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Resumo Aula 6 -dietoterapia de diabetes

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Diabetes mellitus – dietoterapia – aula 06 
Primeiro objetivo para dietoterapia de paciente com diabetes é atingir a glicemia (melhora da glicemia) de 
forma individualizada, regular a pressão e metas lipídicas, pois o paciente não morre do diabetes e sim das 
complicações decorrentes do diabetes. 
Intercorrências da diabetes: 
Uma das complicações é o aumento da pressão arterial, devido a concentração da glicose que é hiperosmolar 
tornando o sangue do paciente viscoso. Então precisa “afinar “esse sangue. Outro problema da pressão alta é 
a lesão renal. 
E porque os rins são lesionados? O glut 4 é o único dependente da insulina e todos os outros não são 
dependentes. Estão localizados no rim principalmente, no sistema nervoso, por isso o diabético tem alterações 
como a gastroparesia (risco de maior refluxo, no uso de suporte nutricional). Tem a cegueira também porque 
a retina não tem o glut 4 e homens desenvolve impotência sexual. Então a glicemia reflete outros órgãos, que 
são bem importantes. No caso dos homens a questão da impotência sexual é muito importante. 
Na mulher o grande problema da diabetes é a gestação. Ocorre um risco de aborto muito grande pelo 
descontrole da glicemia. Os bebes nascem macrossômicos o que aumenta o risco de partos prematuros, sendo 
perigoso tanto para o bebe quanto para a mãe. A idade das gestantes também influencia sobre o risco da 
diabetes. A saúde muitas vezes não acompanha o tardeamento da gestação, o que pode associar a complicações 
durante esse período. Assim, se quiser ser mãe mais velha tem que planejar a saúde e mudar o comportamento. 
Outro ponto importante é a gordura. O excesso de carboidrato que se consome e não é armazenado (não usa) 
é armazenado como lipídio. Então o grande problema da diabete em si, não é somente a glicemia elevada mais 
a dislipidemia. Essa dislipidemia aumenta o risco de doença cardiovascular nas pessoas. As pessoas iram 
morrer das intercorrências e não da diabetes em si: uma cegueira, uma doença cardiovascular, renal etc.. 
Obs: “a cada 10 anos de uma doença cronificada e não tratada já ocorre lesões de órgãos.” Quando 
controladas, ameniza a velocidades das lesões, o que prolonga o tempo e qualidade de vida. Fato de que 
pessoa pode morrer pelas complicações da diabetes, mas o cuidado determina se ele irá morrer com 30 
anos ou 70 anos. 
O que se busca para melhoria dos quadros: 
- Reduzir os marcadores: a hemoglobina glicada é muito importante, porque é um marcador do nosso 
comportamento ao longo prazo (em média dos últimos 30 dias). A glicemia em jejum não serve muito como 
parâmetro , pois quando o paciente já sabe que é “doente” começa a entender como burlar a glicemia em jejum 
(não segue as orientações dietéticas durante todo o mês e quando está perto de fazer o exame , uns 3 dias antes 
faz uma dieta correta e o resultado estará adequado, não sendo fidedigno da realidade dos hábitos do paciente). 
Então não é muito usado como diagnostico. O mais utilizado é a alteração hemoglobina glicada. Mais qual o 
problema de usar a hemoglobina para o paciente? Ela tem que ser interpretada corretamente para não se induzir 
ao erro. Em caso de paciente com anemia (anemia subicliníca), a hemoglobina glicada pode vim no exame 
mais baixo do que deveria. Esse mesmo exame tem uma outra medida que é a: glicemia média estimada (média 
da glicose nos últimos 30 dias). Isso é importante, porque se o paciente estiver com um quadro de anemia, a 
hemoglobina glicada não vai vim tão alterada. Então para se avaliar um paciente com diabetes e pedir o exame 
de hemoglobina glicada, tem que avaliar também a serie vermelha. Sempre verificar o estado nutricional do 
paciente em relação ao comportamento do ferro. 
