Estudo de caso Síndrome Nefrótica SAE

SU M Á RIO 1 I N T R O D U Ç Ã O ............. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. .. ... .. .. .. ... .. .. .. . . . 5 2 O B J E T I V OS .................................................................................................................. 6 2. 1 G E R AL ................................................................................................ ........................ 6 2. 2 E S P E C ÍFI C OS ................................................................ ........................................... 6 3 ES T UDO D A P AT OLO GIA ................................................................ ......................... 7 3. 1 C O N C E IT O ................................................................................................................. 7 3. 2 FISIO P A T O L OGIA ................................................................................................ .... 7 3. 3 MAN IFES T A Ç Õ E S CLÍNICA S ................................................................................ 7 3. 4 E X AMES E DIAG N ÓST I C O .................................................................................... 8 3. 5 T R A T A MEN T O ................................................................ .......................................... 9 4 SIST E M AT IZA Ç Ã O D E A S S I S T Ê N C IA DE EN F E R MA GEM .............................. 9 4. 1 H IST ÓRICO D E E N F E R MAGEM ........................................................................... 9 4. 2 E X AME FÍ S ICO E EV OLUÇ Ã O D E E N F E R MAGEM ....................................... 10 4. 3 P LA N O A S S IST E N C I A L ....................................................................................... 10 5 PR O GNÓST I C O ................................................................................................ ........ 13 6 C O N C L U S Ã O ................................................................................................ ............. 14 R E FE R Ê N C I AS .................................................................................................................... 15 5 1 INT R O D U Ç Ã O O est u do f oi pr od u zid o du r a n t e o per íodo d o e st ág i o su pervi si on ado I n a Cl í n i c a Pe di átr i ca do H osp i t al M u n i ci pal Al be rt o T ol en tin o S otel o . O tem a f oi el e i t o p ert i n ent e o i n t eresse de con h ecer m ai s sobr e a r el ação d a S ín drom e N ef rót i ca (S N) e os f ator e s qu e n o r tei am a patolo gi a a f i m de en t e n der as cau sas qu e le vam os paci e n t es a evol u í rem e co mo a mesma se man i f esta n o organ i sm o i n f an t i l . D esta f orm a, observou - se a n ece ssi dad e de abo r d ar sobre est e assu nt o den t ro d a cl í n i ca pedi átr i ca , u m a ve z q u e sí n drome n ef rót i ca per man ece u ma das patolo gi as m ai s compl exas , rar as e de r á pi da progressão q u e acomet e m cri an ças , pode n do l e vá-l os a i n su f iciê n ci a r en al e em casos ext remos, à óbi t o . Po r fi m, a f i n al i d ade dest e est u do de caso será expl an ar e ssa pa t o l ogi a i mpor tan te e de vasto con h e ci men to n a pedi at ri a , d en t re su as f o rm as de di ag n ó st i co, qu a dro cl ín i co, t rat amen to . E m se t rat an do do di agn óstico pr eco ce ser u m p on t o f u n da ment al para o i n í ci o do tr atam en to o mai s br eve possí ve l , percebeu - se a n ecessi dade de abo rdar sobre o refe rido tem a, u m a ve z qu e, e st e tr atam en t o m el h ora as ch a n ce s de u m a evol u ção posi tiva da doe n ça e tem f u n d ament a l r el evâ n ci a n a redu ção d a m ort al i d ade. 6 2 OBJ E T I V OS 2. 