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1 Tema: Reprodução dos mamíferos: Características, classificação e sua importância Montepuez Setembro, 2015 2 Tema: Reprodução dos mamíferos: Características, classificação e sua importância Discentes: Docente: Zaida Abdul Rahamane Jamal Montepuez Setembro, 2015 3 Índice Introdução ....................................................................................................................................... 3 1. Informações e características dos mamíferos ............................................................................. 4 1.1. Grupos que fazem parte ....................................................................................................... 7 2. Classificação científica dos mamíferos:...................................................................................... 8 3. Reprodução em Mamíferos ......................................................................................................... 8 3.1. Monotrématos .......................................................................................................................... 9 3.2. Marsupiais ................................................................................................................................ 9 3.3. Placentários ............................................................................................................................ 10 4. Importância da reprodução dos mamiferos em geral ................................................................ 11 Conclusão ...................................................................................................................................... 13 Bibliografia ................................................................................................................................... 14 3 Introdução O sistema reprodutivo dos mamíferos é dirigido por dois sistemas regulatórios: o sistema endócrino e o sistema nervoso. Cada um tem um funcionamento específi co, e a interação entre os dois é fundamental para a cascata de eventos que resulta no nascimento e criação de uma prole saudável. Dentro da classificação dos animais vertebrados, os mamíferos são os mais importantes. As fêmeas desta espécie possuem glândulas mamárias que secretam leite, alimento indispensável aos mamíferos da mais tenra idade. O trabalho tem como objectivo geral estudar o reprodução dos mamiferos e os objectivos especificos foram: identificar as caracteristicas dos mamiferos no geral e descrever a importancia de reprodução dos mesmos mamiferos. A metodologia usada para elaboração deste trabalho, uso-se a revisão bibliografica que consistiu no levantamento dos conteudos relacionados com reprodução dos mamiferos, suas caracteristicas e da sua importancia, onde os seus autores foram citados ao longo do trabalho e na bibliografia da pesquisa. 4 1. Informações e características dos mamíferos Segundo POUGH at all (2003 s/p) O marco inicial para o reconhecimento científico dos mamíferos como grupo foi a publicação por John Ray (1693) da obra "Synopsis methodica animalium quadrupedum et serpentini generis". Onde inclui uma divisão dos animais que possuem sangue, respiram porpulmão, apresentam dois ventrículos no coração e são vivíparos. Tal definição ainda hoje se mantém válida, lembrando-se que à época os monotremados não eram conhecidos. Carolus Linnaeus (1758) com a décima edição do Systema Naturae, cunha o termo Mammaliapara o qual a definição é essencialmente aquela apresentada por Ray. Para E. R. Hall (1981) caracterizou a classe Mammalia como "sendo especialmente notáveis por possuírem glândulas mamárias que permitem à fêmea nutrir o filhote recém-nascido com leite; presença de pelos, embora confinados aos estágios iniciais de desenvolvimento na maioria dos cetáceos; ramo horizontal da mandíbula é composto por um único osso; a mandíbula se articula diretamente com o crânio sem intervenção do osso quadrado; dois côndilos occipitais; diferindo das aves e répteis por possuírem