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•ptlC i I . .-~"-------------------------------------------~------------- Ie A p T u L o Reflexao da Iuz Espelhos planas Conceitos baslcos A luz pode ser considerada, do mesmo modo que 0 calor, os raios X e os si nais de radio e TV, uma forma de energia radiante constitufda de ondas eletromag neticas. Esse tipo de onda e produzido por cargas eletricas aceleradas e, portanto, corresponde a varia~6es de campos eletricos e magneticos que se propagam atra yes de diferentes meios, inclusive 0 vacuo.Sendo ondas periodicas, vale, para as ondas eletromagneticas, a formula: I v = A . f I A Optica e a parte da Ffsica que estuda a luz que se propaga nos dife rentes meios. Nessa propaga~ao, a luz e representada por linhas orientadas denominadas raios luminosos. A figura 1 representa uma Jonte luminosa emitindb luz, representada por raios luminosos. Fig. 1 A luz se propaga no vacuo com velocidade igual, aproximadamente, a 300000 km/s. Nos meios materiais, a velocidade da luz e menor que esse valor. Quando urn corpo opaco (que nao se deixa atravessar pela luz) e colocado diante de uma fonte luminosa, define-se uma regiao que nao recebe luz da fonte 3&8 .. denominada sombra. Quando a fonte tern dimensoes nao desprezfveis (fonte ex tensa), ao lado da sombra individualiza-se uma regiao parcialmente iluminada denominada penumbra. Na figura 2 representamos uma situa<;:ao em que so hi sombra: a fonte eurn ponto luminoso . Na figura 3 hi sombra e penumbra, pois a fonte e extensa (AB). A ~~-_--~ F Fig. 2 Fig. 3 P.plica~ao A.l Certa emissora de radio de ondas curtas opera na frequencia de 5 . 106 Hz . Sendo 3 . lOB m/s a velocidade das ondas de radio no ar, determine 0 comprimento de onda das ondas emitidas por essa emissora. Resolufao: Como v = 3 . lOBm/s e f = 5 . 106 Hz, 0 comprimento de onda das on das de radio emitidas pode ser calculado atraves da formula v = A . f: v A= 0,6 . 102 I A= 60m IA=[ A.2 o Sol se encontra a 150000-600 km da Terra. Deter~ine 0 tempo que a luz do Sol gasta para chegar ao nosso planeta, sendo de S'OO 000 km/s a veloci dade da luz no vacuo. Resolufao: o movimento da luz e uniforme: s = vt, onde s = 150 000 000 km e v = 300 000 km/s. Logo: 150000000 = 300000 . t I (= 500 s I Assim, a luz do Sol demora pouco mais de 8 minutos, ou, mais precisa mente, 8 minutos e 20 segundos, para chegar aTerra . 389 A.3 Urn predio projeta no solo uma sombra de 15 m de extensao no mesmo ins tante em que uma pessoa de 1,80 m projeta uma sombra de 2 m. Determi ne a altura do predio. ResolufG.O: Esquematicamente, teremos: 1---1 5 m ----1 Por semelhan<;a de triangulos: 1--2m~ H 15 H=7,5·1,80 I H = 13,5 m I1,80 2 V erifica~ao V.l As transmissoes de certa emissora de radio sao feitas na frequencia de 108Hz. Determine 0 comprimento de onda das ondas de radio emitidas por essa emlssora, sabendo que a velocidade de propaga<;ao del as no ar vale 3 . 10 5 km/s. V.2 Uma nave espacial envia urn sinalluminoso para a Terra e esse sinal leva 10 minutos para alcan<;ar nosso planeta. Sendo de 300 000 km/s a velocida de da luz, determine a distancia da nave aTerra no momento da emissao. V . .3 Num dia de sol, a sombra de uma torre projetada no solo tern 12 m. No mesmo instante, uma arvore de 1,5 m de altpra tern uma sombra projetada no solo com 0,5 m de extensao. Determine a altura da torre. Reflexao difusa. A cor dos corpos Quando a luz se reflete numa su perffcie irregular, dizemos que ocorreu uma reflexao difusa. Se a luz incidente for constitufda de raios paralelos, veri fica-se que, apos a reflexao difusa, dei xa de existir 0 paralelismo; os raios re fletidos propagam-se nas mais diferen tes dire<;6es (fig. 4). 390 Fig. 4 Esse fenomeno e fundamental para 0 nosso relacionamento visual com 0 mundo que nos cerca, pois e atraves dele que temos a perCep!;aO dos objetos. Ha varios tipos de luz, conforme a freqiiencia que apresentam. A luz de me nor frequencia e a luz vermelha (3,8 x 10 14 Hz) e a de maior frequencia e a luz violeta (8,3 x 10 14 Hz). Em ordem crescente de frequencia, temos entre os dois extremos citados a seguinte distribui~ao de luzes: vermelha alaranjada amarela verde azul anil violeta --~-----------+----------.r--------r------~----~------~--". f(Hz) x 10143 ,8 X 1014 8,3 A cor que urn corpo exibe quando iluminado pela luz branca (que e a compo si~ao de todas as luzes) deve-se aluz que ele reflete difusamente. Assim, urn corpo se apresenta vermelho porque reflete difusamente a luz vermelha. Se urn corpo refletir difusamente todas as luzes incidentes , ele se apresenta branco. Se urn corpo nao refletir difusamente nenhuma luz, ele se apresenta negro. As luzes que nao sao refletidas pelo corpo sao por ele absorvidas, aumentan do sua temperatura. . Aplica~ao A.4 Tem-se tres cartoes, urn branco, urn vermelho e urn azul. Como se apre sentam esses cartoes num ambiente iluminado pela luz vermelha? Resolu~iio: Os cartoes branco e vermelho se apresentam vermelhos, pois refletem a luz vermelha. 0 cartao azul se apresenta preto, pois absorve a luz vermelha. A.S Determine 0 comprimento de onda no vacuo de uma luz cuja frequencia vale 6 x 10 14 Hz. A velocidade da luz no vacuo e 3 . 108 m/s. Resolu~iio: Da expressao v = Af, tiramos 0 comprimento de onda A: 108 A= T v = 6 3 10 14 A= 0,5 . 10-6 m ou I A= 5 . 10-7 m I ObserlJ~iio: Como 0 comprimento de onda das ondas luminosas e pequeno, costuma-se medi-Io com uma unidade muito pequena denominada angstron (A), que vale: 1 A= 10-10 m Para 0 exercfcio em questao, terfamos: A= 5 . 10-7 m = 5000 . 10- 10 m Logo: I A= 5 000 A I 391 Verifica~ao V.4 Como se apresenta uma bandeira brasileira quando iluminada com luz verde? V.S Certa luz apresenta comprimento de onda igual a 4 000 A, no vacuo. De termine a frequencia dessa luz, cuja velocidade no vacuo e 3 x 108 m/s. Reflexao angular. Leis da ' eflexao Quando a luz incide na superffcie lisa de urn corpo opaco, como urn espelho, ocorre 0 fenomeno da reJlexao regular. Se a superficie for plana, raios paralelos inci dentes se m<>.ntem paralelos entre si, apos a reflexao (fig. 5). Fig. 5 Ao representar graficamente 0 fenomeno da reflexiio, individualizamos 0 raio incidente (R), 0 raio reJletido (R') e tra~amos uma perpendicular a superffcie no ponto de incidencia, denominada normal (N). 0 angulo que 0 raio incidente forma com a normal edeoominado angulo de incidencia (i) e 0 angulo que 0 raio refletido forma com a normal edenominado angulo de reJlexao (r) (fig. 6). Fig. 6 A reflexao da luz obedece a duas leis: Primeira lei - 0 raio incidente, a normal e 0 raio refletido pertencern ao mesmo plano (sao coplanares ). Segunda lei - 0 angulo de reflexao e 0 angulo de incidencia sao iguais: I r = i I· 392 Aplica<.;:ao A.6 Urn raio luminoso forma com a superficie plana na qual incide urn fmgulo de 40 0 Determine 0 angulo de reflexao desse raio. • Resolufiio: o angulo de incidencia i eo an gulo que 0 raio incidente forma com a normal. Assim: i = 90 0 - 40 0 i = 500 I Como 0 angulo de reflexao e i I r igual ao de incidencia: 40 0 r<:JV 500r = 1 r = Verifica<.;:ao V.6 0 raio refletido por uma superficie plana forma urn angulo de 300 com ela. Determine 0 angulo de incidencia desse raio . Imagens nos espelhos planos Espelho plano e 0 sistema 6ptico constituido por uma superficie plana poli da, onde a reflexao regular e0 fenomeno que ocorre com maior intensidade. Consideremos urn ponto luminoso P diante de urn espelho plano E (fig. 7). A luz proveniente desse ponto reflete-se no espelho, obedecendo as leis darefle xao. Urn observador 0, recebendo a luz refletida, tern a impressao de que essa luz origina-se do ponto P' situado "dentro do espelho" e que, geometricamente, corresponde ao cruzamento dos prolongamentos dos raios refletidos. Esse ponto P' edenominado ponto imagem virtual. 0 ponto P de onde realmente os raios sao pro venientes e0 ponto objeto real. E =--......------f--- ------- ------- ~ ... p' - -.... - --- - Fig. 7 _ ,~~ Observador 393 o ponto objeto P e 0 ponto imagem P' sao simetricos em rela!;aO a superffcie do espelho: Quando 0 objeto eextenso, a imagem formada, alem de ser simetrica ao ob jeto em rela!;ao a superffcie do espelho, tern dimensoes iguais as do objeto (fig. 8). Objeto Imagem 1 -r EJ I B 1 I---x "I---x' ·1 Fig. 8 Aplica<;ao A.7 Urn objeto se encontra a 20 cm de urn espelho plano vertical. A que distzm cia do objeto se forma a imagem fornecida pelo espelho? Resolufao: A imagem fornecida pelo espelho e simetrica ao objeto em rela!;ao a super ffcie do espelho: x = 20 cm Objeto Imagem x' = 20 cm A distancia que separa a imagem do objeto vale: d = x + x' d = 20 + 20 A.8 0 observador 0 esta olhando para a imagem A'B' do objeto AB fornecida pelo espelho plano E. Trace os raios luminosos que perrnitem ao observador ver essa imagem. Determine 0 tamanho mfnimo do espelho para que isso seja posslvel. 394 !__x_!_x'__1 I. d "I A 2m o Bf--- l ,5 m-+0,5 m-l -- Resolufao: o esquema dos raios luminosos refletidos que permitem ao observador ver a imagem e obtido ligando-se os pontos da imagem com 0 globo ocular do observador. Os raios incidentes nao foram desenhados. A ------------------r----------------_--'" A' 2m 8 ~O,5 m --+-----2 m -----118' o tamanho da imagem e igual ao tamanho do objeto.Pela semelhan!;a dos triangulos da figura: x 2 2 . 0,5 x= I x = 0,4 m I0,5 =~ 2,5 Verllica~ao V.7 A imagem que urn espelho plano fornece de urn objeto se encontra adistan cia de 80 cm do objeto. Qual a distancia do objeto ao espelho? I' ! V.8 Vma pessoa de 2 m de altura ve a propria imagem num espelho plano verti cal, quando estaem pe diante dele. Qual 0 tamanho minimo desse espelho para que 0 observador veja sua imagem da cabe!;a aos pes nesse espelho? . b.I E X ERe f_C lOS D E R E vI sAo~ R.1 (VF-RS) A velocidade de propagac;:ao das ondas eletromagneticas no ar e de apro ximadamente 3 . 108 m/s. Vma emissora de radio que transmite sinais (ondas eletromagneticas) com frequencia de 9,7 . 