Fisiologia: A hemoglobina é o pigmento da célula vermelha. O pigmento vem do ferro 
Glicação (glicose se liga de forma permanente a uma proteína) – Subiu a glicose a hemoglobina faz a glicação, 
que é uma reação irreversível. Toda vez que a glicemia for descompensada ocorre esse “registro”. Se tiver um 
bom estoque de ferro, a hemoglobina representa a glicemia com fidedignidade. Se tiver uma anemia subclínica 
(comer mal, menstruação... a hemoglobina sempre limítrofe, para baixo e o estoque de ferro pode não 
conseguir repor). Então sempre quando avaliar a hemoglobina glicada tem que avaliar a serie vermelha, porque 
só será verdade o resultado absoluto se houver ausência de anemia. Pouco ferro, não vai ocorre a glicação. 
Influencia do do PCR no exame de Glicemia: 
PCR (infecção de fase aguda) do paciente diabético também é importante ser avaliada, pois pode influenciar 
na interpretação de compensação da glicemia. Paciente diabéticos tem facilidade de ter processo de inflamação 
de repetição (respiratórias). 
Infecção aumente a PCR, (imunidade cai, a infecção local pode virar sistêmica, ter sepse e morrer), porque 
quando a glicemia aumenta, ela impede que a célula fagocitária mate a bactéria invasora, criando uma camada 
que o fagócito não atua. Glicemia maior que 200 indica que o fagócito não está exercendo sua função (o que 
acaba com a defesa). 
Com a PCR aumentada devido a uma infecção a hemoglobina pode ficar mascarada na descompensação 
glicêmica, porque o ferro ou vai para célula vermelha ou é utilizado para nutrir e potencializar a multiplicação 
do macrófago. Então com o processo inflamatório o macrófago rouba o ferro para ele poder crescer mais na 
inflamação e o paciente acaba ficando anêmico. E quando pede a hemoglobina glicada, o exame pode ser 
interpretado fora desse contexto podendo dar um valor baixo e na verdade está alto. Além de se considerar o 
tempo de meia vida da hemoglobina, que devido a interferência do processo infeccioso na hematopoese essa 
hemoglobina não será substituída. Sempre levar em consideração o paciente, se é um paciente internado a 
longo prazo, se é um paciente que está em casa. 
 Esse é um tipo de Anemia da doença crônica- ela é transitória 
A infeção pode ser a causa base de internação para um paciente diabético. 
Não suplementar ferro em paciente com infecção, pois serve de substrato para proliferação bacteriana. 
Infeção urinaria de repetição é sinal de hiperglicemia: bactéria do canal vaginal se multiplica rapidamente na 
presença da glicose. Se torna um sinal de pré-diabético. Então são vários fatores que devem ser considerados 
para o diagnóstico de paciente diabético. 
Prescrição de minerais sempre tem que ser quelados, pois vão estar juntos a um aminoácido e garantir a 
eficiência da absorção. 
-Pressão arterial: manter menor não só com a alimentação e mudança de comportamento, mas posteriormente 
o uso de medicamentos (captopril, lorsatan) para um melhor controle, devido ao desgaste dos vasos 
sanguíneos. 
Perfil lipídico: outra linha de interpretação. O lipídio está ligado a glândula tireoide. Sempre que for avaliar o 
perfil lipídico do paciente tem que ter o exame da função tireoide. 
Fisiologia: O fígado excreta sais biliares que vem do colesterol que está no sangue. E quem aumenta os 
receptores hepáticos no fígado para essa excreção só os t3 e t4. Então se o paciente apresenta um 
hipotireoidismo, terá redução da excreção de sais biliares e aumento do colesterol. e hipertireoidismo ira 
aumentar a excreção dos sais biliares e a concentração dos hormônios e diminuição do colesterol. Então para 
interpretar a função do perfil lipídico tem que saber a função da tireoide para verificar se tem um distúrbio ou 
não, e relacionar com a causa de alteração lipídica. 
Correlação do emagrecimento com a diabetes Mellitus tipo I 
Diabetes mellitus tipo 1 a pessoa emagrece no início, só quando ela está descobrindo e descompensada, pois 
ocorre o aumento da glicemia sem a entrada (rebate) para dentro da célula. Quando ela entra, todo o 
carboidrato vai ser convertido em gordura, então quando começa a usar a insulina o paciente começa a 
engordar. Daí surge o segundo problema: controledo ganho de peso, se não gera resistência a insulina 
exógena. 
Então não é característica do paciente diabético emagrecer, mais é um sinal a ser comparado para o 
diagnóstico. 
