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1a Questão (Ref.:201702802755) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ-SC - 2010 - ASSISTENTE SOCIAL) No que se refere às relações de parentesco, assinale a alternativa correta segundo o Código Civil; Tio e sobrinho são considerados parentes em linha reta. Mãe e filho são considerados parentes naturais em linha transversal. Avô e neta são considerados parentes em linha colateral. Pai e filho são considerados parentes afins em linha colateral. Bisavô e bisneto são considerados parentes em linha reta. Respondido em 16/11/2019 22:56:24 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201702836112) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV 2012) Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade. A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é: é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno. válido. nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. Respondido em 16/11/2019 22:57:57 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201702351144) Pontos: 0,1 / 0,1 No tocante ao Direito de Família, levando em consideração os dispositivos legais e a doutrina, está adequado afirmar que: Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a maioridade. Excluem-se do usufruto e da administração dos pais os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais, embora casados, se encontrarem separados de fato. Os pais que tenham consentido, medainte ato escrito, casmaento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito. O juiz não poderá declarar de ofício a invalidade do casamento. É admitida a alteração do ergime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial. Respondido em 16/11/2019 23:03:07 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201702862707) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: TJ-SC; Prova: Psicólogo) Sobre o tema ¿Relação de Parentesco¿, é CORRETO afirmar que: na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento; são parentes em linha transversal as pessoas que estão umas com as outras na relação de ascendentes e descendentes. os parentes do cônjuge ou companheiro não possuem, para fins legais, relação de parentesco com os parentes do outro; o parentesco em linha colateral provém de descendência comum; o parentesco por afinidade alcança até o 4º grau na linha colateral; Respondido em 16/11/2019 22:59:12 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201702908492) Pontos: 0,1 / 0,1 Levando-se em consideração a evolução do Direito de Família no decorrer da história da humanidade, as constantes mudanças sociais, a própria vida em sociedade, pode-se afirmar que: Mesmo com a modificação de valores da sociedade que passaram de tradicionais à um conceito mais flexível e amplo, as decisões judiciais tem se demonstrando, em unanimidade, rígidas e inflexíveis quando ao direito de igualdade não acompanhando a evolução dos tipos de família existentes dos dias atuais. Para todos os efeitos sociais e jurídicos, consideram-se família somente aquelas pessoas que se unem através do matrimônio (genitores) e que são interligadas por laços de consanguinidade (prole). O ordenamento jurídico brasileiro visa proteger apenas as famílias constituídas de maneira tradicional. Pode-se afirmar que a família decorre de um mesmo tronco ancestral comum, não podendo assim, abranger os laços de afetividade prevalecendo o vínculo biológico. Infere-se do conceito de Direito de Família todas as relações que envolvem vínculos de sangue, afinidade e adoção, levando-se também em consideração os modelos adotados por cada família que poderá ser classificada dentre as diversas entidades familiares. (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é: possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez. exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente de vida. incabível, dado o caráter laico do Estado. incabível, salvo por decisão judicial. admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro próprio. Respondido em 16/11/2019 23:11:17 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201702836125) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana: poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum. é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição. só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração. é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal. Respondido em 16/11/2019 23:13:45 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201702280758) Pontos: 0,1 / 0,1 Em se tratando de regime de comunhão parcial de bens, entram na comunhão as pensões, meios-soldos, montepios e outras rendas semelhantes os proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge. os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges. os bens de uso pessoal, os livros e instrumentos de profissão os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar. Respondido em 16/11/2019 23:20:56 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201702862723) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-PE; Prova: Juiz Substituto). Na habilitação para o casamento, se houver oposição de impedimento, o oficial: indeferirá o pedido de habilitação e remeterá o oponente e os nubentes às vias ordinárias em juízo, para decisão do magistrado. encaminhará a oposição ao juiz, sem efeito suspensivo do procedimento, que, depois de regular instrução e manifestação do Ministério Público, decidirá até a data do casamento. dará ciência do fato aos nubentes, para queindiquem provas que desejam produzir e remeterá os autos ao juiz que decidirá depois da produção das provas pelo oponente e pelos nubentes, com a participação do Ministério Público. dará ciência do fato aos nubentes para que indiquem provas que desejam produzir, colhendo- as e em seguida remeterá os autos ao juiz que, ouvido o Ministério Público, decidirá. encaminhará os autos, imediatamente, ao juiz, que intimará o oponente e os nubentes a indicarem provas, que serão produzidas e, ouvido o Ministério Público, decidirá. Respondido em 16/11/2019 23:16:27 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201702801042) Pontos: 0,1 / 0,1 Juarez é divorciado, porém ainda não foi decidida a sua partilha de bens do casamento anterior, pretendendo ele se casar com outra pessoa no próximo mês. O que você lhe informaria? O relato descreve uma causa de impedimento, impondo restrição ao regime de bens Não há problema algum, portanto pode ele se casar sem restrições O fato descrito é um impedimento, portanto não poderia Juarez se casar O relato descreve uma causa suspensiva, impondo a não habilitação do novo casamento O relato descreve uma causa suspensiva, impondo restrição ao regime de bens (Ano: 2011; Banca: CESPE; Órgão: DPE-MA; Prova: Defensor Público). Cada uma das opções abaixo apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito do casamento, da relação de parentesco e do regime de bens. Assinale a opção que apresenta a assertiva CORRETA: Lucas, que não é parente do casal Jorge e Cristina, mas é seu padrinho de casamento, pretende doar ao casal um apartamento e, na escritura de doação do imóvel, deseja que este seja instituído como bem de família. Nessa situação, a eficácia da instituição do bem de família dependerá da expressa aceitação de Jorge e Cristina. Pedro e Mariana, filha de Judite, viveram juntos por 27 anos em união estável, período após o qual dissolveram a união. Nessa situação, o vínculo de afinidade entre Pedro, ex-companheiro de Mariana, e Judite, mãe de Mariana e, portanto, sogra, também se extinguiu. Larissa e Antônio, ambos com dezesseis anos de idade, receberam autorização de seus pais para se casarem. Nessa situação, a referida autorização, depois de concedida, não poderá ser revogada. Tércia e Florindo casaram-se no regime de participação final nos aquestos. Nessa situação, o bem imóvel que tiver sido adquirido exclusivamente por Tércia será de sua livre administração e alienação. Joaquim, durante a celebração de seu casamento com Angélica, declarou, de brincadeira, não ser livre e espontânea a sua vontade. Nessa situação, é admitido a Joaquim imediatamente retratar-se, podendo-se, no mesmo dia, prosseguir com o casamento. Respondido em 16/11/2019 23:29:47 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201702827937) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo foi casado, por muitos anos, no regime da comunhão parcial com Luana, até que um desentendimento deu início a um divórcio litigioso. Temendo que Luana exigisse judicialmente metade do seu vasto patrimônio, Paulo começou a comprar bens com capital próprio em nome de sociedade da qual é sócio e passou os demais também para o nome da sociedade, restando, em seu nome, apenas a casa em que morava com ela. Acerca do assunto, marque a opção correta. A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a todo cidadão defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé. No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com patrimônio particular em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da sociedade, ao que se dá nome de ¿desconsideração inversa ou invertida a se desconsiderar o negócio jurídico, havendo esses bens como matrimoniais e comunicáveis. Sabendo-se que a ¿teoria da desconsideração da personalidade jurídica¿ encontra aplicação em outros ramos do direito e da legislação, é correto afirmar que os parâmetros adotados pelo Código Civil constituem a Teoria Menor, que exige menos requisitos. É permitido ao juiz afastar os efeitos da personificação da sociedade nos casos de desvio de finalidade ou confusão patrimonial, mas não o contrário, de modo que não há nada que Luana possa fazer para retomar os bens comunicáveis. Respondido em 16/11/2019 23:37:48 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201702862499) Pontos: 0,1 / 0,1 Em caso de alienação parental, o juiz NÃO pode Dispensar a multa do alienador Ampliar o regime de convivência familiar em favor do genitor alienado Determinar acompanhamento psicológico e/ou biopsicossocial Declarar a ocorrência de alienação parental e advertir o alienador Declarar a suspensão da autoridade parental Respondido em 16/11/2019 23:37:53 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201702711156) Pontos: 0,1 / 0,1 . Assinale a alternativa INCORRETA. A suspensão e destituição do poder familiar: dependem de decisão judicial. podem ser requeridas de qualquer parente do menor ou do Ministério Público. excluem o direito dos pais sobre os bens do menor. não permitem seu restabelecimento. Respondido em 16/11/2019 23:41:47 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201702212320) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta: I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante. II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela. III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil. IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória. Somente as proposições II e III estão corretas. Somente as proposições I e III estão corretas. Somente as proposições I, II e IV estão corretas. Somente as proposições I, III e IV estão corretas. Somente as proposições III e IV estão corretas. 1a Questão (Ref.:201702763285) Pontos: 0,1 / 0,1 (MP/MS XXI) Qual o tipo de regime de bens que é admissível a alteração, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros? Assinale a alternativa CORRETA: Regime de comunhão universal Todas as alternativas estão corretas Comunhão parcial e participação final nos aquestos Regime de separação de bens Respondido em 16/11/2019 23:57:11 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201702760270) Pontos: 0,1 / 0,1 Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura como advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me satisfaz, por outro?¿ O que você lhe respondeu? É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a autonomia da vontade de Horácio. Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não prejudique direito de terceiros e obtenham autorização judicial. Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros.Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens. Respondido em 17/11/2019 00:00:38 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201702862715) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO afirmar que: não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado. produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento. embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória. se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória. não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública. Respondido em 17/11/2019 00:06:01 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201702802760) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC - 2008 - MPE-RS - Secretário de Diligências) De acordo com o Código Civil brasileiro, cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. O parentesco por afinidade limita-se aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro. ascendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. ascendentes e aos descendentes do cônjuge ou companheiro, apenas. ascendentes, aos descendentes, aos irmãos e sobrinhos do cônjuge ou companheiro. Respondido em 17/11/2019 00:09:38 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201702205920) Pontos: 0,1 / 0,1 (84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio; e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (error virginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento: Nulo e válido. Nulo e anulável. Válido e válido. Anulável e anulável. Anulável e válido.
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