Buscar

Gestação e Programação Metabólica

Prévia do material em texto

GESTAÇÃO E 
PROGRMAÇÃO 
METABÓLICA 
Profa. Msc. Leise Moreira 2019.2 
GESTAÇÃO/ GRAVIDEZ 
 Fenômeno fisiológico que acarreta 
uma série de transformações no 
organismo materno para garantir o 
crescimento e desenvolvimento do 
feto, além de proteger o corpo da 
gestante, garantindo que ao final 
da gravidez a mãe esteja em 
condições de saúde satisfatória e 
apta para o processo de lactação 
(Yazlle e Mendes, 2008). 
GESTAÇÃO/ GRAVIDEZ 
 As transformações ocorrem nos aparelhos: 
 
 
 
 
 Além das alterações endócrinas, hematológicas, 
metabólicas e mamárias. 
 
Reprodutor 
Urológico 
Cardiovascular 
Respiratório 
Digestivo 
Osteoarticular 
GESTAÇÃO/ GRAVIDEZ 
 É durante toda a gravidez que a história física e 
mental do indivíduo começa a ser construída. 
Estudiosos propõe que o ambiente gestacional tem 
efeitos permanentes sobre a estrutura, fisiologia e 
metabolismo do indivíduo e que alterações neste 
ambiente podem gerar consequências para toda a 
vida. 
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO 
FETAL: 
Idade, peso, estatura, condições de saúde e 
nutrição, paridade, ambiente nutricional e 
hormonal, além de fatores genéticos. 
GESTAÇÃO/ GRAVIDEZ 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 DEFINIÇÃO: 
 
 O termo programação ou imprinting 
metabólico descreve um fenômeno 
através do qual uma experiência 
nutricional precoce, durante um período 
crítico e específico do desenvolvimento 
(janela de oportunidade), acarretaria um 
efeito duradouro e persistente ao longo 
da vida do indivíduo, predispondo a 
determinadas doenças. 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Processo em que um insulto, ocorrido em um 
período crítico de desenvolvimento, resulta em 
alterações permanentes na estrutura e/ou função 
de um órgão ou função metabólica. 
 
 Fenômeno através do qual um estímulo/stress, 
exercido durante um período crítico do 
desenvolvimento precoce de um organismo, altera, 
permanentemente, a sua anátomofisiologia e o seu 
metabolismo, sendo as consequências por vezes 
apenas observadas numa fase mais tardia da 
trajetória da vida (Rêgo, 2012). 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Programação metabólica 
= 
“ORIGEM FETAL DAS DOENÇAS DO 
ADULTO” 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Momentos em que o IMPRINT metabólico pode 
acontecer: 
GESTAÇÃO 
AMAMENTAÇÃO 
INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO 
COMPLEMENTAR 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 EPIGENÉTICA: 
 Refere-se a uma regulação hereditária, porém reversível 
de várias funções genômicas, incluindo as transcrições 
gênicas que são mediadas por alterações na metilação do 
DNA e na estrutura da cromatina. É um processo celular 
normal e essencial. Alterações na metilação do DNA 
podem explicar as diferenças fenotípicas individuais. 
Má nutrição 
intrauterina 
PROGRAMAÇÃO 
METABÓLICA 
Processos epigenéticos 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Os efeitos da regulação epigenética podem persistir por 3 
gerações, e essa herança ocorre porque as marcas epigenéticas 
podem ter sido ineficientemente apagadas em 2 períodos críticos 
do desenvolvimento: Gametogênese e Período de pré-implantação. 
Altera a homeostase 
do Fe e ↑ o risco de 
deficiência de Zn 
Micros insuficientes 
associados a ingestão 
alimentar inadequada: 
- Fe, Vit. D, Vit B6, Mg e Zn 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 A exposição do embrião a: 
 Colina 
 Betaína 
 Ácido fólico 
 Vitamina B12 
 Metionina 
 Zinco 
↑ Metilação 
do DNA 
↓ Susceptibilidade genética 
no desenvolvimento de 
obesidade, diabetes e 
câncer. 
SUPLEMENTAÇÃO 
MATERNA 
COONEY, CA et .al. J. Nutr, 132 (Suppl 8). 2393S, 2002 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Outras deficiências: 
 Vitamina D 
 Associada a um risco > de complicações tardias como pré-eclâmpsia e 
DMG. 
 No bebê  Raquitismo e convulsões, infecções do trato respiratório 
inferior e risco de DM1. 
 
