Hop Test: Avaliação da Função Física

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ESTÁCIO FASE DE SERGIPE 
 
 
BRENDA SOUZA FERREIRA 
JESSICA BEZERRA DA SILVA 
MARCOS VINICIUS CRUZ CAETANO DOS SANTOS 
THAIS CECILIA SIQUEIRA DOS SANTOS 
WANDEKLAQSON CÉSAR SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOP TEST 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aracaju 
2019 
 
 
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BRENDA SOUZA FERREIRA 
JESSICA BEZERRA DA SILVA 
MARCOS VINICIUS CRUZ CAETANO DOS SANTOS 
THAIS CECILIA SIQUEIRA DOS SANTOS 
WANDEKLAQSON CÉSAR SANTOS SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HOPTEST 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Professor Paulo 
Rocha dos Santos da disciplina 
Fisioterapia Esportiva, turma 3001, 
período noturno, do curso de Fisioterapia. 
 
 
 
 
Aracaju 
2019 
 
 
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O Hop test é comumente usado como medida da função do desempenho físico e 
utilizado para avaliar o progresso alcançado em programas de reabilitação. A preparação física, 
dentro do treinamento desportivo, apresenta como principal finalidade o desenvolvimento das 
capacidades físicas. Para os esportes coletivos de invasão, uma das principais capacidades é a 
força, que, juntamente com a velocidade, determina a força explosiva/potência e/ou força rápida 
que se apresentam nas principais ações destes esportes. (ARAUJO, DE OLIVEIRA, & ALVES, 
2009) 
São sete testes a serem realizados: Single, 6-m timed, triple, crossover, side, jump 
e eight hop test. Todos devem ser feitos três vezes em cada membro e com valores anotados 
para o cálculo final. A diferença de performance deve ser menor que 10% entre o membro 
lesionado e o membro não lesionado. 
O Single Hop Test tem como objetivo pular o máximo possível em uma única 
perna, sem perder o equilíbrio e aterrissar com firmeza. A distância é medida a partir da linha 
de partida até o calcanhar da perna de pouso. 
No Triple Hop Test, o paciente deve pular o máximo possível em uma única 
perna três vezes consecutivas, sem perder o equilíbrio e aterrissar com firmeza. A distância é 
medida a partir da linha de partida até o calcanhar da perna de pouso. 
O Crossover Hop Test, deve-se é pular o máximo possível em uma única perna 
três vezes consecutivas, sem perder o equilíbrio e aterrissar com firmeza. Entre cada salto, o 
atleta tem que saltar através de uma linha média, portanto, incluindo movimento de lado a lado 
neste teste. A distância é medida a partir da linha de partida até o calcanhar da perna de pouso. 
No 6-m timed Hop Test, o objetivo é pular o mais rápido possível em uma única 
perna a uma distância de 6 metros, sem perder o equilíbrio e aterrissar com firmeza. 
No Side Hop Test, o objetivo é realizar dez saltos laterais, em apoio unipodal, 
distantes em trinta centímetros, o mais rápido possível. O paciente deve orientado a não pisar 
sobre as duas fitas que delimitam a distância estipulada. 
O Jump Hop Test, é realizado com uma superfície mais alta, de mais ou menos 
vinte centímetros, como um step, por exemplo, e o paciente deve realizar dez saltos, em apoio 
unipodal, o mais rápido possível. 
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No Eight Hop Test, em apoio unipodal, deve-se percorrer uma distância de cinco 
metros delimitada por dois cones, contornando-os de forma a desenhar um “8” por duas vezes 
consecutivas o mais rápido possível. 
Recomenda-se que um atleta tenha pontuado > 90% nos testes para ter um risco 
reduzido de lesão. A qualidade da mecânica de decolagem e pouso também deve ser avaliada, 
além das pontuações quantitativas. Mesmo com os critérios para os testes de salto, ainda há 
uma chance de uma lesão novamente. No entanto, o risco de uma nova contusão é muito menor 
se esses critérios forem atendidos. 
Os testes de salto e velocidade também não são usados como avaliação 
independente em retorno ao esporte, mais sim numa série de critérios de desempenho. Assim, 
outros testes funcionais são comumente incluídos no retorno aos esportes como o T- test para 
agilidade, corridas de transporte, testes de bip. Eles observam uma combinação de padrões de 
potência, resistência e movimento funcional, fornecendo uma visão qualitativa dos movimentos 
especializados exigidos em diferentes modalidades esportivas. (FERREIRA, et al., 2017) 
 
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REFERÊNCIAS 
 
ARAUJO, A. G., DE OLIVEIRA, P. K., & ALVES, S. (Jan/Jun de 2009). AVALIAÇÃO DA 
FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM JOGADORES DE FUTEBOL 
AMERICANO ATRAVÉS DO HOP TEST SINGLE. Cinergis, 10(1), 23-28. Acesso 
em 12 de Junho de 2019 
FERREIRA, D., SILVA, W. d., HELENO, L., SPARTALIS, E. R., ZAMBOTI , C. L., Pesenti, 
F. B., . . . MACEDO , C. d. (2017). Agilidade, equilíbrio e flexibilidade de atletas de 
futebol: avaliação por meio de testes funcionais e fotogrametria. Fisioterapia Brasil, 
18(2), :111-120. Acesso em 12 de Junho de 2019 
NETO, D. C., MANSO, K. P., & BATISTA, K. d. (2017). Comparação entre o HOP TEST e 
outros testes utilizados na alta de pacientes com lesão de ligamento cruzado anterior 
(LCA). Ciência em Movimento | Reabilitação e Saúde, 19(38), 11-16. Acesso em 12 de 
Junho de 2019