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Direito Romano_ Aspectos mais importantes durante a Realeza, a República e o Império (Civil) - Artigo jurídico - DireitoNet

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29/10/2019 Direito Romano: Aspectos mais importantes durante a Realeza, a República e o Império (Civil) - Artigo jurídico - DireitoNet
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ARTIGOS
Direito Romano: Aspectos mais
importantes durante a Realeza, a
República e o Império
Breve análise histórico-jurídica da civilização Romana em
seus diversos períodos, com o intuito de demonstrar a
importância do seu estudo para a melhor compreensão dos
institutos jurídicos atuais.
 Por George Magalhães Rodrigues
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C ada vez menos presente dentro das grades curriculares das diversas
Faculdades de Direito existentes e espalhadas atualmente pelo país, o Direito
Romano, que atravessou séculos até chegar aos tempos atuais como primeira
fonte do Direito dentro do mundo ocidental, especialmente no que tange à
matéria cível, é de indiscutível importância para que possamos melhor
compreender os institutos jurídicos atuais, muitos dos quais brotaram da
época Pretoriana, com suas devidas adaptações e adequações às
necessidades do mundo atual.
Isto posto, torna-se necessário esclarecer que o presente trabalho que se
segue procura, a partir de uma breve análise sócio-cultural e jurídica da
sociedade romana, enfocar o nascimento das relações jurídicas, que à
princípio eram muito mais especí�cas, regendo determinada situação de
direito já existente, para aos poucos começar a ganhar um caráter geral,
regendo situações generalizadas, o que conseqüentemente gerou uma maior
 
DIREITO CIVIL | 31/MAR/2004

29/10/2019 Direito Romano: Aspectos mais importantes durante a Realeza, a República e o Império (Civil) - Artigo jurídico - DireitoNet
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abrangência da norma jurídica. Estudar os institutos jurídicos atuais fazendo
uma prévia análise do Direito Pretoriano proporciona ao acadêmico uma
visão geral do mundo jurídico, ao mesmo passo em que o estudante passa a
compreender, e não apenas decorar, inúmeros conceitos derivados do latim,
língua o�cial da civilização romana.
Para �ns didáticos, dividiremos em três partes o presente trabalho: O Direito
Romano na Realeza, O Direito Romano na República e o Direito Romano no
Império. Obedecendo à ordem cronológica dos fatos, passaremos a fazer
breves comentários sobre cada uma das fases da História Romana na
Antigüidade, para que possamos, ao �nal, ter uma visão super�cial, mas
su�ciente, da importância de se estudar o Direito Romano, disciplina esta
cada vez mais suprimida das Faculdades de Direito.
O DIREITO ROMANO NA REALEZA
Trata-se do período histórico em que Roma foi governada pelos reis,
compreendendo uma faixa de aproximadamente 250 anos, segundo os
cálculos de VARRÂO, desde a fundação de Roma, em 753 a.C., até o
desaparecimento do trono, com Tarquínio, o Soberbo, em 510 a.C.
Havia duas classes bem distintas e opostas entre os habitantes da cidade de
Roma: os patrícios e os plebeus. Os primeiros, homens livres, descendentes
de homens livres, agrupados em clãs familiares patriarcais, que recebiam o
nome de gentes, formavam a classe detentora do poder e privilegiada. Os
plebeus, por sua vez, não faziam parte das gentes, estando, no entanto, sob a
proteção do rei. Até o reinado de Sérvio Túlio, os plebeus não faziam parte da
organização política de Roma.
Durante a Realeza, o Poder Público em Roma era composto por três
elementos: o Rei (rex), o Senado (senatus) e o Povo (populus romanus), este
último, como acima mencionado, constituído apenas por patrícios. Enquanto
o rei, indicado por seu antecessor ou por um senador, era detentor de um
poder absoluto, ou imperium, com atribuições políticas, militares e
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religiosas, sendo ao mesmo tempo chefe de governo e de Estado, o Senado
era um órgão de assessoria do rei, com função predominantemente
consultiva. Era, pois, o Senado detentor da auctoritas, sendo ouvido pelo rei
nos grandes negócios do Estado.
O povo romano (somente patrícios, inicialmente) reunia-se em assembléias,
que recebiam o nome de comícios curiatos, com o objetivo de discutir e votar
as propostas de lei, sempre de iniciativa do rei. A unidade de voto recebia a
denominação de cúria. A lei, assim votada e aprovada, recebia o nome de
leges curiatae. No entanto, com as reformas empreendidas pelo rei Sérvio
Túlio, a plebe foi favorecida, quando a riqueza de cada um, e não mais
apenas as suas origens, passou a ser base para a distinção entre as pessoas.
