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Neuropatias diabéticas

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Neuropatias diabéticas – classificação de Wagner
O diabetes mellitus é um dos grandes problemas enfrentados pela humanidade por ser uma doença com altas taxas de morbidade e mortalidade. Essa patologia apresenta complicações frequentes, como o pé diabético, considerado uma neuropatia periférica que se não tratada pode levar a perda o membro e demais complicações. O pé diabético é caracterizado por lesões nos pés em consequência de alterações vasculares e/ou neurológicas especificas do DM. São complicações crônicas que vem se prolongando em média por 10 anos, associando-se com fatores como idade, tabagismo, tipo e tempo de diagnóstico do DM, controle metabólico, obesidade, HAS, falta de hábitos higiênicos, dentre outros. 
Há a necessidade de intervenção intensa com ações que possam prevenir o surgimento dessas lesões ou que possam impedir o desenvolvimento do pé diabético, por isso faz-se necessário o uso da escala de Wagner para avaliar o grau de evolução de neuropatias diabéticas juntamente com o exame físico geral do paciente, de acordo com a classificação de Wagner:
Com isso, o pé diabético é uma neuropatia grave que se interliga com altas taxas de internações prolongadas, altos custo hospitalares e com altos índices de amputações. Fazendo necessário priorizar medidas educativas e avaliativas desse paciente.

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