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FILOSOFIA JURÍDICA 1. Ref.: 2820222 Pontos: 1,00 / 1,00 O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas. Em relação à natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem: na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do filósofo e, nessa medida, a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na orientação da vida moral e política, proporcionando o bem viver. em um consenso entre os cientistas porque, na investigação filosófica, o filósofo não verifica suas hipóteses baseando-se na observação empírica e, portanto, a filosofia não contribui para o progresso do conhecimento. em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e uns dos outros, de modo que o pensamento crítico próprio da filosofia é o de pôr em dúvida toda afirmação, jamais chegando a conclusões. no respeito ao mero pensar ou do saber viver virtuosamente segundo os critérios morais dos grandes líderes da humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da filosofia. em um esforço intelectual, em termos gerais, para se interpretar o mundo e os eventos, compreender o próprio homem e iluminar o agir que dele se espera. 2. Ref.: 2823311 Pontos: 1,00 / 1,00 Considere a seguinte afirmação de Aristóteles consagrada na sua obra Ética a Nicômaco: "Temos pois definido o justo e o injusto. Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária entre o agir injustamente e o ser vítima da injustiça; pois um deles é ter demais e o outro é ter demasiado pouco." Isto posto, é correto concluir que para Aristóteles a justiça deve sempre ser entendida como: E. como algo inalcançável. C. relação de igualdade aritmética. B. espécie de meio termo. D. ação natural imutável. A. produto da legalidade, pois o homem probo é o homem justo. 3. Ref.: 2823634 Pontos: 1,00 / 1,00 Para que a escola tenha uma filosofia inclusiva, é necessário que: Não exista uma rede de apoio criada pela gestão educacional, pois o aluno é um problema apenas do professor de sala e não da escola toda. Seja revista a gestão escolar e essa revisão implica em substituir os papéis de teor controlador, fiscalizador e burocrático dos gestores por um trabalho de apoio e orientação ao professor e a toda a comunidade escolar. A gestão escolar elabore um Projeto Político Pedagógico, baseado nos saberes tradicionais e unilaterais. A gestão escolar feche os olhos para as mudanças e perpetue a ideia de que a escola é para quem se molda às suas metodologias de ensino. A gestão escolar feche os olhos para as mudanças. 4. Ref.: 2823339 Pontos: 1,00 / 1,00 Para Hans Kelsen, em sua obra "Teoria Pura do Direito", é incorreto afirmar que: A. Kelsen procura libertar a ciência do direito de todos os elementos que lhe são estranhos, fundamentando uma ciência do direito autônoma. C. Kelsen defende e acredita na pureza do próprio direito, ou seja, para ele é possível um direito absolutamente puro. D. Kelsen acredita na possibilidade de uma pureza metodológica para a ciência jurídica. B. Segundo Kelsen a "Norma Fundamental" não é uma norma escrita, é uma norma necessariamente pressuposta. E. Uma preocupação fundamental de Kelsen é com a estrutura lógica das normas jurídicas e não com o conteúdo propriamente do direito. 5. Ref.: 2823376 Pontos: 1,00 / 1,00 Locke parte da concepção que os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante contrato social para constituir a sociedade civil onde apenas o pacto torna legitimo o poder do Estado e onde os direitos naturais humanos subsistem para limitar o poder deste Estado. Em vista disso, observado o pensamento acerca da teoria de Locke analise as assertivas abaixo, assinalando a alternativa que condiz com tal pensamento: I. A passagem do estado de natureza para a sociedade política ou civil, segundo Locke, é realizada mediante um contrato social, através do qual os indivíduos singulares, livres e iguais dão seu consentimento para ingressar no estado civil. II. O livre consentimento dos indivíduos para formar a sociedade, a proteção dos direitos naturais pelo governo, a subordinação dos poderes, a limitação do poder e o direito à resistência são princípios fundamentais do liberalismo político de Locke. III. A violação deliberada e sistemática dos direitos naturais e o uso contínuo da força sem amparo legal, segundo Locke, não são suficientes para conferir legitimidade ao direito de resistência, pois o exercício de tal direito causaria a dissolução do estado civil e, em consequência, o retorno ao estado de natureza. IV. Os indivíduos consentem livremente, segundo Locke, em constituir a sociedade política com a finalidade de preservar e proteger, com o amparo da lei, do arbítrio e da força comum de um corpo político unitário, os seus inalienáveis direitos naturais à vida, à liberdade e à propriedade. V. Da dissolução do poder legislativo, que é o poder no qual "se unem os membros de uma comunidade para formar um corpo vivo e coerente", decorre, como consequência, a dissolução do estado de natureza. Portanto, das afirmativas feitas acima, a opção CORRETA é: E) As afirmações III e V estão incorretas. A) Somente a afirmação I está correta. C) As afirmações III e IV estão corretas. B) As afirmações I e III estão corretas. D) As afirmações II e III estão corretas. 6. Ref.: 2832024 Pontos: 0,00 / 1,00 Sobre a concepção de Justiça em Kant, é correto afirmar: C) Coincide com a vontade do legislador, a partir da qual são definidos os parâmetros racionais de gestão dos Estados. B) Resulta da definição estatutária do direito sob a forma da lei estabelecida nos códigos jurídicos e é confirmada pelas ações dos Estados. E) Configura-se com base em valores comuns partilhados tradicionalmente em cada ordenamento jurídico-político. D) Ampara-se em parâmetros racionais, a priori, que embasam o direito natural e que devem se converter em leis públicas de coerção. A) É definida pelo direito positivo e nele encontra sua fonte, prescindindo de qualquer outro parâmetro de legitimidade. 7. Ref.: 2820617 Pontos: 1,00 / 1,00 É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na Interpretação de Roberto Gargarella: A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros menos favorecidos da sociedade. Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral. A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o esforço individual que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade. A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da sociedade, em qualquer época. Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar-se a corrigir ilegalidades patentes. 8. Ref.: 2820620 Pontos: 1,00 / 1,00 A escolha de um discurso competente é um mecanismo da razão e do agir comunicativo. Esta abordagem é defendida por: Adorno e Hockheimer. Pierre Bourdieu Paulo Freire Jürgen Habermas Pierre Levy 9. Ref.: 2820243 Pontos: 1,00 / 1,00 A questão da verdade é encarada pelos sofistas como: produção técnica da racionalidade. expressão absoluta do conhecimento. proveniente da divindade. expressão de poder absoluto.uma prioridade do espírito. 10. Ref.: 2826288 Pontos: 1,00 / 1,00 O Contratualismo é uma corrente filosófica teórica central que abrange várias concepções particulares, com propriedades diversas, todas ligadas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre os indivíduos de uma comunidade, portanto, "os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante um contrato social para constituir a sociedade civil." Desse feito, são considerados filósofos contratualistas: A) Platão, Aristóteles e Thales de Mileto C) Maquiavel, Agostinho e Descartes B) Hobbes, Locke e Rousseau D) Savigny, Hebert Hart e Norberto Bobbio E) Nietzsche, Horkheimer, Comte.
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