Não tem insulina para internalizar a glicose nos 3 principais tecidos: tecido adiposo, fígado e musculo. Os 
outros (retina, célula nervosa, rim) que não tem o glut 4 não tem condições de armazenar essa glicose então 
ela fica alta. 
E não tem ação do pâncreas. O corpo precisa de energia, então faz gliconeogênese levando a descompensação. 
E o emagrecimento vem devido a esse influxo de gliconeogênese absurdo e tem a perda de peso. Glicose fica 
circulando e começa a ocorrer a lesão de órgãos. 
 Objetivo da dietoterapia 
- alcançar a meta do peso, sempre levando em consideração massa corporal, osso, água. 
Perder gordura localizada no perímetro abdominal, que é a eminencia em morte dos pacientes, devidos as 
citocinas que causam resistência à insulina, citocinas que pioram a pressão arterial. Reduzir esse perímetro 
tem uma grande importância mesmo que não se consiga perder peso no todo de forma relevante. 
- retardara ou prevenir as complicações 
- educação nutricional para os pacientes conhecer a doença e ganhar autonomia. 
- mudança do estilo de vida 
- atividade física de 150 minutos (mínimo de exercício semanal para não ser sedentário) por semana (sempre 
avaliar o tempo e atividade e encaminhar o paciente para o profissional de educação física para adequar melhor 
a atividade). No mínimo 220 minutos por semana para ocorrer a perda de peso. 
- redução energética de gordura. Dependendo do tipo 
- fibra – ajuda na modulação da glicemia 
- reduzir bebida açucarada 
- controlar a resposta glicêmica (proteína, gordura e fibra ajudam a controlar resposta glicêmica. 
- fazer associações alimentares, salada de fruta com creme de leita, banana com aveia e canela, macarrão cum 
um molho 4 queijos que vão auxiliar o retardamento do esvaziamento gástrico. 
Metas alcançáveis: 
- Perder e manter perdido de 5 a 10 % do peso. Isso já melhora a sensibilidade a insulina, diminui a glicemia, 
melhora a pressão arterial. Peso fidedigno: de manhã, sem roupa e depois do primeiro xixi. Então para se 
fazer acompanhamento sempre deve pesar o paciente sempre no mesmo horário para fazer a comparação dele 
com ele mesmo, tendo todas as variáveis iguais para comparação. 
*importante sempre fazer a perde de peso gradativa mesmo que se não atinja o peso médio da tabela 
(que já é sinal de mais saúde), que seria o adequado para aquele indivíduo. Podemos pesar entre 18,6 a 
24,9 que é o IMC da normalidade, mas hoje estudos já mostram que até o IMC de 27 não ocorre alterações 
metabólicas significativas para a doença. Uma perda de peso muito grade pode também interferir na auto-
estima e sexualidade da pessoas. Então tem que se avaliar toda a situação global. 
- Perda ponderal é importante por conta da sensibilidade a insulina. As células de gordura, quando se engorda 
muito, elas deformam os receptores para insulina. Então a ligação dos receptores de insulina nas células 
gordurosas vai falhando e aí tem- se duas situações ruins e perigosas: 
Hiperinsulinemia: paciente gordinho tem uma resistência à insulina, por conta da obesidade. Inicialmente 
não apresenta hiperglicemia. O paciente continua comendo o “ bolo “ em excesso e a glicemia aumenta. O 
pâncreas ainda funcionando manda uma quantidade de insulina bem alta que vai cobrir essa glicemia. Então 
no exame bioquímico a glicemia vai estar “normal”. E quando se dosa a insulina, confirma-se que essa glicose 
não está ótima. Isso quando o pâncreas ainda está funcionante, mas quando falha, tem o diabético 
desconfigurado. Por isso é bom pegar o paciente no início, em que 
se faz o tratamento e freia esse processo, preserva o pâncreas e com 
isso pode curar do diabetes do tipo 2. Por isso em pacientes obesos 
deve-se dosar a insulina, além de analisar a serie vermelha, 
hemoglobina, glicemia em jejum. Porque se a insulina tiver alta, a 
glicemia não está boa porque a pessoa é um gordinho saudável e sim 
por conta da sobrecarga pancreática. Então reduz a glicemia para 
baixar também a insulina e preservar a funcionalidade do pâncreas. 
