Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Salmonelose 
Profa. Dra. Aline Gomes Campos 
Nascimento 
Fundação Educacional de Ituverava 
Faculdade Dr. Francisco Maeda 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Ornitopatologia 
Salmonelose 
• Etiologia: Gênero Salmonella 
• Família Enterobacteriaceae 
 
• Causam três enfermidades distintas: 
Pulorose 
Tifo aviário 
Paratifo aviário 
Salmonelose 
Zoonose 
Infecção 
alimentar 
Salmonelose 
• Resistentes – adaptação a outras 
espécies 
 
• Sensível a desinfetantes 
 
• Distribuição mundial 
 
Salmonelose 
• Contaminação vertical e horizontal 
 
 
Salmonelose 
• Pulorose – Salmonella pullorum 
Acomete aves de qualquer idade – mais 
comum em jovens – 3 semanas de vida 
Incubatório – 100% mortalidade 
 
Salmonelose 
• Pulorose – Transmissão vertical 
• Galinhas – hospedeiros naturais 
Perus, pardal, canário, faisão, codorna e 
papagaios 
2 ou 3 primeiras semanas de vida 
Produzem ovos infectados – transovariana e 
fezes 
Vetores 
 
Salmonelose 
• SINAIS CLÍNICOS 
Mortalidade no incubatório 
Sonolência 
Fraqueza 
Anorexia 
Retardo de crescimento 
Amontoamento 
Dificuldade respiratória 
 
 
Salmonelose 
• SINAIS CLÍNICOS 
Crista pálida e retraída 
Queda da postura 
Diminuição da eclodibilidade 
Formação de massa caseosa no globo 
ocular, artrite, claudicação, torcicolo, 
opistotómo, incoordenação motora, 
paralisia 
 
 
Salmonelose 
• ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS 
Hepato e esplenomegalia 
 
Salmonelose 
• ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS 
Salmonelose 
 
• HISTOPATOLÓGICO 
 
Congestão 
Necrose hepática 
Infiltrado inflamatório misto 
Fibrose 
Necrose cardíaca 
 
Salmonelose 
 
• DIAGNÓSTICO 
 
Soroaglutinação 
 
ELISA 
 
Análise bacteriológica 
 
• TRATAMENTO 
Reduz a mortalidade mas não elimina o 
portador 
Sulfonamidas água de beber – ocorre morte 
novamente 
Clorafenicol 
Salmonelose 
Antibiograma 
• PREVENÇÃO E CONTROLE 
 
Medidas de biossegurança 
Higiene no incubatório 
Desinfecção e controle de vetores, insetos e 
roedores 
Teste de pulorose 
Salmonelose 
Salmonelose 
• Tifo aviário – Salmonella gallinarum 
Altamente patogênica em qualquer idade 
Aves adultas 
 
Mortalidade de 40-80% 
Morte de 7 a 14 dias 
Salmonelose 
• Acometem galinhas e outros galináceos e 
pombos 
• Ratos, chimpanzés, raposas, coelhos e 
cobaias 
• Pode atingir aves jovens 
 
 
Salmonelose 
• SINAIS CLÍNICOS 
 
Prostração 
Anorexia 
Diarréia amarelo-esverdeada 
Queda de postura 
Morte em dias – 5 a 7 dias 
Salmonelose 
• ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS 
 
• Septicemia 
• Toxicemia 
• Congestão 
• Anemia 
 
Salmonelose 
• ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS 
Salmonelose 
• DIAGNÓSTICO 
 
ELISA 
 
Achados clínicos e anatomopatológicos 
 
Cultura bacteriana e identificação do agente 
 
• TRATAMENTO 
Reduz a mortalidade mas não elimina o 
portador 
Sulfonamidas água de beber – ocorre morte 
novamente 
Clorafenicol 
Salmonelose 
Antibiograma 
• PREVENÇÃO E CONTROLE 
 
