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Atividade Esportiva - Voleibol

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VOLEIBOL
		 ROTEIRO DE ESTUDOS
				2016
 Prof. 
 Paulo Sevciuc ( Paulo Russo)
 
					 
 
)
				
 
		
				
VOLEIBOL do BRASIL
 Conteúdo programático
	 3o Período 
 Histórico do voleibol
 Regras básicas
 Voleibol Escolar
- Idade ideal para início da prática do voleibol
- Mini-voleibol
- Ações do jogo de voleibol
- Fundamentos e técnicas do jogo de voleibol 
 Sequência cíclica do jogo de voleibol
 Formações táticas para categorias de base
- Montagem de equipe
- Sistema ofensivo 6x6
- Tendências atuais
Bibliografia adotada:
Bojikian, J.C.M. – Ensinando Voleibol – Ed. Phorte.
C.B.V.- Regras oficiais – www.cbv.com.br
‹#›
Bibliografia de leitura recomendada:
 Suvorov, Y. P. e Grishin O. N.; Voleibol Iniciação (Vol. I e II) - Sprint
Kröguer, C., Roth, K. -Escola da bola - Ed. Phorte.
Bompa, T.O. - Treinando atletas de desporto coletivo - Ed. Phorte.
Grecco, P. J., Benda, R. N. - Iniciação esportiva universal I – Ed. UFMG.
Grecco, P.J. – Iniciação esportiva universal II - Ed. UFMG.
Gallahue, D L. & Ozmun, J. C. - Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. Ed Phorte., 2001
Malina, R.M; Bouchard, C. - Atividade física do atleta jovem. Ed. Roca, 2002.
Rigolin, L. R.; DESEMPENHO ESPORTIVO – TREINAMENTO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES – Ed. Phorte
Bohme, M. T.; ESPORTE INFANTO-JUVENIL - Ed. Phorte
 