10 6 Hz pode ser sincronizada em on das curtas na faixa (comprimento de onda) de aproximadamente: a) 19 m b) 25 m c) 31 m d) 49 m e) 60 m R.2 (VFSCAR-SP) A Radio Sao Carlos opera na frequencia aproximadamente de 1 440 kHz. 0 comprimento da onda transportadora e aproximadamente de: a) 1 440 m d) 10-4 m b) 33 m e) Nenhum dos anteriores. c) 208 m 395 , R.3 (Cesgranrio-RJ) As ondas de radio sao ondas eletromagneticas e se propagam no ar com a velocidade 3 . 10 8 m/s. A esta<;ao de radio do Ministerio da Educa<;ao e Cultura emite ondas medias na frequencia de 800 kHz (800 . 10) Hz). 0 compri men to de onda correspondente e: a) 375 m c) 0,267 m e) 4,1 . 10-4 m b) 240m d)500m RA (UF-CE) Uma esta<;ao de radio opera em ondas curtas na frequencia de 6 000 Hz. Determine, em metros, 0 comprimento de onda das ondas eletromagneticas emiti das pela antena da esta<;ao, que se propagam no ar com a velocidade de 3 . 108 m/s. R.5 (UF-CE) Uma emissora de radio FM transmite numa frequencia de 96 MHz (96 . 10 6 Hz). Quantos comprimentos de onda estao contidos numa extensao de 250 m, medidos ao longo da propaga<;ao de uma onda? As ondas de radio propa gam-se no ar com a velocidade de 3 . 108 m/s. R.6 (UF-ES) Uma nave espacial, adistancia de 1404 . 106 km da Terra, envia fotos do planeta Satumo atraves de sinais que se propagam com a velocidade da luz no va cuo (3 . lO Skm/s). 0 tempo, em horas, que urn sinal gasta paraatingir a Terra e de : a) 4680 b) 78 c) 13 d) 7,8 e) 1,3 R .7 (F.E.E. Queiroz-CE) Urn grupo de escoteiros deseja construir urn acampamento em torno de uma arvore. Por seguran<;a, eles devem colocar as barracas a uma dis tancia tal da arvore que, se esta cair, nao venha a atingi-los. Aproveitando 0 dia en solarado, eles mediram, ao mesmo tempo, os comprimentos das sombras da arvore e de urn deles, que tern 1,5 m de altura; os valores encontrados foram 6,0 m e 1,8 m respectivamente. A distancia mInima de cada barraca a arvore deve ser de: a) 6,0 m b) 5,0 m c) 4,0 m d) 3,0 m R.8 (UC-PR) Sob a luz do Sol, uma gralha e azul porque: a) absorve acentuadamente 0 azul do espectro solar. b) apresenta grande sensibilidade ao azul e ao verde. c) difunde acentuadamente 0 azul do espectro solar. d) todas as cores do espectro solar sao difundidas, exceto 0 azul. e) 0 espectro solar e predominantemente azul. R.9 (PUC-SP) Por que urn corpo opaco tern, por exemplo, cor verde? Se esse corpo es tiver num ambiente iluminado somente por luz monocromatica vermelha, com que aparencia sera observado por nos? R.l0 (U.F. Uberlandia-MG) Urn objeto que se apresenta amarelo quando exposto aluz solar e colocado em urn quarto escuro. Qual sera a cor desse objeto se acendermos no quarto uma luz monocromatica azul? a) Azul. c) Branca. e) Preta. b) Amarela. d) Vermelha. R. 11 (UF-GO) Suponha que a bandeira do Brasil seja colocada em urn quarto escuro e iluminada com luz monocromatica amarela. Diga, justificando suas respostas, com que cor se apresentarao as seguintes partes da bandeira: a) 0 cfrculo central. c) A faixa do cfrculo central e as estrelas . b) Olosango. d) 0 restante da bandeira. 396 R .12 (UF-PI) A figura representa urn raio de lu z que ineide num espelho plano e por ele e refletido. Os angulos de ineideneia e reflexao de sse raio de luz sao, respeetiva mente: a) 25° e 25° b) 25° e 65° c) 65° e 65° d) 65° e 25° e) 90° e 90° R.13 (UE-CE) Urn raio luminoso reflete-se em urn espelho plano . 0 angulo entre os raios ineidente e refletido mede 35 ,0°.0 angulo de ineideneia mede: a) 20,5° b) 17,5° c) 35,0° d) 70,0° R . .4 (PUCC-SP) Na figura, E e urn es pelho plano. A distaneia do ponto A a imagem do ponto B, forneeida pelo espelho, em een tfmetros, e de: a) 20 b) 30 c) 50 d) 70 e) 100 R.15 (Cesgranrio-RJ) Sentado na eadeira da barbearia, urn rapaz olha no es pelho a imagem do barbeiro, em pe atras dele. Asdimensoes relevantes sao dadas na figura. A que distaneia . (horizontal) dos olhos do rapaz fica a im agem do barbeiro? a) 0,5 m d) 1,8 m b) 1, 3 m e) 2,1 m c) 0,8 m - - .. - - - - ... A 50 em B 0,50 m 0,80 m E E R.16 (PUC-RS) Urn espelho plano E for neee uma imagem de urn objeto 0 quando posto na posi<;ao A. Deslo cando 0 espelho para a posi<;ao B e man tendo a posi<;ao do obj eto 0, a distaneia entre a antiga e a nova imagem passa a ser de : a) 10 em d) 40 em b) 20 em e)50em c) 30 em o A - --- - ---~_7~--------~ ~----40em~ 1° em f----1 397 R.17 (Fuvest-SP) Atraves do espelho (plano) retrovisor, urn motorista ve urn caminhao que viaja atnis do seu carro . Observando certa inscric;:ao pintada no para-choque do caminhao, 0 motorista ve a seguinte imagem : I SORRIA I Pode-se conc1uir que a inscric;:ao pintada naquele para-choque e: a) IAUUIOe I c) I SORRIA I e) I SOlIlIIV I b) I VnnIOS I d)[iOffiA] R.1B (Fuvest-SP) A figura F indica urn ladrilho colocado perpendicularmente a doises pelhos pianos que formam urn angulo reto . Assinale a alternativa que corresponde as tres imagens formadas pelos espelhos. --tE]" a) c) e) F F 'iJ F 'iJ F I F F d 1 F 1 b) d) F'iJ F F 1 d 1 b R.19 (PUC-MG) lOaD e Mario tern ambos 1,60 m de altura. Encontram-se diante de urn espelho plano . ]oao esta a 1,0 m de disdincia do espelho e Mario a 4,0 m . Com parando 0 tamanho M da imagem de Mario com 0 tamanho] da imagem de]oao, podemos dizer que: a) M e quatro vezes] . d) Meum meio de] . b) Me duas vezes]. e) Meum quarto de] . c) Meiguala] . R.20 (Cefet-PR) A imagem de urn objeto cobre exatamente 0 campo de urn espelho pla no de 4 em de altura para urn observador que esta a 40 cm do espelho . Sabendo que o objeto tern 1,80 m de altura, sua distancia ao espelho e, em metros : a) 18,40 b) 1,70 c) 17,60 d) 176 e) 24 398 c A ·T u L o Espe has sferi Tipos e elementos Espelho esferico e 0 sistema 6ptico a) b) constituido por uma calota esferica po lida. Quando a superf{cie refletora e a interna da calota (fig. la), 0 espelho e dito concavo, e quando a superf{cie refle tora e a externa da calota (fig . 1 b), 0 es pelho e dito convexo. Fig. 1 o centro C da superf{cie esferica aqual a calota pertence e o centro de curvatura do espelho e 0 raio R da superf{cie esferica e 0 raio de curvatura do espelho. 0 ponto mais externo da 'calota e 0 vertice (V) do espelho. Areta comum ao centro de cur vatura e ao vertice constitui 0 eixo principal do espelho. Qualquer outra reta pelo cen tro e eixo secunddrio do espelho. As figuras 2 e 3 mostram esses elementos nos espe Ihos concavo e convexo, respectivamente. c ~--------R--------~ Fig. 3 Para espelhos de grande raio de curvatura, 0 ponto medio entre 0 centro de curvatura e 0 vertice constitui 0 loco principal (F) do espelho e sua disdlncia ao ver c I I f-----f e,s. ,F I f-----1 r---------R--------~ Fig. 2 399 tice e denominada distancia focal (f) do espelho (figs. 2 e 3). Logicamente, 0 raio de curvatura e a distancia focal relacionam-se pela expressao: IR == 2f I Os pontos acima definidos para os espelhos esfericos apresentam as seguin tes propriedades: 1?) Urn raio luminoso que incide sobre 0 espelho na dire<;ao do centro de curva tura C do espelho reflete-se sobre si mesmo (figs. 4 e 5). cvc Fig. 4 Fig. 5 2?) Urn raio luminoso que incide sobre 0 espelho paralelamente ao eixo principal reflete-se numa dire<;ao que con tern 0 foco principal F do espelho (figs. 6 e 7) . •v v F Fig. 6 Fig. 7 3?) Urn raio luminoso que incide sobre 0 espelho numa dire<;ao que contem 0 foco principal F reflete-se paralelamente ao eixoprincipal do espelho (figs. 8 e 9). --------------~F---------+v- F Fig. 8 Fig. 9 400 , \ \ 4?) Urn raio luminoso que incide sobre 0 vertice do espelho reflete-se simetrica mente em rela<;ao ao eixo principal (figs. 10 ell). v Fig. 10 Fig. 11 Imagens nos espelhos esfericos Consideremos urn ponto objeto A qualquer diante de urn espelho concavo (fig. 12). Para construir geometrica mente sua imagem A', tra<;amos a par --~c1e:,----=~~----+·v tir de A dois raios luminosos particula res, cujo comportamento, apos a refle xao, e conhecido. 0 ponto de encontro dos raios refletidos corresponde aposi <;ao do ponto imagem A' , que, no caso, Fig. 12 tern natureza real, pois e definido pelo cruzamento efetivo dos raios refletidos. Observe que 0 ponto objeto A e 0 ponto imagem A' estao alinhados com 0 centro de curvatura C do espelho. Nos exercfcios seguintes, serao analisadas as constru<;oes de imagens para objetos extensos diante de espelhos esfericos . Aplica<;ao A.l Construa e classifique a imagem fornecida por urn espelho esferico concavo de urn objeto real frontal situado entre 0 centro de curvatura e 0 foco prin cipal do espelho. Resolu~iio : o objeto real frontal e urn objeto situado na frente do espelho e perpendi cular ao seu eixo principal. Consideraremos que, de suas extremidades A e B, uma tenha base no eixo principal. Basta, entao, construir a imagem da outra extremidade. 401 A ~~~--------------~~, , ~~t ______________~~==========~==============~====~_~ Para tal, tra<;amos, partindo de A, dois raios luminosos particu lares, de modo que se saiba co mo ocorre a reflexao. Os raios refletidos se cruzam no ponto imagem A'. Tra<;ando a partir de A' uma perpendicular ao eixo principal do espelho, ob temos a imagem A' B' do obje to AB. A imagem formada e real, pois definida pelo cruzamento efetivo dos raios refletidos, invertida em rela<;ao aposi<;ao do objeto e maior que esse. A.2 Urn objeto real frontal esta situado entre 0 foco e 0 vert ice de urn espelho esferico concavo. Fa<;a a constru<;ao geometric a da imagem e classifique-a. Resolu~iio : A maneira de efetuar a constru <;ao segue os mesmos princfpios estabelecidos no exercfcio ante rior. Escolhemos, no caso, urn raio de luz paralelo ao eixo prin cipal e outro que inc ide no verti ce do espelho. A imagem A' B' formada e virtual, uma vez que e definida pelo cruzamento dos prolongamentos dos raios refletidos, direita em rela<;ao aposi<;ao do ob jeto e maior que esse. A .S Diante de urn espelho esferico convexo, encontra-se urn objeto real frontal. Construa geometricamente e classifique a imagem fornecida por esse es pelho. v B' / Resol~iio: As regras para a constru<;ao da imagem sao basicamente as mes mas estabelecidas nos exercfcios anteriores. Os raios incidentes considerados (paralelo ao eixo principal e no vertice), ao se refletirem, determinam raios que tern seus prolongamentos se cru zando no ponto A'. A imagem A' B' formada e virtual, direita e menor que 0 objeto. 