1 GER A L Ap resen tar est u do d e caso sobre p aci en te in ter n ado na cl ín i ca ped i átr i ca co m di ag n ó st i co de S í n drom e N ef rót i ca do H osp i t a l M u n i ci pal Al be rt o T ol en tin o S otel o , procu ran d o abo rdar todos os si n t omas en vol vi d os, com p l i caçõe s e tr açar u ma assi stên ci a de a cordo com su as n ecessi d ades af etadas. 2. 2 E S P E C ÍFI C OS \u2022 D escrever o con cei to e e xpl i ca r como ocor re a doe n ça ao n ível f i si opa t ol ó gi co; \u2022 Escl arecer a si n t o mat ol og i a e specífi ca d a S ín drom e Nef rót i ca ; \u2022 Exp l an ar sobre o dia gn óst i co; \u2022 El u cid ar sobre o t rat a men t o; \u2022 T raçar in t erven ções d e en f erm age m a p art i r da si stem atiza ção p ara u ma m el h or assi st ê n cia ao pa ci en t e . 7 3 E S T U D O D A P AT OLO GI A 3. 1 C O N C E IT O A S í n drom e N e f rót i ca ( S N ) como t od a a sín drom e é caract eriza da po r u m con j u n to de si n ai s e si n t omas q u e i rão d esen cade ar u ma deter min ad a pa t o l ogi a m u itas veze s de ca u sa de scon h e ci da ou pou co docu men tadas . Se gu n d o Corr ê a et al ( 2012 ) a sín drom e n ef rót i ca é descrita por prot e i n ú r i a m aci ça, h i p oal b u m i n emia , edema e h i percol est e role m i a. D u r a n t e i n f â n cia , q u e é o perí odo da vi d a em qu e mai s aco m et e i n di vídu o s, cer ca d e 80% d os casos co n vém à SN pri már i a ou i d i opá t i ca (SN I) , con di zen do as de m a i s ca u sas a cessória s e l i gaç ã o com d oen ças si stêm i ca s, met ab ól i ca s e etc. 3. 2 F ISI OPA T OLO GI A H á dive rsos est u dos em vol t a d a f i si opa t o l ogi a d a sín drom e n ef rót i ca qu e , pode se r mu l t i f ator i a l . A s prin ci pai s h i póteses sã o al t erações gl omeru l ares, f ator de perm ea bi l i d ade ci rcu l an te e al t erações do sistem a imu n e. S ou to et al (20 08 ) af i rm a qu e qu an t o às a l t e r ações gen éticas, al g u m as t êm poten ci a l d e dese n vol ver a pat o l ogi a n os primei ros di as de vi da , e e m o u tr os casos r esu l t ari am em u m au men t o da su sceptib i l i da de a essa sí n drome . O au t o aci m a a i n da co m e n t a qu e: N o q ue s e r ef er e ao s i s t ema imune, uma resp o s t a an o rma l d o s linf ó c it o s T t em s id o d es c rita, s en d o q ue c it o c i na s ( T GF\u03b2 , T N F\u03b1 ) e q uimio c inas ( I L -8 ) p ar ec em est ar f o rtemente envo l v id as no p ro c es s o , p o r meio d e m ecanis mo s ain d a p o uc o es c lare c i d o s . É m uito p ro v ável t amb ém a ex is t ênci a d e um o u mais f a t o res p l asm átic o s , o u d e um s is t ema c irculan t e c ap az d e mo d ular a p er meab il id ad e g lo meru lar a p ro t eí na s a t ravés d a ação s ub s t ân c ia s ag o nis t as e/o u an t ag o nis t as d es s e p ro c es s o . 3. 