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Segunda semana do desenvolvimento embrionário Segunda Semana: DISCO GERMINATIVO BILAMINAR SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. OITAVO DIA •O blastocisto está parcialmente encaixado no estroma endometrial. •Aparece uma pequena cavidade no epiblasto, que aumenta para se tornar a cavidade amniótica. • O estroma endometrial adjacente ao sítio de implantação é bastante vascularizado. As glândulas secretam glicogênio e muco abundantes. Blastocisto humano com 7,5 dias, parcialmente alojado no estroma endometrial. O trofoblasto consiste em uma camada interna com células mononucleares, o citotrofoblasto, e uma camada externa sem limites celulares distintos, o sinciciotrofoblasto. O embrioblasto é formado pelas camadas epiblásticas e hipoblásticas. A cavidade amniótica aparece como uma pequena fenda. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. OITAVO DIA SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. NONO DIA O blastocisto está alojado mais profundamente no endométrio. Blastocisto humano com 9 dias. O disco bilaminar consiste em uma camada de células epiblásticas colunares e uma camada de células hipoblásticas cuboides. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DO DÉCIMO PRIMEIRO AO DÉCIMO SEGUNDO DIA •O blastocisto está completamente inserido no estroma endometrial. •O trofoblasto é caracterizado por espaços lacunares e as células do sinciciotrofoblasto penetram mais fundo no estroma formando os sinusoides. As lacunas sinciciais se tornam contínuas com os sinusoides, e o sangue materno entra no sistema lacunar. •O sangue materno começa a fluir pelo sistema trofoblástico, estabelecendo a circulação uteroplacentária. •Grandes cavidades se formam no mesoderma e dão origem a cavidade extraembrionária ou cavidade coriônica. Blastocisto humano de aproximadamente 12 dias. As lacunas trofoblásticas no polo embrionário estão em conexão com os sinusoides maternos no estroma endometrial. O mesoderma extraembrionário prolifera e preenche o espaço entre a membrana exocelômica e a camada interna de citotrofoblasto. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DÉCIMO SEGUNDO DIA Blastocisto humano de 12 dias completamente implantado (100×). Observe as células sanguíneas maternas nas lacunas, a membrana exocelômica que reveste a vesícula vitelínica primitiva, o hipoblasto e o epiblasto. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DÉCIMO SEGUNDO DIA SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DÉCIMO TERCEIRO DIA • O trofoblasto é caracterizado pelas estruturas vilosas. • As colunas de células com o revestimento sincicial são conhecidas como vilosidades primárias. • O hipoblasto produz células adicionais que migram ao longo do interior da membrana exocelômica quee se proliferam e formam gradualmente uma nova cavidade dentro da cavidade exocelômica, conhecida como vitelina secundária ou vitelina definitiva. • O celoma extraembrionário se expande e forma a cavidade coriônica. • O mesoderma extraembrionário que reveste o interior do citotrofoblasto e sua camada é conhecido como placa coriônica. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DÉCIMO TERCEIRO DIA Blastocisto humano de 13 dias. Observe as vilosidades primárias e o celoma extraembrionário, ou cavidade coriônica. A vesícula vitelínica secundária está inteiramente revestida por endoderma. Blastocisto humano de 12 dias completamente implantado (100×). Observe as células sanguíneas maternas nas lacunas, a membrana exocelômica que reveste a vesícula vitelínica primitiva, o hipoblasto e o epiblasto. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. DÉCIMO SEGUNDO DIA SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Testes de Gravidez •O sinciciotrofoblasto é responsável pela produção hormonal, inclusive da gonadotrofina coriônica humana (hCG, do inglês human chorionic gonadotropin). •Ao final da segunda semana, a concentração desse hormônio é suficiente para ser detectada • Um teste de gravidez positivo identifica a presença de beta hCG na urina. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Riscos •Como 50% do genoma do embrião em implantação são derivados do pai, ele é um corpo estranho que deve ser rejeitado potencialmente pelo sistema materno, como um órgão transplantado. •As alterações do sistema imunológico predispõem as mulheres grávidas a risco elevado para infecções e alteração de doenças autoimunes (por exemplo, a esclerose múltipla e a artrite reumatoide). SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Implantação anômala A implantação anômala ocorre algumas dentro do útero. Normalmente, o blastocisto humano se implanta ao longo da parede anterior ou posterior do corpo uterino; porém, ocasionalmente, o blastocisto se implanta próximo ao óstio interno do útero e a placenta se liga ao canal cervical causando intenso sangramento, até mesmo com risco de morte, na segunda parte da gravidez e durante o parto. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Implantação anômala Às vezes, a implantação do blastocisto acontece fora do útero, a chamada gravidez extrauterina ou gravidez ectópica. A gravidez ectópica ocorre em 2% de todas as gestações e contribui para 9% das mortes por gravidez. (95% das gravidezes ectópicas ocorrem na tuba uterina). Também pode se ligar ao revestimento peritoneal do tubo intestinal ou ao omento. