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Anatomia dos animais domésticos

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25/03/2019
1
Cirurgias do Sistema
Genito-urinário 
Renato Moran Ramos
Médico Veterinário, 
Residência em Cirurgia e anestesiologia - UNIUBE
Mestre em Ciência Animal - UENF
Doutorado sanduiche (neurologia) pela OHIO STATE UNIVERSITY - USA
Especialista em Cirurgia – CBCAV 
Professor de Cirurgia - UNIG
Anatomia
Rins
25/03/2019
2
Anatomia Cirúrgica
• Rins
– Regiões Cortical, medular e pelve renal
Conduta pré-operatória
• Produção de urina nos animais saudáveis que
estão sob fluidoterapia de manutenção:
– 50 mL/kg/dia ou mais do que 2 mL/kg/h
• Avaliar débito urinário
– Importante pré, trans e pós – operatório
– Quantidade de urina produzida em 1 hora
Conduta pré-operatória
• Animais com DRC:
– anêmicos
• diminuição da produção de eritropoetina renal.
• Animais urêmicos:
– ulceração gástrica, sangramento ou fragilidade
aumentada de eritrócitos
• Avaliar o perfil de coagulação nos animais com
doença renal grave.
• Pensar em transfusões pré-operatórias: animais
normalmente hidratados, com hematócrito (VG)
< 20% ou níveis de hemoglobina < 5 g/dL
Materiais de síntese
• Vesícula urinária: cicatrização rápida (100%
em 14 dias)
• Fios absorvíveis com espessura moderada a
baixa
• Pode-se usar todos os fios absorvíveis*
– Fios monofilamentares X multifilamentares
– Obs.: Categute não é recomendado
• Força tênsil variável (absorção por fagocitose)
25/03/2019
3
Antibioticoterapia
• Doenças renais podem causar infecção
concomitante:
– antibióticos apropriados com base na cultura e
antibiograma;
– culturas intra-operatórias;
Antibioticoterapia
• Antibioticos nefrotóxicos: aminoglicosídeos
(ex.: gentamicina), tetraciclina (exceto
doxiciclina);
• Antibióticos com boa concentração na urina:
– Penicilinas (ex.: ampicilina, amoxicilina);
– Cefalosporinas (ex.: cefazolina, cefalexina);
– Fluoroquinolonas (ex.: enrofloxacina)
• Bastante utilizada. Alta resistência pelo uso excessivo.
Calculo Renal Métodos de diagnóstico
• Exames laboratoriais
• Radiografia simples e contrastada (urografia
excretora)
• Ultrassonografia
• Tomografia computadorizada
25/03/2019
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Rins e ureteres
Urografia excretora
• Meio de contraste iodado (HYPAQUE)
• Dose: 815 mg/kg IV (função renal normal)
• Dose 1,6 g/kg IV (função renal alterada)
• Radiografar imediatamente após, aos 5, 10 e 15 
minutos
Rins e ureteres
Urografia excretora rins normais
Rins e ureteres
Urografia excretora rins normais
Técnicas Cirúrgicas
 Remoção de nefrólitos e urólitos
 Remoção de cálculos no rim e ureter
 Nefrotomia
 Pielolitotomia
 Ureterotomia
25/03/2019
5
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrotomia
– Indicação:
• Remoção de nefrólitos (cálculos)
• Exploração da pelve renal
• Sempre em rim funcional
– Contra-indicação:
• Nefrotomia bilateral (IRA)
• Rim com função comprometida (diminui 25 a 50% da
função)
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrotomia
– Expor o rim e isolá-lo com compressas
– Oclusão temporária dos vasos renais (20 min.)
