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Resumo do filme Viva a Vida é uma Festa

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VIVA A VIDA É UMA FESTA 
 
SINOPSE 
Título Original: Coco 
Título brasileiro: Viva a vida é uma festa 
Data de lançamento 4 de janeiro de 2018 (1h 45min) 
Direção: Lee Unkrich, Adrian Molina 
Gênero: Animação e Fantasia 
Produção: Pixar Animation Studios 
Tipo de filme: Longa-metragem 
Curiosidades: 6 curiosidades 
Ano: 2017 
 
 
O filme Viva a vida é uma festa retrata de forma poética a relação com a morte. A 
história se passa em Santa Cecilia, uma cidade do México, onde uma mulher 
Amélia Rivera, esposa de um músico, é abandonada, junto com sua filha, pelo 
esposo que decidiu seguir sua carreira musical. 
Amélia se sente magoada pelo abandono e culpa a musica pelo ocorrido, 
banindo – a de sua vida. Assim, ela abre uma empresa de confecções de 
calçados e cria sua filha – Inês -, que se casa e tem a sua própria família. 
O tempo passa e o bisneto de Inês – Miguel – um garoto de 12 anos, sonha em 
ser musico e se espelha em seu ídolo Ernesto de La Cruz, um ator e cantor 
extremamente famoso na época em que Amélia foi abandonada pelo marido. 
Mas ele terá que lutar por esse sonho, pois sua família – onde todos são 
sapateiros – desaprova o trabalho de músico. 
Com essa introdução vemos que o filme retrata uma jornada de resgate familiar, 
de algo reprimido no seio da família. E isso afeta diretamente a criança em seu 
desenvolvimento psíquico. Miguel resgatar uma parte reprimida no contexto 
familiar que é a relação com a música, a música possui um simbolismo muito 
forte. Ela é uma manifestação artística, da beleza, da alma. 
Miguel irá resgatar uma parte reprimida no contexto familiar que é a relação com 
a música. 
A música possui um simbolismo muito forte. Ela é uma manifestação artística, 
da beleza, da alma. Ela é presidida na Grécia por Apolo, deus da beleza, da 
perfeição, do equilíbrio e razão. Considerado um deus solar e da luz da verdade. 
Um deus da consciência que vence as forças obscuras do inconsciente. 
A música como arte tem uma importância imensa como expressão 
do inconsciente para a consciência. 
A manifestação artística é uma forma de encontrarmos a sensação de 
significado, uma vez que em nossa sociedade – com o declínio da religião 
tradicional – vivemos um momento de alienação, com um sentimento 
disseminado de falta de sentido e significado para a vida humana (Edinger, 
2012). 
A música traz o significado de forma subjetiva e viva. E não de forma objetiva, 
externa e racional. 
A família segue o oficio de sapateiro. O sapato tem um simbolismo de nos 
colocar em contato com o terreno, com o chão firme. Nos ajuda a pisar e a se 
colocar diante da realidade do mundo. 
O sapateiro está diante da realidade objetiva, tem os pés plantados no chão, vê 
a vida pelo prisma da objetividade. Sendo assim, a família de Miguel excluiu o 
elemento subjetivo, o elemento do sentir de forma viva a existência humana. E 
Miguel através da música irá resgatar esses aspectos inconscientes da família. 
Enfrentando a morte de frente e trazendo luz a consciência. 
Muitos questionamentos se passam em Miguel, que com 12 anos, enfrenta o 
dilema de todo jovem com a família: como articular o amor a família e o amor 
pela arte que pulsa em si, transgredir um acordo familiar inconsciente e seguir 
seu caminho/destino ou permanecer aceito no seio familiar. 
Como todo herói ele recebe o chamado a aventura e reluta a princípio, 
sabendo que isso custará seu conforto e aceitação familiar. 
Contudo, o filme mostra que a jornada de Miguel traz uma nova dinâmica e 
consciência para a família. Ele consegue trazer o que é reprimido e assim 
transforma a sua realidade e a da família. Bem típico do herói, que representa 
aquele que restaura a situação saudável da psique. 
Além disso, o filme tem como inspiração o feriado mexicano do Dia dos Mortos, 
onde se festeja os antepassados. Nesse festejo é celebrada a vida dos 
ancestrais e trata-se de uma festa mexicana bastante animada. Acredita-se que 
os mortos vêm visitar seus parentes, por isso a festa é recheada de comida, 
bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos. 
 
 
Contingências evidenciadas no filme: 
 Reforço positivo 
Miguel tinha um grande sonho de ser um cantor igual seu ídolo Ernesto La Cruz, 
quando Miguel está assistindo televisão o seu ídolo incentiva ele a cantar. 
Quando Miguel estava engraxando o sapato de um músico, esse musico 
encoraja falado que Miguel não pode desistir do seu sonho. 
 Reforço negativo 
Pedir o violão para as pessoas da cidade e ter seu pedido negado de forma 
contínua. 
Esquiva 
 
Quando o vigilante do cemitério se aproxima, ele se esconde temendo ser pego. 
Fuga 
Quando percebe que está entre os mortos seu primeiro movimento é o de correr 
para longe do estímulo aversivo, que são os mortos. 
 
Contracontrole 
Héctor tenta entrar na festividade fingindo ser Frida Khalo, já que, sendo ele 
mesmo sua entrada estaria proibida e ele seria punido negativamente sendo 
preso. 
Punição negativa 
Mama Amélia dá a bênção para Miguel voltar para o mundo dos vivos com a 
condição de que a música seja banida e não mais reproduzida pelo menino. 
Estímulo discriminativo 
Na presença de estranhos Miguel falava sobre o seu sonho e era reforçado 
positivamente, já em sua família quando ele retratava algo que tinha ligação com 
a música era apresentado à ele Estímulo delta. 
Modelagem 
Esse comportamento é apresentado quando a família de Miguel apresenta à 
ele o avental para ele trabalhar na sapataria, ou seja, eles estavam impondo 
algo novo no ambiente de Miguel para que a longo prazo eles alcançarem o tão 
sonhado objetivo que seria modelar o menino para seguir a tradição da família. 
 
Contracontrole 
 
Esse comportamento foi analisado quando Ernesto de lá cruz subiu ao palco e 
começou a dançar com Frida sem o consentimento dela, ou seja, 
“contracontrolando” o comportamento dessa mulher de entregar a foto para 
Miguel. 
 
Punição Negativa 
 
Esse comportamento foi analisado quando a vó de Miguel quebra o seu violão 
punindo-o negativamente, portanto, ouve a retirada de algo prazeroso para 
Miguel, que era cantar.

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