 
‹#›
Histórico do Voleibol
 Prof. William G. Morgan
Histórico do Voleibol
Em 1895, na cidade de Holyoke, Massachussets, o Prof. William G. Morgan (1870-1942), criou um esporte chamado Minonete ou Mintonete, mas que em pouco tempo mudou para Volley-ball.
 A primeira quadra e as primeiras regras, nada têm a ver com as atuais, porém veio suprir as necessidades de suas turmas da Associação Cristã de Moços, principalmente a dos mais velhos e dos trabalhadores, que necessitavam de um esporte que não houvesse tanto contato físico e que pudesse ser praticado em todos os pisos e em todos os locais, mais nos fechados em função do rigor do clima. 
A primeira bola foi uma câmara da bola de Basquetebol, que era muito leve então Morgan encomendou a Spalding & Brothers uma bola de couro muito próximo das medidas atuais.
 A difusão do esporte na América do Norte se deu através da A.C.M.. Para a Europa foi através das forças armadas americanas durante a 1ª Guerra Mundial; para a América do Sul através de missões especializadas em educação primária por volta de 1910 e, no Brasil, a chegada do voleibol foi em 1911, através da A.C.M. de Recife. 
A F.I.V.B. foi criada em 1947 em Paris e o Brasil junto com mais treze países participaram da sua fundação (Bélgica, Brasil, Tchecoslováquia, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália , Polónia, Portugal, Roménia, Uruguai, EUA e Iugoslávia), tendo o Sr. Paul Libaud como seu 1º presidente.
Hoje, a F.I.V.B. conta com 220 federações nacionais filiadas, incluindo 53 na ÁFRICA, 65 na ÁSIA, 56 na EUROPA, 34 na NORCECA e 12 na AMÉRICA DO SUL.
Em 1984, quando o presidente Paul Libaud, até então, em seus 80 anos e aclamado por ter fundado a F.I.V.B. e torná-la uma realidade no cenário desportivo mundial, demitiu-se após 37 anos de liderança. Dr. Rubén Acosta foi eleito novo presidente para suceder Libaud no FIVB World Congress em Long Beach, Califórnia.
O 1º campeonato brasileiro nos dois naipes ocorreu em 1942. O 1º sul-americano em 1951 no Rio de Janeiro e, em 1949 o 1º mundial masculino em Praga e em 1952 o 1º feminino em Moscou, sendo que o Brasil fez sua 1ª participação só no naipe masculino em 1956 e a 1ª participação olímpica do volleyball foi em 1964 na cidade de Tóquio, onde o Brasil só participou com a equipe masculina, mas na Olimpíada seguinte no México participou com os dois naipes.
Sr. Jizhong Wei da China se tornou o terceiro presidente da história da FIVB depois do FIVB World Congress em Dubai eleito após a aposentadoria do Dr. Rubén Acosta após 24 anos de gestão. Sr. Wei, foi o presidente até as eleições realizadas em 2012.
Dr. Ary Graça S. F ° foi eleito como o quarto presidente da FIVB no Congresso FIVB no Disneyland Hotel, em Anaheim, em 21 de setembro de 2012, assumiu a presidência do Sr. Jizhong Wei.
A C.S.V. foi fundada em 1946. A C.B.V. foi desvinculada da C.B.D. em 1954 e o seu 1° presidente foi o Sr. Denis Hattaway.
 Até a década de setenta, o Brasil apesar da hegemonia sul-americana, só conseguia alcançar posições intermediárias no cenário internacional. 
 O Dr. Carlos Arthur Nuzman assumiu a C.B.V. com um projeto que incluía: a organização de cursos para formação de técnicos ministrados por professores da F.I.V.B.; maior intercâmbio de seleções e clubes com as potências mundiais da época (que visitariam o país) como o 1° mundial juvenil feminino e masculino e os Mundialitos; e com a Lei de patrocínios esportivos que originou a captação de verba. Assim, conseguiu obter os primeiros resultados internacionais, que atraíram o público, a televisão e os patrocinadores, que possibilitaram treinamento em tempo integral, levando os jogadores brasileiros a evoluir para padrões internacionais.
 O resultado deste projeto surtiu efeito já no Mundial de 1982 na Argentina e em 1984 na Olimpíada de Los Angeles, onde o Brasil conquistou as medalhas de prata com a nossa equipe que viria a ser conhecida como a “geração de prata” e, que culminou com a conquista da medalha de ouro em 1992, na Olimpíada de Barcelona.
As conquistas internacionais se sucederam galgando diversas colocações em “podiuns” tanto na categoria feminina como na masculina. Na 1ª década deste século à equipe masculina conquistou três campeonatos mundiais e o bicampeonato olímpico e, nas duas últimas Olimpíadas conseguimos chegar á final nos 2 naipes, conseguindo o Bicampeonato olímpico no feminino.
A C.B.V. hoje mantém um “Centro de excelência” em Saquarema, no Rio de Janeiro, onde proporciona estrutura de treinamento e acomodação para as seleções de todas as categorias, nos dois naipes e também para vôlei de areia.
Vale lembrar que poucos países mantêm suas seleções nos dois naipes e em todas as idades no topo do voleibol mundial e ainda hoje o Brasil é considerado o melhor do mundo pelo “ranking” da F.I.V.B.. Isto faz com que os profissionais envolvidos no nosso esporte sejam considerados altamente gabaritados e tenham um grande campo de trabalho.
 Com toda a estrutura proporcionada pela C.B.V. e pelas agremiações/patrocinadores que investem no voleibol, temos a segurança de afirmar que nos manteremos no topo das competições internacionais por muitos e muitos anos.
CENTRO de EXCELÊNCIA
SAQUAREMA
CENTRO de EXCELÊNCIA
SAQUAREMA
 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 
CAPÍTULO CINCO – Interrupções, Intervalos 
e Retardamentos
15. Interrupções de jogo regulamentares
16. Retardamentos do jogo
17. Interrupções de jogo excepcionais
18. Intervalos e troca de quadra
CAPÍTULO SEIS - O jogador Líbero
19. O jogador Líbero
CAPÍTULO SETE - Conduta dos Participantes
20. Requisitos da Conduta
21. Condutas incorretas e suas punições
Capítulo Oito - Árbitros
22 Equipe de arbitragem e procedimentos
23. Primeiro árbitro
24. Segundo árbitro
25. Apontador
26. Apontador Assistente
27. Juízes de linha
28. Sinalização oficial
CAPÍTULO UM - Instalações e Equipamentos
1. Área de Jogo
2. Rede e Postes
3. Bola
CAPÍTULO DOIS - Participantes
4. Equipes
5. Responsáveis pelas equipes
CAPÍTULO TRÊS - Formato do Jogo
6. Para marcar um ponto, vencer um set 
e a partida
7. Estrutura do jogo
CAPÍTULO QUATRO - Ações de Jogo
8. Situações de jogo
9. Jogando abola
10. Bola em direção à rede
11. Jogador na rede
12. Saque
13. Golpe de ataque
14. Bloqueio
3
O VOLEIBOL ESCOLAR 
Baseado em aula do Prof. João Crisóstomo M. Bojikian
ESPORTE COMO INSTRUMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA
 ESPORTE EDUCAÇÃO FÍSICA
 