diafragma e por terem hemácias anucleadas; lembram as aves e diferem dos répteis por terem sangue quente, circulação diferenciada completa e quatro câmaras cardíacas; diferem dos anfíbios e peixes pela presença do âmnio e alantoide e pela ausência de guelras". Muitas das características comuns aos mamíferos não aparecem nos outros animais. Algumas delas, porém, podem ser observadas nas aves – uma alta taxa metabólica e níveis de atividade ou complexidade de adaptações, como cuidado pós-natal avançado e vida social, aumento da capacidade sensorial, ou enorme versatilidade ecológica. Tais características semelhantes nas duas classes sugerem que tais adaptações são homoplasias, ou seja, se desenvolveram independentemente em ambos os grupos. Outras características mamalianas são sinapomorfias dos amniotas, adaptações partilhadas por causa do ancestral comum. Os amniotas, grupo que inclui répteis, aves e mamíferos, são vertebrados terrestres cujo desenvolvimento embrionário acontece sobre proteção de membranas fetais (âmnio, cório e alantoide). Entres as características herdadas se encontram aumento do investimento no cuidado das crias, fertilização interna, derivados queratinizados da pele, rins metanefros com ureter específico, respiração pulmonar avançada, e o papel decisivo 5 dos ossos dérmicos na morfologia do crânio. Ao mesmo tempo, os mamíferos compartilham grande número de características com todos os demais vertebrados, incluindo o plano corpóreo, esqueleto interno, e mecanismos homeostáticos (incluindo caminhos para regulação neural e hormonal). Bezerro mamando e Uma gata amamentando seus filhotes. Os mamíferos exibem também características exclusivas, chamadas de autapomorfias. Essas características únicas servem para distinguir e diagnosticar claramente um táxon. Entre as principais autapomorfias da classe Mammalia estão: • Glândulas mamárias; • Lactação/amamentação; • Viviparidade obrigatória (exceto nos monotremados); • Presença de pelos; • Tegumento rico em várias glândulas; • Derivações integumantárias específicas (garras, unhas, cascos, cornos, chifres, escamas, espinhos, placas dérmicas); • Posição e função dos membros são modificados para suportar modos locomotores específicos; • Cintura torácica simplificada; • Ossos pélvicos fundidos; • Diferenciação regional da coluna vertebral; • Crânio bicôndilo; • Caixa craniana aumentada; • Arcos zigomáticos maciços; 6 • Cavidade nasal com labirinto nasoturbinado; • Presença de nariz/focinho; • Palato ósseo secundário; • Coração de quatro câmaras com o arco aórtico esquerdo persistente; • Eritrócitos bicôncavos e anucleados; • Pulmões com estrutura alveolar; • Diafragma muscular; • Órgão vocal na laringe; • Três ossículos na orelha média (estribo, bigorna e martelo); • Cóclea longa e espiralada (exceto nos monotremados); • Meato auditivo longo; • Aurículas externas (= orelhas) grandes e móveis; • Mandíbula composta por um único osso, o dentário; • Junção dentária-escamosal;• Presença de um ramo mandibular; • Dentes grandes variando em número, forma e função; • Heterodontes; • Presença de dentes molares; • Difiodontes; • Cérebro aumentado; • Maior actividade e alta versatilidade na função locomotora; • Diversidade de vida social; • Aumento do espectro de reações comportamentais e suas interconecções com o aumento da capacidade de aprendizado social e individual e diferenciação interindividual; • Rrescimento limitado por fatores hormonais e estruturais; • Determinação sexual cromossômica (sistema XY). • "Topo" da cadeia evolutiva, possuindo todos os sistemas completos e reprodução sexuada. • Fecundação interna 7 1.1. Grupos que fazem parte Para GRZIMEK at all (2003 s/p) O grupo dos animais mamíferos é bastante vasto, fazem parte deste grupo os Marsupiais (exemplos: gambá, cangurú e coala), espécies na qual ocorre o desenvolvimento da cria principalmente na parte externa do corpo da fêmea, dentro de uma bolsa chamada marsúpio. Também se incluem neste grupo animais carnívoros terrestres como, por exemplo, gato, cachorro