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412 TREINAMENTO FUNCIONAL EM CIRCUITO PARA PERDA DE PESO EM MULHERES COM SOBREPESO NIVEL III FUNCTIONAL TRAINING CIRCUIT FOR WOMEN IN WEIGHT LOSS WITH OVERWEIGHT LEVEL III Maria Angélica Souza dos Reis – m.angelicareis@hotmail.com Patrícia Lusvarghi Biagiotto – pbiagiotto@hotmail.com Graduandas em Educação Física – UniSALESIANO Lins Prof. Me. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes – UniSALESIANO Lins – hilinho@hotmail.com RESUMO Um benefício adicional do exercício regular inclui a possível prevenção da obesidade e melhora nas doenças relacionadas. O objetivo geral desta pesquisa foi através de um programa de exercício de treinamento funcional em circuito, mobilização e oxidação de gorduras, preservando o peso corporal isento de gordura. A amostra foi constituída por um grupo de 4 indivíduos do gênero feminino apresentando um quadro clínico de sobrepeso nível III. Foram realizadas vintes sessões de treinamento, distribuídas em três dias da semana, com duração de sessenta minutos cada sessão. As voluntárias foram submetidas à anamnese e avaliação física aferindo as medidas de circunferência abdominal e quadril, dobras cutâneas, peso, altura, flexibilidade e frequência cardíaca, sendo esta última monitorada durante as aulas. Concluiu-se que os valores apresentados não mostraram diferença significativa entre as avaliações propostas, porém, em uma analise clínica realizada pode-se ver algumas alterações importantes ao tipo de treinamento utilizado. Palavras-chave: Treinamento Funcional. Sobrepeso. Perda de Peso. ABSTRACT An additional benefit of regular exercise includes the possible prevention of obesity and improvement in related disorders. The overall objective of this research was through a functional training exercise program circuit, mobilization and fat oxidation, preserving body weight free of fat. The sample consisted of a group of 4 female subjects with a clinical picture of overweight level III. They were held twenties training sessions, distributed in three days a week, lasting sixty minutes each session. The volunteers were submitted to anamnesis and physical assessment by benchmarking the measures of abdominal and hip circumference, skinfold thickness, weight, height, flexibility and heart rate, the latter being monitored during the classes. It was concluded that the figures reported no significant difference between the evaluations proposed, however, in a clinical analysis performed can see some important changes to the type of training used. Keywords: Functional Training. Overweight. Weight loss. 413 INTRODUÇÃO Hoje em dia a obesidade é considerada um problema quando se fala em saúde publica, já que é a principal causa de morte evitável. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou a obesidade como uma epidemia global, pois esta já superou as doenças infectocontagiosas que antes era o maior problema presente na população. (DAMASO, 2003). Para Damaso (2003), as transformações dietéticas e nutricionais da população vêm ocorrendo de forma significativa, causando um déficit nutricional e excesso de sobrepeso e obesidade. De acordo com Costa, Cintra e Fisberg (2006), numerosos estudos prospectivos têm apontado a obesidade como causa de diversas complicações em vários sistemas orgânicos, sendo que adultos obesos apresentam maior risco de morbidade e mortalidade para doença arterial coronariana, dislipidemias, hipertensão arterial, diabetes tipo II, apneia do sono, infertilidade, doença renal e alguns tipos de câncer. Vincent e Colaboradores (2003 apud REIS et al., 2008) demonstraram que um estilo de vida sedentário é predominante entre pessoas obesas, podendo ser esta a principal causa da doença. Segundo Bossi e colaboradores (2011 apud ALMEIDA; TEIXEIRA, 2013), o termo Treinamento Funcional (TF) surgiu há 50 anos através de trabalhos de especialistas da área de reabilitação de lesões em soldados na segunda guerra mundial e em atletas olímpicos desse período. De acordo com Monteiro e Evangelista (apud TEOTÔNIO et al., 2013) os exercícios funcionais são movimentos que mobilizam mais de um movimento corporal ao mesmo tempo com ações musculares excêntricas, concêntricas e isométricas e nos três planos anatômicos, permitindo boa eficiência neuromuscular. O treinamento de Base de Movimento e a primeira e mais importante etapa para se garantir segurança e eficiência no treinamento, focando em equilíbrio muscular, amplitude de movimento, estabilidade do CORE, fundamentos dos padrões básicos de movimento e ganho de maior domínio sobre o próprio corpo, ou seja, a base sólida garante uma estrutura eficiente. (CORE 360, 2013) Em um experimento realizado, verificou-se que o organismo quando está em 414 exercício físico prolongado, a contribuição relativa de carboidrato e lipídios como fonte de energia depende da sua intensidade. Verificou-se também que o consumo de ácidos graxos é significativo durante o exercício com intensidade próxima a 65- 80% do VO²máx. Em uma intensidade maior, carboidratos estão em predominância. (PEREIRA et al., 2012) A partir da suposição teórica apresentada, questiona-se se os efeitos do Treinamento Funcional em Circuito são positivos para a perda de peso. Em resposta, o presente estudo tem por hipótese afirmar que a intensidade proposta no Treinamento Funcional em Circuito terá eficácia para a redução de gordura corporal, além de melhorar as capacidades funcionais. 1 DESENVOLVIMENTO 1.1 Objetivo da Pesquisa Diante disto, o presente estudo tem como objetivo verificar a eficácia do Treinamento Funcional em Circuito para perda de peso em mulheres com sobrepeso nível 3 com idade entre 25 a 35 anos. 1.2 Metodologia O presente artigo foi desenvolvido através de pesquisa experimental quantitativa, com treinamento realizado em ambiente externo (ar livre) e em quadra desportiva, sendo o mesmo bem ventilado e protegido de intempéries. O Projeto foi submetido na Plataforma Brasil do Ministério da Saúde e aprovado pelo Comitê de Ética do Unisalesiano. Parecer Nº 1.130.153 em 26/06/2015. O estudo foi desenvolvido com 4 sujeitos do gênero feminino, idade entre 25 a 35 anos, que estivessem em um nível de composição corporal relacionado à % de gordura, em sobrepeso de grau lll. Inicialmente, foi aplicada anamnese para busca de informações sobre os dados pessoais, dados relacionados à saúde, nutricionais e de pratica de atividades físicas, possibilitando melhor prescrição das sessões de treinamento e controle das 415 variáveis. Para classificação do nível de atividade física, foi aplicado um questionário (IPAq), com perguntas relacionadas a atividades leves, moderadas e vigorosas do dia-a-dia. Para os dados antropométricos, utilizamos as medidas de estatura, peso, índice de massa corporal (IMC), perímetros, dobras cutâneas (seguindo o protocolo de Guedes) e flexibilidade. Os dados foram coletados e analisados pré, durante e pós período de treinamento, a análise dos dados foi realizada com os procedimentos estatísticos, admitindo-se a média e desvio padrão e o Test t de student para a comparação entre os grupos. Logo após a coleta de dados, iniciaram-se os treinamentos realizados em três sessões semanais, durante dois meses e meio. Antes do início de cada sessão era realizada a preparação do movimento com alongamento dinâmico. Os treinamentos foram aplicados em forma de circuito com seis a oito estações intercaladas entre exercícios resistidos e aeróbios com duração de 30 a 50 segundos cada, e entre cada circuito o intervalo de recuperação foi de 1 a 2 minutos. A frequência cardíaca foi monitoradacom frequencímetro no final de cada circuito juntamente com a Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) pela escala de Borg. (BORG, 2000). Em cada sessão semanal os exercícios eram subdivididos com ênfase nos grupos musculares posteriores, anteriores e geral e dispostos em forma de circuito de treinamento funcional. Ao inicio de cada sessão, foi realizado um alongamento dinâmico, seguido de exercícios com movimentos de puxar, empurrar, saltar, correr e de fortalecimento da região do CORE. 1.3 Resultados Os resultados coletados durante o processo de avaliação serão demonstrados em forma de tabelas para uma melhor visualização dos mesmos. 