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ARTRITE PSORIÁTICA

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ARTRITE PSORIÁTICA
A artrite psoriática é uma espondiloartrite e uma forma de inflamação articular que ocorre em algumas pessoas que tem psoríase de pele ou unhas. 
A artrite psoriática, também chamada de artrite psoriásica ou psoríase atropática assemelha-se à artrite reumatoide, mas não produz os anticorpos característicos da artrite reumatoide. A artrite psoriática ocorre em cerca de 30% dos indivíduos com psoríase (uma doença cutânea que causa erupções avermelhadas e escamosas, espessamento e pontilhado das unhas). As pessoas com um determinado gene (HLA-B27) e as que têm familiares afetados estão em maior risco de artrite psoriática na coluna. A causa da artrite psoriática é desconhecida.
De onde vem o nome “artrite psoriásica”?
· Artro = junta, junção
· Ite = inflamação
· Psora = coceira
A artrite psoriásica foi relatada pela primeira vez por Louis Aliberti em 1818, ao notar a associação entre psoríase e artrite. Atualmente, ela é reconhecida como condição articular inflamatória associada à psoríase cutânea e negativa para fator reumatoide; portanto, pode ser distinguida dos outros tipos de artrite essencialmente graças à presença da doença de pele concomitante. Considera-se que 2%–3% da população mundial tenham psoríase cutânea isolada, e a artrite pode incidir em 5%–42% desses pacientes, dependendo da região geográfica e da gravidade do quadro cutâneo. Estima-se que a prevalência da APs seja cerca de 0,02%–0,25%. 
A doença de pele precede a artrite em aproximadamente 75% dos casos. Em 15% ela é posterior, e em 10% o quadro cutâneo e articular são simultâneos. Em geral, o envolvimento cutâneo aparece por volta dos 15–35 anos de idade, enquanto o quadro articular usualmente aparece duas décadas após. No entanto, a APs é bastante polimórfica, podendo ocorrer em qualquer faixa etária, adultos e crianças, apesar de o pico de incidência ser por volta dos 40 e 50 anos de idade, com frequência semelhante em ambos os gêneros, não obstante a forma espondilítica afetar três a cinco vezes mais homens.
ETIOPATOGENIA
Ainda que desconhecida e inexplicável, a etiopatogenia da artrite psoriática parece sofrer influências de fatores ambientais, infecciosos e imunogenéticos, já que a ocorrência familiar e a presença de determinados antígenos HLA favorecem a manifestação da doença articular. Acredita-se que em um indivíduo geneticamente predisposto, a presença de um fator ambiental possa desencadear as alterações imunológicas que darão origem à doença. De fato, infecções por vírus ou bactérias Grampositivas, como o estreptococo, trauma articular e estresse emocional representam importantes papéis no surgimento tanto de psoríase cutânea quanto da doença articular. 
Diferentes evidências sugerem predisposição genética, embora não exista um gene específico para a doença. Histórico familiar de psoríase é observado em 30%–50% dos pacientes
Então, temos coceira, inflamação e juntas em uma coisa só. Vamos entender como tudo isso acontece?
PSORIÁSE X ARTRITE
A psoríase é uma doença inflamatória da pele que causa lesões avermelhadas espessas, coceira, dor e descamação. Os impactos da psoríase vão muito além da pele, já que a doença afeta de forma profunda e direta a qualidade de vida.
Já a artrite é uma inflamação que dói e tem chances de debilitar as articulações (popularmente chamada de juntas) do corpo. Se não diagnosticada e tratada de forma correta, a artrite pode levar à deformidade permanente dos ossos e gerar limitações de mobilidade irreversíveis. Por isso, o diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais.
Podemos dizer que a artrite psoriásica tem uma parte visível e outra invisível. Vamos começar pelas articulações, que seriam as partes “invisíveis”. As articulações são conhecidas popularmente como “juntas”. O que faz sentido, afinal, elas são responsáveis pela junção dos diferentes ossos. É graças às articulações que corpo tem mobilidade.
Quando a artrite psoriásica afeta entre 2 e 4 articulações do corpo, é chamada de oligoartrite, acima disso já é polioartrite. Entre as articulações afetadas podem estar as dos dedos (os dedos incham e ficam no formato de “salsicha”), da coluna vertebral, da mandíbula e entre outras.