402 Verifica~ao V.l Urn espelho concavo e colocado diante de uma vela, de modo que esta fi que situada frontalmente e a uma distancia maior que 0 raio de curvatura. Construa geometricamente e classifique a imagem formada. V.2 Dado 0 esquema seguinte, no A qual esta representado urn obje to real AB diante de urn espelho t { •convexo, trace alguns raios que B F determinem a forma<;;ao da ima gem. Classifique essa imagem. V .S Urn objeto real esta sobre 0 centro de curvatura de urn espelho esferico con cavo . Quais as caracterfsticas da imagem formada? Fa<;;a a constru<;;ao geo metrica. Formulas dos espelhos esfericos Para referir as posi<;;6es de objeto e de imagens sobre 0 eixo principal de urn espelho esferico, adota-se urn eixo de abscissas, cuja origem e 0 vertice do espelho e orientado em sentido contrario ao da luz incidente (figs. 13 e 14). Luz Luz c::) r+ p, p' p, p ' c::) + .. 1 1 I 1 1 I ~.. I --+1--+1--+1---~I--+I--+-~~~ 4 3 2 -1 -2 -3 3 2 0 -1 -2 -3 -4to Fig. 13 Fig. 14 Como 0 objeto esempre real (na frente do espelho), sua abscissa (p) e sempre positiva. A imagem quando real (na frente do espelho) tern abscissa (p') positiva e quando virtual (atnis do espelho) tern abscissa (p' ) negativa . Para a medida das ordenadas 0 e i dos extremos A e A' do objeto e da ima gem, adota-se urn eixo de ordenadas perpendicular ao anterior, com a mesma ori gem e orientado de baixo para cima(figs. 15 e 16) . i,o i,o 2 2 + + -1 -2 -2 Fig. 15 Fig. 16 Consideraremos sempre 0 objeto com base no eixo principal e voltado para cima. Portanto, teremos sempre ordenada 0 positiva. Se a imagem for invertida em relac,:ao ao objeto (voltada para baixo), teremos ordenada i negativa e, se a imagem for dire ita em relac,:ao ao objeto (voltada para cima), teremos ordenada i positiva. Verifica-se que, considerando 0 e p sempre positivos, como fizemos, as carac terlsticas da imagem i e p) terao sempre sinais contnJ.rios. Imagem real (p' > 0) e sempre invertida (i < 0) e imagem virtual (p' < 0) esempre direita (i > 0). Ainda por essaconvenc,:ao de sinais adotada, percebe-se que 0 espelho concavo tern distancia focal e raio de curvatura positivos (F real => f> 0; Creal => R > 0) e que 0 espelho convexo apresenta distancia focal e raio de curvatura negativos (F virtual => f < 0; C virtual => R < 0). Qualquer que seja a posic,:ao do objeto em relac,:ao. a qualquer dos espelhos, valem as expressoes: ~ ~ 1 _1=~+J,i I f p p I (Equac,:ao de Gauss) Aplica~aQ AA Urn objeto real esta colocado a 20 cm do vertice de urn espelho esferico con cavo de distancia focal de 30 cm. Determine a posic,:ao e a natureza da ima gem formada. Resolufao: A abscissa do objeto (p = 20 cm) emenor que a distancia focal (f = 30 cm) do espelho. Portanto, 0 objeto esta colocado entre 0 foco e 0 vertice do espelho. Observe 0 esquema de formac,:ao da imagem apresentado no exercfcio A.2. Aplicando a equac,:ao de Gauss, vern: 1 1 1 1 1 1 -f P +-p' 30 20 +-p' 1 1 2 - 3 p' 30 20 p' ~ 1 -1 p' = -60 cmp' 60 I I o sinal negativo da abscissa da imagem p' indica que a imagem formada e virtual e, portanto, direita. 60 1Sendo _i_ = _ ~ _ = - -30 vem-- = 2, portanto, o p '0 0 i = 20, isto e, apresenta imagem duas vezes maior que 0 objeto. 404 A.5 Urn espelho esferico concavo cujo raio de curvatura vale 60 cm fornece uma imagem real e invertida com altura de 6 cm de urn objeto real de altu ra de 2 cm. Determine a abscissa do objeto . Resolu~iio: A imagem fornecida e real, invertida e maior que 0 objeto. 0 esquema de constrw;ao corresponde ao apresentado no exercfcio A.1. OS dados do problema sao: R = 60cm f=~ f = 30 cm2 i = -6 em (imagem invertida: i < 0) 0= 2 cm Aplicando a expressao -.2... = - L, vern: o p -2 6 = - ~ -3=-~ p' = 3p p Na equat;ao de Gauss: 1 1 1 ---+f - p p' 1 3 + 1 = 30 3P 3p = 120 Portanto, 0 objeto esta colocado entre 0 foco e 0 centro de curvaturado es pelho: R > p > f. 1 30 A.6 Determine a posit;ao do objeto real e da imagem fornecida por urn espelho esferico convexo cuja distancia focal e f = -10 cm, sabendo que a ima gem tern altura tres vezes menor que a do objeto . Resolu~iio: o esquema de format;ao da imagem no espelho convexo foi apresentado no exercfcio A. 3 . A imagem e direita e tres vezes menor que 0 objeto, isto e: i = T' 0/3 =_L p'=-L o p 3 Na equat;ao de Gauss: 1 1 1 3 -=-+- =--f p p' p p 1 -2 I p = 20 cm I10 p 405 / ~'~~~~===-~~~------------~~~~~~==~~~~===:::==~~~~::::::::========~~ Portanto, 0 objeto se encontra a 20 cm do vertice do espelho. A abscissa da imagem e: , 20 p =-3 I p' ~ -6,7 cm I A abscissa da imagem e negativa, porque a imagem e virtual. Verifica<;ao V.4 Qual a posi~ao e a natureza da imagem que urn espelho esferico concavo de distancia focal de 60 cm fornece de urn obJeto real colocado a 10 cm de seu vertice? V.5 De urn objeto real com 4 cm de altura, urn espelho esferico concavo de raio de curvatura de 90 cm fornece uma imagem real e invertida de 12 cm de al tura. Quais as abscissas do objeto e da imagem? V.6 Urn espelho convexo tern raio de curvatura R = -60 cm. A imagem que esse espelho fornece tern altura duas vezes menor que a do objeto. Deter mine as abscissas do objeto e da imagem. EXERCfclOS D E REVISA'O R.1 (PUC-SP) Em urn farol de automovel tem-se urn refletor constitufdo por urn espe lho esferico e urn filamento de pequenas dimensoes que pode emitir luz. 0 farol funciona bern quando 0 espelho e: . a) concavo eo filamento esta no centro do espelho . b) concavo e 0 filamento esta no foco do espelho. c) convexo e 0 filamento esta no centro do espelho. d) convexo e 0 filamento esta no foco do espelho. e) convexo e 0 filamento esta no ponto medio entre 0 foco e 0 centro do espelho. R .2 (UF-ES) Uma pessoa utiliza urn espelho concavo para concentrar raios solares e acender urn fOsforo. A cabe~a do fosforo deve estar localizada: a) entre C e F. b) entre F e A. c) em A. d) em C. e) em F. 406 R. 3 (FGY-SP) A figura representa urn objeto diante de urn espelho esferico concavo de foco F. A imagem de sse objeto sera: a) real, maior que 0 objeto. Fb) real, menor que 0 objeto. c) real, igual ao objeto. d) virtual, maior que 0 objeto. e) virtual, menor que 0 objeto. RA (UF-ES) Urn espelho concavo tern 80 cm de raio. Urn objeto real e colocado a 60 cm do espelho. A imagem produzida sera: a) virtual, direita e maior do que 0 objeto. b) virtual, direita e menor do que 0 objeto. c) real, inversa e menor do que 0 objeto. d) real, inversa e maior do que 0 objeto . e) real, inversa e do mesmo tamanho que 0 objeto. R,5 (Unimep-SP) Urn objeto e colocado a 8 cm do vertice de urn espelho concavo de 20 cm de raio. A imagem formada desse objeto sera: a) impr6pria (no infinito). d) real e maior que 0 objeto. b) virtual e maior que 0 objeto. e) real e menor que oobjeto. c) virtual e menor que 0 objeto. R.6 (UF-PR) Urn espelho concavo tern raio de curvatura de 10 cm. Para urn objeto real de 1 cm, colocado a 20 cm do vertice do espelho, obteremos uma imagem: a) real, menor e invertida. d) virtual, menor e direita. b) real, maior e invertida. e) virtual, maior e direita. c) real, menor e direita. R.7 (F.C. Chagas-SP) Urn espelho esferico associa a urn objeto real 0 uma imagem i, confbrme 0 esquema. Nessas condi c;:oes, e correto afirmar que: a) () espelho e concavo e 0 objeto es o ti ta situado entre 0 foco principal e1_ _ 0 vertice . --~-------C;-;:-\-____.Lj__"' b) 0 espelho e convexo . c) 0 espelho e concafo e 0 objeto esta situado entre 0 centro de curvatura e 0 foco principal . d) a imagem e real. \ e) 0 espelho e cOncavo e 0 objeto esta situado sobre 0 centro de curvatura ou sobre o foco principal . R.S (PUC-RS) As imagens de urn objeto real produzidas por urn espelho formado pela superffcie convex a de uma esfera sao: a) reais ou virtuais, dependendo da distancia do objeto ao espelho. b) sempre reais, menores que 0 objeto. c) sempre reais, maiores que 0 objeto. d) sempre virtuais, menores que 0 objeto. e) maiores ou menores que 0 objeto, dependendo da distancia deste ao espelho. 407 R.9 (UF-MG) Urn espelho concavo tern raio de curvatura igual a 24 cm. Urn objeto de 4 cm de altura e colocado a 48 cm a frente desse espelho. a) A que distancia do espelho se forma a imagem? b) Que se pode dizer a respeito da natureza e tamanho dessa imagem? R.10 (PUCC-SP) Urn objeto real esta situado a 50 cm de urn espelho esferico concavo de 20 cm de raio . A imagem desse objeto estara a uma distancia do espelho, em centfmetros, de: a) 5,0 b) 7,5 c) 12,5 d) 25,0 e) 50,0 R.ll (UF-MT) A urn objeto colocado a 90 cm de urn espelho esferico de pequena aber tura corresponde uma imagem que ~ real e situada a 60 cm do espelho . Baseado nesses dados, deduza a distancia focal e reconhec;:a a natureza do espelho. R.12 (U . Mackenzie-SP) A imagem e 0 respectivo objeto, colocado perpendicularmente ao eixo principal de urn espelho esferico concavo de 30 cm de distancia focal, tern a mesma altura. A distancia entre esse objeto e 0 vertice do espelho e de: a) 10 cm b) 15 cm c) 30 cm d) 45 cm e) 60 ;cm R.13 (UF-BA) Uma fonte luminosa pontual e colocada defronte a urn espelho esferico concavo, sobre seu eixo principal, distando 8 cm do vertice. Sabendo que 0 espelho tern distancia focal de 16 cm, calcule a distancia entre a fonte e sua imagem. R.14 (U.F. Pelotas-RS) Urn objeto luminoso de 4 cm de altura e colocado a 36 cm, so bre 0 eixo principal de urn espelho esferico convexo de raio de curvatura igual a 24 cm. Nessas condic;:oes, determine: a) a distancia da imagem ao espelho. b) 0 tamanhoda imagem. c) a natureza da 'imagem. R.15 (UF-GO) A que distancia de urn espelho esferico convexo, de 60 cm de raio (em m6dulo), devemos colocar urn objeto sobre 0 eixo principal do espelho, para que sua imagem