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Candidíase: Revisão de Literatura

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Candidíase: Uma Revisão de Lliteratura
Gabriely Lopes Moreira*
PEIXOTO , Juliana Ferreira et al. Candidíase - uma revisão de literatura. Brazilian journal of surgery and clinical research, Minas Gerais, p. 75-82, 23 ago. 2014. Disponível em: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20141001_074435.pdf. Acesso em: 17 maio 2019.
O presente artigo tem como intuito realizar uma revisão biográfica acerca da candidíase usando vários métodos de pesquisa. Através dessas pesquisas foi possível perceber a intensidade de casos recorrente do fungo Candida que possui aproximadamente 200 espécies diferentes a infecção mais comum é por Candida Albicans, porém existem outras como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, Candida krusei, Candida lusitaniae e Candida guilliermondii. Essas leveduras que estão presentes na microbiota normal da pele, do trato gastrointestinal e geniturinário de forma saudável, quando a nossa imunidade baixa ou ocorre uma ruptura no balanço normal da microbiota, as Candida torna-se patógena, por esse motivo os autores descrevem ela como uma infecção fúngica oportunista, apresentando fatores de risco para essa patologia como: Indivíduos com neoplasia hematológica, neutropenia, usuários prévios de agentes citotóxicos, usuários de corticosteroides, pacientes internados na unidade de terapia intensiva, cateteres intravenosos e uretrais, procedimentos cirúrgicos prévios, insuficiência renal e nutrição parental. Os autores trazem as três formas de manifestações clinicas da candidíase: Mucocutânea, cutânea e sistêmica. 
Na forma mucocutânea, a Candida irá acometer a cavidade oral e o canal vaginal, dentro dessa forma existe a Candidíase orofaríngea que ocorre em maior frequência em diabéticos, em gestantes, em pessoas obesas e em pacientes portadores de HIV. A manifestação desta patologia pode ser aguda, sendo apresentado na forma pseudomembranosa ou eritematosa, ou na forma crônica apresentando candidíase atrófica crônica. A candidíase pseudomembranosa é conhecida como sapinho, manifesta-se por placas ou nódulos branco-amarelado na mucosa bocal, palato, orofaringe ou na língua que é facilmente removido. A candidíase eritematosa pode ser decorrente da pseudomembranosa ou não, essa patologia apresenta lesões com erosões e inflamações presente ao longo do dorso da língua. A candidíase atrófica crônica é conhecida como estomatite por dentadura causada por traumatismo crônico de baixa intensidade, com prótese mal colocada e a não remoção da prótese dentaria a noite associada á má higiene do paciente. 
Ainda dentro da forma mucocutânea, os autores da revisão mostram mais três formas, a Esofagite, que está muito relacionado com a disfunção imune e ocorre envolvimento com o esofágico o que causa odinofagia subesternal, refluxo gastroesofágico ou a náusea sem dor subesternal, a Candidíase Vulvovaginal que ocorre uma infecção da vulva e da vagina, e é o diagnostico mais comum dentro da pratica do ginecologista, isso causa prurido, dispareunia e corrimento vaginal em grumos semelhantes á leite coalhado, e a Balanite, que ocorre em homens, que pode apresentar um leve prurido ou vesículas no pênis que podem evoluir para pseudomembranosas, eritema generalizado, prurido intenso, dor, fissuras, erosões, pústulas superficiais na glande e no sulco balanoprepucial, essas lesões podem se estender para as pregas da pele e para o escroto.

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