- Exercício: o exercício é um redutor agudo de glicemia. Vai oxidar 
a energia (pega a que está mais livre acumulada(glicose) e nem vai 
queimar a gordura. “Pega a glicemia que está ali acumulada, bota 
pra dentro e regula a glicemia”. Então se o paciente as vezes acorda com a glicemia aumentada ao invés de 
regular com o medicamento (insulina ultrarrápida) pode fazer o exercício. E menos invasivo. 
Quando se faz exercício com aumento do peso corporal, oxida a gordura que está sobrando e vai diminuindo 
a resistência à insulina, e ocorre a queda da glicemia também. 
Depois do exercício a pessoa se alimenta e administra sua insulina do dia. 
No idoso tem o problema mais grave que é a sarcopenia. No idoso quem resolve a glicemia no exercício físico 
é a massa muscular. Ai já não tem uma contribuição do exercício tão grande devido a sarcopenia fisiológica. 
Hipoglicemia pode acontecer. Então tem que prestar atenção na hiperinsulinemia e a baixa ingestão e excesso 
do exercício. Então quando se aplica a insulina, tem que comer. Não pode fazer o exercício em jejum. Ai tem 
que comer de forma proporcional a atividade que irá se fazer. 
Proporção do carboidrato para o exercício: 
15 g de carboidrato para cada meia hora ou 60 minutos de exercício. As 15g equivalem a meia banana. 
Então se comer 1 banana já tem as 30 g de carboidrato. 
Coerência e tempo x intensidade. Não se come meia banana para ir para cross fit. 
Diretriz A grande mudança da nova Diretriz (2017/2018) é a quantidade de açúcar, ela diz que podemos usar 
5% do VET como sacarose. 
A sacarose era até 10% então do Carboidrato, ou seja, você tinha um VET de por exemplo 2000 kcal, 10% 
equivale a 200 kcal, dividindo por 4 você obtinha 50g de açúcar para usar durante o dia, Só que a partir de 
agora, os 10 caíram para 5%, ou seja apenas 25g de açúcar pra usar em 2000 kcal (o equivalente aqueles 
saquinhos de restaurante). Com essa redução significativa será importante treinar como desmamar esse doce 
limiar alto que fomos ensinados a consumir. 
Outra mudança importante que nós vemos na diretriz são os percentuais menores, como o de carboidrato que 
passa a ser entre 45-60%. É importante que não se ofereça dieta com menos de 130g de carboidrato para 
ninguém, se você calculou uma dieta com menos de 130g de carboidrato está errada, deve-se refazer, pois esse 
é o mínimo para que ele não apresente complicações. Não existe uma dieta para diabético sem carboidrato, 
isso induz a gliconeogênese, e eleva mais a glicemia. Se houve restrição por algum motivo, por doenças ou 
qualquer outro motivo, ainda assim não deve ser menos de 130g, porque você vai condicionar o paciente a um 
estado de gliconeogênese (pois se o carboidrato não vem de fora eu vou quebrar as reservas pra gerar essa 
glicose; ou eu vou quebrar do substrato proteico) que vai levar a cetoacidose, podendo levar ele ao coma, por 
isso é importante manter o carboidrato da dieta pois é a presença dele que vai fazer o controle da glicemia, a 
ausência dele não ajuda. A gliconeogênese não tem patamar de correção ela vai jogando para cima, levando a 
graves casos de cetoacidose diabética e morte em até 24h em diabéticos do tipo 1 (tipo 2 não é tão grave) – 
Mas por que essa diferença? O diabético do tipo 1 não tem nenhuma insulina, depende totalmente de insulina 
utilizada, se você tiver qualquer processo de resistência a essa insulina você vai manter uma glicemia 
aumentada, e ela não entra na célula e ai o corpo acha que não tem glicose e ele começa a utilizar outras 
estruturas para formar uma nova glicose, mas já tem glicose lá o problema é que não tem insulina. Então ele 
vai utilizar como primeira via de quebra a gordura, e quandoessa gordura é quebrada aumentam os corpos 
cetônicos, e essa elevação levam ao acúmulo deles na barreira hematoencefálica, causando confusão mental e 
coma. Por isso que o diabético do tipo 1 tem que fazer esse controle da glicemia constantemente. 
A Proteína vai ter entre 15-20%, sabendo que não é a proteína que lesa o rim e sim a glicemia não controlada, 
uma dieta hiperproteica ajuda na perda de peso corporal, então esse valor de 15-20% é seguro para o diabético 
a não ser que ele tenha uma nefropatia que justifique ajustes específicos. 