 EDUCAÇÃO
 
 FORMAÇÃO DO CIDADÃO 
Torna-se necessário que as atividades organizadas pela Educação Física agreguem valores tais como: solidariedade, sociabilização, companheirismo, comprometimento, determinação, respeito ao próximo, honestidade, honra etc. São fundamentais, para a elaboração de projetos educacionais, a explicitação de cidadania, profissionalismo, tolerância, integridade, equilíbrio, e a pessoalidade. 
 Machado, N.J. (2000) 
EDUCAÇÃO NA CIDADANIA
VALORES SOCIAIS E MORAIS
	ÉTICA
Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade.
Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão.
 MORAL
	ÉTICA
 Na Educação
“Chamamos de Ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando.
 O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de Caráter.” 
 OSCAR WILDE
A pessoa não nasce ética.
 
Ética Individual
Sua estruturação ética vai ocorrendo juntamente com seu desenvolvimento. 
A humanização (socialização) constrói a ética individual.
Desenvolvimento
Socialização
Ø
 ÉTICA
Assessoria de Formação Sindical
Menos centrado no rendimento máximo e à competição, e sim em formas que privilegiem o rendimento possível e a cooperação
ESPORTE E EDUCAÇÃO
JOGO DE VOLEIBOL
Crianças tem dificuldades para lidar com as regras?
Jogar: 
 - regras
 - faltas
 - capacidade de julgamento
 - tomadas de decisões
“Jogar ensina muita coisa sobre o jogo da vida”
 Aquino,J. apud Sayão, R. (2004) 
O que caracteriza um esporte são suas regras.
As características do voleibol o tornam uma atividade adequada para ser um instrumento da educação?
Não retenção da bola
Participação alternada dos jogadores
Rodízio obrigatório
Atividade sem contato físico
Atividade intermitente
Regras adaptáveis
LIDERANÇA
Para ser líder de um grupo esportivo é importante:
Respeitar e preservar as individualidades
Estimular as potencialidades
Colocar todos na busca do bem comum
“as diferenças tornam um grupo criativo, inovador e duradouro”
 Singer. R. 1981
IDADE IDEAL PARA INÍCIO DA PRÁTICA DO VOLEIBOL
Velocidade do crescimento
 O DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES COORDENATIVAS 
 Fleck, apud Ramos (1999)
 PRONTIDÃO MOTORA
Idade aproximada
Fases do desenvolvimento motor
Estágio do desenvolvimento motor
Galahue
Bojikian,L.P., 2006
Estágios do padrão de arremessar por cima
INICIAL
ELEMENTAR
MADURO
GRÁFICO DOS DESENVOLVIMENTOS
Carazzato, J.G
 IDADE IDEAL PARA INÍCIO DA PRÁTICA DO VOLEIBOL
 
 O início a prática do voleibol poderá, desde que se obedeça alguns padrões físicos, motores e psíquicos, garantir a aprendizagem e prolongar a “performance” dos iniciantes e futuros atletas.
 Estas curvas de padrões de crescimento para uma média do povo brasileiro caracterizam: 
 No desenvolvimento físico e motor: 
 30% no primeiro ano de vida 
 10% de um a sete anos
 20% de sete a doze anos 
 30% de doze a vinte anos 
 10% de vinte a vinte e cinco anos 
 