 Folato e Vit B12 
 Folato é essencial na remetilação da homocisteína, reação que requer 
B12 como coenzima, assim deficiência de B12 gera deficiência 
condicional/ funcional de folato. 
 
 Vitamina A 
 Pode causar cegueira noturna, > risco de mortalidade materna e 
infantil, além de parto prematuro, RCIU, descolamento de placenta, 
BPN, ... 
 
 Zinco 
 Associa-se a pré-eclâmpsia e ruptura prematura das membranas, além 
de retardo de crescimento, neurocomportamental, imunológico e 
anormalidades congênitas. 
 
 Iodo 
 > risco de natimortos, abortos, anomalias congênitas, cretinismo e 
perda intelectual (função cognitiva). 
 
 
PROGRAMAÇÃO OU IMPRINTING METABÓLICA 
 Fatores que comprometem ou alteram 
o desenvolvimento fetal: 
 Estresse; 
 Exposição a substâncias tóxicas e 
xenobióticos; 
 Descontrole hormonal durante a gestação; 
 Alimentação inadequada; 
 NUTRIÇÃO MATERNA 
 
DCNTs 
Períodos curtos de restrição ou excesso de 
nutrientes em qualquer fase do 
desenvolvimento fetal podem exercer efeitos 
determinantes sobre a saúde a longo prazo. 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
 X OBESIDADE MATERNA 
 O excesso de peso da mãe pode 
acarretar em: 
 Malformações fetais mais frequentes em 
mulheres obesas. 
 
 Interferência no metabolismo dos folatos 
(excesso de tecido adiposo)  > incidência 
de defeitos do tubo neural entre as obesas. 
 
 Risco de óbito fetal significativamente maior 
entre as mulheres com peso acima da 
média. 
 
 Macrossomia fetal, independente da 
associação com diabetes. 
 
 Excesso de peso anterior a gestação 
ocasionam níveis séricos de folato, ferro e 
vit B12  durante o início da gestação. 
 Assim, em uma mãe obesa: 
 O RN com baixo-peso ou com retardo de 
crescimento intra-uterino (RCIU) ou o RN GIG 
  “PROGRAMADOS” para, na presença de um 
crescimento de recuperação rápido 
  Obesidade precoce e doença 
cardiometabólica. 
OU SEJA, sugere-se que 
um peso inadequado do RN, 
consequente a um ambiente 
intra-uterino adverso  
Risco aumentado de DCNTs 
na idade adulta. 
Nutrição precoce, 
principalmente a 
NUTRIÇÃO 
FETAL 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
 X OBESIDADE MATERNA 
 O EXCESSO de peso do 
bebê na vida intrauterina 
relaciona-se: 
 Ao excesso de peso na fase 
adulta; 
 Maior predisposição a alergias, 
asma e doenças 
neurodegenerativas, como o 
Alzheimer; 
 Aparecimento de DM; 
 Surgimento da Síndrome dos 
Ovários; Policísticos (infertilidade 
entre as mulheres). 
 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
X PESO DA CRIANÇA 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
X PESO DA CRIANÇA 
 O baixo peso do bebê na vida intrauterina 
relaciona-se a um risco maior de: 
 Doenças cardíacas; 
 Resistência à insulina e DM 2; 
 HAS; 
 Problemas no fígado; 
 Alterações do colesterol e triglicerídeos plasmáticos. 
 Obesidade e fome exacerbada na idade adulta. 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
X PESO DA CRIANÇA 
Hipóteses que explicam a relação entre PIG e SM. Fonte: Lottenberg et al., 2007. 
Mecanismos 
não totalmente 
esclarecidos 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
X PESO DA CRIANÇA 
 Estudos epidemiológicos documentam uma 
relação direta entre: 
 
