza o problema e que cita ambas as partes, procurando não julgar ou interpretaro
dito).
MEDIAÇÃO FACILITATIVA
A mediação que tem como objetivo facilitar o diálogo entre as pessoas, sem interferir, diretamente, nas ideias dos mediandos.
MED-ARB
No recurso Med-Arb, �ca convencionado, desde o início, entre as pessoas em desacordo que, se a mediação não resultar em acordo, o mediador converter-se-á em árbitro (caso
as partes não tenham preestabelecido que serão dois técnicos distintos) e deliberará sobre a questão, após instauração do processo arbitral.
ARB-MED
No recurso Arb-Med, �ca previamente convencionado que o terceiro imparcial, antes de iniciada a mediação, conduzirá a arbitragem e deliberará sobre a questão, colocando o
resultado de sua decisão em envelope lacrado, que somente será aberto e validado se a Mediação não der resultado.

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