 IDADE IDEAL PARA INÍCIO DA PRÁTICA DO VOLEIBOL
 Estas curvas de padrões de crescimento para uma média do povo brasileiro caracterizam: 
 No desenvolvimento mental:
 25% no primeiro ano de vida
 10% de um a sete anos
 20% de sete a doze anos 
 20% de dez a dezessete anos
 20% de dezessete a vinte e três anos
 5% dos vinte e três anos em diante
 IDADE IDEAL PARA INÍCIO DA PRÁTICA DO VOLEIBOL
 
 No geral poderemos notar que o ápice é coincidente no desenvolvimento dos três fatores e, portanto o que proporcionará a melhor “performance”, localiza-se ao redor dos 26 anos considerando-se uma média dos esportes (na análise do fator técnico).
Estas curvas de padrões de crescimento para uma média do povo brasileiro caracterizam: 
 No desenvolvimento técnico:
 5% nos sete primeiros anos
 10% de sete a doze anos
 40% de doze a dezesseis anos
 30% de dezesseis a vinte anos 
 15% de vinte a vinte e quatro anos
 A APRENDIZAGEM E O DESENVOLVIMENTO MOTOR
Padrões de movimento ou habilidade básica:
Andar, correr, saltar, receber, arremessar, rebater, quicar e chutar.
Fase do desenvolvimento motor:
 Fase motora fundamental:
Estágios do desenvolvimento motor:
 		- Estágio Maduro 
Padrões de movimento específico ou habilidade especializada:
Habilidades associadas:
(Receber e arremessar) – (Correr, saltar e rebater).
Fase do desenvolvimento motor:
 Fase motora especializada:
Movimentos relacionados às habilidades esportivas.
Estágios do desenvolvimento motor:
 	 - Estágio transitório
 	 - Estágio de aplicação
 	 - Estágio de utilizaçào permanente
‹#›
A APRENDIZAGEM E O DESENVOLVIMENTO MOTOR
Voleios:
Movimentos que associam absorção e propulsão.
		(Receber e arremessar)
Cortadas:
Movimentos que associam deslocamentos, saltos e golpes na bola.
		(Correr, saltar e rebater).
‹#›
 Conclusão
 Procurar a idade ideal para o início da prática do voleibol competitivo é falar de prontidão motora, cognitiva e emocional para atingir “performance”. 
 Se entendermos que a competição só poderá existir após o domínio das habilidades descritas, esta só poderá ser praticada aproximadamente após os 12 à 14 anos, mas para utilizar o voleibol como instrumento pedagógico nas aulas de Ed. Física escolar, como atividades adaptadas ao estágio do desenvolvimento motor dos alunos, poderemos estar praticando-as em torno de 8 à 10 anos, com atividades baseadas nas habilidades básicas de lançar e pegar.
Mini-voleibol
Mini-voleibol
‹#›
Nas aulas de Ed. Física fica como sugestão
Dimensões de quadra X idade e Nº de participantes
 Os pequenos jogos na aprendizagem
Importância dos pequenos jogos de aplicação na aprendizagem:
 Motivação.
Utilização do gesto técnico.
Pensamento estratégico.
O que caracteriza um esporte são suas regras.
As regras dos pequenos jogos devem acompanhar as regras da modalidade em aprendizagem.
Aproveitamento do espaço de uma quadra de voleibol
3
3
3
3
2
2
4
4
2
2
2
2
32 alunos-2 cordas eláticas-7 bolas
36 alunos-3 cordas eláticas-6 bolas
48 alunos-3 cordas eláticas-12 bolas
24 alunos-1 corda elática-4 bolas
‹#›
AÇÕES DO JOGO
 FUNDAMENTOS E TÉCNICAS NA APRENDIZAGEM
Fundamentos: São as partes básicas que compõe o jogo como um todo.
Técnicas: É uma conduta objetiva e econômicapara a obtenção de um alto rendimento.
 											 Cordeiro filho, C. 
‹#›
AÇÕES DO JOGO
FUNDAMENTOS E TÉCNICAS NA APRENDIZAGEM
‹#›
AÇÕES DO JOGO
FUNDAMENTOS E TÉCNICAS NA APRENDIZAGEM
‹#›
1. Posição básica
Utilização: – Antecede ao deslocamento para a execução dos fundamentos técnicos, nas ações do jogo.
Posição básica baixa – defesa e recursos defensivos;
Posição básica média – toque por cima, manchete, saque por baixo;
Posição básica alta – saque por cima, cortada, bloqueio;
Conceituação: – Semiflexões dos membros, projeção do tronco à frente (mais acentuada na posição básica baixa) e ponta dos pés, sendo que os membros superiores irão se adequar ao próximo fundamento técnico que irá ser executado.
Posição básica média 
Posição básica alta
Na mesma ação do jogo (DEFESA), posições básicas diferenciadas pela ação individual.
1. Posição básica
Na mesma ação do jogo (DEFESA), posições básicas diferenciadas pela ação individual.
2. Deslocamentos
Utilização: – As movimentações específicas na quadra de jogo, para execução de fundamentos técnicos ou para um posicionamento privilegiado, são feitos pelos trabalhos dos pés. Estes são os deslocamentos do jogador, poderão ou não ser feitos em posição básica.
Conceituação: – Os deslocamentos são da forma mais cômoda e veloz possível, fazendo com que o jogador desloque para frente, para trás, lateralmente e na forma obliqua, com e sem passos cruzados. 
Deslocamento para frente 
Deslocamento lateral
No entanto não deverão ser feitos deslocamentos com passos cruzando os pés por trás. 
3. Toque por cima
Utilização: – Levantamentos preparatórios para ataque ou passe de bolas altas, tanto na recepção como na defesa, poderá ser de frente, de costas, lateral e em suspensão.
