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Processo Civil III_BDQ1


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20/11/2019 EPS
simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
 
Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 
Aluno(a): LEONARDO MONTEIRO ERVATTI Matríc.: 201608009416
Acertos: 0,5 de 0,5 20/11/2019 (Finaliz.)
1a Questão (Ref.:201609074371) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca dos recursos, considere: I. O recorrente comprovará, quando da interposição do recurso, o respectivo preparo,
incluindo o porte de remessa e retorno, ainda que se trate de autos eletrônicos. II. A renúncia ao direito de recorrer é
dependente da aceitação da outra parte quando a sentença houver resolvido o mérito. III. O recorrente pode desistir do
recurso a qualquer tempo, ainda que sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes. IV. O prazo para interpor os
recursos e para lhes responder é de 15 dias, salvo nos embargos de declaração. Está correto o que se afirma APENAS em
II e III.
 III e IV.
I e IV.
II e IV.
I e III.
Respondido em 20/11/2019 18:20:33
Compare com a sua resposta:
2a Questão (Ref.:201608782002) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca da apelação no Novo CPC, assinale a alternativa CORRETA:
Os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, após juízo de admissibilidade.
 As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de
instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente
interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões.
A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: I - os nomes e a qualificação das
partes; II - a exposição do fato e do direito; III - as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade;
IV - o pedido de nova decisão; V - provas a serem usadas pelo recorrente.
O apelado será intimado para apresentar contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias, salvo nos embargos de
terceiro, quando o prazo será de 10 (dez) dias.
Se o apelado interpuser apelação adesiva, o juiz intimará o apelante para apresentar contrarrazões no prazo de 5
(cinco) dias.
Respondido em 20/11/2019 18:21:43
Compare com a sua resposta:
3a Questão (Ref.:201610935229) Pontos: 0,1 / 0,1 
Júlio ajuizou ação buscando recebimento de indenização em face de Manoel, tendo formalizado
o único pedido de indenização por danos morais no valor de cinquenta mil reais. Na fase
instrutória, durante a produção de provas, o juiz indeferiu o pedido de prova pericial feito por
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Júlio. Ao exaurir a fase de conhecimento, o magistrado julgou integralmente procedente o
pedido de indenização, condenando Manoel a indenizar Julio em cinquenta mil reais.
Nessa situação hipotética, de acordo com as regras previstas no CPC, a eventual pretensão
recursal de Júlio com a finalidade de permitir a realização da perícia
poderá ser alcançada mediante a interposição de recurso de apelação, quando o autor for intimado da sentença de
procedência.
estará preclusa caso não tenha sido interposto recurso de agravo de instrumento da decisão que indeferiu a prova.
 poderá ser apresentada em contrarrazões, caso Manoel apele da sentença.
Poderá ser recorrida mediante interposição de Agravo de Instrumento.
deverá ser rejeitada em qualquer hipótese por falta de interesse recursal.
Respondido em 20/11/2019 18:22:08
Compare com a sua resposta:
4a Questão (Ref.:201608882390) Pontos: 0,1 / 0,1 
O recurso adesivo:
Será conhecido, mesmo se houver desistência do recurso principal.
Será conhecido se o recurso principal for declarado deserto
As questões B e C estão corretas.
 Será admissível no recurso extraordinário.
Será admissível no agravo de instrumento.
Respondido em 20/11/2019 18:23:51
Compare com a sua resposta:
5a Questão (Ref.:201611224682) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Sorocaba - SP -
Procurador do Município) A Procuradoria do Município, após ser derrotada em primeira instância em uma ação em que
era ré, apelou, alegando que a decisão de primeira instância contrariava lei federal. O Tribunal de Justiça não deu
provimento à apelação, bem como não se pronunciou expressamente sobre a suposta alegação de violação da lei federal.
Face ao exposto, considerando a Jurisprudência dos Tribunais Superiores, bem como a disciplina constante do Código de
Processo Civil, deverá a Procuradoria do Município:
impetrar mandado de segurança, tendo em vista a inexistência de previsão legal de recurso contra decisão que
se mantém omissa, a despeito da interposição dos embargos de declaração. Ao se manter omisso, o Tribunal de
Justiça acaba impedindo o acesso às instâncias superiores, configurando-se em um ato ilegal e abuso, passível de
ser cassado mediante o mandamus.
 apresentar embargos de declaração para prequestionar a alegação de violação da lei federal. Se o Tribunal não
se manifestar nos embargos, poderá ser apresentado recurso especial, sob o fundamento da violação ao
dispositivo da lei federal e violação ao dispositivo do Código de Processo Civil que prevê os embargos de
declaração. Reconhecendo a existência da omissão quanto à alegação de violação da lei federal, poderá o
Superior Tribunal de Justiça também reconhecer a violação da lei federal.
apresentar embargos de declaração para prequestionar a alegação de violação da lei federal. Se o Tribunal não
se manifestar nos embargos, será necessária a apresentação de recurso especial, sob o argumento da violação
do dispositivo do Código de Processo Civil que prevê os embargos de declaração. Se o Superior Tribunal de
Justiça conhecer e prover o recurso especial, deve o caso voltar para o Tribunal de Justiça, para que se pronuncie
sobre a questão.
apresentar diretamente o recurso especial. A alegação de violação à legislação federal, por ter sido alegada,
considera-se fictamente prequestionada, não sendo necessário pronunciamento da instância ordinária, cabendo
ao Superior Tribunal de Justiça aplicar o direito ao caso concreto.
apresentar recurso extraordinário perante o Supremo Tribunal Federal, em razão da negativa de acesso
jurisdicional. O Tribunal de Justiça, ao não se pronunciar sobre a alegação da lei federal, ofendeu diretamente a
Constituição Federal, devendo sua omissão ser reprimida pelo Supremo Tribunal Federal, guardião da
Constituição Federal.
Respondido em 20/11/2019 18:24:24
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