– Incisão na borda convexa do rim na linha média do
eixo longitudinal (pólo cranial – pólo caudal) até
acessar a pelve renal
– Remover os cálculos e lavar com solução salina
– Avaliar o ureter
– Sutura da cápsula com fio absorvível com padrão
contínuo
• Suturas interrompidas em Wolff – auxiliar a aproximação
sem isquemia
– Reposicionar o rim
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrotomia
Fonte: Bojrab, 2005 Fonte: Fossum, 2014
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrotomia
Fonte: Fossum, 2014
25/03/2019
6
Técnicas Cirúrgicas
• Pielolitotomia
– Indicações:
• Quando a pelve renal e ureter proximal estão dilatados o
suficiente
• Remoção de cálculo na região de pelve renal e ureter
proximal
• Um único cálculo grande
– Contra-indicação:
• Pelve e ureter não dilatado o suficiente
• Obstruções pequenas
• Animais muito pequenos
Técnicas Cirúrgicas
• Pielolitotomia
– Expor a superfície dorsal do rim
– Realizar um incisão em cima da pelve e ureter
dilatado com o cálculo
– Retirar o cálculo
– Lavar a região para retirar microcálculos
– Lavar o ureter
– Sutura contínua com fio absorvível o mais fino
possível
Técnicas Cirúrgicas
• Pielolitotomia
Fonte: Fossum, 2014
Técnicas Cirúrgicas
• Ureterotomia
– Indicação
• Remoção de cálculos obstrutivos
• Hidroureter ou hidronefrose com parênquima ainda
funcional
– Contra-indicação
• Rim sem função
• Falta de equipamentos específicos
– As cirurgias em ureteres são amplamente facilitadas pela
utilização de lentes de aumento
25/03/2019
7
Técnicas Cirúrgicas
• Ureterotomia
– Incisão longitudinal ou transversa no ureter
dilatado
– Com uma sonda, dar jatos de solução fisiológica
– Assegurar que a obstrução tenha sido desfeita
– Fio absorvível e sutura simples interrompida
– Caso não esteja dilatado, fazer uma incisão
longitudinal e suturar transversal
– Em caso de lesão severa do ureter, fazer a
ressecção e anastomose uretreral
Técnicas Cirúrgicas
• Ureterotomia
Fonte: Fossum, 2014
Cuidados pós-operatório
• Manter a fluidoterapia
• Observar a micção (cálculo do débito urinário)
• Radiografias e ultrassonografias de acompanhamento
• Exames laboratoriais de acompanhamento
• Antibioticoterapia
• Análise laboratorial dos cálculos
Nefrectomia (Ureteronefrectomia)
– Indicação:
• Neoplasia renal,
• Hemorragia incontrolável,
• Pielonefrite resistente a terapia médica,
• Hidronefrose ou cistos renais,
• Parasitose (Dioctophyma renale)
• Anormalidades ureterais que desafiam a reparação cirúrgica
(avulsão, estenose, ruptura, obstrução devido a cálculos)
25/03/2019
8
Dioctophyma renale
Silveira, et al (2015)
Tumores Renais Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia (Ureteronefrectomia)
– Exposição:
• Rim direito  exposto por elevação do duodeno e deslocamento de
outras alças intestinais no sentido lateral esquerdo do animal
• Rim esquerdo  exposto pela elevação do cólon descendente para
que o intestino delgado seja retraído para o lado direito do animal.
– O rim pode ser isolado do restante do conteúdo abdominal com esponjas de
laparotomia umedecidas ou compressas
CONTAR QUANTAS FORAM COLOCADAS!!!!!
25/03/2019
9
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia (Ureteronefrectomia)
– Abertura do peritônio na região do pólo caudal
– Com o dedo, dissecção romba da região renal
– Rebate-se a gordura perirrenal para visualização da veia renal e
ureter
– Destaca-se o rim e desloca-o em direção medial – exposição da
artéria renal
– Identificar todos os ramos das artérias e veias renais
– Ligar o mais próximo da aorta (evitar ramos fora da lig.)
– Ligar veias da mesma forma (lado esq. – ramo gonadal)
– Ligar o ureter o mais próximo a bexiga
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia (Ureteronefrectomia)
Fonte: bojarb, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia (Ureteronefrectomia)
Fonte: Bojrab, 2005
Fonte: Fossum, 2014
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia parcial
– Indicação:
• Lesões focais com disfunção renal bilateral
– Contra-indicações
• Animais com coagulopatia – hemorragia severa
• Eletrocauterizador
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Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia parcial
– Dissecar a cápsula renal
– Fio absorvível com duas agulhas retas em paralelo
– Introduzir as agulhas limitando a região que sairá
– Com os fios passados, fazer 3 ligaduras
– Realizar a ressecção
– Aproximar a cápsula sobre a ressecção
– Ancorá-lo novamente na região sublombar
Técnicas Cirúrgicas
• Nefrectomia parcial
Fonte: Fossum, 2014
Bexiga Bexiga
Anatomia 
• Bexiga visível e palpavel na região caudal do abdome, 
cranial ao púbis e ventral ao reto e cólon 
descendente.