Com isso, ganhavam o direito de voto os plebeus contribuintes, sendo por
estes entendidos aqueles que dispunham de meios para pagar impostos e que
agora tinham direito de prestar serviço militar. Estes plebeus contribuintes
votavam nos comícios centuriatos, sendo a unidade de voto a centúria. Ao
mesmo tempo, adquiriam os plebeus o direito de praticar atividade
comercial, o que favorecia, conseqüentemente, o contato com outros povos e
outras culturas, culturas estas que mais tarde viriam a ser incorporados pelo
Império Romano, ao mesmo tempo em que ganhava o povo romano poder
econômico, passo fundamental para se alcançar o poder político.
São duas as principais fontes do Direito Romano na Realeza: o costume e a
lei. O costume, ou jus non scriptum, uso repetido e prolongado da norma
jurídica tradicional não proclamada pelo Poder Legislativo, é a principal
delas. A lei, de menor importância neste período, nascia com a proposta do
rei ao povo, que, reunido em comícios curiatos ou centuriatos, aceitavam ou
rejeitavam a iniciativa do rei. Se aceita, a regra de direito, depois de
rati�cada pelo Senado, tornava-se obrigatória. Vale ainda ressaltar que as
leis, durante este período, eram particulares, e não gerais, regendo
verdadeiros contratos entre patres da cidade.
O DIREITO ROMANO NA REPÚBLICA
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Abolida a Realeza em Roma, foi implantada a República, advinda de uma
revolução che�ada por patrícios e militares, e que se prolongou de 510 ate 27
a.C. Caracterizava-se por ser uma República Aristocrática, onde a
administração se subdividia em várias magistraturas.
O poder consular, ou dos cônsules, substitui o rei, enquanto detentores do
imperium. Encarnavam a suprema magistratura. Estes cônsules eram eleitos
em número de dois para um período de um ano, cada um deles governando
alternadamente um mês cada. Assim, enquanto um governava, o outro
�scalizava, tendo contra o primeiro o direito de veto, ou intercessio, em caso
de discordância. No entanto, o grande desenvolvimento da população
romana fez com que as funções consulares se repartissem por outras
pessoas. Foi assim que surgiram cargos como questores (responsáveis pela
administração das �nanças), censores (encarregados de promover o
recenseamento e de �scalizar os costumes), pretores (importantes
magistrados para o Direito. Estavam encarregados da administração da
justiça), edis curis (cuidavam da �scalização do comércio e do policiamento
da cidade), governadores das províncias, ou procônsules (encarregados de
distribuir a justiça).
Além dos cônsules, a organização política de Roma na República ainda era
composta pelo Senado e pelo povo. O Senado, nesta época, era um órgão
consultivo e legislativo composto por 300 patres, nomeadospelos cônsules.
Os atos oriundos do Senado eram os senatusconsultus.
O povo (populus romanus), por sua vez, agora era composto por patrícios e
plebeus, que reuniam-se em comícios (comícios curiatos, comícios
centuriatos e comícios tributos) para votar. A plebe, cuja maior conquista na
época foi a criação do tribuno da plebe (magistrados plebeus invioláveis e
sagrados, com direito de veto – intercessio – contra decisões a serem
tomadas), também se reunia sozinha no concilia plebis, onde se votavam os
plebiscitos.
As fontes do Direito Romano na República são as seguintes: costume, lei,
plebiscito, interpretação dos prudentes e os editos dos magistrados. O
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costume, apesar de conservar extrema importância na sociedade romana,
tornava-se, pela incerteza a ele inerente, importante arma de que
dispunham os patrícios contra os direitos da plebe.
A lei, por sua vez, é a segunda fonte de Direito Romano na República. É
redigida, apesar de muita resistência por parte dos patrícios e do Senado, a
Lei das XII Tábuas, cuja importância é incontestável, sendo considerada
pelos próprios romanos como a fonte de todo o direito público e privado. O
cunho de romanidade presente em suas disposições garantiu-lhe imediata
aceitação por parte de todos, passando a reger as relações jurídicas do povo
romano. Mais tarde, numerosas outras leis surgiram também com o intuito
de reger as relações dos povos de Roma e dos territórios submetidos, como a
leges rogatae e a leges datae. 
O plebiscito é aquilo que a plebe deliberava por proposta de um magistrado
plebeu, aplicando-se, a princípio, unicamente à plebe, adquirindo, a partir
da Lei Hortênsia, valor de lei.
Os prudentes, ou jurisprudentes,são jurisconsultos encarregados de adaptar
os textos legais às mudanças do direito vivo, preenchendo, assim, as lacunas
deixadas pelas leis. A interpretação dos prudentes corresponde ao que
atualmente chamamos de doutrina, diferindo, portanto, do que atualmente
entendemos por jurisprudência (decisões repetidas dos tribunais). Tais
pareceres, ou seja, a interpretação dos prudentes, passaram a in�uir na
formação do direito.