3 MAN IFE S T A Ç ÕES C L Í N ICA S C orr êa et al (2012) af i rm a q u e man i f estação cl ín i ca pri n cip al da pa t ol ogi a é o edema, qu an do h á L esão H i stoló gi ca M ín i ma (LHM) n o r mal men te é i n ca paci tan te e i n si di oso , h á casos qu e as ch an ces de evol u i r para d err ame pl eu ral , asci t e o u 8 an asarca sã o g r a n des. A f o rm ação do edema se dá por di versos f a t ores e seg u e a sequ ên ci a da prot e i n ú ria si gn i f i cativa, h i poa l bu minemi a , di m i n u i çã o da pressão on cót i ca pl asmát i ca , h ip ovol e mia e estí m u lo para reabsorção ren a l de só di o ( h ip erald oster on i smo secu n d á rio ) . O m e smo au tor ci tado aci ma ai n da co m e n t a q u e al g u mas crian ças têm el eva ção do vo l u m e pl asmát i co e da pressão a rt e rial co m di min u i ção d a a t i vi dade da r en i n a, o qu e se tor n a n orm a l d evi do a s ci rcu n stân ci as da do en ça . Assi m, a ret e n ção de sódi o seria con sequ ênci a d as al ter a ções h e m o di n âmica s ren ai s , cresci men t o da at i vi dad e n ervosa, i n i bi ção d e pr odu ção de h orm ôn i o an tid i u r ético e at i vaçã o do ei xo r en i n a-an giot ensi n aaldost erona. Na Glo m e ru l oescl erose F ocal e S e gmen tar ( G E S F ) a h i p ert en são a rt e r i al d esen vol ve com mais f requ ên ci a, a ssi m l evan do o p aci en t e a f aze r u so de a n t i -h i pert en si vos. A presen ça de distú rbi os eletr ol í ticos (h i poca l cemi a , h ip ocal e mia) pode ocasi on ar cãi bras e p arest esi a s. 3. 4 E X A MES E DIAG N ÓST I C O O d i agn óstico base i a -se n a a n a mn ese , exa m e f í si co e l ab orat oria l . O s ach ados la borat ori ai s part em dos segu i n tes critér i o s: Ed ema; p ro t einú ria n ef ró t ic a \u2013 p ro t ein úria ac ima d e 50 mg / k g / d ia o u ac ima d e 4 0 mg / m2 / h o u acim a d e 3 , 5 g / 24 h/ 1,73 m2 o u í nd i c e p ro t einú ria/c re at ininú ria (I P C) a c ima d e 2,0; e h ip o alb umine m ia \u2013 al b umina s ér ic a ab aix o d e 2, 5 g / d l; e hip erlip i d emia ( c o les t er o l t o t al ig ual o u ac ima d e 24 0 mg / d L o u t rig li c er í d io s ig ual o u ac ima 200 m g / d L. A l ém d est es c rit ér io s , c au s as s ecund ár ias d evem s er af ast ad as e , p ar a is s o , as s o ro l o g ias p ar a d o en ç as i nf ecc i o s as ( HBs A g , anti - HC V e anti-H I V ) e o f a t o r an t inucl ea r ( FA N) d evem s er ne g at iv o s . T amb ém d ev e s er ex c luí d o o u s o d e med ic amen t o s (p o r exemp l o , anti - i nf lamató rio s nã o es t er o id es , o ur o , p en i c ilami na e c ap t o p ril). (EI CK, 20 12). Brasi l ( 201 8) r e ssal ta qu e a l ém de sses cri t é r i os, ca u sas secu n dária s d evem ser descar t adas , l ogo, os exames sorol ógi co s p ara doen ças i n f ecci osa s (H BsA g , an t i - H C V , an t i -HIV e toxopl asmose) e o f at o r an t i n u cl ear (FAN ) deve m obrig ator i amen t e ser n ão r ea gen t e s. T ambém deve ser r e j ei tado o u so de m e di camen tos an t i - i n f l amat ó r i os n ão est eroi des, pen i ci l a mina e captopril . 9 3. 5 T R A T A MEN T O H á o t rat a m e n t o i n i ci al e o d e reci di va , qu e vi sa cu i da r dos si n tom a s , com o cr i ses h i pert en si vas , con di ções m éd i cas su bj acen t e s à sí n dr o me n e f rót i ca e compli cações . Al é m de u ma di e t a pobre em sódi o e col est e rol e rica em potássi o e prot eín a. O s medica men tos u til i zados n o perí o do de in t ern a ção são: M edi ca m e n t os I n di caçã o Fu rosem i d a H i pert en são art erial l eve a m oderada; Ed ema d evi do a di stú rbi o s cardí acos, h epáticos e ren ai s; O meprazol E st ad os de h i pe racide z gást rica , na preven çã o de reci di va s de ú l cera s gástr i cas ou du od en ai s ; C aptopril T rat amen t o de h ip ert en são a rt e r i al ; N i f e di pi no C rise h i pe rt e n siva ; 4 S IST E MA T IZA Ç Ã O D E A S S IST Ê N C IA D E EN F E R MA GEM 4. 