e urso, assim como animais aquáticos como foca, leão marinho e morsa. Há ainda outros mamíferos aquáticos como as baleias, os golfinhos, que fazem parte da ordem cetácea (animais marinhos pertencentes à classe dos mamíferos), peixes-boi, dugongos, que são os menores membros da ordem Sirenia (ordem de mamíferos marinhos). Os elefantes (da ordem proboscídea) são mamíferos placentários, que se caracterizam pela presença de um nariz desenvolvido em forma de tromba; os morcegos, que são os únicos animais mamíferos (ordem Chiroptera) capazes de voar, representam um quarto de toda a fauna de mamíferos do mundo. Há ainda outros mamíferos pertencentes a outras diferentes ordens como a preguiça, o tatu e o tamanduá (ordem Edentata); o castor, a marmota, o porco espinho e o esquilo (ordem Rodentia). Há dois grupos de animais mamíferos de casco, sendo eles a maior parte dos membros da ordem dos Perissodactyla (grupo de mamíferos terrestres ungulados com um número ímpar de dedos nas patas, que inclui os cavalos, os tapires e os rinocerontes) e a ordem Artiodactyla (os artiodátilos formam uma ordem de animais mamíferos ungulados com um número par de dedos nas patas, é um grupo muito variado, com cerca de 220 espécies descritas, que incluem muitos animais com grande importância econômica para o homem, como o boi, a cabra, o camelo, o hipopótamo, o porco, etc.). Os Humanos também pertencem ao grupo dos animais mamíferos (ordem dos Primatas) e os macacos também seguem esta mesma ordem. 8 2. Classificação científica dos mamíferos: Domínio: Eukaryota Reino: Animalia Subreino: Metazoa Filo: Chordata Subfilo: Vertebrata Infrafilo: Gnathostomata Superclasse: Tetrapoda Classe: Mammalia Exemplos de animais mamíferos: homem, baleia, porco, boi, cachorro, gato, girafa, cavalo, leão, rato, canguru, elefante, macaco, urso, anta, onça, raposa, leopardo, lontra, peixe- boi, cervo, javali, lobo guará, jaguatirica, puma e doninha. Segundo McKENNA at all (1997 s/p). 3. Reprodução em Mamíferos Os mamíferos constituem o grupo mais “evoluído” do Reino Animal. Receberam este nome devido à presença de glândulas mamárias, que nas fêmeas fornecem leite para os filhotes, mais nítida na espécie humana. Habitam os mais diferentes ambientes e têm uma dieta muito diversificada. Desponivel em (www.infoescola.com/biologia) 15/09/2015, 11:15 Os mamíferos são dióicos, com fecundação interna e desenvolvimento direto. A grande maioria das espécies é vivípara, existindo espécies ovíparas (ornitorrinco) e ovovivíparas (canguru). • Ovíparos: os ovos se desenvolvem fora do corpo da fêmea • Ovovivíparos: parte do desenvolvimento é dentro do corpo da mãe, o restante é no ambiente; • Vivíparos: todo o desenvolvimento do embrião é dentro do corpo da fêmea. 9 As diferenças no que diz respeito às estratégias de reprodução dos mamíferos são consideradas como as mais importantes na divisão evolucionista da classe Mammalia, permitindo classificar os mamíferos em três grupos: Os monotrématos; Os marsupiais e Os placentários 3.1. Monotrématos Representantes desta subclasse de mamíferos (subclasse Prototheria) apenas se podem encontrar na Tasmânia, Austrália e Nova Guiné, existindo somente três espécies: o ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) e duas espécies de papa-formigas ou equidnas (Tachyglossus sp.). Os monotrématos têm uma cloaca – abertura para o exterior – comum aos sistemas digestivo, urinário e reprodutor, tal como os répteis. É esta característica que lhes confere o seu nome, que significa “um só orifício”. Ao contrário das outras fêmeas de mamíferos, que têm um ovário de cada lado, as dos monotrématos possuem apenas um ovário, o esquerdo, tal como as aves. À medida que os ovos descem pelo oviduto, onde ocorre a fecundação, várias glândulas adicionam-lhes albumina e posteriormente uma fina casca coriácea. Os ovos são postos 12 a 20 dias depois da fecundação. Durante o período de incubação, o embrião é alimentado pelo saco vitelino: no caso do ornitorrinco, no ninho durante cerca de 12 dias; no papa-formigas, durante uma semana, numa bolsa provisória que se desenvolve no abdómen durante a época da reprodução, para a qual as fêmeas transferem os ovos depois de os porem. Após a eclosão, as crias bebem o leite que escorre das glândulas mamárias da mãe para os tufos de pêlos abdominais nos ornitorrincos, ou para a bolsa nos equidnas. 