Medidas de biossegurança 
Higiene no incubatório 
Desinfecção e controle de vetores, insetos e 
roedores 
Vacinação – cepa 9R 
Salmonelose 
Salmonelose 
• Paratifo aviário – Salmonella typhimurium 
• S. enteridithis, agona hadar e montevideo 
• Outras espécies - homem 
• Transmissão vertical e horizontal 
• Bactérias que se “adaptaram” 
• Início – produtos de origem animal 
contaminados 
 
Salmonelose 
• Acomete galinhas, perus, pássaros, 
papagaios e pombos 
• Transmissão vertical e horizontal 
• Acomete adultos e jovens – mais 
susceptíveis 
Salmonelose 
• SINAIS CLÍNICOS 
 
Mortalidade embrionária 
Morte rápida em recém nascidos 
Retardo de crescimento 
Tristeza 
Asas caídas 
Diarréia 
Cegueira 
Claudicação 
 
Salmonelose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
 
Septicemia aguda 
Morte rápida 
Enterite severa 
Lesões necróticas no intestino 
Congestão de baço e fígado 
Atrofia de ovário 
Salmonelose 
• DIAGNÓSTICO 
 
Isolamento e identificação do agente 
 
Meio de cultura de amostras de ração, 
material biológico e biópsias 
 
Provas sorológicas 
• TRATAMENTO 
Reduz a mortalidade mas não elimina o 
portador 
Sulfonamidas água de beber – ocorre morte 
novamente 
Clorafenicol 
Salmonelose 
Antibiograma 
• PREVENÇÃO E CONTROLE 
 
Medidas de biossegurança 
Higiene e desinfecção 
Eliminar aves portadoras 
Ração de boa origem 
Controle de vetores 
Salmonelose 
Colibacilose 
Fundação Educacional de Ituverava 
Faculdade Dr. Francisco Maeda 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Ornitopatologia 
Profa. Dra. Aline Gomes Campos 
Nascimento 
• Termo comumente empregado para 
designar as infecções causadas por E. coli 
nos animais. 
• Família Enterobacteriaceae 
• Gram negativa 
• Aves jovens – quadro respiratório 
• Aves adultas - salpingite 
Colibacilose 
Colibacilose 
• FATORES PREDISPONENTES 
Patógeno oportunista 
Manejo inadequado 
Altas concentrações de amônia 
Altas temperaturas e umidade da cama 
Alta densidade de criação 
Deficiência de desinfecção 
 
 
Colibacilose 
• AGENTES ASSOCIADOS 
 
• Mycoplasma gallisepticum 
• Pasteurella multocida 
• Haemophillus paragallinarum 
• Pneumovírus 
• Doença de Marek 
• Doença de Newcastle 
• Gumboro 
• Micotoxinas 
 
Colibacilose 
• principal via de transmissão 
Onfalite e 
 morte 
Colibacilose 
• DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÔNICA 
 
Acomete aves de 4 a 9 semanas 
Evolui para septicemia 
Lesão do trato respiratório superior 
Traqueíte 
Aerossaculite 
Pericardite e perihepatite 
Tríade de condenação 
da carcaça 
Colibacilose 
• SALPINGITE 
 
Massa caseosa composta por heterófilos e 
bactérias no oviduto persistindo por vários 
meses. 
Morrem em 6 meses 
Hipertrofia do tecido uterino, aumento da 
secreção glandular 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Colibacilose 
 
• DIAGNÓSTICO 
Meio de cultura 
Coloração de Gram 
PCR 
 
• TRATAMENTO 
Antibióticos e quimioterápicos – Enrofloxacina, 
sulfonamidas, estreptomicinas, tetraciclinas e 
penicilinas 
Colibacilose 
• PREVENÇÃO E CONTROLE 
Higiene e manejo 
 
Medidas de biossegurança 
 
Ventilação 
 
Redução de poeira 
 
Controle de temperatura 
 
Vacinação 
 
Estafilococose 
Fundação Educacional de Ituverava 
Faculdade Dr. Francisco Maeda 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Ornitopatologia 
Profa. Dra. Aline Gomes Campos 
Nascimento 
Estafilococose 
 
• Ocorre em aves silvestres e comerciais 
 
• Associação: osteomielite, salpingite, 
ooferite,onfalite, artrite, septicemia, conjuntivite, 
dermatite gangrenosa e celulite. 
 