25/03/2019
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Bexiga
• Afecções da bexiga - Métodos de diagnóstico 
• Urinálise
• Radiografias - Cistografia de contraste
• Avaliação de função renal
• Ultrassonografia
Bexiga
Anatomia radiográfica
• Ausência da imagem (ruptura ou vazia) 
• Alteração da forma, tamanho e posição (hérnias) 
• Opacidades anormais : radiopacos (cálculos) ou 
radiotransparentes (cistite enfizematosa)
Bexiga
Cistografia e pneumocistografia
• Método:
• Remover urinacom sonda
• Distender a bexiga com contraste iodado (iodeto de 
sódio a 10%)
• Pneumocistografia usar ar ou CO2
Bexiga
Aumento do tamanho da bexiga
• Cálculo uretral
• Compressão por massa intrapélvica (Ex. tumor de 
próstata)
• Atonia neurogênica
25/03/2019
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Bexiga
Distensão vesical
Bexiga
Diminuição ou não visualização da bexiga
 Cistites
 Herniação
 Anomalias congênitas
 Rupturas
 Bexiga vazia
Técnicas Cirúrgicas
• Cistotomia
– realizada para remover cálculos vesicais,
– examinar a superfície do interior da vesícula
urinária
– cateterizar ureteres
Técnicas Cirúrgicas
• Cistotomia
– Celiotomia na linha média caudal (retroumbilical baixa)
• Machos – incisão cutânea curva
– Cistotomia ventral  melhor visualização do trígono
vesical
– Isolar a bexiga com compressas
– Suturas de retenção (reparos)
– Esvazia-se a bexiga por cistocentese
– Incisão em estocada e amplia-se com tesoura
– Remover estruturas estranhas e lavar
25/03/2019
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Técnicas Cirúrgicas
• Cistotomia
– Sutura com ponto contínuo
– Fio absorvível
– Não atravessar a mucosa
– Duas camadas de sutura?
Técnicas Cirúrgicas
• Cistotomia
Fonte: Bojrab, 2005 Fonte: Fossum, 2014
Técnicas Cirúrgicas
• Cistotomia
– Manejo pós-operátório
• Urinar frequentemente, caso não faça, sondar
• Manter a bexiga vazia por 3 dias pelo menos
• Urinálise com antibiograma
• Antibioticoterapia
Como retirar esses cálculos?
25/03/2019
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Aparelho reprodutor
Piometra DEFINIÇÃO
• Acúmulo de exudato purulento no interior do lúmen 
uterino, devido a interação do efeito hormonal 
durante o diestro, ou após administração exógena de 
progesterona e infecção bacteriana uterina.
25/03/2019
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Fisiopatologia
• O estrógeno isoladamente não causa piometra, mas 
aumenta a incidência desta.
• O estrógeno estimula a síntese de receptores para a 
progesterona no endométrio, potencializando os 
efeitos desta e podendo causar hiperplasia 
endometrial cística.