 
 
 
 
 
 
• Ingestão 
energética, 
particularmen 
te a protéica. 
• Velocidade de 
crescimento nos 
primeiros meses da 
vida (crescimento de 
recuperação) 
• Ocorrência de 
obesidade e 
doença 
cardiovascular 
na idade adulta 
Importância do papel 
da nutrição precoce 
na saúdefutura das 
populações. 
Aponta provável persistência da 
Programação não apenas para o 
período fetal, mas também 
durante os primeiros anos de vida 
PROGRAMAÇÃO METABÓLICA 
X PESO DA CRIANÇA 
 Ambiente intra-uterino 
 Intervenção e manipulação mais difíceis. 
 
 Período pós-neonatal 
 A inteira responsabilidade é dos cuidadores e dos 
profissionais de saúde. 
Evidências sustentam a importância da 
nutrição da gestante no período 
perinatal e nos primeiros anos de vida 
da criança na prevenção ou 
desenvolvimento de doenças ao longo 
da vida. 
AMAMENTAÇÃO 
 Atenção para as deficiências de vit. do complexo B 
(principalmente B12), vit. D, Ca, Fe e Zn no 
organismo materno. 
 
 ATÉ 6 MESES DE VIDA: 
 Aleitamento materno exclusivo ( morbidade e 
mortalidade por infecções gastrintestinais e respiratórias, 
enterocolites, entre outros). 
 
 O desenvolvimento de pesquisas estão conseguindo 
identificar e explicar a relação entre o aleitamento 
materno e a programação metabólica para proteger contra 
obesidade infantil, dislipidemia, HAS, DM 2 e doenças de 
pele. 
AMAMENTAÇÃO 
 Aleitamento materno exclusivo 
 Substâncias presentes no LM exercem 
influência dominante no desenvolvimento da 
regulação neural do apetite no feto, 
especialmente nesse período pós natal, 
ajustando a programação metabólica para o 
NÃO desenvolvimento de doenças. 
 
 Fatores de crescimento, enzimas, hormônios 
e citocinas presentes no LM são importantes 
para a maturação gastrintestinal do neonato e 
seu desenvolvimento metabólico. 
AMAMENTAÇÃO 
 O processo é necessário para que o lactente 
desenvolva “autorregulação” para fome/ saciedade 
 Reflete nos hábitos alimentares precoces; 
 
 PORTANTO, fórmulas infantis ricas em CHO e 
GORD (trans, saturadas e colesterol) oferecidas em 
mamadeiras contribuem para o imprint metabólico 
 Predisposição ao sobrepeso (prejudica a 
autorregulação). 
INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO 
COMPLEMENTAR 
As crianças amamentadas, quando 
comparadas com as não-amamentadas, 
apresentaram melhores hábitos no que se 
refere à época de introdução dos 
alimentos complementares 
INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO 
COMPLEMENTAR 
 6 a 24 meses: 
 Período crítico para promoção de uma 
nutrição adequada; 
 Associado a maior desnutrição e 
deficiências de certos micronutrientes. 
 
 Alimentos de transição: 
 São aqueles especialmente 
preparados para as crianças pequenas 
antes delas passarem a receber os 
alimentos consumidos pela família. 
 
INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO 
COMPLEMENTAR 
 Alimento complementar: 
 
 
 
 
 
 É preciso evitar a alimentação 
complementar precoce 
 Menos fatores de proteção; 
 Maior risco de contaminação. 
 