• Infecções secundárias 
 
• Aguda: septicemia 
 
• Crônica: artrite e abscesso em coxim plantar 
 
Estafilococose 
 
• Agente: Staphylococcus aureus 
• Família Micrococcaceae 
• Gram positiva 
• Susceptível à calor 
• Desinfetantes 
Reprodutorese poedeiras 
Estafilococose 
• SINAIS CLÍNICOS 
• 3 a 4 dias 
 
Septicemia: 
Tristeza 
Penas arrepiadas 
Anorexia 
Diarréia fétida 
Debilidade 
Tremores 
Mortalidade elevada – aves jovens 
Estafilococose 
• SINAIS CLÍNICOS 
Artrite e abscesso de coxim plantar 
 
Traumatismos e contaminação – cama úmida 
 
Aves relutantes em caminhar 
 
Articulações de volume aumentado 
 
Estafilococose 
• SINAIS CLÍNICOS 
• Dermatite necrótica 
 
Necrose cutânea 
 
Escaras 
 
Gumboro e Clostridiose – desenvolve dermatite 
gangrenosa 
Estafilococose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Septicemia 
 
Hepatomegalia, friável, congestão,hemorragia 
subcapsular 
 
Intestino com conteúdo liquefeito e fétido e 
hemorragia puntiforme 
Estafilococose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Formas crônicas 
 
Edema e exsudação e massa caseosa no coxim 
plantar 
 
Escaras 
 
Bolhas de gás no tecido subcutâneo 
Estafilococose 
• DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
Isolamento e identificação do agente 
 
Ampicilina – água de bebida – 5-7 dias 
 
Clortetraciclina – água de bebida – 5-10 
dias 
 
Eritromicina – água de bebida – 5 – 8 dias 
Estafilococose 
• CONTROLE 
 
Higiene e desinfecção 
 
Evitar estresse, canibalismo e doenças 
predisponentes 
Estreptococose 
Fundação Educacional de Ituverava 
Faculdade Dr. Francisco Maeda 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Ornitopatologia 
Profa. Dra. Aline Gomes Campos 
Nascimento 
Estreptococose 
 
• Acomete aves em geral – galinhas 
 
• Forma septicêmica – alta mortalidade 
 
• Jovens- mais susceptíveis 
Estreptococose 
• Agente: Streptococcus zooepidemicus e 
S. faecalis 
 
• Família Streptococcaceae 
 
• Gram positivas 
 
• Sensível a desinfetantes e calor 
Estreptococose 
• SINAIS CLÍNICOS 
Sem sintomatologia 
1 dia a várias semanas 
Depressão 
Penas eriçadas 
Letargia 
Diarréia amarelada 
Palidez de crista e barbela 
Anorexia e sonolência 
Estreptococose 
• FATORES PREDISPONENTES 
 
Manejo de equipamentos 
 
Momento de vacinação 
 
Trânsito de pessoas 
Estreptococose 
• ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS 
Hepatomegalia – icterícia, pontos 
esbranquiçados, necrose focal 
 
Esplenomegalia 
 
Congestão pulmonar 
 
Exsudato fibrinoso nas serosas abdominais 
Estreptococose 
• DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 
Coloração de Gram 
Isolamento do agente 
Meio de cultura 
 
Bacitracina – ração – controle 
Eritromicina – água de bebida – 5-7dias 
Lincomicina – água de bebida – 5-8 dias 
Estreptococose 
• CONTROLE 
Medidas sanitárias adequadas 
 
Higiene 
 
Situações de estresse 
 
Imunodepressão 
 
Estreptococose 
Fundação Educacional de Ituverava 
Faculdade Dr. Francisco Maeda 
Curso de Medicina Veterinária 
Disciplina de Ornitopatologia 
Profa. Dra. Aline Gomes Campos 
Nascimento

Mais conteúdos dessa disciplina