BACTÉRIAS ASSOCIADAS
• Escherichia coli (MAIS COMUM)
• Sthaphylococcus sp
• Streptococcus sp
• Klebsiella sp
• Pseudomonas sp
• Proteus sp
• Pasteurella sp
DIAGNÓSTICO
• Manifestações Clínicas
• Histórico
• Exame físico
• Radiografias
• Ultrassonografia abdominal
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
• Corrimento vaginal (que pode variar de sanguinolento a 
mucopurulento, ou pode estar ausente, no caso de uma 
piometra fechada); 
• Apatia; 
• Falta de apetite; 
• Aumento da ingestão de água e da produção de urina; 
• Vômito; 
• Distensão abdominal
EXAME FÍSICO
• PALPAÇÃO ABDOMINAL
» aumento de tamanho dos cornos uterinos
• Percussão 
ULTRASSONOGRAFIA TRATAMENTO
• Fluidoterapia intravenosa 
• Antibioticoterapia (amplo espectro)
• Ovário-histerectomia é o tratamento de escolha
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Piometra
Piometra de coto uterino COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
• Riscos anestésicos
• Hemorragias
• Peritonite
• Ligadura inapropriada de ureter
• Remoção incompleta de ovário
• IRA
• Incontinência urinária
• Deiscência de pontos
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Obstruções uretrais
• Tratamento cirúrgico
– Mais comum em machos
– Vesícula urinária muito distendida
– Uremia pós-renal, desequilíbrio hídrico,
eletrolítico e ácido-básico
– Descompressão por cistocentese
– Fazer a hidropropulsão antes
– Uretrotomias, uretrostomias, uretrostomia com
penectomia
Uretrostomia perineal com 
penectomia em gatos
– Síndrome urológica felina ou Doença do trato
inferior felino
• Inflamação idiopática do trato urinário inferior
• 10 % das internações de felinos
• Pode ter urolitíase
• Predisposição – gatos obesos castrados cedo
• Histórico de agitação, lambedura da genitália, dor e
distenção abdominal
Uretrostomia perineal com 
penectomia em gatos
– Indicações
• Tentativa de desobstrução falhou
• Recorrência na obstrução
• Obstrução grave com sinais clínicos
– Contra-indicações
• Animal com imunossupressão (aumento da incidência de
cistite após a uretrostomia)
– Diagnóstico
• Histórico
• Sinais clínicos
Uretrostomia perineal com 
penectomia em gatos
– Posição do animal em decúbito esternal no final
da mesa inclinada (trem de lemburg) com a cauda
fixada para cima
– Bolsa de tabaco no ânus
– Incisão em elipse ao redor do saco escrotal e
prepúcio
– Dissecar tudo ao redor bem próximo ao pênis e
soltá-lo das estruturas vizinhas
– Visualizar o músculo isquiocavernoso e soltá-lo na
região do ísquio
25/03/2019
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Uretrostomia perineal com 
penectomia em gatos
– Dissecar até aparecer uma estrutura em forma de “V”
– Coloca-se um cateter na uretra e incisa-se em cima da
sonda
– Estende-se a incisão com uma tesoura em direção
proximal
– Inicia-se a sutura com pontos simples interrompido
com fio inabsorvível o mais fino possível
– Após suturas feitas sempre contralateral, retirar a
sobra do pênis e terminar a sutura
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia perineal com penectomia em
gatos
Fonte: Bojrab, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia perineal com penectomia em
gatos
Fonte: Bojrab, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia perineal com penectomia em
gatos
Fonte: Bojrab, 2005
25/03/2019
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Técnicas Cirúrgicas
• Uretrotomia pré-escrotal (caninos)
– Local mais passível de se fazer o procedimento
– Incisão na linha média logo cranial ao saco
escrotal
– Dissecar o músculo retrator do pênis
– Retirada do cálculo e projeção de outros por
sonda ou pressão de água
– Sutura com padrão simples interrompido com fios
absorvíveis
– Animal sondado sempre que possível
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrotomia pré-escrotal
Fonte: Bojrab, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrotomia pré-escrotal
Fonte: Bojrab, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia escrotal em cães
– Tratamento de escolha quando se tem que deixar um
orifício aberto após a uretra pélvica
• Menos irritação da pele pela urina (gravidade)
• Mais superficial na região escrotal (menos tecido adjacente)
– Indicações:
• Obstruções recorrentes
• Traumatismo severo
• Estenose uretral
• Hipospadia e outras alterações congênitas
25/03/2019
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Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia escrotal em cães
– Faz-se a castração com a ablação do saco escrotal
– Disseca o músculo retrator do pênis e desvia para
lateral
– Se possível, sondar sempre
– Incisão ma linha média longitudinal na uretra
(sempre pensar que existirá uma retração da
ferida)
– Sutura com pontos contínuos simples com fio
absorvível ou inabsorvível
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia escrotal em cães
1
2
3
4
5
6
Fonte: Bojrab, 2005
Técnicas Cirúrgicas
• Uretrostomia escrotal em cães
7
8
Fonte: Bojrab, 2005
Pós-operatório
• Uretrostomia escrotal em cães
• Colar protetor
• Anestésicos tópicos
• Hemorragia pós-operatória durante 7 dias –
normal nos momentos de micção (peristaltismo)
• Antibioticoterapia
• Incontinência temporária

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