Qualquer alimento nutritivo, sólido ou líquido, 
diferente do leite humano oferecido à criança 
amamentada  A partir dos 6 meses. 
INTRODUÇÃO À ALIMENTAÇÃO 
COMPLEMENTAR 
 Recomendações para a introdução à 
alimentação complementar: 
 Adiantamento da introdução de alguns 
alimentos (altamente alérgenos): 
▪ Leite de vaca (20% das alergias alimentares) 
▪ Ovo, amendoim, nozes e peixe (após 10. ano de vida) 
▪ Mel (após 10. ano – risco de botulismo) 
 Alimentação rica em energia, PTNs e 
micronutrientes (principalmente Fe, Zn, Ca, vit. 
A, vit. C e folato); 
 Quantidade adequada de sal e cuidado com 
condimentos picantes; 
 Quantidade de alimentos apropriada. 
INFÂNCIA 
 O QUE OFERECER: 
 Frutas e vegetais, alimentos ricos em 
fitoquímicos (antioxidante, anti-
inflamatória, antitrombótica, antialérgica, 
destoxificante e antitumoral); 
 
 Alimentos ricos em ômega 3, gorduras 
insaturadas, fitosteróis e fibras solúveis 
(melhora perfil lipídico e reduz risco 
cardiovascular); 
 
 Probióticos (benefício sobre o perfil 
lipídico e pressão arterial de crianças e 
adolescentes). 
INFÂNCIA 
 O QUE OFERECER: 
 
 
 
 
COMPOSTOS FONTES AÇÕES NO ORGANISMO 
Ác. graxos W-3 Peixes marinhos 
gordurosos, óleos 
vegetais (linhaça, 
canola) 
Prevenção de doenças 
cardiovasculares e controle de 
doenças auto-imunes e inflamatórias; 
↓ do LDL-c; indispensável para o 
desenvolvimento do cérebro e retina 
de recém-nascidos. 
Ác. graxos W-6 Óleos vegetais; nozes 
e amêndoas 
Estimula o sistema imunológico e tem 
ação anti-inflamatória. 
Antocianinas Frutas em geral 
(vermelho- escuras e 
roxas) 
Prevenção de doenças 
cardiovasculares e câncer. 
Betacaroteno Abóbora, cenoura, 
mamão, manga, 
damasco, espinafre, 
couve 
Antioxidante; ↓ risco de câncer e 
doenças cardiovasculares. 
INFÂNCIA 
 O QUE OFERECER: 
 
 
 
 
COMPOSTOS FONTES AÇÕES NO ORGANISMO 
Betaglucana Aveia, cevada, legumes 
e outros grãos 
Controle da glicemia e do 
colesterol sérico. 
Fibras solúveis e 
insolúveis 
Grãos integrais (aveia, 
centeio, cevada), frutas 
com casca e vegetais 
como soja, feijão, 
ervilha e hortaliças 
Melhor funcionamento intestinal; 
↓ do risco de CA do cólon; controle 
do colesterol. 
As solúveis podem ajudar no 
controle da glicemia e na 
obesidade (↓ saciedade) 
Polifenóis Cacau, chá preto e chá 
verde 
Antioxidante 
Prebióticos 
(inulina, FOS) 
Raiz de chicória, batata 
yacon 
Ativam a microbiota intestinal; 
favorecendo o bom 
funcionamento do intestino 
INFÂNCIA 
 O QUE OFERECER: 
 
 
 
 
COMPOSTOS FONTES AÇÕES NO ORGANISMO 
Probióticos 
(bifidobactérias e 
lactobacilos) 
Leites fermentados; 
iogurtes 
Favorecem as funções 
gastrointestinais, reduzindo o 
risco de constipação e de CA de 
cólon; melhora a intolerância à 
lactose. 
Tanino Maçã, manjericão, 
manjerona, sálvia, 
uva, caqui, caju, soja 
Antioxidante, anti-séptico; 
vasoconstrictor 
INFÂNCIA 
 Educação alimentar 
 Idade apropriada para 
ensinar a importância da 
alimentação e criar hábitos 
alimentares saudáveis. 
 
 A alimentação adequada 
necessária ao bebê já 
molda o organismo para a 
próxima etapa e assim por 
diante. 
 