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Implantação anômala Gravidez tubária. O embrião tem aproximadamente 2 meses de idade e está prestes a escapar por uma ruptura na parede tubária. Terceira Semana: DISCO GERMINATIVO TRILAMINAR SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. GASTRULAÇÃO •Gastrulação - processo que estabelece as três camadas germinativas: ectoderma, mesoderma e endoderma no embrião. •A gastrulação começa com a formação da linha primitiva na superfície do epiblasto, no embrião de 15 a 16 dias, ela é bem visualizada. •A migração e a especificação celulares são controladas pelo fator de crescimento de fibroblastos 8 (FGF8), O FGF8 regula a expressão do gene BRACHYURY (T) que controla a especificação celular no mesoderma. Sítios de implantação ao final da segunda semana. Analise a figura a seguir que representa a gástrula, uma estrutura embrionária. Considerando a figura: denomine os folhetos embrionários primordiais X, Y e Z, respectivamente, e identifique o folheto que irá originar a notocorda. Questão https://exerciciosweb.com.br/embriologia/gastrulacao-neurulacao-e-organogenese-questoes/ SADLER, Thomas W. Langman embriologiamédica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. GASTRULAÇÃO Após a invaginação das células é formado o algumas deslocam o hipoblasto, criando o endoderma (hipoblasto ), ectoderma (epiblasto) e o mesoderma (entre o endoderma e ectodema) Essas 3 camadas darão origem a todos os tecidos e órgãos do embrião. Região dorsal do disco germinativo de um embrião de 16 dias Figura representativa do disco germinativo ao final da segunda semana do desenvolvimento Vista dorsal de um embrião mostrando o nó e a linha primitivos e um corte transversal através da linha primitiva. Corte transversal através da região cranial da linha primitiva aos 15 dias, mostrando a invaginação das células epiblásticas. As primeiras células a se moverem para dentro deslocam o hipoblasto para criar o endoderma definitivo. Depois que o endoderma definitivo tiver sido estabelecido, o epiblasto se moverá para dentro para formar o mesoderma. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. FORMAÇÃO DA NOTOCORDA • As células pré-notocordais ficam intercaladas no hipoblasto e a linha média do embrião consiste em duas camadas de células que formam a placa notocordal. • A placa notocordal posteriormente formará a notocorda definitiva (origem mesodérmica). • O canal neurentérico conecta temporariamente as cavidades amniótica e vitelínica. • A membrana cloacal é formada na parte caudal do disco embrionário. Essa membrana, que tem estrutura semelhante à membrana orofaríngea, consiste em células ectodérmicas e endodérmicas bem aderidas sem mesoderma entre elas. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. FORMAÇÃO DA NOTOCORDA • Quando a membrana cloacal aparece, a parede posterior da vesícula vitelínica forma um pequeno divertículo que se estende até o pedúnculo embrionário. O divertículo alantoentérico, ou alantoide, aparece por volta do décimo sexto dia do desenvolvimento. • Embora em alguns vertebrados inferiores o alantoide funcione como um reservatório para os produtos de excreção do sistema renal, nos seres humanos, ele permanece rudimentar. Ilustrações esquemáticas da formação da notocorda. A. Ilustração de um embrião de 17 dias. A parte mais cranial da notocorda definitiva está formada, enquanto as células pré-notocordais caudais a essa região estão intercaladas no endoderma como a placa notocordal. Observe que algumas células migram à frente da notocorda. Essas células mesodérmicas formam a placa precordal que participará na indução da formação do prosencéfalo. B. Corte transversal através da região da placa notocordal. Em breve, a placa notocordal se soltará do endoderma para formar a notocorda definitiva. C. Desenho esquemático mostrando a notocorda definitiva. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. FORMAÇÃO DOS EIXOS O estabelecimento dos eixos corporais anteroposterior (A-P; craniocaudal), dorsoventral (D-V) e esquerdo-direito (E-D) ocorre no início da embriogênese (provavelmente é iniciado no estágio de mórula do desenvolvimento com os eixos A-P e D-V) Corte sagital através do nó e da linha primitivos mostrando o padrão de expressão de genes que regulam os eixos craniocaudal e dorsoventral. As células na região cranial prospectiva do embrião no EVA expressam os fatores de transcrição OTX2, LIM1 e HESX1 e o fator solúvel cerberus, que contribuem para o desenvolvimento da cabeça e estabelecem a região cefálica. Uma vez que a linha esteja formada e a gastrulação esteja progredindo, a BMP4 é secretada por todo o disco bilaminar e age com o FGF para ventralizar o mesoderma em mesoderma intermediário e da placa lateral. O GOOSECOID, expresso no nó, regula a expressão de CHORDIN, e esse produto gênico, junto com noggin e follistatin, antagoniza a atividade de BMP4, dorsalizando o mesoderma em notocorda e mesoderma paraxial para a região da cabeça. Mais tarde, a expressão do gene BRACHYURY (T) antagoniza BMP4 para dorsalizar o mesoderma em notocorda e mesoderma paraxial na região caudal do embrião. endoderma