Conceituação: – Pernas semiflexionadas, uma à frente, afastadas no prolongamento da linha dos ombros, tronco projetado um pouco à frente, braços semiflexionados, naturalmente afastados, mãos acima da cabeça voltadas uma para a outra, com seus dedos afastados naturalmente.
Posicionamento do corpo sob a bola
Contato com a bola
Deixando a bola acima e a frente da cabeça
Feito com as partes internas das pontas dos dedos
O toque é dado encaixando a bola com as duas mãos e com a extensão em seqüência dos membros e mãos impulsionando a bola na direção desejada.
4. Manchete
Utilização: – Poderá principalmente ser utilizada na primeira ação em resposta à ação adversária, seja na recepção de saque ou na defesa de uma cortada.
Conceituação: - Pernas semiflexionadas, uma à frente, afastadas além da linha dos ombros, tronco projetado à frente, braços estendidos e unidos à frente, mãos unidas uma sobreposta à outra, formando a “empunhadura” da manchete.
Contato com a bola:
Área acima do punho no antebraço 
Impulsionando a bola: 
Propulsão feita com as pernas e braços
A manchete será dada utilizando a região acima do punho para aparar e direcionar a bola, estendendo a perna e “impulsionando” a bola onde desejar, tanto na recepção do saque como na defesa de uma ação ofensiva do adversário.
5. Saque por baixo
Utilização: – Iniciar o rallye, mas com a evolução deste fundamento técnico o uso dele restringiu-se as categorias iniciantes.
Conceituação: – Pernas semiflexionadas, afastadas no prolongamento dos ombros, uma à frente, tronco projetado à frente, um dos braços à frente segurando a bola, o outro irá com a mão espalmada num movimento pendular atacar e impulsionar a bola à quadra adversária.
Contato com a mão espalmada encaixando-a na bola.
6. Saque por cima ou tipo Tênis
Utilização: – Para obter um ponto direto ou facilitar a volta da bola vinda do adversário, indo de encontro às massas de ar, poderá alcançar um efeito flutuante, o “efeito magnus”. E assim teremos, ou uma utilização tática ou uma ainda mais ofensiva.
Conceituação: – Pernas semiflexionadas, uma à frente a contrária ao braço de ataque, tronco ereto, braços à frente empunhando a bola. O saque será dado lançando a bola à frente do corpo acima da cabeça e com a outra mão espalmada, golpeia-se a bola enviando-a a quadra adversária.
Efeito de “Magnus” - É o efeito que a bola conquista ao ir de encontro às massas de ar, ao ser sacada, sem que haja uma rotação no seu próprio eixo, assim tornando sua trajetória “incerta” e dificultando a recepção da equipe adversária.
7. Cortada
Utilização: – Fundamento técnico de arremate nas jogadas ofensivas de uma equipe.
Conceituação: – É um fundamento que utiliza posição básica alta posicionando o jogador antes da linha de ataque, por ser fundamento complexo, ele é composto por 5 fases, à saber:
7. Cortada
1ª fase: Passadas - que poderá ser feita com 1, 2 ou 3 passos, dependendo da altura e da velocidade do levantamento.
7. Cortada
2ª fase: Impulsão ou chamada – que deverá ser feita com os 2 pés paralelos, sendo que o contrário ao braço de ataque á frente e os braços fazendo um movimento pendular ajudando no equilíbrio do salto e na próxima fase.
.
7. Cortada
3ª fase: Armação do corpo e do braço - onde através dos movimentos do corpo e dos braços conquista-se potência para o golpe na bola.
7. Cortada
4ª fase: Arremate ou golpe na bola – encaixando a mão na bola, transferindo toda força gerada nas fases anteriores para a bola direcionando-a para quadra adversária.
7. Cortada
5ª fase: Queda – feita com os 2 pés de forma equilibrada, amortecendo o impacto e recuperando o equilíbrio para a próxima ação no jogo.
8. Bloqueio
Utilização: – Para evitar o êxito do ataque adversário, ele poderá ser ofensivo quando passam as mãos em direção à quadra adversária, levando em consideração a projeção da rede e defensivo quando mantém as mãos na sua própria quadra. E executado marcando a trajetória da bola na diagonal ou na paralela em relação a linha lateral da quadra.
Conceituação: - É um fundamento complexo que poderá ser executado com ou sem deslocamento. E na sua posição básica, o jogador deverá estar com suas pernas, semiflexionadas e levemente afastadas na distância dos ombros, tronco ereto levemente à frente, braços semiflexionados ao lado do corpo, posicionando as mãos na altura dos olhos, o salto será feito estendendo todo o corpo junto á rede, projetando as mãos em direção a bola atacada. 
8. Bloqueio
O posicionamento do jogador deverá privilegiar o seu campo de visão e a ação do bloqueio, deixando sempre a ação ofensiva do adversário ao seu alcance visual. 
Momento do salto 
Momento do contato com a bola
OFENSIVO
DEFENSIVO
TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
A utilização da técnica ofensiva ou defensiva dependerá da altura comparativa do alcance do bloqueador em relação ao ponto de alcance do atacante. 
 MARCAÇÃO DA TRAJETÓRIA 
	