Por �m, são também fontes do direito romano os editos dos magistrados,
conjunto de declarações (edicta) destes, em que expunham aos
administrados os projetos que pretendiam desenvolver. Para o Direito
Romano, assumem maior relevância os editos dos pretores, e, em especial,
os editos urbanos. O pretor, como magistrado que o era, era detentor do
poder de fazer editos, contribuindo assim para o �orescimento, em oposição
ao jus civile (formalista e rigoroso), do jus honorarium, mais humano, pois
com ele se fazia uso da equidade, instrumento através do qual o pretor
adequava a justiça ao caso concreto, abrandando-se a impessoalidade do
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caso concreto.
O DIREITO ROMANO NO ALTO IMPÉRIO
Também conhecido como principado, ou diarquia, é um período de transição
entre a República e o Dominato (ou Baixo Império), estendendo-se de 27 a.C.
a 284 d.C.
Aqui, o príncipe ou imperador congrega poderes quase ilimitados, sendo o
chefe supremo das forças armadas. A sua autoridade é máxima, e o seu poder
é partilhado com o Senado. O poder judiciário, portanto, é repartido entre o
príncipe e o Senado. As magistraturas, de início, continuavam a funcionar
normalmente.
Dado o seu caráter de transição, numerosas são as fontes de direito romano
durante esta fase. Somando-se às fontes da República (costumes, leis, editos
dos magistrados, senatusconsultos), acrescentam-se as constituições
imperiais e as respostas dos jurisconsultos.
O costume ainda nesta época desempenha papel importante enquanto fonte
de direito. Quanto às leis, adquirem maior importância as leges datae,
medidas tomadas em nome do povo pelo imperador, correspondendo aos
nossos atuais regulamentos administrativos. Os editos dos magistrados
perdem muita importância neste período, tendo o novo regime praticamente
tirado de fato a independência e o espírito de iniciativa dos pretores, fazendo
com que estes aos poucos passassem a apenas reproduzir os editos de seus
antecessores. Os senatoconsultos são medidas de ordem legislativa que
emanam do Senado. Durante o Alto Império, o senatoconsulto é feito a
pedido do príncipe.
As constituições imperiais eram medidas de ordem legislativa promulgadas
pelo imperador e elaboradas pelo consilium principis, colégio constituído
pelos mais importantes jurisconsultos da época. Gradualmente, esta fonte
vai adquirindo maior importância até chegar a constituir a fonte única de
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direito romano durante o Baixo Império. Ainda como fonte do direito
romano no Alto Império, as respostas dos jurisconsultos são as sentenças e
opiniões feitas por quem �xa o direito, mas é somente a partir de Adriano
que tais respostas passaram a ganhar força de lei. Em havendo divergência
entre os pareceres, ao juiz era lícito seguir a opinião que a ele parecesse
melhor, o que se aproxima, desta forma, da utilização do instituto que hoje
conhecemos como eqüidade.
O DIREITO ROMANO NO BAIXO IMPÉRIO
O Baixo Império, também conhecido como Dominato, estende-se de 284 d.C.
a 565 d.C., e caracteriza-se pelo poder supremo do imperador, que, ao
assumir atribuições dos outros órgãos constitucionais, torna-se monarca
absoluto, concentrando todos os poderes em suas mãos. Durante este
período, o Império Romano encontrava-se subdivido em Império Romano
do Ocidente e Império Romano do Oriente, sendo cada um desses blocos
entregue a um imperador.
As constituições imperiais, ou leges,,são a única fonte do direito romano
neste período. A maior parte delas tem forma de editos. As codi�cações, ou
compilações, que aqui surgem podem ter caráter o�cial ou particular,
conforme sejam elaboradas por iniciativa de imperadores ou por iniciativa
privada. A importância de Justiniano é tamanha que podemos dividir as
compilações existentes neste período como anteriores, posteriores ou da
época de Justiniano.
Ocorre, no entanto, que a maior contribuição deste período e, certamente,
um dos maiores legados deixados pela civilização romana corresponde ao
Corpus Juris Civilis, obra esta que reúne o direito romano propriamente dito.
O direito de Justiniano é uma obra que reúne em um só corpo numerosos
textos de lei das épocas anteriores, assim como de sua época também, tendo
tido vigência em todo o Império Romano, daí a sua incontestável
importância não apenas para a época, mas também para a posterioridade,
pois é o Direito Romano, cujos principais institutos encontram-se
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condensados no Corpus Juris Civilis, que constitui a raiz a partir da qual
brotaram-se os principais institutos jurídicos ocidentais dos tempos atuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CRETELLA JR., José. Curso de Direito Romano. 8ª edição, Rio de Janeiro,
Forense, 1983.
MOURA, Paulo César Cursino de. Manualde Direito Romano. 1ª edição, Rio
de Janeiro, Forense, 1998.
PEIXOTO, José Carlos de Matos. Curso de Direito Romano. Tomo I, 3ª edição,
Rio de Janeiro, Haddad Editores, 1955.
TABOSA, Agerson. Direito Romano. Volume Único. Fortaleza, Imprensa
Universitária, 1999.
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