O colesterol nessa diretriz está colocado com menor que 300, pois não há necessidade de restringir o colesterol 
uma vez que não é o colesterol do alimento o responsável pelo aumento do colesterol sérico, e sim o 
carboidrato é um dos principais responsáveis, então se eu quiser reduzir o colesterol uso 45 de carbo e não 60. 
 O carboidrato é o principal determinante da glicemia pós-prandial, mas ele não é consumido isoladamente, 
ele está dentro da refeição e o que é importante é a carga glicêmica dos alimentos, a combinação de vários 
alimentos. Podemos usar essa lista de índice glicêmico para acompanhar a contagem de carboidrato de quando 
por exemplo é um paciente do tipo 1. 
Os gráficos mostram o impacto da batata e do feijão. Então a 
uma relação entre as batatas, na verdade não faz diferença se 
eu vou comer a batata doce ou a batata inglesa, pois as duas 
são ricas em carboidrato, faz diferença a forma como eu vou 
comer essa batata. Se eu asso a batata isso é melhor ou pior? 
Pior! Porque o calor é mias elevado, esse carboidrato vai ficar 
mais dextrinizado, mais simples, que é a reação de mailard/a 
glicação, mas a questão é que essa batata não vai ser ingerida 
pura, ela vai ter que ser acompanhada de uma saladinha de 
feijão fradinho, por exemplo, ou seja, de proteína, vegetais, por 
isso a técnica dietética é importante para orientar o paciente. A 
forma de cocção influencia muito, por exemplo, essas panelas airfryer que não fritam, elas são as rainhas da 
glicação, deixam o alimento douradinho pois fazem a reação de maillard, é como “pegar um carboidrato 
complexo e transformar em carboidrato simples”, você facilitou o processo de digestão, ou seja, entre comer 
a batata frita uma vez no mês e a batata no airfryer, é melhor a batata frita. E esse excesso de glicação geram 
o aumento do AEGEs (produto final da glicação - estresse oxidativo), e você já tem um paciente com 
inflamação, então a forma como o paciente come do pão ao frango, tem que ser pensada se isso for uma 
repetição. Então, se o AEGE aumenta o estresse oxidativo eu vou comer junto com antioxidantes, como por 
exemplo uma bela salada colorida, sempre fazendo uso racional da panela. 
O gráfico mostra que se eu comer a batata com o feijão e adicionar um ovo naquele prato, já acabou o índice 
glicêmico daquela batata, que é completamente diferente dela consumida sozinha. O diabético pode consumir 
açúcar sim se ele tiver compensado em quantidades isocalóricas. 
1 unidade de insulina ultrarrápida metaboliza 15g de carboidrato. 
O mais importante para nós é a carga glicêmica, é como o carboidrato de vários alimentos depois de 
combinado vai influenciar na glicemia do paciente. Não é necessário calcular essa carga, é importante 
entender quais são os componentes da dieta que vão influenciar, como métodos de cozimento e processamento, 
por exemple, se eu amasso a batata isso facilita a digestão e eleva glicemia, mas o purê da batata não é feito 
só de batata, normalmente se adiciona margarina e leite, ptn e gordura “quebrando” o IG do purê. 
A velocidade da ingestão, o tempo que o paciente demora para mastigar, por exemplo, um alimento com casca, 
menos amassado, vai demorar mais tempo pra chegar no estômago, vai retardar o esvaziamento gástrico, vai 
ajudar nesse controle glicêmico. A forma do alimento, se vai estar amassado ou inteiro, e a composição e 
forma de preparo. 
Frutose – Existe uma orientação da ADA (Associação Americana de Diabetes) que sugeriria que até 12% do 
VET de frutose não seria prejudicial, porém a frutose não vem nos rótulos de nenhum alimento, e a frutose 
que vem nos alimentos industrializados é a frutose vindo do xarope de milho, então não estamos da frutose da 
fruta e sim dessa frutose. Mas o que essa frutose faz de tão danoso? Provavelmente você aprendeu de que a 
frutose não elevava a glicemia porque ela não é dependente da insulina, então ela entra no corpo da gente pelo 
glut5 (não dependente de insulina) e ela vai ser convertida em vários sub produtos, como por exemplo ela 
pode ser oxidada (virar energia), ela pode entra na neolipogênese (lipogênese de novo), e ela pode vir para 
esse ciclo gerar o citrato que vai inibir a quebra da glicose e você passa a usar a frutose como fonte de energia. 