As doenças e complicações associadas à pele, como a artrite psoriásica, geralmente têm consequências mais amplas na saúde e qualidade de vida das pessoas afetadas. O impacto pode ser abrangente, atingindo a vida social, os relacionamentos e a empregabilidade dos pacientes.
Está diretamente ligada à psoríase, em que o sistema imunológico provoca uma inflamação na pele deixando-a avermelhada e com placas branco-escamosas.
Um em cada três pacientes com psoríase podem apresentar inchaço, dor nas articulações (juntas) de extremidades e dores na coluna - o que podemos chamar de manifestações articulares da artrite psoriásica ou simplesmente artrite psoriásica.
Na maioria das vezes a psoríase surge antes de se perceber as manifestações articulares, independente da gravidade da doença de pele.
No entanto, algumas vezes as manifestações articulares podem aparecer antes da psoríase. Em poucos casos, a psoríase e as manifestações articulares surgem ao mesmo tempo.
Tipos
Existem cinco formas clínicas diferentes da artrite psoriásica podendo ser desde um acometimento de poucas articulações (juntas) até muitas articulações, bem como formas graves com destruição das articulações. Também pode acometer outras regiões.
O mesmo paciente pode apresentar mais de um tipo clínico de artrite psoriásica, dependendo da evolução da doença e do período em que ela foi diagnosticada.
Causas
A causa da artrite psoriática é desconhecida.
A artrite psoriásica ocorre quando o sistema imunológico ataca as células e tecidos saudáveis do corpo, causando inflamação na pele e nas articulações (juntas).
Ainda não existe um acordo sobre as causas que promovem este comportamento no organismo, mas os aspectos genéticos parecem ser os mais relevantes. Um exemplo disto é que muitos dos pacientes com artrite psoriásica têm histórico familiar de psoríase ou artrite psoriásica.
Fatores de risco
A genética tem papel claro no desenvolvimento da artrite psoriásica. Aproximadamente 40% dos pacientes com psoríase ou artrite psoriásica têm história familiar da doença em parentes de primeiro grau.
Fatores ambientais e comportamentais (obesidade, tabagismo, consumo de álcool e infecções) têm sido apresentados como fatores de risco para início ou piora da doença.
SINTOMAS
A artrite psoriática engloba tanto sintomas na pele quando na articulação. Até 40% das pessoas com psoríase manifestam também os sintomas da artrite, mas a gravidade das lesões na pele e sintomas nas articulações nem sempre ocorrem ao mesmo tempo e/ou com a mesma intensidade.
As lesões na unha (conhecida como psoríase ungueal) e psoríase no couro cabeludo são os dois fatores mais conhecidos que podem predizer o aparecimento dos sintomas na articulação.
· Quem chega primeiro: psoríase ou artrite?
Na grande maioria dos casos (cerca de 85%), as pessoas com artrite psoriásica manifestam primeiro as lesões da psoríase na pele e depois diagnosticam a inflamação nas articulações. O tempo médio de aparecimento de artrite psoriásica após os primeiros sinais de psoríase são de 7 anos. Mesmo assim, é possível que o contrário também ocorra, ou seja, as articulações sejam afetadas antes da pele.
Apenas 15% da população com artrite psoriásica possui psoríase moderada a grave, o que indica que a gravidade da lesão da pele não está necessariamente relacionada com o desenvolvimento da doença. As lesões da psoríase e da artrite psoriásica começam “invisíveis”, a inflamação começa nas camadas internas da pele até que se manifestam externamente na pele.
Uma forma menos comum ainda, é quando a pessoa tem artrite psoriásica mas não manifesta de forma visível os sintomas da psoríase na pele. 
Ainda não há uma regra sobre a hereditariedade da artrite psoriásica, mas já se sabe que cerca de 40% das pessoas afetadas possuem ao menos 1 familiar próximo com psoríase ou artrite psoriásica.A doença, que atinge igualmente homens e mulheres, é mais comum entre os 30 e 50 anos de idade, mas pode manifestar-se até mesmo na infância. 
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico da artrite psoriática é feito através da identificação da inflamação das articulações característica em uma pessoa que sofre de artrite e psoríase. Os médicos também perguntam às pessoas se elas têm um histórico familiar de psoríase.
Não há exames para confirmar o diagnóstico, mas exames de sangue para fator reumatoide são feitos para excluir artrite reumatoide e radiografias são feitas para mostrar a extensão das lesões articulares.