3.2. Marsupiais Os marsupiais abordam o problema da reprodução de maneira diferente. Os óvulos são produzidos pelos dois ovários e deslocados para um útero bifurcado. Estes ovos são homólogos aos das aves e dos répteis, pois o seu conteúdo está envolvido por três membranas. O ovo da maioria dos mamíferos placentários apenas tem duas membranas. Do ponto de vista de um placentário tudo na reprodução dos marsupiais pode ser considerado estranho, a começar pela existência de um pénis bifurcado nos machos que insemina 10 cada um dos ramos do útero. Dependendo das espécies, a gestação pode durar entre 12 a 33 dias. Outras diferenças importantes em relação aos placentários são a alimentação do embrião a partir do saco vitelino e de secreções glandulares do útero (“leite uterino”) e o facto das crias nascerem num estádio muito precoce do seu desenvolvimento. Uma espécie típica de marsupiais são os cangurus-de-pescoço-vermelho, Macropus rufogriseus, cujo recém-nascido, com menos de 4 g (0,003% do peso da mãe), sai da cloaca da progenitora, um mês depois da fecundação, trepando até à bolsa marsupial onde se fixa a uma das mamas, guiado através de um trilho de saliva com que a mãe marcou o caminho. A presença de uma cria na bolsa impede o desenvolvimento de um novo embrião no útero mesmo que ocorra fecundação. Quando o canguru abandona a bolsa, já com um tamanho semelhante àquele com que os mamíferos placentários nascem, o embrião uterino prossegue o seu desenvolvimento e nasce cerca de um mês depois. A fêmea pode ter simultaneamente três filhos dependentes, em diferentes idades, um que já abandonou a bolsa mas onde ainda volta para mamar, um dentro da bolsa e outro no útero com o desenvolvimento suspenso. 3.3. Placentários O terceiro grupo de mamíferos desenvolveu, ao longo da sua evolução, um órgão de variadas formas, denominado placenta. Esta inovação é tão significativa que está associada ao nome da maioria dos mamíferos modernos amplamente distribuídos - mamíferos placentários. A placenta liberta o embrião da dependência de um limitadofornecimento de alimento do vitelo e forma um eficiente meio de transferência entre o sangue da mãe e da cria. Esta ligação facilita eficientemente as trocas respiratórias, de materiais de excreção e de nutrientes. O pequeno embrião, depois de aderir à parede uterina, é envolvido por uma membrana de origem materna – o córion. O número de camadas entre a corrente sanguínea da mãe e da cria varia. Quanto mais camadas menor é o dano provocado no útero, mas menor é a eficiência na troca de gases e de nutrientes/produtos de excreção entre a mãe e a cria. Do lado do embrião existem sempre três camadas. Quanto mais íntima fôr a ligação placentária, maior é a quantidade de tecido maternal excretado aquando do nascimento, incorrendo numa elevada perda de sangue. No entanto, espécies com estas características têm a capacidade de ter gestações mais curtas. 11 A principal função da placenta é prevenir a rejeição do embrião pela mãe, o que acontece com outros corpos estranhos, ou no caso dos marsupiais. O resultado é que, ao contrário deste últimos, os placentários podem optar por gestações relativamente prolongadas, que permitem às crias nascer bem desenvolvidas. Nesta estratégia de reprodução, o limite de duração da gestação está dependente do tamanho do crânio da cria, pois este tem que atravessar a pélvis da mãe. A relação entre a placenta e o leite é também importante, sendo ambos veículos de transmissão de anticorpos para a cria. Pensa-se que o leite tenha tido, originalmente, uma função de desinfecção, visto que todas as glândulas da pele produzem substâncias anti-microbianas. Assim, a sobrevivência dos ovos dos mamíferos primitivos