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Tectron Cursos
Auxiliar de Laboratório
Andrea Souza
Daniela Ramos
Elane Araújo
Lucrécia Sena
Mauricia Santos
Naiane França
Rosemeire de Jesus
Psoríase
Feira de Santana
2019
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo apresentar um contexto geral sobre a psoríase, Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, ela é dividida em vários tipos: invertida, vulga, gutata, eritrordérmica, ungueal, artropática, postulosa e palmo -plantar. Aqui será abordado informações sobre suas causas, como diagnosticá-los, seus possíveis sintomas, quais os exames necessários a serem realizados, seu tratamento e a importância de identifica-los histologicamente.
Psoríase
A psoríase é uma doença de pele que se caracteriza pelo aparecimento de lesões avermelhadas e descamativas, em geral com casca esbranquiçada que se localizam preferencialmente junto à raiz dos cabelos, nos cotovelos e nos joelhos. Por ser uma doença crônica, uma vez manifesta, precisa ser tratada pela vida toda. Embora às vezes desapareçam completamente, as lesões podem reaparecer de tempos em tempos, em especial, no inverno. Pessoas com psoríase precisam saber que não têm uma doença contagiosa e que o estresse favorece o aparecimento das crises. Exposição ao sol e hidratar a pele são duas recomendações importantes para o tratamento da psoríase.
Causas
Além da genética, outros fatores estão envolvidos no aparecimento e evolução da doença. Fatores psicológicos, estresse, exposição ao frio, uso de certos medicamentos e ingestão alcoólica pioram o quadro.
Fatores não controláveis
Histórico familiar - cerca de 40% das pessoas com psoríase têm casos da doença na família;
Infecções – ter infecções bacterianas ou virais constantemente.
Fatores controláveis
Estresse;
Consumo de bebidas alcóolicas;
Obesidade;
Tabagismo;
Sintomas
Variam de paciente para paciente, conforme o tipo da doença, mas podem incluir:
Manchas vermelhas com escamas secas esbranquiçadas ou prateadas;
Pequenas manchas brancas ou escuras residuais pós lesões;
Pele ressecada e rachada; às vezes, com sangramento;
Coceira, queimação e dor;
Unhas grossas, sulcadas, descoladas e com depressões puntiformes;
Inchaço e rigidez nas articulações.
Em casos de psoríase moderada pode haver apenas um desconforto por causa dos sintomas; mas, nos casos mais graves, pode ser dolorosa e provocar alterações que impactam significativamente na qualidade de vida e na autoestima do paciente. Assim, o ideal é procurar tratamento o quanto antes.
Além disso, alguns fatores podem aumentar as chances de uma pessoa adquirir a doença ou piorar o quadro clínico já existente, dentre eles:
Histórico familiar – entre 30% e 40% dos pacientes de psoríase têm histórico familiar da doença.
Estresse – pessoas com altos níveis de estresse possuem sistema imunológico debilitado.
Obesidade – excesso de peso pode aumentar o risco de desenvolver um tipo de psoríase, a invertida, mais comum em indivíduos negros e HIV positivos.
Tempo frio - pois a pele fica mais ressecada; a psoríase tende a melhorar com a exposição solar.
Consumo de bebidas alcoólicas.
Tabagismo: o cigarro não só aumenta as chances de desenvolver a doença, como também a gravidade da mesma quando se manifesta.
Prevenção
Um estilo de vida saudável pode ajudar na diminuição da progressão ou melhora da psoríase, mas pessoas que possuem histórico familiar da doença devem ter atenção redobrada a possíveis sintomas. É importante estar atento aos sinais. Caso perceber qualquer um dos sintomas, procurar o dermatologista imediatamente. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais fácil será o tratamento.  
A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e na autoestima do paciente, o que pode piorar o quadro. Assim, o acompanhamento psicológico é indicado em alguns casos. Outros fatores que impulsionam a melhora e até o desaparecimento dos sintomas são uma alimentação balanceada e a prática de atividade física. O paciente nunca deve interromper o tratamento prescrito sem autorização do médico. Esta atitude pode piorar a psoríase e agravar a situação.
Mantenha o peso ideal – procure manter o peso sugerido pelo médico. Peça para ele orientação sobre alimentação saudável e também sobre exercícios físicos que você possa praticar diariamente.
Pare de fumar – deixar o cigarro de lado pode ajudar a evitar não só a psoríase, mas também outras doenças, como enfisema e câncer de pulmão.
Controle o estresse – é importante tirar um tempo para descansar, relaxar e se dedicar aos seus hobbies.
Tipos
De acordo com a localização e características das lesões, existem vários tipos de psoríase:
Psoríase vulgar – lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas, aderentes, prateadas ou acinzentadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos;
Psoríase invertida – lesões mais úmidas, localizadas em áreas de dobras como couro cabeludo, joelhos e cotovelos;
Psoríase gutata – pequenas lesões localizadas, em forma de gotas, associadas a processos infecciosos. Geralmente, aparecem no tronco, braços e coxas (bem próximas aos ombros e quadril) e ocorrem com maior frequência em crianças e adultos jovens;
Psoríase eritrodérmica – lesões generalizadas em 75% ou mais do corpo;
Psoríase ungueal – surgem depressões puntiformes ou manchas amareladas principalmente nas unhas da mãos;
Psoríase artropática – em cerca de 8% dos casos, pode estar associada a comprometimento articular. Surge de repente com dor nas pontas dos dedos das mãos e dos pés ou nas grandes articulações como a do joelho.
Psoríase postulosa – aparecem lesões com pus nos pés e nas mãos (forma localizada) ou espalhadas pelo corpo;
Psoríase palmo-plantar – as lesões aparecem como fissuras nas palmas das mãos e solas dos pés.
Diagnóstico
O diagnóstico da psoríase é feito com base nos exames físicos realizados pelo médico durante a consulta. Além disso, o histórico de saúde também pode ajudar a identificar o problema. Em casos mais raros, é possível que o médico peça uma biopsia da pele, processo em que uma região afetada pela doença é anestesiada e uma pequena amostra é retirada para análise laboratorial.
Tratamento
Cada tipo e gravidade de psoríase podem responder melhor a um tipo diferente de tratamento (ou a uma combinação de terapias). O que funciona bem para uma pessoa não necessariamente funcionará para outra, dessa forma, o tratamento da psoríase é individualizado.
Tipos de tratamento mais comuns:
Tratamento tópico: medicamentos em cremes e pomadas, aplicados diretamente na pele. Podem ser usados em conjunto com outras terapias ou isoladamente, em casos de psoríase leve.
Tratamentos sistêmicos: medicamentos em comprimidos ou injeções, geralmente indicados para pacientes com psoríase de moderada a grave e/ou com artrite psoriásica.
Tratamentos biológicos: medicamentos injetáveis, indicados para o tratamento de pacientes com psoríase moderada a grave. Existem diversas classes de tratamentos biológicos para psoríase já aprovadas no Brasil: os chamados anti-TNFs (como adalimumabe, etanercepte e infliximabe), anti-interleucina 12 e 23 (ustequinumabe) ou anti-interleucina 17 (secuquinumabe).
Fototerapia: consiste na exposição da pele à luz ultravioleta de forma consistente e com supervisão médica. O tratamento precisa ser feito por profissionais especializados.
Referencias:
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/psoriase/
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/psoriase/18/
https://www.muitobemvindo.com.br/psoriase

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