seja seis vezes menor? R.16 (UF-BA) Urn motorista de taxi utiliza dois espelhos: urn interno , plano; 0 outro la teral, convexo, com 2,0 m de distancia focal. Pelo espelho plano, ele ve urn motoci clista que 0 segue adistancia de 6,0 m do espelho. Pelo espelho convexo, 0 motoris ta do taxi ve a imagem do motociclista a uma distancia desse espelho igual a: a) 1,2 m b) 1,5 m c) 3,0 m d) 4,0 m e) 6,0 m 408 rc A p T u L Refra<; -0 da luz lndice de refra~ao Considere dois meios homogeneos e transparentes, separados por uma su perffcie. Quando a luz, propagando-se num dos meios, incide na superficie de se para<;ao e passa a se propagar no outro meio, dizemos que est a ocorrendo 0 feno meno da refrOfiio luminosa. Na figura 1 representa-se urn raio luminoso se refratan do ao se propagar do ar para a agua e na figura 2 e representada a refra<;ao de urn raio luminoso que se propaga da agua para 0 ar. ~ ~ Ar Ar Agua \ \ Agua \ Fig. 1 Fig. 2 Explica-se pela refra<;ao uma serie de fenomenos opticos, como a aparencia de quebra de uma haste, parcialmente mergulhada na agua, ou a impressao de que uma piscina e mais rasa do que realmente e. A refra<;ao e acompanhada por uma mudan<;a na velocidade de propaga<;ao da luz e no seu comprimento de onda, permanecendo constante a frequencia. Define-se para cada meio urn indice de refra<;ao n atraves da expressao: I n = ~ I ,onde c representa a velocidade da luz no vacuo, cujo valor eo maxi mo que a luz pode apresentar (c = 300000 km/s) e v representa a velocidade da luz no meio considerado. Exceto para 0 vacuo, cujo fndice de refra<;aQ e n = 1, 0 indice de refra<;ao e sempre maior que a unidade (n > 1, pois c > v). 409 Aplicac;ao A 1 0 indice de refra~ao de urn meio transparente e 1,5. A velocidade da luz no vacuo e 3 105 km/s. Determine a velocidade da luz no meio em questao. Resolufiio: Sao dados n = 1,5 e c = 3 . 105 km/s. c o indice de refra~ao e expresso por: n = v . Logo: 3 . 105 3 . 105 1,5 =--- v= v 1,5 A.2 U rna luz apresenta, no vacuo, comprimento de onda igual a 8 . 103 A. Qual sera 0 comprimento de onda num meio cujo fndice de refra~ao e igual a 2? ResolUfiio: A veloddade da luz no vacuo pode ser expressa por c = Ao . f e no meio considerado por v = A . f, sendo Ao e A os comprimentos de onda, res pectivamente, no vacuo e no meio, e f a freqiiencia, que nao depende do meio de propaga~ao . Na expressao do fndiCe de refra~ao: c Aof Ao n=~ n=U n=T Substituindo os valores dados, n = 2 e Ao = 8 . 103 A, vern: 2 = 8 . 103 A= 8 . 103 A 2 Verifica<;ao v ,1 Determine 0 indice de refra~ao de urn meio onde a luz tern velocidade igual a 1,5· 108 m/s. Avelocidadedaluznovacuoe 3· 108 m/s. v. Urn meio transparente tern fndice de refra~ao igual a 1,5. Qual 0 compri mento de onda, nesse meio, de uma luz que no vacuo temcomprimento de onda igual a 6 . 103 A? 410 Lei de Snell-Descartes N a figura 3, Reo raio incidente, R' e 0 raio refratado e N e a normal a superficie S que separa os dois meios transparentes A e B. Chamemos de i 0 angulo de incidencia (que 0 raio incidente forma com a normal) e de r 0 angulo .de refratO-o (que 0 raio refratado forma com a normal). R IN . I I · ~A__________-r____________S B Fig. 3 A lei de Snell-Descartes relaciona os angulos i e r com os indices de refral;ao dos meios envolvidos, e n B :n A \. sen i . n A = sen r . n B Aplica~ao A.3 Urn raio luminoso incide na su perfkie que separa 0 ar de urn 11 quido de indice de refral;ao V3, como mostra a figura, formando com a normal a superf!cie urn angulo de 60° . Determine 0 an :-c---:-:-------~o.j------------- S gulo de refral;ao, sendo dado que V3 1 sen 60° = -2-' sen 30° =T e que 0 indice de refral;ao do ar vale 1 (urn). Resolutao: o angulo de incidencia vale i = 60° e os indices do Hquido e do ar sao, respectivamente, n L = V3 e n AR = 1. Pela lei de Snell-Descartes: sen i . n AR = sen r . n L Mas sen i = sen 60° = v:: 411 1Assim: 1" .1 = sen r . V3 sen r = 2 = Observe que, no caso, 0 raio se propaga do meio de menor fndi ce de refrac;ao (menos refringen te) para 0 meio de maior fndice de refrac;ao (mais refringente), tendo entao se aproximado da _A_r__________~I--_-----------Snormal, isto e, 0 angulo de refra LiqUidO '~ c;ao emenor que 0 de incidencia. r= 30/ I\ \ A. -4, Quando se propaga de urn meio A para urn meio B, incidindo sob angulo de 45° com a normal, urn raio luminoso se refrata formando com a normal urn angulo de 60°. Sendo igual a V2 0 fndice de refrac;ao do meio B, de termine 0 fndice de refrac;ao do meio A. Dados:sen 45° = v;- e sen 60° = 1" Resolufao: o esquema representa a propa gac;ao da luz de acordo com 0I -~ enunciado. A ~ B--------~~I,,~---------sAplicando a lei de Snell-Descar '~ tes: Ir = 60 0 I sen 1 • n A = sen r . n B Sao dados: sen i = sen 45° = V; sen r = sen 600 = V32 .. d V2 V3 '1rl2S b u stltum 0: --2--' n A= --2--' v L. Observe que, nesse caso, 0 raio se propagou do meio mais refringente (nA = V3) para 0 menos refringente (nB = V2), tendo se afastado da normal (r > i). 412 I V erifica~ao 1V . .'3 o esquema representa a refrar;ao de urn raio luminoso ao passar de urn meio de fndice de refrar;ao n A I t . = 1 para outro de fndice de ~refrar;ao n B = 1,5. 0 angulo de I _A__________~~!-------------Sincidencia e tal que sen i = 0,75. B I Determine 0 angulo de refrar;ao. i\ Sao dados: sen 30° = 0,5; sen 45° = 0,7; sen 60° = 0,87. i\ V."! Na refrar;ao de urn raio de luz, os angulos com a normal sao i = 30° e r = 49°. 0 meio que contem 0 raio incidente tern fndice de refrar;ao n = 1,5. Determine 0 fndice de refrar;ao do meio que contern 0 raio refrata do. Sao dados: sen 30° = 0,50 e sen 49° = 0,75. Angulo limite. Retlexao total Quando a luz se propaga de urn dado meio para outro de fndice de re frar;ao maior (mais refringente), a me dida que 0 angulo de incidencia au menta, 0 angulo de refrar;ao tambern aumenta, sendo i > r. Ao maior valor do angulo de incidencia (i = 90°) cor responde 0 maior valor do angulo de refrar;ao (r = L), denominado lingulo li mite (fig. 4). Caso a luz se propague em sentido contnirio, isto e, do meio mais refrin gente para 0 meio menos refringente, incidindo pdo angulo limite (i = L), a refrar;ao e rasante, isto e, 0 angulo de refrar;ao vale 90° (fig. 5). Ainda na situar;ao anterior, se 0 angulo de incidencia for maior que 0 angulo limite (i >L), nao hd rejrafao: a luz reflete-se na superffcie de separa r;ao. A esse fenomeno da-se 0 nome de reJlexao total (fig. 6). ; = 90° I CJ A :~ i r = L Fig. 4 r = 90° d ~ I Fig. 5 ~ I I Fig. 6 B A B A B 413 / .~ Ap1ica~ao A.5 Qual 0 angulo limite para dois meios transparentes, A e B, cujos indices de refrac;ao valem, respectivamente, n A = 1 e n B = V2 ? V2Dados: sen 90° = sen 45° = -2-' Resolufiio: Aplicando a lei de Snell-Descar tes arefrac;ao pe10 angulo limite, teremos: .. sen i . n A = sen L . n B A Mas sen i = sen 90° = 1, donde: B 1 . n A = sen L . n B (nmenor)Esen L ~A=--, n B (nmaior) Portanto, sen L edado pe1a re1ac;ao entre os indices de refrac;ao. No caso, = 1 e = V2 e, portanto: sen L = 1 V2n A n B V2 =-2 Logo ,.1 L = 45° ,c', • J Ao se propagar de urn liquido para 0 ar, urn raio luminoso atinge a superflciede separac;ao, formando urn angulo de 40° com Ar a normal a e1a, como mostra a fi Uquido gura. Sendo os indices de refra I~ Ic;ao iguais a n = 1 para 0 ar e n = 2 para 0 Ifquido, pergun ta-se: a) Qual 0 angulo limite para esses meios? b) 0 raio luminoso consideradorefrata-se ou sofre reflexao total? Dado: sen 30° = 0,5. Resolufiio: a) 0 angulo limite tern seno dado pe1a re1ac;ao entre os indices, como vi mos po exerdcio A.S. Assim: n sen L = ~, onde n AR = e n L = 2 n L 414 , 1 sen L = 21 sen L = 0,5 = L = 30° b) 0 angulo de incidencia (i = 40°) emaior que 0 angulo limite (L = 30°) e , portanto, 0 raio sofre rejlexiio total. Esquematicamente: Ar Liquido Verifica<;ao V.5 Determine 0 angulo limite para urn par de meios transparentes, A e B, cu jos indices de refra<;:ao valem, respectivamente, n A = 2 e n s = 1. Sao da dos: sen 90° = 1 e sen 30° = 0,5. V.6 0 angulo limite para certo par de meios e50°. Que acontece com urn raio luminoso que inc ide na superficie de separa<;:ao dos meios por urn angulo de 60° com a normal : a) propagando-se do meio menos ref-ringente para 0 mais refringente? b) propagando-se do meio mais refringente para 0 menos refringente? EXtRCfCIOS o E REVI R.1 (UF-PR) Urn raio luminoso passa do ar para 0 vidro. Qual a afirmativa verdadeira? a) 0 comprimento de onda nao varia. b) 0 comprimento de onda da luz no vidro e maior que no ar. c) A frequencia da luz no vidro e menor que no ar. d) A frequencia da luz no vidro emaior que no ar. e) A frequencia da luz nao varia . R.2 (F.E.E. Queiroz-CE) A velocidade da luz em urn determinado meio e igual a 3/4 da velocidade da luz no vacuo. 0 valor do fndice de refraC;ao absoluto desse meio e: a) 3/4 b) 7/4 c) 5/3 d) 4/3 415 / R.3 (U. Mackenzie-SP) A velocidade de propaga!;ao da luz em determinado Ifquido e 80% daquela verificada no vacuo. 0 fndice de refra!;ao de sse Ifquido e: a) 1,50 b) 1,25 c) 1,00 d) 0,80 e) 0,20 RA (UF-BA) A luz reduz sua velocidade em 25% ao penetrar numa placa de vidro. Sabendo-se que a velocidade da luz no vacuo ede 300 000 mis, determine 0 fndice de refra!;ao do vidro. (UF-PR) Urn feixe de luz se propaga do meio (1), ar (nl = 1), para 0 meio (2), agua (n2 = ~~ . Logo, em primeira aproxima!;ao, se a velocidade da luz no ar vale 300 000 km/s, a velocidade da luz na agua valera: a) 150 000 km/s c) 225 000 km/s e) 400 000 km/s b) 200 000 km/s d) 300 000 km/s R.6 (UE-CE) Quando a luz passa de urn meio com fndice de refra!;ao n I para outro meio com fndice de refra!;ao n z maior que n I' podemos afirmar que a velocidade de propaga!;ao da luz: a) aumenta. b) tanto pode aumentar como diminuir dependendo da frequencia . c) diminui. d) permanece inalterada. R.7 (UF-ES) Urn raio de luz, ao passar de urn meio para outro meio menos refringente sob incidencia oblfqua: a) se aproxima da normal. b) se afasta da normal. c) e totalmente refletida. d) nao muda de dire!;ao. e) tera urn angulo de refra!;ao sempre igual ao dobro do angulo de incidencia. R.B (UC-BA) Considere as afirma!;oes seguintes: I) 0 angulo de reflexao de urn raio de luz, que incide sobre urn espelho plano, nao depende da frequencia da luz incidente. II) 0 angulo de refra!;ao de urn raio de luz, que incide obliquamente na superffcie de separa!;ao de dois meios transparentes, de fndices de refra!;ao diferentes, de pende da frequencia da luz incidente . III) Quando a luz se reflete, sua velocidade de propag~ao nao se altera . Quais del as sao verdadeiras? a) Somente I. c) So mente III. e) I, II e III. b) Somente II. d) Somente I e III. (Fuvest-SP) Urn feixe de luz monocromatica de frequencia 5 . 