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Niilismo: A Filosofia do Vazio

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Niilismo
O Niilismo é uma corrente filosófica que acredita no vazio.
O conceito está pautado na subjetividade do ser, onde não existe nenhuma fundamentação metafísica para a existência humana.
Ou seja, não há “verdades absolutas” que alicerçam as tradições.
Do latim, o termo “nihil” significa “nada”. Trata-se, portanto, de uma filosofia, que apoiada ao ceticismo, é destituída de normas indo contra os ideais das escolas materialistas e positivas.
Note que o termo niilismo é utilizado de diferentes maneiras. Para alguns estudiosos é um termo negativo, pessimista, associado à destruição, anarquia e negação de todos os princípios (sociais, políticos, religiosos).
Já para outros filósofos, a essência do conceito, se observada de maneira mais minuciosa, pode levar a libertação do ser humano.
Filosofos Niilistas
Para Friedrich Nietzsche;
"A moral não tem importância e os valores morais não têm qualquer validade, só são úteis ou inúteis consoante a situação"; "A verdade não tem importância; verdades indubitáveis, objetivas e eternas não são reconhecíveis. A verdade é sempre subjectiva"; "Deus está morto: não existe qualquer instância superior, eterna. O Homem depende apenas de si mesmo"; "O eterno retorno do mesmo: A história não é finalista, não há progresso nem objetivo". Ou ainda "...se existem deuses, como poderia eu suportar não ser um deus!? Por conseguinte não há deus." passagem que deixa evidente que a conclusão não decorre da premissa, mas sim da pessoal inaceitação do autor a um ente superior ao que ele próprio poderia conceber, ou seja: que, no mínimo, o autor é o ser de maior capacidade intelectiva que existe - isto portanto não o caracteriza como niilista. A superação do homem do seu tempo é o eixo de sua filosofia.
OPINIÃO;
Na nossa opinião Friedrich está totalmente equivocado, não concordamos com sua teoria, pois acredito sim que exista um ser superior a nós ‘’DEUS’’. Devemos viver em sociedade e respeitar as leis impostas a nós.
Para Arthur Schopenhauer;
Para Schopenhauer, a essência íntima da natureza – humana e animal – é o
querer, manifesto num esforço interminável e sem repouso, comparável a uma sede insaciável. E a base de todo querer é necessidade e carência, logo, padecimento. Por isso, o homem está destinado originariamente ao sofrimento. 
Schopenhauer deu novo significado metafísico à ascese, condenando a ideia de deus como uma falsificação que mascara a profanidade da existência, o sem-sentido da vida, a ausência de valores absolutos e a falta de uma ordenação moral do mundo. Sendo falso o sentido sustentado pela ideia de deus, existiria algum sentido para a existência humana?
OPINIÃO;
 
Descordamos da teoria desse filosofo, pois o ser humano não foi criado para sofrer, cada um recebe o que oferece. Assim como o filoso anterior Schopenhauer também não acredita Deus, eles acreditam em si mesmo e na sua propria capacidade. Ele acredita que a vida não tem nenhum sentido.

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