1 H I S T Ó R ICO D E E N F E R MAGEM M. M. C , 11 an os, sexo f emin i no , e st u dan te, n atu ral d e San t arém . S egund o i n f orm açõ es col etadas h á a proximadamen t e 1 9 d i as cri an ça a presen tou qu adro ál gi c o gen erali zado e an asarca, man i f estações t r at a da s como epi sódi o al érgico . S em 10 m el h ora do qu adro cl ín i co, crian ça deu en t r ada n o HMS n o di a 28 / 0 3/ 2 019 , t ran sf eri d a para o setor da cl ín i ca pedi át ri ca n o di a 2 9/ 0 3/2019 . A F: m ãe com cál cu lo ren a l . C on di çõe s d e vi da e m o radi a: r e si de n a com u n i dad e de A l ter do C h ão com san eamen t o bási co adequ ado. 4. 2 E X A ME F Í S ICO E EV OLUÇ Ã O D E E N F E R MAGEM Às 14:45h paci en t e e m d ecú b it o do rsal n o lei to em R E G , ori en t ad a, cal ma , eu p n ei c a , n or mot e n sa, n orm oc ardi ca , n o rm ocorada e af ebri l . A o exame físico : cou ro ca belud o l i mpo e í n tegr o, pu pi l as iso córicas e f otor reagen tes, mu cosa n orm oco r ada, cavi da d e au r i cu l ar , n asa l e oral com h i gi en e sat i sf atór i a , pescoço co m bo a mobi l i da de e au sên cia d e l i n f on odos i n f art ad os . T órax si mét ri co e com boa expan si vi dad e. A P : MV+ sem r u ídos adve n t ícios. AC : BC N F em 2T s/ s. Ab dome pl an o i n dol o r a pal pação , sem m assas pal pá vei s e com R H +. G e n itál i a n ã o visu al i zad a. MSD com ace sso ven o s o perif érico pérvi o. MSE sem al ter açõe s . MM II com f orça mu scu la r di min u í d a . El i min ações vesi co -in t e st i n ai s : d i u r e se e eva cu ação presen tes. SS VV : 78 bpm, 1 8 r pm, 1 30 x 90 mm H g . S eg u e os cu id ados de en f e rm age m . 4. 3 P LA N O AS S I S T E N C IAL D I A GNÓST I C O D E EN FE R MAGEM I N T E R V E N Ç Ã O DE EN FE R MAGEM R E S U LT A D O S ESPERADO S C apacidade de t ran sf erên ci a prej u di ca d a r el aci o n ado a f orça m u scu l a r i n su f i ci e nt e evi de n ci ado por i n capaci dade de deslocar- se e n t re a cama e cadei ra; En f erm ei ro: D eter min ar o n í vel de m obi l i dade , as l i mitações do s movi men tos, o n í vel de con sci ên ci a e a capacidade de col aborar . T écn i co de en f e rm age m : au xi l i ar o p aci en te n o u so d e cadei r a de rodas, ou n a s Pa ci en te apresen tar á r i sco de qu eda s di min u í do e m el h or t ran sf erên ci a de u ma su perfície para ou t ra. 11 t ran sf erên ci as de u m a su perfície para ou t ra. D éf i ci t n o au tocu i da do par a o ban h o rel aci o n ado a f raqu eza mu scu l ar em MM I I eviden ciado por capaci dade prej u di ca da pa ra l ava r o corpo; T écn i co de e n f erm ag em: D ar assi stên ci a n a h i gi en e , man t er cu id ados com as u n ha s , perí n eo, cabel os, ol h os, ou vi dos e pés, promover a m ecân i ca cor po ral e au xi l i ar o paci e n te a ve st i r-se/ arr u mar- se. En f erm ei ro: tr aça r medi da s de con t rol e e preven ção de qu edas e r ep assá-l a a equ i p e de en f erm age m . P aci en t e apresen t ará di spo si ção p ara r eal i za r at i vi dad es de su a s n ecessi dad es bási cas com au t on omi a e sem r i scos de qu edas. C on f ort