PROGNÓSTICO
O prognóstico para a artrite psoriática geralmente é melhor do que o para artrite reumatoide, pois menos articulações são afetadas. No entanto, as articulações podem ser lesionadas gravemente.
Tratamento da Artrite Psoriática
   A artrite psoriática é uma doença inflamatória crônica e progressiva, intimamente associada à psoríase e que impacta a qualidade de vida. O tratamento ideal varia por pessoa.
Pode ser que o tratamento comece com medicações sintéticas e depois mude, por isso, é importante manter o acompanhamento médico e entender o índice de sucesso, se os objetivos estão sendo alcançados e os avanços da medicina.
  Outra classe são as medicações biológicas, que são mais específicas, seguras e eficazes do que medicações tradicionais e sintéticas. As medicações biológicas bloqueiam uma citocina ou interleucina importante para a inflamação e a doença. Por conta disso, novas terapias que miram as interleucinas foram desenvolvidas como forma de buscar sucesso na luta contra os sinais e sintomas da artrite psoriásica e também da psoríase.
Medicamentos que só combatem o sintoma
  Essas opções combatem os sintomas, mas não alteram o curso da artrite psoriásica, uma doença que pode causar danos irreversíveis e limitar os movimentos das articulações envolvidas.
· Analgésicos tópicos: cremes e pomadas usados externamente para aliviar a dor nas articulações.
· Anti-inflamatórios não-esteroidais: comprimidos medicamentos que podem contribuir com o alívio da dor e diminuir a inflamação.
· Corticosteroides (ou corticoides): também atuam aliviando a inflamação.
A dor e a inflamação são apenas alguns fatores da artrite psoriásica, mas o objetivo do tratamento é maior do que isso.
 
Medicamentos que combatem os sintomas e progressão. Além de combater os sintomas, essas opções também alteram o progresso da artrite psoriásica.
· Medicamentos modificadores do curso da doença não biológicos:  geralmente são utilizados em combinação com anti-inflamatórios e, como indica o nome, são capazes de alterar o curso da artrite psoriásica. Costumam ser as primeiras medicações utilizadas.
· Medicamentos biológicos anti-TNF: tratamentos capazes de inibir o fator de necrose tumoral (TNF) e diminuir a inflamação, também alterando o curso natural da doença.
· Terapias biológicas inibidoras de interleucinas: classe de medicamento com mecanismo de ação diferenciado capaz de inibir a atuação de algumas interleucinas bastante específicas, relacionadas ao processo de inflamação de desenvolvimento da artrite psoriásica. Esses medicamentos, de forma geral, são muito eficazes no alivio da dor e inflamação da articulação, além de previnir progressão da doença. Algumas terapias desta classe possibilitaram que os pacientes alcançassem não apenas o PASI 75, como PASI 90 e PASI 100. Isso significa que as lesões da psoríase na pele melhoraram pelo menos 90% ou até 100% em comparação ao início do tratamento.
 
Tratamento não medicamentoso
  Ainda como parte do tratamento da artrite psoriásica, atividades físicas regulares, como caminhada, fisioterapia e hidroterapia (exercícios na água) podem ser recomendados. Toda atividade deve receber indicação médica para ser iniciada com segurança e trazer os benefícios esperados.
  Como ainda não há cura para a artrite psoriásica, o tratamento da doença é crônico – ou seja, para a vida toda. Uma boa adesão ao tratamento da artrite psoriásica e algumas mudanças de hábitos, como pensar na alimentação, tratar e monitorar as comorbidades (hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, dislipidemia e osteoporose) são fatores determinantes para manter a qualidade de vida.
 
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
O tratamento da artrite psoriática visa controlar a erupção cutânea e aliviar a inflamação das articulações. Vários medicamentos que são eficazes no tratamento da artrite reumatoide também são utilizados para tratar a artrite psoriática, particularmente medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), medicamentos antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs –especialmente metotrexato), a ciclosporina imunossupressora e agentes biológicos. Agentes biológicos são feitos de organismos vivos e inibem certas substâncias químicas envolvidas no sistema imunológico.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
O tratamento fisioterapêutico para artrite psoriática depende da gravidade da doença e deve ser direcionado para o alívio dos seus sintomas e melhora da função de cada articulação afetada, sendo importante o uso dos remédios indicados pelo reumatologista porque sem eles a doença evolui e a fisioterapia se torna ineficiente. Dessa forma o tratamento consiste na combinação de medicamentos, dos aparelhos e dos exercícios fisioterápicos. Os principais sintomas em caso de artrite causada pela psoríase são a dor e a rigidez da articulação, podendo haver inchaço e deformidade destas, além de alteração da postura como forma de proteção do local da dor, diminuição da força muscular e a fisioterapia é capaz de aliviar todos estes sintomas, melhorando a qualidade de vida da pessoa.