visceral anterior SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. FORMAÇÃO DOS EIXOS O GOOSECOID ativa os inibidores da BMP4 e contribui para a regulação do desenvolvimento da cabeça. A sub ou a superexpressão desse gene em animais de laboratório resulta em malformações graves da região da cabeça, incluindo duplicações, semelhantes a alguns tipos de gêmeos xifópagos. Gêmeos xifópagos. Se o gene GOOSECOID for superexpresso em embriões de sapo, o resultado é um girino com duas cabeças. Talvez a superexpressão desse gene explique a origem desse tipo de gêmeos xifópagos Também é estabelecida no início do desenvolvimento. Muitos órgãos apresentam assimetrias. Quando a linha primitiva aparece, o FGF8 é secretado por células no nó e na linha primitivos, e esse fator de crescimento induz a expressão de NODAL que é restrita ao lado esquerdo do embrião pelo acúmulo de serotonina (5-HT) no lado esquerdo. Lateralidade (esquerda-direita) SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Vista dorsal do disco germinativo mostrando a linha primitiva e mapa de destino das células epiblásticas. Regiões específicas do epiblasto migram por diferentes partes do nó e da linha primitivos para formar o mesoderma. Assim, as células que migram na parte mais cranial do nó primitivo formam a notocorda (n); as que migram mais posteriormente pelo nó primitivo e pela região mais cranial da linha primitiva formam o mesoderma paraxial (mp; somitômeros e somitos); as que migram pela região mais central da linha primitiva formam o mesoderma intermediário (mi; sistema urogenital); as que migram pela região caudal da linha formam o mesoderma da placa lateral (mpl; parede corporal); e as que migram pela extremidade mais caudal contribuem para a formação do mesoderma extraembrionário (mee; cório). •O disco embrionário, inicialmente achatado e quase redondo, torna- se alongado gradualmente, com uma parte cefálica larga e uma região caudal estreita . •O embrião se desenvolve no sentido cefalocaudal. CRESCIMENTO DO DISCO EMBRIONÁRIO SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Correlações clínicas: Teratogênese associada à gastrulação • O começo da terceira semana do desenvolvimento, quando a gastrulação começa, é um estágio extremamente sensível a agravos teratogênicos. • Nesse período, os olhos e o primórdio do cérebro podem ser danificados. • Estudos em animais indicam que altas doses de etanol nesse estágio matam células na linha média anterior, provocando deficiência das estruturas craniofaciais, e o resultado é a holoprosencefalia. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. B. Face de um recém-nascido com fenda labial na linha média. Nesse caso, não há tecido suficiente na linha média para preencher o espaço entre as proeminências nasais mediais. C. Face de um recém-nascido com holoprosencefalia, caracterizada por deficiência significativa de tecido na linha média, demodo que os olhos se fusionaram (sinolftalmia) e uma probóscide com uma única abertura nasal se formou a partir da fusão dos processos nasais laterais. Um lábio superior se forma pela fusão das proeminências maxilares. A cabeça é estreita, e o cérebro tem apenas um ventrículo (holoprosencefalia) devido à perda de tecido na linha média tão substancial que os dois ventrículos laterais se fusionaram. A condição pode ser causada por mutações no gene SHH (o gene que estabelece a linha média), por alteração na via biossintética de colesterol e pela exposição materna a teratógenos, como álcool etílico, na terceira semana do desenvolvimento. Correlações clínicas: Fenda Labial e Holoprosencefalia SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 17 DESENVOLVIMENTO POSTERIOR DO TROFOBLASTO • Ao final da terceira semana, as células mesodérmicas no centro da vilosidade começam a se diferenciar em células sanguíneas e em pequenos vasos sanguíneos, formando o sistema capilar . SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Cap. 4. Desenvolvimento da vilosidade. A. Corte transversal de uma vilosidade primária mostrando um cerne de células citotrofoblásticas recobertas por uma camada de sincício. B. Corte transversal de uma vilosidade secundária com um cerne de mesoderma recoberto por uma camada única de células citotrofoblásticas, que, por sua vez, está recoberta por sincício. C. Mesoderma da vilosidade mostrando capilares e vênulas. Embrião pré-somítico e trofoblasto ao final da terceira semana. Os troncos vilosos secundários e terciários conferem ao trofoblasto um aspecto radial característico. Os espaços entre as vilosidades, que são encontrados por todo o trofoblasto, estão revestidos pelo sincício. As células citotrofoblásticas cercam completamente o trofoblasto e estão em contato direto com o endométrio. O embrião está suspenso na cavidade coriônica pelo pedúnculo embrionário. SADLER, Thomas W. Langman embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Capítulos. 4, 5 e 17. Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=NPR1ocFayFc Bibliografia Básica Complementar BENJAMIN, A. Genética - Um Enfoque Conceitual . 5ª ed. Pierce: Guanabara Koogan. 2016. Cap.2 https://www.youtube.com/watch?v=tlqA2wP4mCM Nos slides. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36
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