10 14 Hz, aveloci dade de 300 000 km/s, penetra numa barra de vidro de fndice de refra!;ao V'i. Pede-se: a) 0 angulo de refra!;ao, quando 0 feixe incidente forma urn angulo de 45° com a normal. b) 0 comprimento de onda desta luz no vidro. Dados: sen 300 = _1_ sen 450 = \V'i 2 2 416 o {R.lO) (UF-PA) Um raio lu minoso passa '~ do meio de fndi ce de refrar;ao n, pa - ra outro de fndi ce de refrar;ao n", conforme a figura. Sendo v , e v"' respectivamente, as velocidades de propagar;ao nesses meios, valem as n, relar;oes: If sen B = v" . sen A n, > n " e v, sen A = v" . sen B /~ c) n , <n"ev, cos B=v ~ · cosA / . d) n,<n " ev, cosA=v"·cosB n,<n 1 e v,' senA=v"· se nB /'-" e) I.- ~ \ R ~ 1 (,O.F. Ouro Preto-MG) A figura mostra um raio luminoso proveniente de uma ",---. 'la mpada colCicada dentro de urn lfquido , cujo fndice de refrar;ao em rel ar;ao ao ar.e aproximadamente -If. . 0 valor do angulo de refrar;ao e: ~ a) 21,2° b) 30° c) 42,4° d) 45° Ar Uquido1 e) arc sen 2 Vi , V2 Dados: sen 30° = ~. sen 45° = -2- .2 ' R.12 (U, M ackenzie-SP) Urn raio luminoso que se propaga no ar (fndice de refrar;ao = 1) atinge a superffcie da agua, como mostra a figura. Um mergulhador no interior da agua ve esse raio fo rmando 60° com a superffcie livre da mesma. 0 indice de refra<;ao dessa agua vale : 1 a)- d) 3 3 2 ~ b) V3 e)-3 c) V3 ~~________~_O_°L-~~_Ar 3 Agua Dados: sen 30 0 = sen 60° =-+; v;- . R.13 (UF-GO) Um raio luminoso atravessa a superffcie de separa<;ao de do is m eios ho mogeneos e transparentes, conforme a figura . Esse fenomeno econhecido como refrar;ao da luz . Sendo n l e n 2 os indices de refrar;ao dos meios (1) e S n,(1 ) (2), respectivamente, podemos afir (2) mar que: a) a velocidade de propagar;ao da , '30 ' 1uz no meio (1) e menor que no meio (2) . .dI.' 417 b) a velocidade da luz e a mesma nos meios (1) e (2). c) 0 desvio do raio acontece porque 0 meio (2) e menos refringente que 0 (1). n 'ld) n l = ff e) n l =V2n 2 1Dados: sen 300 = _1_ sen 45° = 2 V2 R.14 (UF-ES) 0 fndice de refra<;ao de um meio A em rela<;ao a outro B vale 2. Na passa gem de um raio luminoso do meio A para 0 meio B, teremos um angulo limite de incidencia de: b) 30° d) 60° e) 90° R.1S (UF-PA) A figura representa um raio luminoso incidindo sobre a su perffcie de separa<;ao dos meios de fndices de refra<;ao n I e n 2 , respecti vamente. Considere 8L 0 angulo de incidencia para 0 qual nao ha refra n, <;ao. Ocorrera reflexao total se: \s I n, a) n 2 > n I e 81 > 8L b) n z > n l e 81 < 8L c) n 2 < n l e 81 = 8L d) n 2 < n l e 81 < 8L e) 112 < n l e 81 > 8L R.16 (U.F. Uberlandia-MG) Um recipiente contem dois Ifquidos, A e B, nao miscfveis, de densidades diferentes. 0 Hquido B ocupa 0 fundo do recipiente e tern fndice d'e refra<;ao n B = 1,33; 0 Ifquido A, n A =1,4. Quais as condi<;oes para que haja refle xao total? R.17 (Fuvest-SP)Urn menino possui urn aquario de forma cubica. A noite ele joga p6 de giz na agua para observar a trajet6ria do feixe de luz de uma lanterna. Os tre.s esquemas abaixo representam supostas trajet6rias para urn estreito feixe de luz que atravessa 0 aquario. 2 3 Quais desses esquemas sao fisicamente realizaveis? a) 1 e 2 b) 2 e 3 c) s6 1 d) s6 2 e) s63 418 4 Ie A p T u L o Lees esferica delgada Tipos e elementos Lenteesferica e 0 conjunto de tres meios, homogeneos e transparentes, separa dos por duas superficies esfericas ou uma superflcie esferica -e outra ·plana. Inte ressa-nos apenas 0 caso em que 0 meio intermediario e mais refringente que os meios externos, que serao supostos identicos (por exemplo, lentes de vidro imer sas no ar). As lentes de bordos delgados sao mais espessas na pa~te central que na periferia (fig. 1) e as lentes de bordos espessos sao mais finas na parte central que na periferia (fig. 2). ODD Biconcava Plano-conca vaConvexo concava Biconvexa Plano-convexa Concavo-convexa Fig. 1 Fig. 2 Para lentes de vidro no ar, as lentes de bordos delgados sao convergentes e as lentes de bordos espessos sao divergentes. Nas figuras 3 e 4, estao representadas, es 419 quematicamente, uma lente delgada of< convergente e uma lente de1gada divergen te, assim como seu comportamento ao desviar urn feixe luminoso constitufdo de raios paralelos ao eixo principal da lente . • F' F' / o Fig. 3 - Lente convergente. Fig. 1- - Lente divergente. o ponto 0, cruzamento da lente (em sua representac;ao esq.uematica) com 0 eixo principal, edenominado centro'optico da lente. 0 ponto F', por onde passam os raios emergentes da lente convergente e os prolongamentos dos raios emergen tes da lente divergente, constitui 0 foco principaLimagem da lente. A distancia F' 0 e denominada distancia focal da lente (f). Simetricamente, ao foco imagem, do outro lado da lente, ha 0 foco principal objeto Fda lente, cuja propriedade e apresentada nas figuras 5 e 6. o .. F o .. Fig. 5 - Lente convergente. Fig. 6 - Lente divergente. ObservG,foes: 1?) Denomina-se vergencia ou convergencia de uma lente a grandeza expressa pelo inverso da disdincia focal da lente: • Lente del gada euma lente cuja "spessura e pequena quando ~omparada com os raios de curvatura das faces esfericas. Em nosso curso, consideraremos sempre que a lente e desse tipo. 420 A unidade usual ea dioptria (di), que corresponde ao inverso do metro (m- I ). Por conven<;ao, a distancia' focal e a vergencia sao positivas para as lentes convergentes (f> 0; C > 0) e negativas para as lentes divergentes (f < 0; C < 0) . 2~) 0 centro optico (0) da lente apre senta a seguinte propriedade: "Todo raio luminoso que incidir na lente passando pelo seu centro optico nao sofre nenhum desvio ao atravessa-Ia" (fig. 7). Fig. 7 Aplica<;ao A.1 Uma brincadeira comum e queimar uma folha de papel concentrando so bre ela os raios solares que atravessam uma lente de vidro. Pergunta-se: a) Que lentes podem ser usadas para essa brincadeira e como se classifi cam em vista de seu comportamento optico? \ b) Como se chama 0 ponto no qual se concentram os raios luminosos apos atravessarem a lente? Resolufiio: a) As lentes que podem ser usa das sao as de bordos delgados (biconvexa, plano-convexa e concavo-convexa). Sao ditas lentes convergentes, por tor nar convergente 0 feixe lumi noso paralelo incidente b) 0 ponto de convergencia dos raios, apos atravessarem a lente, contitui 0 foco princi pal imagem F' da lente. Raios solares Lente \ Papel F' 421 - ---- A.2 Determine a vergencia de uma lente delgada convergente cuja distancia fo cal vale 20 cm. ResoIUl;ao: A distancia focal e f == 20 cm == 0,2 m. .., C 1A vergenCia e expressa por == -f- Assim : C == 10,2 Ie = 5 di I Ve;ifica<;ao --- - ---- - - --'- V.l Qual ou quais das lentes de vi dro esquematizadas poderiam ser utilizadas para acender urn Clgarro concentrando a luz do sol? II III IV V.2 Uma lente tern vergencia igual a 2 di. Qual a sua distancia focal? Imagens nas lenres modo analogo aos espelhos esfericos. Por exemplo, consideremos urn pon A . -.:-_~___1. to A fora do eixo principal de uma lente convergente (fig. 8). Partindo desse ponto, trac;amos dois raios lu minosos particulares, cujo compor tamento apos atravessar a lente e co A' nhecido: urn que incide paralela mente ao eixo principal e outro que incide na direc;ao do centro optico ° Fig. 8 da lente. Os raios emergentes da len te definem, no seu ponto de encon- F A constru~ao geometrica de imagens nas lentes esfericas delgadas e feita de tro, a imagem A' do ponto A, que no caso tern natureza real (cruzamento efetivo de raios). Nos exercfcios seguintes, analisaremos a construc;ao das imagens [ormadas pel as lentes de objetos extensos colocados diante delas. 422 Aplica<;ao A.S Frontalmente a uma lente delgada convergente encontra-se urn objeto real entre 0 foco e a lente. Construa graficamente e classifique a imagem for mada. Resolufiio: Consideraremos urn objeto com A' base no eixo principal e construi remos a imagem da extremidade situada fora do eixo usando raios luminosos particulares. No esquema, consideramos um raio paralelo ao eixo principal que, apos atravessar a lente, passa pelo foco principal da lente F' e urn raio que passa pelo cen tro optico, nao sofrendo desvio . A imagem A' B' formada evirtual, pois edefinida pelo cruzamento dos pro longamentos dos raios emergentes da lente, direita em rela<;ao ao objeto e mazor que esse. A lente em questao, para a posi<;ao do objeto referida, constitui uma lupa ou lente de aumento. No esquema, representamos ainda urn observador que ve a imagem formada. A.4 Urn objeto real frontal ecolocado a uma distancia pouco maior que a dis tancia focal de uma lente delgada convergente . Construa graficamente e classifique a imagem formada. ResolUfiio: .0 esquema mostra a constru<;ao da imagem. Utilizamos urn raio incidente paralelo ao eixo princi pal da lente e outro que passa pelo centro optico. AA imagem edefinida pelo cruza mento efetivo de raios, sendo, f pois, real. Eainda invertida em re B la<;ao ao objeto e maior que esse. A imagem real pode ser projeta da numa tela. Particularmente, a situa<;ao esquematizada corres ponde a forma<;ao de imagem que ocorre nos projetores Clne matograficos e de slides. A.S Diante de uma lente divergente delgada encontra-se urn objeto real frontal. Efetue a constru<;ao gnifica da imagem e classifique-a. 423 / B' observador Resolu~ao: Esquematicamente: A imagem form ada e virtual, pois e definida pelo cruzamento dos prolonga mentos dos raios emergentes da lente, direita em rela~ao ao objeto e menor que esse. Essa natureza independe da posi~ao do objeto em rela~ao alente. Verificac;:ao V.3 A figura representa uma lente convergente sendo usada como lupa por uma pessoa. Fa~a urn esquema da constru~ao da imagem nessa lente, clas sificando-a. VA 0 esquema mostra urn objeto real AB frontal a uma lente del A gada convergente. Construa geo metricamente a imagem forma da. Classifique essa imagem. ~ B~~Fr---O~--~F~'------- V.5 Qual a natureza da imagem fornecida por uma lente divergente de urn ob jeto real? Justifique atraves de urn esquema. . 