		
diagonal
paralela
TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
A técnica da marcação da trajetória da diagonal ou paralela a linha lateral da quadra, dependerá do conhecimento da melhor opção do atacante.
Seqüência cíclica do voleibol
SEQUENCIA CÍCLICA DO VOLEIBOL
FORMAÇÕES TÁTICAS PARA A APRENDIZAGEM
1
2A
3L
4A
5
6
1
2A
6
5
4A
3L
RECEPÇÃO DE SAQUE EM “W”
COBERTURA DE ATAQUE
DEFESA COM BLOQUEIO DUPLO EM QUADRADO
POSIÇÃO BÁSICA DEFENSIVA 	3,1, 2
CONTRA-ATAQUE
SEQUENCIA CÍCLICA DO VOLEIBOL
FORMAÇÕES TÁTICAS CATEGORIA DE BASE:
Recepção de Saque, Ataque e Cobertura de ataque
SEQUENCIA CÍCLICA DO VOLEIBOL
FORMAÇÕES TÁTICAS CATEGORIA DE BASE:
Defesa e Contra-ataque
MONTAGEM DE EQUIPE
 Estratégias de distribuição dos jogadores no campo de jogo:
 Devemos sempre levar em consideração ao distribuir os seis jogadores em quadra, o maior equilíbrio possível, ou seja, ter sempre nos seis rodízios, tanto na zona de ataque, como na de defesa, jogadores que desempenhem a mesma função. 
 A função do jogador leva em consideração desde aspectos técnicos como, qualidade do levantamento, da cortada,do bloqueio, como também aspectos físicos e emocionais.
 Estratégia das diagonais
Vamos distribuir na quadra os jogadores do zoológico
Raposa, Leão, Águia, Tigre, Lobo, Tucano.
 