o prej u di ca do r el aci o n ado a si n t o mas da doen ça eviden ciado por i n qu ie t a ção e se n sa ção de descon f o rt o ; En f erm ei ro: an al i s a r si t u açõe s em qu e o pa ci ent e é su bmet i d o a de scon f ort o e r ef o rm u la r prát i cas a serem adot adas para qu e o m esmo f i q u e à vo n t ade ou men os descon f o rt á vel p ossível. T écn i co de en f erm ag em: r eal i za r as prát i cas prescr i tas pe l o en f e rm ei r o em prol do con f ort o do paci e n te. Pa ci en t e a presen t ará con f ort o r ecu pera d o at ravés das pr á t i ca s adot adas pel a equ ip e d e en f erm ag em; 12 D eambu la ção prej u di cad a r el aci on ada à dor e m edo de qu edas evi de n cia d o pel a capacidade prej u di ca da para p ercor rer as d i stân ci as n ece ssárias. T écn i co de en f e rm age m : Aju dar o pa ci en t e a receber t od os os cu id ad o s n ecessários, t ran sf erir paci e n te da ca ma par a a m aca, ou vi ce -ver sa , u sand o l en çol para a vi rada, con f orm e apropriado e of e recer privaci d ade e pu do r dos paci en t es. En f erm ei ro: D eter min ar o n í vel d e mobi l i d ade e as l i mitações do s movi men tos e a ca paci dade de co l abo r a r. Pa ci en t e a presen t ará m ai or in depe nd ê nc i a dos cu i da dos com a deam bu lação. D or agu d a rela ci on ada a agen tes l esi vos, evi de n ci ado por e xpressão f aci al e rel ato ver b al de do r. T écn i co de en f erm ag em: R edu zi r ou el i min ar f ator e s qu e p recip i tam o u au men tam a experi ên ci a de dor , admin i str ar an al gési co s , qu an do prescritos e in f orm a r sobre a dor, su as cau sas, du r a ção e descon f ort os an t eci p ado s em d ecorr ên ci a dos pr oce di men tos, En f erm ei ro: R eal i zar u ma aval i a ção comple t a da dor, i n cl u indo l ocal , caract erí st i cas, i n í ci o/du ração, frequ ên c i a , qu al i da de, in ten si da d e e gravid ade, al ém de f ator es precip i t a dores. Pa ci en t e a presen t ará m el h ora n o qu a d r o ál gi co e sa berá real i za r e i n f orm ar m étodos p ara al ívio da do r e con f ort o . 13 D i n âmica al i men tar i n ef i ca z da cr i an ça r el aci o n ado a cria n ça f orçada a comer evi de n ci ado p or pou co apetite e r ecu sa do al i men to; En f erm ei ro: r eal i za r aval i a ção da cria n ça e do s f ator e s qu e desen cadei a m a r ecu sa de ali m e n t os e el ab orar est rat é gi as de al imen taç ão adequ ada. T écn i co de en f erm ag em: apl i ca rá as con du t as sob re a al i men tação d a cr i an ça. Pa ci en t e a presen t ará m el h ora n o qu ad r o al i men tar e f ará t o das as r ef e i ções do di a. 5 P R O GNÓST I C O A sí n drom e n ef rót i ca t em m el h or progn ó st i co qu an do h á i de n t i f i cação de f ator e s de risco e di ag n óst i co precoce, ou seja, e m e st ág i o i n i ci al da pa t ol ogi a , par a qu e h aj a man e j o e co n du tas qu e possam con t rol ar ou revert e r os ach ados cl ín i co s , vi san do a reabi l i tação do pa ci en t e se m cau sar d an os. S en do assi m, o progn óst i co da paci en t e se con f i gu r a como bom, u ma vez q u e, os si n tom a s e si n ai s d a sí n drom e f oram con tr ol a dos, co m o a h i pert en são ar ter i al e o edema. O s ach ad os l a borat ori ai s a t u ai s est ão de n t ro dos padrões da n orm al i dade em r el açã o a p r i meira ba t eri a de exame.

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