424 Formulas das lentes Para referir as posic;oes de objeto e de imagem sobre 0 eixo principal de uma lente, adota-se urn eixo de abscissas, cuja origem e 0 centro 6ptico da lente. 0 sentido e contnirio ao da luz incidente para a medida das abscissas p do objeto (fig. 9 a e b) e coincidente com 0 da luz incidente para a medida das abscissas p' da imagem (fig. 10 a e b). -P LuzLuz + + p ~I I I I I 6 5 4 3 2 1 0 - 1 -2 -3 -4 -5 -6 654 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 a) Lente convergente b) Lente divergente Fig. 9 Luz - + p' Luz - + p' -6-5-4-3-2-1 0 1 2 3 4 5 6 -6-5-4-3-2-1 123456 a) Lente convergente b) Lente divergente Fig. 10 Sendo 0 objeto sempre real (a esquerda da lente), sua abscissa (p) e sempre positiva. A imagem, quando real (a direita da lente), tern abscissa positiva e, quando virtual (a esquerda da lente), tern abscissa negativa. Para a medida das ordenadas 0 e i dos extremos A e A' do objeto e da ima gem, adota-se urn eixo de ordenadas perpendicular ao anterior, com a mesma ori gem e orientado de baixo para cima (fig. 11 a e b). a) Lente convergente 3 2 1 0 -1 -2 -3 -4 b) Lente divergente i,o i,o 3 ++ 2 1 0-1 -2 -3 -4 Fig. 11 425 ~-----------------------------------------------------------------------------~--~----~: Como sempre iremos considerar 0 objeto com base no eixo principal e volta do para cima, a ordenada 0 sera sempre positiva. Se a imagem for invertida em rela ~ao ao objeto (voltada para baixo), teremos ordenada i negativa e, se a imagem for direita em rela~ao ao objeto (voltada para cima), teremos ordenada i positiva. Verifica-se que, considerando 0 e p sempre positivos, como fizemos, as ca racterfsticas da imagem i e p J terao sempre sinais contrarios. Imagem real (p' > 0) e sempre invertida (i < 0) e imagem virtual (p' < 0) e sempre direita (i > 0). Observe que epor essa conven~ao de sinais que a lente convergente tern dis tancia focal positiva (F e F' reais => f> 0) e que a lente divergente tern distancia focal negativa (F e F' virtuais => f < 0). °Qualquer que seja a posi~ao do objeto em rela~ao a qualquer das lentes, va lem as expressoes: ~ l±=iJ 1+=+++1 (Equa~ao de Gauss) Aplica<;ao A.6 Vma lente delgada convergente fornece uma imagem real situ ada a 20 cm de seu centro 6ptico quando diante dela ecolocado urn objeto real frontal a 60 cm do centro 6ptico. a) Determine a distancia focal e a vergencia da lente em dioptrias. b) Fa~a urn esquema que mostre a forma~ao dessa imagem, classificando-a. Resolufiio: a) Temos p = 60 cm e p' = 20 cm Aplicando a equa~ao de Gauss: 1 1 1 1 1 1 -=-+f p p' T= 60 + 20 1 1 + 3 1 4 f= 60 f = 15 cmT= 60 T= 60 4 Para calcular a vergencia em dioptrias, a distancia focal deve ser ex pressa em metros: f = 0,15 m. 1 1A vergencia sera: C - - - - C ~ 6,7 di - f - 0,15 426 b) 0 objeto dista 60 cm (p) da lente, sendo 15 cm a distancia focal (f), isto e, p = 4f: • o1-=======· I :--15 cm- I , I 1.~------60 cm------" I I I A imagem formada e real, pois e definida pelo cruzamento efetivo de raios, invertida em rela<;;ao ao objeto e menor que esse. Na maquina fotografica, a objet iva econstitufda por uma lente conver gente que fornece, de urn objeto real, uma imagem real, invertida e me nor projetada sobre 0 filme. A.7 Vma lente convergente, de distancia focal de 30 cm, fornece, de urn objeto real frontal de 10 cm de altura, uma imagem real de 20 cm de altura. De termine as abscissas de objeto e imagem. Resolu~iio: A altura do objeto e 0 = 10 cm e a altura da Imagem e i = -20 cm (i < 0, pois a imagem sendo real e invertida): ..i =_£ -20 =_l p' = 2p o p 10 p Na equa<;;ao de Gauss: _1 =.l.- + _I_ _1_=_1 + 1 f p p' 30 p 2p 1 2 + 1 1 3 30 2p 30 2p 2p = 90 p = 45 cffiJ p' = 2p = 2 . 45 [ p' = 90 cm o esquema correspondente a forma<;;ao dessa imagem roi apresentado no exercfcio A.4. A.8 V m objeto est a colocado a 60 cm de uma lente convergente de distancia fo cal de 30 cm. Ache a posi<;;ao da imagem e classifique-a. Fa<;;a urn esquema da situa<;;ao. 427 Resolufiio : Temos p = 60 cm e f = 30 cm. Aplicando a equa!;ao de Gauss: 1 1 1 1~ +~,T= = + p P 30 60 P' 1 1 1 1 2 - 1 1 1 = p' = 60 cmP' 30 60 P' = ~ P' 60 A imagem e real, pois a abscissa epositiva e esta situada a uma distancia da lente igual a que separa 0 objeto da lente (p = p' = 2f = 60 cm). Sendo real, a imagem e invertida. Quanto a altura da imagem: p' -=- o p Portanto, a imagem tern altura igual ado objeto. 0 sinal negativo significa que a imagem e invertida em rela!;ao ao objeto. Esquematicamente: o A.9 Uma lente divergente de distancia focal f = -20 cm fornece uma imagem virtual duas vezes menor que 0 objeto. Determine as abscissas de objeto e Imagem. Resolufiio: o esquema de forma!;ao da imagem numa lente divergente foi apresentado no exerdcio A.5. 428 A imagem evirtual e, portanto, direita, duas vezes menor que 0 objeto, isto ,. 0 e,I=2' Assim: 0/2 =_L o p p' = - ~ Na equa<;ao de Gauss : 1 1 1 1 2 1 -1 -=-+- I p = 20 cmf p p' 20 p p 20 P A abscissa da imagem vale: , 20 p' =-1- P =--2- p' = -!Ocm I Observe que a imagem tern abscissa negativa, pois e virtual. Verificac;ao V.6 Urn objeto real esta situado frontalmente a 15 cm do centro 6ptico de uma lente convergente. A imagem fornecida e real , estando situada a 30 cm da lente. Determine a distancia focal e a vergencia dessa lente. V.7 Urn objeto real de 8 cm de altura, frontalmente colocado em rela<;ao a uma lente de vergencia 5 di, tern uma imagem real de 2 cm de altura fornecida por essa lente . Determine as abscissas do objeto e da imagem. V.B Onde deve ser colocado urn objeto real frontal em rela<;ao a uma lente con vergente, de distancia focal de 40 cm, para que se forme desse objeto uma imagem real, invertida e de mesma altura que 0 objeto? V.9 A imagem direita fornecida por uma lente de distancia focal f = -60 cm e tres vezes menor que 0 objeto. Determine as abscissas do objeto e da ima gem nesse caso. o olho humano. Defeitos da visao o olho humano funciona basicamente como uma maquina fotografica: uma lente convergente, chamada cristalino, faz as vezes da objetiva, projetando no fun do do olho, sobre a retina (que corresponde ao filme), uma imagem i real, inverti da e menor que 0 objeto (fig. 12). Fig. 12 429 I Dos diversos defeitos visuais que uma pessoa pode apresentar, destacare mos tres: a miopia, a hipermetropia e a presbiopia. Na miopia, a pessoa nao ve bern ao longe porque a imagem se forma antes da retina. A correC;ao desse defeito e feita com lentes divergentes . \ Na hipermetropia e na presbiopia (vista cansada), a pessoa nao ve bern de perto, necessitando de lentes convergentes para corrigir 0 defeito. E X E ROC i c lOS D E R.1 (PUC-SP) A figura representa urn objeto real AB diante de uma lente delgada con- L vergente L de focos F (foco objeto) e (II F' (foco imagem). Qual dos raios de luz, representados partindo de A, passa por F' depois de atravessar a lente? A • .::::!!::;....-_---4 B a) I b) II c) III d) IV e) V F' R.2 (UF-RS) Parte de urn feixe de luz de raios paralelos que incide sobre uma lente convergente delgada e refratada e converge para urn ponto localizado a 30 cm da lente. Qual a distancia focal da lente? a) 15 cm b) -15 cm c) 30 cm d) 60 cm e) -60 cm R.3 (F.C. Chagas-SP) Duas lentes sao dispostas coaxialmente (com 0 mesmo eixo prin cipal), con forme mostra a figura. Quanto as trajet6rias seguidas pelos raios, I, II e III, podemos afirmar que somente : L2 II~ III II a) I e correta. c) III e correta. e) I e III sao corretas. b) II e correta. d) I e II sao corretas. R. (UE-CE) Uma lente tern distancia focal 2 cm. A convergencia dessa lente, em dioptrias, e: a) 2 b) 4 c) 5 d) 50 430 R.5 (FGV-SP) Uma lupa, ou microscopio simples, consiste apenas eP.' urn e1emento optico, que e: a) urn prisma. d) urn espelho esferico concavo. b) uma lente divergente. e) uma lente convergente. c) urn espelho esferico convexo . . . 6 (UC-MG) A imagem formada em uma lente convergente de urn objeto real colo cado entre 0 foco e a lente e: a) real e do tamanho do objeto . b) real e menor que 0 objeto. c) real e maior que 0 objeto. R.7 (UF-MG) 0 esquema ao lado re presenta urn objeto diante de uma lente que funciona como lupa. A alternativa que nomeia corretamente as partes identificadas da figura e: d) virtual e menor que 0 objeto. e) virtual e maior que 0 objeto. a) 1: objeto; 2: imagem; M: distancia focal. b) 2: objeto; 1: imagem; N : distancia focal . c) 2: objeto; 1: imagem; P: distancia focal. d) 1: objeto; 2: imagem; P : distancia focal. e) 1: objeto; 2 : imagem; N: distancia focal.R.B (OSEC-SP) Na figura, A e 0 olho do observador e L e uma lente de pIanos focais Ll L Lz Aa ~~ -F~l1-------4-------·Fz---- _.9 (F.C. Chagas-SP) No esquema es tao representados urn objeto real 0 e sua imagem real I conjugada por uma lente delgada. 0 centro optico da lente coincide com a posi<;:ao indi cada pelo numero: a) 1 c) 3 e) 5 b) 2 d) 4 L J e L2 (que contem os focos F J e F 2, respectivarnente). Para que essa lente funcione como uma lente de aumento, isto e, para que oobserva dor enxergue uma imagem direita e maior que 0 objeto, esse objeto deve ser colocado;. a)emL J • b) em L 2 • c) entre L J e a lente. d) entre L2 e a lente. e) adireita de L 2. 