 
INFÂNCIA 
 Estratégias em educação alimentar: 
 Baú da Alimentação 
▪ Os alimentos funcionais são dispostos em uma um baú e os 
escolares vendados, devem sentir os mesmos e adivinhar o 
alimento escolhido. Feita a descoberta, o alimento é retirado da 
caixa e revelado para os demais, sendo discutida a importância 
do mesmo e a adequada frequência de consumo para a saúde. 
Após a apresentação, os alimentos do baú são sorteados e os 
escolares levam para casa. 
INFÂNCIA 
 Estratégias em educação alimentar: 
 Jogos de educação nutricional 
▪ Aplicar jogos específicos para educação nutricional, como 
“Adivinhe o que é”, “Dominó”, “Uno”, “Dorminhoco” e “Bingo 
Alimentar”, sendo que todos são representados por imagens de 
alimentos. Discutido as preferências alimentares dentre os 
alimentos funcionais que estavam impressos nos jogos e, sua 
importância na saúde. Entregue um caça-palavras sobre 
alimentos funcionais para ser respondido com auxilio da auxiliar 
de turma. 
 
INFÂNCIA 
 Estratégias em educação alimentar: 
 Montagem do Prato Saudável e Não Saudável 
▪ Devem ser desenvolvidos dois cartazes com o desenho de um 
prato vazio e levado para a aula recortes de várias figuras 
impressas de alimentos funcionais e alimentos industrializados. 
Para melhor interagir, formar um círculo com os escolares, e 
explicar sobre a importância da substituição dos alimentos 
industrializados pelos alimentos funcionais no prato. Após, os 
escolares com o auxílio do professor,colam as figuras dos 
alimentos no cartaz, apresentando assim um prato saudável e 
um prato prejudicial à saúde, sendo abordados os alimentos que 
mais consumiam e aqueles que achavam ser benéficos ou não à 
saúde. Os escolares podem pintar desenhos de alimentos 
funcionais, elaborados pelo professor e completam um jogo 
simples de adivinhação. 
INFÂNCIA 
 Estratégias em educação alimentar: 
 Montagem de sanduiches e sucos 
funcionais 
▪ Elaborou dois cartazes com o desenho de 
um pão e dois cartazes com o desenho de 
um copo, levando para a aula recortes de 
várias figuras impressas de alimentos 
funcionais para os escolares colarem nos 
respectivos cartazes, conforme as receitas 
de alimentos funcionais elaboradas e 
levadas ao encontro. Após a montagem 
dos cartazes, os escolares ficam com as 
receitas e elaboram um desenho 
composto por um 
alimento/suco/fruta/sanduíche que mais 
gostem ou gostariam de comer. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 RÊGO, C. Da responsabilidade profissional à responsabilidade social ou o que o 
pediatra deve conhecer sobre obesidade e programação metabólica. Acta 
Pediátrica Portuguesa, v. 42, n. 6, p. XCVIII-XCIX, 2011. 
 
 MATTAR, R. A.; TORLONI, M. R.; BETRÁN, A. P.; MERIALDI, M. Obesidade e 
gravidez. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 31, n. 3, p. 07-10, 
2009. 
 
 LOTTENBERG, S. A.; GLEZER, A.; TURATTI, L. A. Síndrome metabólica: 
identificando fatores de risco. Jornal de Pediatria, v. 83, n. 5 (Supl), p. S204 – 
S208, 2007. 
 
 GIUGLIANI, E. R. J; VICTORA, C. G. Alimentação complementar. Jornal de 
Pediatria, v. 76 (supl 3), p. S253 – S262, 2000. 
 
 PERINI, L.; ZANARDO, V. P. S. A importância dos alimentos funcionais para 
crianças. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, v. 9, n.16, p. 29-35, 
2013. 
 
 WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à 
adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. 
 
 PASCOAL, V. Nutrição funcional e ciclos de vida. Aula em PDF. 30 p. 
 BAPTISTELLA, A. B.; SOUZA, M. L. R. de; PASCHOAL, V. Nutrição Funcional: 
Nutrientes aplicados à prática clínica. São Paulo: Valéria Paschoal Editora LTDA., 
2018. 576 p.

Continue navegando