416 Tabela 1: Apresenta a media das variáveis, idade, estatura (EST) das sujeitas. MÉDIA ± DP IDADE (anos) 30,25 ± 6,42 EST (cm) 161,00 ± 4,85 Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015. A tabela acima mostra duas características das sujeitas, sendo a media da idade e da estatura. Tabela 2: Apresenta os resultados das avaliações realizadas antes (PRE) e após (POS) treinamento funcional, nas variáveis, peso, percentual de gordura (%G). MÉDIA ± DP PESOPRE (kg) 76,40 ± 3,61 PESOPOS (kg) 76,00 ± 2,85 %GPRE (%) 24,03 ± 3,01 %GPOS (%) 23,43 ± 1,77 Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015. A tabela acima mostra os dados da média e desvio padrão das características avaliadas peso e %G, pré e pós-atividades das sujeitas. Os valores apresentados mostram que não houve uma diferença significativa entre as avaliações propostas, porém em uma analise clínica, através de avaliação física após o período de teste, pode- se ver algumas alterações importantes. Tabela 3: Apresenta os resultados das avaliações realizadas antes (PRE) e após (POS) treinamento funcional, nas variáveis, peso de gordura (PG) e Massa isenta de Gordura (MM). MÉDIA ± DP PGPRE (kg) 18,40 ± 3,04 PGPOS (kg) 17,80 ± 1,78 MMPRE (kg) 58,00 ± 0,95 MMPOS (kg) 58,20 ± 2,00 Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015. 417 A tabela 3 mostra os dados da média e desvio padrão das características avaliadas PG e MM pré e pós-atividades das sujeitas. Os valores apresentados mostram que não houve uma diferença significativa entre as avaliações propostas, porém em uma analise clínica pode-se ver algumas alterações importantes. Tabela 4: Apresenta os resultados das avaliações realizadas antes (PRE) e após (POS) treinamento funcional, nas variáveis, circunferência abdominal (ABD) e flexibilidade (FLEX). MÉDIA ± DP ABDPRE (cm) 100,22 ± 5,76 ABDPOS (cm) 98,00 ± 4,49 FLEXPRE (cm) 24,50 ± 8,77 FLEXPOS (cm) 27,12 ± 7,64 Fonte: Elaborado pelas autoras, 2015. A tabela acima mostra os dados da média e desvio padrão das características avaliadas ABD e FLEX pré e pós-atividades das sujeitas. Os valores apresentados mostram que não houve uma diferença significativa entre as avaliações propostas, porém em uma analise clínica pode-se ver algumas alterações importantes. Tabela 5: Apresenta a avaliação das variáveis de treinamento. Voluntarias FCmax FC70% FCmédia E. Borg (bpm) (bpm) (bpm) 1 198 138,6 156.3 9 2 194 135,8 198.5 7 3 183 128 162.8 7 4 183 128 154.1 8 Fonte: elaborado pelas autoras, 2015. 1.4 Discussão O presente estudo demonstrou que o Treinamento Funcional não obteve diferença significativa segundo mostra a Tabela, quando relacionada com as 418 avaliações de inicio e pós-atividades, devido a fatores limitantes relacionados ao tamanho da amostra, pois um número maior de voluntárias permitiria conclusões mais consistentes. Porém, em uma análise clínica de cada voluntária observou-se alguns resultados importantes com relação à %G, MM, ABD e FLEX. A seguir, discutiremos cada parâmetro representados nas tabelas de cada voluntária. Com relação à %G, verifica-se que como demonstrado em tabelas, as voluntárias tiveram uma redução mínima, com exceção do caso clínico da voluntária 4, onde a voluntária obteve um ganho na porcentagem de gordura e de peso corporal. Sendo esta voluntária a que obteve menor frequência nas atividades, podemos justificar tal ganho a esse motivo. Acredita-se que não houve uma redução considerável na %G, devido ao limiar da FC dessas voluntárias manter-se acima de 70% e a não restrição calórica. Fett et al. e Kerksick et al. (2009 apud PEREIRA et al., 2012), afirmam que o TF em circuito demonstrou redução de gordura corporal, em situações que o mesmo foi associado a dietas hipercalóricas. Segundo Negrão e Barreto (2005), as principais recomendações de um programa para perda de peso corporal são: a redução do