0 1 2 3 4 5 I 431 R. lO (UF-RS) Urn objeto AB e colocado diante de uma lente de distancia fo cal f, na posic:;ao indicada na figura. B A imagem do objeto, fornecida pela F' P'P lente , forma-se: a) a esquerda de F. b) entre Fe O. c) entre 0 e F'. d) entre F' e P'. e) a direita de P'. R.H (Cesgranrio-RJ) De urn objeto luminoso pontual na posic:;ao a, a lente convergente da figura forma uma imagem na posic:;ao e. Posi(:ao inicial do objeto \ a b c d e Aproxima-se 0 objeto da lente, ate a posic:;ao c. A nova imagem coincide com a posi c:;ao: a) a b) b c) c d) d e) e R.12 (FEI-SP) Uma camara fotognifica com objetiva de 10 cm de distancia focal e usada para fotografar objetos distantes. A distancia da objetiva ao filme e da ordem de: a) 25cm b)20cm c)10cm d)5cm e)2,5cm R.n (Cesgranrio-RJ) Quando urn objeto pontual se encontra em 0, a 20 cm de uma lente convergente, a imagem se forma em I, simetrico de 0 em re lac:;ao a lente. 20cm 20cmSe quisermos acender urn cigarro com essa lente, em -dia ensolarado, a o ponta do cigarro devera ser colocada a que distancia da lente? a) 5,0 cm d) 30 cm b) 10 em e) 40 em c) 20 em R.14 (UE-CE) Urn pequeno objeto e colocado perpendicularmente ao eixo principal de uma lente convergente de distancia focal f. Verifica-se que a imagem obtida e real e do mesmo tamanho que 0 objeto. A distancia entre 0 objeto e a imagem sera de: a) f b) 2f c) 4f d) ,L2 432 ~---------------------------------------------------------~--------------~~ R.15 (UF-BA) A imagem de uma estre1a distante apareee a 10 em de uma lente conver gente. Determine, em eentfmetros, a que distfmeia da lente esta a imagem de urn objeto loealizado a 30 em dessa mesma len'te, . R, ~ 6 (F.C. Chagas-SP) Uma lente eonvergente de1gada conjuga ao objeto 0 uma ima gem I, eomo se mostra na figura abaixo. .. 1(2,Oem) " , I ~ f- j---,~1 fO 1m ,I II '! \; 0(7,0 em) Qual e, mais aproximadamente, a distaneia foeal da lente? a) 1,1 em b) 2,1 em e) 3,1 em d) 4,1 em e) 5,1 em R.17 (UF-PA) Urn objeto e eoloeado 12 em a esquerda de urna lente de 8 em de distan eia foeal. Em re1ac;:ao a lente, a posic;:ao da imagem, em em, e de: a) 10 b) 12 e) 16 d) 18 e) 24 R.18 (UF-PA) Urn objeto real, situado a 20 em de distaneia de uma lente de1gada, tern uma imagem virtual situada a 10 em de distaneia da lente. A vergeneia dessa lente vale, em dioptrias: a) -5 b) -1 e) -0,2 d) 2 e) 4 R . 9 (Fatee-SP) Na figura, esta representada em eseala a eonstruc;:ao geometriea para a determinac;:ao da imagem I conjugada ao objeto 0 pela lente de1gada L. Entre os valores seguintes, 0 que me1hor representa a distaneia foeal da lente e: 5em L c (j N (") a) 2,0 em b) 3,0 em e) 5,0 em d) 8,0 em e) 6,0 em 433 - . . . _-- --- ---- - R.20 (UC-MG) A distancia focal de uma lente que fornece uma imagem real, de altura igual a metade do objeto, quando este se encontra a 60 cm da lente, em cm, e: a) 20 b) 30 c) 40 d) 50 e) 60 R.21 (Fuvest-SP) Urn projetor de slide tern lente de distancia focal igual a 10 cm. Ao se focalizar a imagem, 0 slide e posicionado a 10,4 cm da lente. a) Fa~a urn esquema que represente 0 objeto, a lente e a imagem formada. b) Qual a distancia da tela a lente? R .22 (Fuvest-SP) Na forma~ao das imagens na retina da vista humana normal, 0 crista line funciona como uma lente : a) convergente, formando imagens reais, direitas e diminufdas. b) divergente, formando imagens reais, direitas e diminufdas. c) convergente, formando imagens reais, invertidas e diminufdas . d) divergente, formando imagens virtuais, direitas e ampliadas . e) convergente, formando imagens virtuais, invertidas e diminufdas. R.23 (U.F. Uberlandia-MG) Urn vestibulando sofre de miopia e outro de hipermetro pia. As formas de suas lentes corretoras podem ser, respectivamente: a) b) c) d) e) I . OITOTIX~[OOO R .24 (PUC-SP) A miopia eurn defeito da visao onde a imagem se forma na frente da re tina. Uma pessoa portadora dessa deficiencia tent sua visao corrigida usando oculos cujas lentes sao: . a) divergentes. c) convergentes. e) cilfndricas . b) plano-convexas. d) biconvexas. R.2" (F.M. Pouso-Alegre-MG) A receita de oculos para urn mfope indica que ele deve usar lentes de 2,0 graus, isto e, 0 valor da convergencia das lentes deve ser 2,0 diop trias. Podemos conch.iir que as lentes desses oculos devem ser: a) convergentes, com 2,0 m de distancia focal. b) convergentes, com 50 cm de distancia focal. c) divergentes, com 2,0 m de distancia focal. d) divergentes, com 20 cm de distfmcia focal. e) divergentes, com 50 cm de distancia focal. 434 ----------------- espo ta.s UNIDADE 1 CINEMA.TICA Capitulo 1 Conceitos basi.;os V.l a) 5 m b) 1 m e -20 m c) -9 m e -21 m V.2 a) 2 m b) 5 m, 8 m e 11 m c) 6 m V .,5 a) 5 m e 2 m b) 2 E:!. e !. E:!. 4 s 3 s ".4 a) 8 m e 18 m b) 10 m c) 10 m/s V.: 24 min V.n 56 km/h V.7 1 h = 60 min 1 min = 60 s 1 h = 3 600 s 1 km = 1000 m 1m = 100 em 72~ = 20~ h s 5~= 18~ s h V.8 0,5 m/s2 V.9 -0,8 m/s2 V.IO a) A: progressivo; retarda do B: retr6grado; retardado b) A : 20 m/s B: -13 m/s Exerdcios de revisao R.~ e .5 c R.9 c R 2 b R.6 b R.I0 d R.3 b R.7 e R.ll a R.4 c R.1l d Capimlo 2 1 1o\'lmento u.liforme (MU) Y. a) uniforme b) -35 m e 7 m/s c) progress ivo d) 5 s v.ry a) 14 m e -2 m/s b) retr6grado c) -6 m d) 5,5 s Y.J SA = 50 + 20 t SB = 50 - 20 t V.4 a) 1,5 h b) 90 km Exercfcios de revisao R.l e '1 . ., b R.7 b R.2 e R. ,j c R.8 50m R.3 b R.o b R9 a) 10 s; b) 15 s. Capllulu 3 i\i[ovimt'f to u'1iformerr.(!rtle \'ariado ('\1CV) V.1 a) -5 m, -4 m/s e 2 m/s 2 b) v = -4 + 2 t \'.2 2 s V.3 a) t (s) v(m/s) 0 -20 I -15 2 -10 3 -5 4 0 5 5 6 10 7 15 8 20 b) 5 m/s2 c) t < 4 s : retr6grado , retar dado t > 4 s: progressivo, ace lerado d) 4 s V4 a)S=6-2t-2t2 b) v = -2 - 4 t aq, 25 m Exercfcios de revisao H.l b R.7 16 s R.2 42 mls R.8 c R.3 b R.4 e R. 50m R.5 d ?R.b b ,. /~.:: :/ . Capllulo 4 v Gnilicos da cine.nHltica -.1 A: 5m/s; B: -lOriS ' ' y .) A: 0,5 m/s2; B: - S':m(s2 V.l a) 9 mis '" b) 6 m/s V . ; a) 3 m " ' c) 1,5 m is, b)-1,5m / V .5 a) 0 a 2 s b)2sa5s c) 2 s a 3 s d) 1 s a 2' s e 4 s a 5 s Exercfcios de revisao R 1 c R.:l a) 80 km/h 2; -48 km/h 2 b) 9,6 km R. ·j a) v(m /s) 25 tis ) 0 10 40 5'0 b) 1 km R.4 a R .7 b R.HI b R_5 d R.8 d R , l ' e R.n c K 9 b Capirulo 5 l\!u\'imtntQ circular e untforme (!\.leU) V.l 10 IT em 435 r- - oq;' / V,2 0,1 s e 10 Hz 2 radV.3 1 h e nT .' .'i a) n n'I'=6+3! b) n rad V.5 3 m/s Exercfcios de revisao . 2n radiu 0,2Hz;T s R.2 e B .. b ·/ R.t a , "- -...... 2 radR!i I S .-----'R6 b n.7 a) 2n rad b) n ~11 R.8 d R.9 c Capftula 6 Vt:tores VI a) 16 unidades b) 4 unidades V.2 5 unidades V.3 2~: mOdulo: 4 unidades direriio: vertical sen/ida: ascendente -v:- mOdulo: 2 unidades direriio: vertical sentido: descendente V.4 I d I = 5 V2 unidades b -b Exercfcios de revisao R.1 a h.4 c RS b R 5 5 cm R .3 b 436 CapItulo 7 Cinematica \ etoriaI V.1 a) cerla d) errada b) cerIa e) errada c) cerla V.2 G' V.3 i• p ·cpOJ VA 8 m/s 2 V.S 18 m/s2 Exerdcios de revisao R.~ b .t{.~ d R2 d R.5 e Ra:1 d B.6 c R.7 b P .. 8 a) G b) 1.!!. .E!. 2n2 2 '25 mls5 s UNIDADE 2 DINAMICA Capitulo 1 Pnndpios da dinamlca V.1 Quando 0 onibus parte, os passageiros senlem-se atira dos para tras em reJa~ao ao onibus, pois ' tendem por inercia a permanecer em re pouso em rela~ao ao solo. . ' ,~ o bloco continua a se movi mentar, por inercia, com a mesma velocidade que pos sufa no inslante da ruplura do fio. V.3 a) 5 m/s 2 ----0< d)~ 0) 10 r .• /s2 -- 4 m/s2 e) c) Zf;fO V.oi 490 N e 80 N V.5 a) b) A rea~ao do peso eSla aplicada no centro da Terra. A rea~ao da nor mal esta aplicada na Su perffcie de apoio, que e a superffcie lerres!re. ? 6 As for~as de a~ao e rea~ao es· tao aplicadas em corpos dis tintos e, portanto, nlio se equilibram. V 7 3 m/s2 V .6 . 2m/s2 V.9 20 m/s2 e 80 N V 10 4 m/s2 e 8 N V.U 5 m/s 2 e 50 N V.12 6 m/s 2 e 64 N v.n a) 910 N b) 490 N V 14 a) 5 mls2 b) 4,14 m/s2 V. 16 90 N V . 7 14 N V.18 6000N e 4000N Exercfcios de revisao B. e R.S e R.2 d R.b a R3 b ll,7 a R.·' b R6 b R.~ d R.tti a R.tO b R.17 e II 4 m/s2 R 18 2. ~/s2 R.12 a R.lg-a R . ! :> 20 N B .20 a) 25 m/s2 R . H. c b) 5 m/s R.15 c Capitulo 2 Trabalho e potencia V .1. TF = 30 J; TN = 0; Tp= 0; TFa,=-IOJ V .2 TAB = - 4 000 J; TBA= 4000J. - '1,' .3 a) 20J b) 60J \'.4 200 kWh Exercfcios de revisao H .1 d R.2 c R.3 b R.4 e .5 a) zero b) -4J rt .6 e R.7 a) v = 3 + 2 t b) 800 J R.B c R.9 a JU O d R.ll 400W R.12 c CapItulo 3 Energia ;1 .1 50J e 200J '".2 60J e 600J Y.;' 0,5 m \'.4 a) 144 J b) 0,6 m ",5 80J ••. 6 6 mls 01 50 mls V.II 3m/s '1,' .9 6J V.IO 27 J Y .ll 10 m/s Exercfcios de rev isiio R.l b R.8 d R ., e r .. !! d R.3 5m R.IO d R.• d R. . c R .. ; d R.•2 d R.6 10 mls R. :3 9,2 mls R.7 e R.14 b CapflLllo 4 Impulso , quantida ~ J e movimemo e ch\)qu s Ut(:ocar.ico5 y ...' intensidade: 250 N . s dire~iia: horizontal sentida: da direita 'para a es· querda ' .2 a) 50 N . s b) 75 N . s V.3 ~ 6 kg· ~Q A Qc'~ 1Skg' ~ Qs ~ 12 kg m s V .4 1,2 N s Y .1 1,8 N s \ ' 6 10 N s V . 7 a) 7,5 N s b) 15 mls . 'v ,8 0,1 mls \'.9 7,5 mls V.I0 2,2 mls \'. a) 0,6 b) zero c) 1 V):2 VA = 1.4~ VB = 7,8~ ~y--. 0----. A B V.1.3 v;" =Oe vs =IOmls Exerdcios de revisiio RI e R.5 b ::t.2 d H.G 9 m/s R.3 6 mls R. i a R . .! e R.8 d R. S' b R.IO a) 4,0 kg . mls 0,20 kg . m/s b) 0,93 m/s R. _ a R . l~ c Capftu!o 5 Gn\ i •. dr,ao --/ . 1 a) Em A a velocidade e rna· xima e em B e mInima. A e 0 perielio e B 0 afelio. b) retardado v .2 4 dias V . j 10-9 N3,2 -+ g/8 Exercfcios de rev·isiio R.l d R.5 d h.2 a R.6 c R.3 a H.7 a R.4 d UNIDADE .3 ESTATICA Capftulo 1 Estatic<t Llo PQI'LO material V.I a) Fx =-50N;Fy =0 b) Fx = 0; Fy = 50 N c) Fx =-40N;Fy =30N d) Fx =-43N;Fy =-25N 437 F 1x = 71 N; F 1y = 71 N = -43 N; = 25 N F3x = 0; F3y = -10 N FRx =28N; F Ry =86N F2x F2y " .. 1 50 V3 N e 100 N Exercfeios de revisao R.l 30 0 R [, e R .2 a R.1i e R.'l d R .7 d R.! d R.8 a CapitulLJ 2 Lst :it ica do corpo xft"n:o " ,1 MFI = 12 N . m MF2 = 0 MF3 = 0 MF4 = 0 Mp = -12 N . m \' .2 30 N e 60 N Y,'J Exercleios de revisao ;:U b R.'1 b R.2 d R .. 'i b R3 b R.6 d R.i a) 600 N b) 120 em R.n 3 kg UNIDADE 4 HIDROSTATICA Capitulo 1 Conceiws ba~icll.' Y.l a) 16 g b) 400 em 3 d) 2. 8 438 Exercfeios de revisao R I a) 7,2 N b) 250latas R." e R. ) 2· 104 N/m 2 R.