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Pratica 1: Classificação de cavacos Figura 3. Cavacos coletados de cada teste a) De acordo com a ISSO 3685 classificamos os cavacos gerados da seguinte forma: 1. Fragmentado 2. Helicoidal tipo arruela curto 3. Cavaco em arco solto 4. Cavaco em arco solto 5. Helicoidal tipo arruela longo 6. Helicoidal tipo arruela emaranhado 7. Cavaco em arco solto 8. Cavaco em arco conectado O material com maior dureza tende a gerar cavacos mais fragmentados, devido a sua tensão de ruptura ser bem menor do que as dos materiais mais dúcteis. O aço tem dureza media, as diversas formas de cavacos gerados se deram ao alterar os parâmetros de usinagem. b) Nos testes que tiveram maior profundidade de corte e maior avanço foi observado a formação de cavacos mais compactados como os tipos em arcos, independente da rotação. Já nos testes em usou maior velocidade de corte, menor profundidade e um avanço menor notou-se a geração de cavacos tipos helicoidais. O uso do fluido de corte não alterou muito o formato dos cavacos, a diferença para os testes que não utilizaram fluido de corte se deu na ausência de marcas térmicas nos cavacos. Em relação ao acabamento quanto mais severas as condições de usinagem pior é o acabamento. c) Das formas de cavacos obtidas nos testes a menos indicadas são as dos testes 5 e principalmente a do 6, pois os cavacos helicoidais tipo arruela pode gerar danos a maquina e ao acabamento da peça, risco ao operador e difícil armazenagem devido ao grande volume de cavaco gerado. Observações: · Foi utilizado o Refratômetro para medir a porcentagem de fluido de corte diluído na água. · Foi observado vibrações no equipamento o que afetou prejudicialmente a forma do cavaco. Essa vibração não deveria estar presente.
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