aporte energético de 500 a 1.000 Kcal, diminuição da proporção de gordura na dieta, ou seja, inferior a 30% participações em sessões de exercícios físicos moderados com tempo mínimo de 150 minutos por semana. O exercício produz um gasto energético com efeito direto no nível metabólico, entretanto esse nível é mínimo em relação ao balanço energético. Com relação à FC e Escala de Borg todas as voluntárias se mantiveram acima dos limiares metabólicos. Acredita-se que um dos motivos de não se manterem no limiar de 70% da FC seria o fato de todas serem sedentárias, com nível de condicionamento cardiorrespiratório reduzido, sendo alterado a qualquer intensidade de estimulo. Em um estudo realizado por Scholler; Shay; Kushiner (apud HAUSER; BENETTI; REBELO, 2004), observou-se que mulheres obesas ativas mantiveram uma maior redução de peso a um limiar de 80 minutos de atividade com intensidade moderada ou 35 minutos de atividades vigorosas. Foi visto que dependendo do condicionamento físico, a atividade física realizada com intensidade de moderada a 419 intensa parece ser mais eficiente do que o exercício realizado com baixo gasto energético. Hauser; Benetti; Rebelo (2004) diz que quando o nível de condicionamento e baixo a intensidade deve ser reduzida. Entretanto, conforme aumenta os níveis de condicionamento físico e possível exercitar-se em uma intensidade mais alta e obter um gasto calórico maior. Estudos comprovaram que quando o exercício e executado a 70% VO2max , este tem maior efeito sobre a perda de peso que um exercício continuo executado a 60 e 80% do VO2max. Saris (1995 apud FRANCISCHI et al., 2001), afirma que para que o individuo consiga atingir um alto nível de gasto energético durante a atividade é necessário que o mesmo, tenha a capacidade de se exercitar por longos períodos em intensidades próximas ao limiar metabólico, o que somente é possível em pessoas treinadas. Para esse limiar metabólico, o predomínio da intensidade do exercício ocorre nas vias anaeróbias, mantendo a demanda energética, assim sendo, uma dieta isolada, seria mais eficiente em produzir déficit energético, do que um exercício isolado. Em uma análise clínica e individual sobre a MM, observa-se que todas as voluntárias obtiveram um ganho considerável, devido à inclusão de exercícios de força no circuito de treinamento, sendo esse ganho de grande importância para alcançar gradativamente um maior gasto de energia de repouso, gerando adaptações necessárias para a oxidação de lipídios. Hauser; Benetti; Rebelo (2004), até pouco tempo a prescrição de atividade física para o emagrecimento não levava em consideração a massa corporalmagra, se limitava apenas em exercícios aeróbios, em 1978, o ACSM reconheceu a importância de um amplo programa de aptidão física e incorporou o treinamento com pesos. Além de aumentar a massa muscular, o treinamento com pesos também aumenta a capacidade máxima aeróbia, sendo um benefício duplo para quem deseja perder peso. Segundo Fleck e Kraemer (2006 apud ALMEIDA; TEIXEIRA, 2013), a força é um fator importante para as capacidades funcionais e que um programa de treinamento muscular bem elaborado, proporciona benefícios a saúde como o aumento da força, aumento da MM, diminuição da gordura corporal e melhoria do desempenho físico e em atividades esportivas e da vida diária. 420 Fiatorone (1998 apud ALMEIDA; TEIXEIRA, 2013), afirmam que a perda de MM e força muscular, estão associadas à diminuição de força muscular e óssea, alterações da potencia aeróbia máxima, intolerância a glicose, resistência a insulina, menor taxa metabólica de repouso e utilização energética, disfunção imunológica. Segundo Bossi (2011 apud ALMEIDA; TEIXEIRA, 2013), o TF deve constar de exercícios tanto simples como complexos, tanto tradicionais como inovadores, que seja organizado no intuito de desenvolver todas as capacidades biomotoras do homem. Com relação circunferência ABD, observa-se que as voluntárias 1, 3 e 4 obtiveram uma perda considerável para essa variável, podendo ser destacado como um outro