-l a R.5 d R.;; b R.7 e Capftul< 2 T eOTema de Slevin • 1 2· 105 N/m 2 a) 105 N/m 2 ' b) 2 . 103 kg/m3 c) 7 . 105 N/m 2 V3 20 N \'.-1 a) 9,3 . 101 N/m 2; 70 emHg; 0,92 atm b) Nao; ao nlve! do mar a al· tura da eoluna e 76 em. ".~ 2 em Exercfeios de revisao R.I e R.7 d JR.•? d ~.a e E .3 b R.9 e R.-l 90 m R.IO e R.5 a R.l1 a R.6 e R . 12 b C,lpitulo 3 Tcorun;l Je A.rquimedes LJ a) 120 N b) 380 N V .2 7,6 m/s2 \ .:) 0,5 g/em3 VA 40 kg Exercfcios de ievisao n.l e B.2 a n .. '1 d A d '1.5 b R.6 a) 2 g/em 3 b) 10 N 'l.7 b it.8 e R .9 c 'R.W b R.1 e R . 12 e R.n e R.14 0,936 g/em3 2. 15 e R.16 b R .17 a R.18 d R.L9 a u~I~ADE 5 TERl\' OLOGIA CapItulo 1 Escalas de temperatura Y 2 300 K Exercfeios de revisao R.l d R.8 d R.2 d R.9 e R .3 b R . I0 e R.! e R.ll d R.5 a R.12 b, R.6 d R .13 e R.7 a R.14 e CapItulo 2 DilalR~ao lermica \' 2 5· 1O-50C- 1 2,5 . 1O-5 °C-1 .. \'.:j 15,027 litros \'.4 2,8litros Exerdcios de revisao R.l b R.7 d R.2 6mm a.s c R .3 d JU, d" R.4 d R.10 b~ R.5 b R.ll e R.6 b (,apiLU 0 ES\ucio Jo cahx V . l 4800 cal V .2 0,2 cal/gOC Exercfcios de revisao R.I d R.lO e R.2 c R.l1 d R. :; c R.12 a R.4 d H.13 e R.5 b H. <1 b R.li d R.15 e R.i b R.16 d .. R.8 e R.Il a R .9 b C apitulo 4 :Mudanr;a de estaJo V.l H'C) 80 -40 A: aquecimento do gelo B: fusao do gelo C: aquecimento da agua If quida V.2 9000 cal \ ' .,)" 300 cal V -! A: s6lido B: Ifquido C: vapor Fusao a OOC; Ebuli~ao a !OO°C Exercfcios de revisao R.l e R .2 a R.3 e R.4 50 g n.5 c R Ii e R.7 a) de 5 a 85 s: fusao do gelo. Portanto ha coexistencia de s6lido e lfquido. b) 2500 cal H.S a) 30 callg b) 0,25 cal/gOC H.9 a R.10 e R.ll e &.12 b R.13 d CapItulo 5 C'omponamenlo termico dos gases perfeitos V I 150 K V .3 8 VA 250 K '1.5 600 K; 2400 K; 400 K Exerdcios de revisao R.l c R.8 b R. 2 2 litros R.9 e R.,) a K.IO c R.4 a R 11 d R . .'i e R.12 b R .6 4atm; 20°C R.1J b 1'.7 a R.14 b CapfLu10 G T ermodinamica V.1 a) pelo gas; volume diminui b) 1,5 J v., 100 J V .. 3 a) 10 J b) 15 J V 4 60J V .5 T=-20J; Ll.U=O; Q= -20J V.6 a) zero b) 13J c) 13J Exercfcios de revisao R.l d R.2 d l!..3 a R.1 a R .5 a) 2180J b) 6 180 J c) -2 180 J &.6 c H.7 c R.I! a R 9 52,5J R.10 a R.ll c R.12 d R.13 c R.H b R.1S b R.I0 C R.17 c R.18 a) Representa~ao no diagra rna pressao x volume. pressao (2) 3p ~ 2p t (3) p ~:~f ...., , (4) r volume V 2V 3V 4V b) T = 6 pY R.19 a R.20 40J P.2l d 1.~2 e 439 C apitulo 3 PotclH_ial cle co \- . 1 -1,8· 105 V , .., 1,26· 106 V V.J . -1,8· 10 5 V VA 2,5· 10-4 J V.5 a) V A = 9 . 105 V ; V B = 4,5· 105 V b) 4,5 . 10- 1 J ; motor V 6 -1,8 J; resistente V,7 2· 103VIm V.S V B =7.102 V; V c =5.102 V; T = 6 . 10-4 J Exercfcios de revisao \ R.l e rt.7 b &.2 e fiB b R.:3 a R.!) a R.4 a R . IO b R.5 80V R.lI e I R 6 78 en;. R.12 a) 6,75 . 10-7 J; motor b) Sim; T nao depende da trajet6ria (campo conser vativo). &.13 4,5 . 10-4 J; a favor R.14 b R.17 a R,15 e R 16 b Capfrulo 4 CapacilOres \'.1 a) 6,6 . 10- 10 F b) 1,32· 1O-6 C c) 1,32 . 10-3J \'.2 a) 10-6 F b) 12 V; 8 V; 4 V c) 24 V d) 2,88 . 10-4 J V.:) a) 1,1 . 10-5 F b) 4 . 10-5 C; 6 . 10-5 C; 1,2.1O-4 C c) 2,2 . 10-4 C d) 2,2 . 10-3 J Exercfcios de revisao Ri c R.7 b R 2 c R.B d ..J R.:l b R.9 3flF ... 600flC RA a 2flF ... 200flC R 5 b 4flF ... 400flC R.6 c R.10 d UNIDADE 7 ELETRODINAMICA Capitulo 1 CUI1Ct!iLOS basieus V.l 4 A V .2 a) 40 C b) 2,5 . 1020 eletrons Exercfcios de revisao R.l e R.2 d R.3 a R.4 a) 1 8 . 103 C b) 1:125 . 1022 eletrons R.5 e R.6 d R.! e Capftulo 2 Resistores V.l 50 V V .2 10 Q Y .3 0,5 A V A R = 2 Q; U 2 = 14 V; = 1,5 Ai l V .5 0,28 Q V .6 RI =...!..R;-2 V.7 a) 20 Q b) 2,5 A c) 12,5 V; 12,5 V e 25 V V .8 i2 = 3 A; = 30V;U I U 2 = 45 V; U = 75 V ".9 a) 7,5 A; 5 A; 12,5 A b) 2,4 Q --<J UNIDADE 6 ELETROSTATICA Capftulo 1 Propried:tdcs cktricas da materia V.1 0 mete e atrafdo pelo pente que se ektrizou ao ser atrita do com 0 tecido. V· tJ Carga posit iva ..... Carga negativa ..... V'·'.J 3 ' 10 14 eietrons \'4 1,6 ' 103 N V.::; 45 N Exercfcios de revisao I F .1 d RIO e R.2 d R.ll b R.3 a R.12 b R ,( b R.13 b ' . 5 e R.14 ±2 . &6 d R.15 a R7 d ..R R.8 c R.17 d R.9 a Capitulo 2 Campo de(rieo V 1 a) 3 . 103 N/C / b) 6 ·10"":3 N r '1 1sL.192..N!C V.S 3,05· 102 N Exercfcios de revisao R.l e R.8 c . R.2 a R.9 e R ..3 c R.I0 e R ... a R.ll d R.5 c R.12 d R.6 b R.1 3 c R . ! c R.t-! a 440 indu~ao contato 1O-9 C \' .10 a) 8Q b) 8 A e 2 A V . 11 a) 15 Q c) 22 Q b) 5 Q d) 7, 5 Q V. 12 0 fuslvel se queima. V . 1.3 12 A e 180 V V.14 5 V Exercfcios de revisiio R.I c . R 6 c lUI a R. c R.8 b . . 12 b lU d H.9 c R .13 e R .-1 d RIO c lUi b R.5 d R.7 a) 1 Q ~ 1 Q b) 1 Q 1 Q 1 Q ~ C'apfrulo 3 Geradores eletricos \'.1 a) 15 V b) 2 A C) 8 A V.2 a) 30 V b) 10 A c) 3 Q \ . " .J U(V) i(A) 0 20 6 V c 1,5 QVA Exercfcios de revisiio R 1 d R.S d R.2 1,3 V R.G b R.3 e R.7 d RA b Capftulfl 4 Receptores elt~lricos V. l 28 V . V .2 10 A V ..> a) 15 V b) 3 Q c) 21 V V.4 a) gerador ; 16 V b) receptor; 13 V c) receptor; 23 V Exercfc ios de revisao R. 1. 3A R.2 c R.3 b CapItulo j Circuit s simple:; V.1 anti-honirio; 4 A V .2· 5 A e 20 V ',3 a) 3 A b) 4,5 A VA a) 3 A b) 15V c) 2 A V.5 (6 V ; 0,5 Q): ge rador (4 V; 1,5 Q ): recep tor anti -hora rio; I A \'.6 a) himirio; 18 A b) 15V V.7 ant i· horario; 2,5 A Y.1l anti·honirio; 7,5 A V.9 2A Exercfcios de revisao R.: a) 2 A R.9 b b) 8 V R. IO b R .2 d R.II d R.3 20 V R.12 c RA a R.U 126 V &.5 b RU 2,5 A .6 a R.IS 7,5 A .7 e R.16 d .B a CapItulo 6 Energia e patenc ia elbrica V.l a) 30kWh b) Cr$780,00 'v .2. 2 A \'.3 3 300W V.4 75 W v. - 2 V .6 a) 4 A b) 30 V; 22 V e 8 V c) 120 W; 200 W; 80 W d) 88 W; 40 W; 48 W e) 32 W Exercfc ios de revisiio R.l e .9 a R.!! a R.IO a R.'l d R . II a R.4 e R.t2 300J R.5 d R.lj a) 4,75 V ; b) 0,5'A ;R .1i a c) 0 ,5 WR; e R .H 10 A R.I ~ c Capftulo 7 Ponte c e \\,heatslOne 'IV . 1 6 Q V.2 zero V . .3 5 Q V,4 1,2 A; 0,6 A; zero Exercfcios de revisao R.I e RA e R.2 c R.5 c R.3 d UNIDADE 8 ELETROMAGNETISMO CapItulo 1 For~a magnt=tica 441 v.z 01m -, 3 a) nula V.4 a) retiHnea b) circular c) hel icoidal V.5 A: negativa B: positiva \, ')B8~ o b) 1 m \,. 7 a) 11m c) d) V .S 4 ' 10-3 N Exercfcios de. revisao R I a R~ b US d H. j d R.:; c .R'ii a)@F 0'6 b)~2 nm R.7 e R.9 4 s R,B a R.lO b CapltuJc 2 Fontes de rampo magrH~tico -+ V 1 a) 0) B c) li -+ -+ Bb) 0) B d) --= V.2 10-5 T '.~' a) nula b) 2 . 1O-5 T Y ·1 intensidade: n . 10-5 T diTe~iio: perpendicular ao plano da espira sentido: entrando no plano da espira 442 V .J a) anti-honhio b) lOA - u a) 2 A b) 161T . 10-5 T " 7 a) °1 : N; °2 : S b) esquerda: S direita: N c) esquerda: N direita: S Exercfcios de revisao R.1 c Z d 3 a .( d R." a R 6 a) para baixo b) 15A R.! 2 . 1O-5 T R 8 a 4 CapItulo 3 Tndu~ao t"l ..tromagnetica V 1 a) honirio b) anti-horario V .2 a) A para B b) B para A V;; a) horario b) horario \ .4 5 V \' :J a) 0,5 Wb e 0,25 Wb b) 1,25 V Exercfc ios de· revisao _ .1 c R.?' e R 3 d RA a) 3,2 . 10-5 Wb b) 3,2 . 10-4 V D'"NIDADE 9 ONDAS C~p[tulQ 1 Onda~ perlOdicas a) D,S Hz b) 2 s c) 40 m V.2 4 Hz; 1,25 m V.3 a) fAB ", fBC = 10 Hz b) TAS=Tsc= 0,1 s c) AAB'" '0,5 m ABC = 0,2 m V.4 a) 2,5 em/s 9.) 5 Hz c) 0,5 em Exercfcios de' rev isao R.• b ;~: R.8 a /'R? d R.9 e R.3 a / R.l0 a) 2 s b) 1 cmlsR.4 d " R.S e . R.ll 26 F.6 e / R.12 b (' 1. ,7 e v' CapItulo 2 Superposio;ao de ondas (intt"rfcrencia) V.l 3 em; 10 m/s V? 0,8 m; 0,3 m V .1 2 m; 10 Hz Y.-! A) destrutiva (N = 3) B) construtiva (N = 2) C) construtiva (N = 0) Exerdeios de revisao R.1 d R.9 b To :2 e R.10 c R.3 e R.ll d ,·1 c R.12 b R.5 a R.13 a R.6 a R.14 c R7 b RII 10 Hz CapCtulo '3 A: onda~ sonora~ ".1 1,7· 10-2 m V.3 2,25· 103 m VA 524 Hz (mais aguda); 131 Hz (mais grave) Exercfcios de revisiio RU d R.12 d / /' R.13 d R.a 1,25 ,/R.15 e /R.16 a R,17 a / ,/R.18 e L19 b /'R.20 e R,1 e R 13 R 13 b R 16 R.ll e H,17 UNIDADE 10 6PTICA CapItulo :I Refle.xao cia luz, Espe1hos pIanos V. 3m ,-.2 1,8 . 108 km V.7 ,r .of verde e braneo azul e amarelo V.' 7,5 '. 10 14 Hz Exercfeios de revisiio 4 df a d 40 em verde preto 80 e b e V) imagem, virtual, direita e menor que 0 obje to V.S imagem real, invertida e de mesmo tamanho que 0 obo' jete • V,,. p' = -12 em; imagem vir tual, direita e maior que 0 objeto .... T ••i p = 60 em; p' = 180 em Vii p = 30 em; p ' = -15 em Exercfeios de revisao OJ R.1 b R.5 b R.o< e R.6 a R.j d R.i b a, d R.8 d R.9 a) 16 em; b) real, invert ida e tres vezes menor R.I0 e n.11 36 em; eoneavo R.12 e R.13 24 em R.H a) 9 em b) I em c) virtual, direita e menor R.15 150 em R.16 b Capitulo 3 Refra~ao da [uz V,l 2 V.2 4· 103 A 443 - --, .1 R2 R.3 R.4 RS R6 R7 R.8 R,9 e b a a d b / d /, a / a) an~mai; / b) 17 m ..../ R.IO d Capftulo 4 Fonte~ sonoras a a e a) 300 Hz b) 100 Hz e '200 Hz 6 Hz n.' R. R.3 R. R.9 R.lO R.11 R.12 e .5 e R.6 a R.7 5 . 104 m R.8 V.I V,,2 V,J V,4 '.j Reflete a luz verde; negro. e a) b) negro amarelo e) amarela d) negra e R.17 aExercfeios de revisiio R.13 b R.. d R.15 e R.16 b R.18R,19 R.20 e e e Capitulo 2 Espclhos e~feriws V.I imagem real , invertida erne· nor que 0 objeto at .C ' iJ F• r R.l R.2 R.3 RA R.S 3 m 25 mls 3· 102 Hz 50 Hz 1,5 m ''"l..1'"''- *0 em a a) 500 m/s b) I 000 Hz 9 e to 74 Hz 1 e \ I Ii l V.2 0,5 m 0 V.7 P = 100 em; p' = 25 em impreulo e acabamc"oto ~"nflr"f , TEL. : (011) 286 - 16;) 0 FAX : {OllI2i6 "6098 R.22 c R.23 d ' R.24 a R.25 e I ~ .. ....... --...,;", 11 fl . It.. Ii:! ... ,. '" V.3 300 V.3 imagem virtual, direita e maior que 0 objeto VA V.5 300 V.6 a) '.refrata·se b) sofre reflexiio total Exercfeios de , revisao R.1 e n.2 d ~ P , imagem real, invertida eR.3 b maior que 0 objeto R.4 1,33 R . .} e R.6 C R.a" e b R.9 a) 300 b) 4,2 . 10-7 m . R.W e R.ll d V · imagem virtual, direita erne· nor que 0 objeto R.1Z b R.13 d R.B b R.1S e R.16 sentido da luz: A --.: B; '-.:.---"..... s~n i > 0,95 R.17 e o Capitulo 4 Lentes esfencas delgadas V.I I e III (eonvergentes) V.& 0,1 m; 10 di V.8 p = SO em V .9 p = 120 em; p' = -40 em Exercfcios de revisao R.1 b R.ll b R.2 R.12 c R.3 d R.13 b R.ot d R.14 e R.S e R.15 15 em U.6 e R.16 c R.7 e R.17 e R.S d R.18 a R.9 b R. 9 b R. 0 e R,ZO a R.21 a) tela slide 0 b) 2,6 m l