R
Le
Ti
Lo
Á
Tu
A função do jogador leva em consideração desde aspectos técnicos como, qualidade do levantamento, da cortada, do bloqueio, como também aspectos físicos e emocionais.
 
 
 
 A maior qualidade técnica de um jogador compensa a menor do outro ao seu lado.
+
_
+
_
+
_
Compensação técnica
A qualidade do jogador leva em consideração desde aspectos técnicos como, levantamento, cortada, bloqueio, como também aspectos físicos e emocionais.
SISTEMAS OFENSIVOS
Conceito:
 É a escolha de como montar uma equipe, na definição da posição e colocação dos seis jogadores na quadra. Visa conseguir o maior equilíbrio na divisão das responsabilidades e a melhor composição entre todo o plantel. 
 Ele dependerá da capacidade técnica dos jogadores, principalmente das analises das características ofensivas entre atacantes e levantadores.
Atacantes:- Jogadores especializados em finalizar a ação ofensiva de sua equipe. 
Levantadores:- Jogadores especializados em preparar as ações ofensivas, através do fundamento levantamento, principalmente com a técnica do ” toque por cima” para os atacantes.
Vantagens na utilização do sistema ofensivo
6 x 6 ou 6 x 0 
Polivalência dos jogadores, experimentando todas as características técnicas.
Vivência em todas as posições da quadra.
Não há o perigo da especialização precoce.
 
 Estratégia de jogo do sistema ofensivo 6x6
Não há especialização do jogador e sim das posições na zona de ataque: 
Posições 4 e 2 atacantes
Posição 3 levantador
TENDÊNCIAS ATUAIS
Obedecendo a sequência cíclica do voleibol, vamos tecer algumas considerações sobre as características mais atuais, de utilização dos fundamentos técnicos e das formações táticas utilizadas pela equipes de alto nível.
SAQUE: Sendo executado com efeito flutuante ou com muita potência, em suspensão (salto) ou do solo.
RECEPÇÃO DE SAQUE: Feita com os fundamentos “manchete e toque por cima”predominantemente, com 2 ou 3 jogadores, dependendo da potência do saque adversário.
ATAQUE: Feito com jogadores da zona de ataque e de defesa com muitas combinações de levantamentos que utilizam velocidade e diversos pontos da quadra.
COBERTURA DO ATAQUE: Feita com um numero cada vez menor de jogadores, pois a velocidade e diversificação do ataque, impede que todos os jogadores, consigam se posicionar próximos do atacante.
BLOQUEIO: Feito de forma ofensiva, podendo ser constituído por 1, 2 ou 3 jogadores, a escolha dependerá da velocidade do ataque adversário.
DEFESA: Feita com os fundamentos técnicos “manchete, toque por cima, uma só mão, com os pés ou qualquer parte do corpo”, com ou sem mergulhos e quedas. Sendo constituída por todos os jogadores que não participarem do bloqueio, que deverão posicionar-se fora da ação do bloqueio.
SISTEMA OFENSIVO: O sistema mais utilizado é o 5x1, que é constituído por 5 atacantes (2 meios, 2 pontas e 1 oposto) e 1 levantador. É também dos sistemas o mais ofensivo.
LÍBERO: Jogador especialista em jogo de quadra, que contribui muito nas ações ofensivas e defensivas.
TENDÊNCIAS ATUAIS
TENDÊNCIAS ATUAIS

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