parâmetro positivo em efeito do treinamento, pois sabemos que o deposito de gordura nessa região, proporciona maiores riscos a saúde, contribuindo ao desenvolvimento de diversas comorbidades. Macedo e Silva (2009) afirmam que não somente a quantidade de gordura de pessoas obesas deve ser considerada, mas principalmente, a distribuição da gordura corporal, por ser um fator de risco para doenças crônicas não transmissíveis. A gordura situada no ABD, principalmente intra-abdominal (visceral), promove maiores riscos para complicações metabólicas do que o excesso de gordura em outras regiões do corpo. Abordando como variável a FLEX, observa-se que o TF demonstrou um resultado positivo. Todas as voluntárias obtiveram ganhos significativos de FLEX, melhorando a amplitude de movimento e consequentemente diminuindo os riscos de lesões, principalmente articulares. De acordo com Badaro et al. (2007 apud ALMEIDA; TEIXEIRA, 2013), a flexibilidade é uma capacidade muito importante, por favorecer maior mobilidade nas atividades diárias e esportivas, diminui o risco de lesões, favorece ao aumento da qualidade e quantidade de movimentos e melhora a postura corporal. CONCLUSÃO O presente estudo verificou que o Treinamento Funcional em Circuito não obteve resultado significante para a perda de peso. Acredita-se que, dentre os 421 fatores limitantes o não acompanhamento nutricional e a falta de condicionamento que não manteve a FC no limiar desejado de 70%. Porém, levando em consideração os depoimentos das voluntárias e as avaliações clínicas obteve-se uma resposta positiva, pois as voluntarias apresentaram melhoras em suas capacidades funcionais, maior disposição para as tarefas de vida diária, melhoraram a autoestima e adquiriram o hábito da prática da atividade física. Diante disso, abrem-se novas investigações para melhores esclarecimentos sobre efeitos do Treinamento Funcional. REFERÊNCIAS ALMEIDA C. L.; TEIXEIRA C. L. S. Treinamento de força e sua relevância no treinamento funcional. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. Disponível em < http://www.efdeportes.com/ BORG, G. Escalas de borg para a dor e o esforço percebido. São Paulo: Manole, 2000. CORE 360. Treinamento Dinâmico. Apostila de Treinamento Funcional: v.3. Bauru, 2013. COSTA, R. F.; CINTRA, I. P.; FISBERG, M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos, SP, Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. vol.50 no.1 São Paulo Feb. 2006. Disponível em < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S000427302006000100009 > Acesso em: Out. 2015. DAMASO, A. Obesidade, Rio de Janeiro: Medsi, 2003. FRANCISCHI, R. P. et al. Exercício, comportamento alimentar e obesidade: revisão dos efeitos sobre a composição corporal e parâmetros metabólicos. [CDD. 20.ed. 616.398]. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, 15(2): 117-40, jul./dez. 2001. HAUSER, C.; BENETTI, M.; REBELO, F. P. V. Estratégias para o emagrecimento. [ISSN 1415-8426]. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Volume 6 – Número 1 – 2004. MACEDO D.; SILVA M. S. Efeitos dos programas de exercícios aeróbio e resistido na redução da gordura abdominal de mulheres obesas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2009. NEGRÃO, C. E.; BARRETO, A. C. P. Cardiologia do Exercício: do Atleta ao Cardiopata. São Paulo: Manole 2005. 422 PEREIRA P. C. et al. Efeitos do treinamento funcional com cargas sobre a composição corporal: Um estudo experimental em mulheres fisicamente inativas. Motricidade, 2012, vol. 8, n 1. REIS, A. D. et al. Efeitos do treinamento em circuito ou caminhada após oito semanas de intervenção na composição corporal e aptidão física de mulheres obesas sedentárias [ISSN 1981-9919]. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v.2, n.11, p.498-507, Set/Out. 2008. TEOTÔNIO J. J. S. O. et al. Treinamento funcional: benefícios, métodos e adaptações. Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. Disponível em < http://www.efdeportes.com/ >
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