Algumas opções de tratamentos usados na fisioterapia podem ser os exercícios para desenvolver a força muscular e a amplitude das articulações e outra técnicas como massagem terapêutica para alívio da dor articular. Confira:
1. Uso de calor úmido
O calor úmido pode ser feito com luvas de parafina ou compressas de água morna, por exemplo. O tempo de atuação deve ser de aproximadamente 20 minutos, sendo suficiente para promover a sudação, aumento da circulação sanguínea e relaxamento dos músculos e das articulações, sendo uma ótima opção para ser usada antes de realizar técnicas de mobilização articular e alongamentos para aumentar a amplitude dos movimentos.
2. Exercícios 
Devem ser realizados especialmente após aquecer a articulação. Um bom exemplo para as mãos é tentar abrir a mão, pousada numa mesa, mantendo os dedos afastados. Você pode abrir e fechar a mão com movimentos lentos e repetitivos.
O jogo pedra, papel e tesoura é uma forma de divertida de estimular o abrir e fechar das mãos, que pode ser feita várias vezes durante o dia, sendo muito fácil da pessoa aderir como forma de tratamento caseiro. O jogo consiste numa competição entre 2 pessoas, de forma semelhante ao jogo do par ou ímpar. No entanto:
A pedra esmaga a tesoura mas o papel embrulha a pedra;
O papel embrulha a pedra mas a tesoura corta o papel;
A tesoura corta o papel mas é a pedra que esmaga a tesoura.
Para jogar você precisa estar de frente para o adversário escondendo a mão. Quando falar: Pedra, papel ou tesoura, cada um tem que fazer o movimento com a mão que define o seu objeto ao mesmo tempo. 
3. Mobilização 
A articulação afetada tende a estar muito rígida e por isso mobiliza-las com pequenos movimentos ritmados e repetitivos é muito útil porque aumenta a produção de líquido sinovial que a hidrata naturalmente. Estes pequenos exercícios devem ser realizados pelo fisioterapeuta porque são muito específico.
4. Exercícios posturais
Nas pessoas com artrite psoriática existe uma tendência de tentar se 'esconder' assumindo uma postura mais 'corcunda' e as mãos fechadas. Assim, para contrariar estes padrões de má postura os exercícios de Pilates Clínico são excelentes opções porque são realizados com as mãos ligeiramente fechadas e com os dedos esticados numa postura mais correta, fortalecendo os músculos das costas e da parte de trás das pernas.
O fisioterapeutaatua basicamente em 3 métodos: a eletroterapia para combater a dor, o calor úmido para ajudar a desinflamar a articulação e os exercícios para ganho de amplitude articular e fortalecimento muscular.
Age também em:
* Reeducação postural;
* Melhora da função muscular e articular;
* Aumento da força e flexibilidade com exercícios específicos e individualizados;
* Proteção articular (evitando deformidades);
* Melhora da capacidade cardiorrespiratória e, consequentemente, promovendo mais qualidade de vida.
É preciso lembrar que os exercícios são necessários, porém não devem ser extenuantes e só devem ser realizados com indicação médica e orientação de profissional especializado.
É verdade que às vezes, principalmente no frio, as pessoas tentam fugir da fisioterapia, mas é especialmente nessa hora em que o acompanhamento se faz mais necessário. No frio, normalmente ficamos mais rígidos, tensos e, com isso, os pacientes sentem mais dores, portanto nada de desculpas para faltar à fisioterapia.
Pois é a fisioterapia que recupera a amplitude de movimento e fortalece os músculos subjacentes. Para pessoas que têm artrite crônica, a atividade física continuada é importante para prevenir a rigidez permanente da articulação (contratura) e perda muscular (atrofia).
REFERENCIAS:
https://saude.novartis.com.br/artrite-psoriasica/artrite-psoriasica/o-que-e-e-como-surge-a-artrite-psoriaisca/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042012000100010
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/dist%C3%BArbios-articulares/artrite-psori%C3%A1tica 
https://psorierj.org.br/novidades/o-que-e-artrite-psoriasica/

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