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Semiótica

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UNINASSAU
LETRAS – INGLÊS (EAD)
	
SEMIÒTICA
ISAAC COSTA
NEIDE HELENA
ROBERTA KÉTHULLY DE SANTANA DA SILVA
Nada é um signo, a menos que interpretado como um signo. C.S.Peirce
O filósofo Charles Sanders Peirce investigava a relação entre objetos e o pensamento. Em sua perspectiva, seria impossível compreender objetos externos ao sujeito de forma acurada e de maneira universalmente aceitas entre diferente sujeitos.
Cada signo é uma unidade dicotómica, composta pelo significante, quer dizer alguma forma física, e pelo significado, quer dizer referente exterior. O signo em si seria o representante que transmitiria a ideia do objeto representado ao interpretante, não a pessoa em si, mas o conjunto de pressupostos e percepções do receptor.
Os tipos mais frequentes do signo são: ícone (um parâmetro com relação de semelhança com o objeto. Uma foto, por exemplo.), índice (um parâmetro cujo o signo possua uma relação de causalidade sensorial indicando seu significado. Por exemplo, onde há fumaça geralmente há fogo.), e símbolo (uma relação puramente convencional entre o signo e seu significado. Sinais de chamados de baleias).
Os signos são ferramentas que auxiliam nos processos psicológicos e linguísticos. Na sua forma mais elementar o signo é uma marca externa, que auxilia o homem em tarefas que exigem memória ou atenção.
Para Vygotsky: A invenção e o uso de signos como meios auxiliares para solucionar um dado problema psicológico (comparar coisas, relatar, escolher etc) é análoga à invenção e uso de instrumentos, só que agora no campo psicológico. O signo age como um instrumento de atividade psicológica de maneira análoga ao papel de um instrumento no trabalho. 
Vygotsky trabalha com a função mediadora dos instrumentos na atividade humana, fazendo uma analogia entre o papel dos instrumentos de trabalho na transformação e no controle da natureza.
Como mediadores entre o indivíduo e o mundo real, esses sistemas de representação da realidade consistem numa espécie de “filtro” através do qual o homem será capaz de ver o mundo e operar sobre ele. É a partir de sua experiência com o mundo objetivo e do contato com as formas culturalmente determinadas de organização do real (e com os signos fornecidos pela cultura) que os indivíduos vão construir seu sistema de signos, o qual consistirá numa espécie de “código” para decifração do mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. Tradução de José Teixeira Coelho Neto. São Paulo: Perspectiva, 2000.
PIGNATARI, Décio. Semiótica e literatura. 6 ed. São Paulo: Ateliê Editorial: 2004.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica.  São Paulo: Brasiliense, 2003.
https://pt-static.z-dn.net/files/dcd/512c2475f3c44dd6f332f1d2a1efeb0a.pdf

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