poderá ter sido aumentada caso a produção desta secreção desinfectante tenha sido efectuada junto ao local onde o ovo estava implantado. Quanto maior o potencial anti-bacteriano da secreção, maiores as hipóteses de matar os microorganismos que ameaçavam o ovo. A selecção natural favorecia o desenvolvimento destas glândulas protomamárias, cujas secreções se transformariam num suplemento alimentar. Os monotrématos e os marsupiais vivos são grupos com um reduzido número de espécies, quando comparados com os placentários. Nestes últimos o período de desenvolvimento pré-natal mais demorado e os cuidados dos progenitores que se lhe seguem, foram factores da maior importância no seu domínio, cada vez mais acentuado. Desponivel em (www.infoescola.com/biologia) 15/09/2015, 11:15 4. Importância da reprodução dos mamiferos em geral A reprodução é um processo pelo qual novos induvíduos são originados a partir de organismos vivos da mesma espécie. esse processo permite que as característocas dos indivíduos sejam passados para deus decendentes, garfantindo a continuidade da espécie. A reprodução dos seres vivos pode ocorrer sexuada, depende da união de duas células, ou assexuada, é quando um organismo pode se reproduzir por si só. No caso do ser humano, a reprodução ocorre sexuadamente, ou seja, com a união das células sexuais masculinas e femininas(espermatozoide e óvulo). As células sexuais também são chamadas de gametas. O sistema reprodutor do ser humano, estabelece as funções de prduzir os gametas e auxiliar na união deles. As estruturas dos sistemas rtedrodutores masculino e feminino apresentam diferenças. 12 Para os gametas masculinos e femininos se unam, é normalmente é necessário que ocorra o ato sexual. Muitos animais só realizam o ato sexual para reprodução, geralmente quando a fêmea está em época fertia, .No caso do ser humano o acto sexual não acontece somente pra reprodução. Esse ato envolve afectividade entre os parceiros, é uma forma de trocar carinho. obter e dar prazer. em geral envolve diversas emoções. Ao longo da vida, os mamiferos passa por diversas mudanças que op preparam para o início da fase reprodutiva (Puberdade). Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar outros seres semelhantes a sim mesmos, é por meio da reprodução que as espécies se mantêm através dos tempos. É ela que explica por que,em condições normais ,um ser vivo morre, mas a espécie não desaparece. A reprodução pode ser considerada a característica essencial da vida. Entretanto, apesar de sua importância , não é uma função vital, pois o ser vivo pode viver sem que haja a necessidade de se reproduzir. Fonte: (http://reproducaohumana.webnode.com.br) 15/09/2015, 11:27 13 Conclusão As principais características que identificam os mamíferos são as glândulas mamárias e a presença depelos no corpo. As glândulas mamárias são produtoras de leite, um alimento fundamental para o desenvolvimento dos filhotes que acabam de nascer. A quantidade de glândulas mamárias está associado diretamente com o tamanho da ninhada. O leite é um alimento tão completo para os filhotes que eles podem ficar vários dias só tomando o leite. Portanto, os mamíferos como cão, gato, rato, cavalo, leão, girafa, etc. cujo embrião cresce dentro do corpo da mãe, no útero, onde recebe nutrição através da placenta que liga o corpo da mãe com o do embrião, o processo de crescimento embrionário nos mamíferos é chamado de gestação. Sua duração varia conforme a espécie: 21 dias num rato, 22 meses num elefante, 9 meses do ser humano etc. 14 Bibliografia POUGH, F.H., JANIS, C.M., HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados, Atheneu. São Paulo, 2003. GRZIMEK, B., SCHLAGER, N., OLENDORF, D. Grzimek's Animal Life Encyclopedia, Thomson Gale. Detroit, 2003. McKENNA, M. C., BELL, S. K. Classification of mammals above the species level. Columbia University Press, New York, 1997. _______ Fontes: http://www.infoescola.com/biologia/mamiferos-classe-mammalia/ ________ Fonte: http://reproducaohumana.webnode.com.br; 15/09/2015, 11:15