O problema é que a frutose vinda do xarope de milho ela estimula o processo de formação de EROs. Você 
comeu produtos industrializado, como por exemplo um pacote de biscoito recheado, o fígado fica com aquela 
frutose ali e vai tentar queimar, desviar para algum lugar desesperadamente, uma parte dela ele vai tentar 
queimar na betaoxidação e esse excesso de beta-oxidação é um estresse oxidativo, e quando isso acontece 
você gera EROs e esse EROs vai inflamar os seus hepatócitos, se eu tenho uma má alimentação, sem alimentos 
que ajudem a me proteger (como antioxidantes) e a alimentação ainda favoreça a inflamação, e célula do 
tecido hepático induz própria apoptose, gerando um enorme prejuízo. Se isso acontece a longo prazo, uma 
criança que inicia o consumo desse alimento aos 5 anos aos 25 ela já pode ter uma doença hepática gordurosa 
não alcoólica. Isso jamais vai acontecer no consumo de uma fruta, pois junto com essas frutas eu consumo 
uma carga altíssima de antioxidantes, e a carga de frutose jamais será igual a de um pacote de biscoito; outra 
parte ele vai devolver ao sangue na forma de gordura, outra parte vai entra na forma de citrato, o citrato inibe 
a fosfofrutoquinase, então ele inibe a utilização da via glicolítica e aumenta sua glicemia, pois se eu não vou 
utilizar a glicose ela vai começar a se acumular no sangue. 
 – via de saturação, ou seja, consumo em excesso. 
Qual a diferença dessa frutose do xarope para a frutose da fruta? É uma diferença de fluidez. Quando eu 
tenho a frutose dentro da fruta eu tenho vários compostos protetivos que vão fazer com que essa frutose seja 
metabolizada de uma forma, muitos minerais, vitaminas, diferente de quando você come um biscoito recheado 
que não tenho mais nada para proteger. Por isso que a frutose não é mais utilizada como adoçante, pois pode 
ser tóxica ao fígado, o principal órgão responsável pelo controle da glicemia e por isso não podemos deixar 
que isso aconteça. Lembrando sempre: é a frutose oriunda de produtos industrializados, suco de caixa, 
biscoito, bolo ana maria, cereais. 
ADOÇANTES 
Os adoçantes podem ser classificados em artificiais ou naturais, nutritivos ou não. 
1 – Adoçante tem quantidade para ser prescrita por kg de peso corporal, que dificilmente é feita. 
O adoçante tem o poder de adoçar mais que o açúcar para que você coma o adoçante, sinta o gosto e não 
consuma o açúcar. Ele pode adoçar de 300 a 700x mais. 
Lacttol o que tem menos poder adoçante que o açúcar. 
Os adoçantes não nutritivos, os trabalhos têm mostrado 
uma causalidade reversa, ou seja, indivíduos que tem mais 
chances de desenvolver doenças metabólicas quando estão 
ganhando peso optam por consumir esses adoçantes como 
uma estratégia de reduzir a ingestão calórica. Esses 
adoçantes, não fisiologicamente inertes, afetam os 
processos biológicos envolvidos na regulação de energia e 
homeostase da glicose, isso quer dizer que, estudos 
começaram a ver que eu usava adoçante tinha mais 
diabetes do que quem não usava. 
Hipóteses – O paciente tem alguma doença metabólica e ele acha que o uso de adoçante vai serdoce, menos 
calórico e com isso ele vai emagrecer, contudo fisiologicamente acontece assim: Quando eu boto alguma coisa 
doce na minha boca eu estimulo o meu intestino os receptores para absorção de carboidrato, então, se eu uso 
um adoçante que estimula 7000x o doce o intestino respondeu elevando muitíssimo os receptores para 
carboidrato. Por exemplo, você come uma massa com coca zero, ou seja, eu comi um adoçante que 
potencializou a ação do carboidrato, pq se esse adoçante tem um poder adoçante 300x maior, aquele macarrão 
vai ser muito bem absorvido, então ele vai elevar a glicemia e esse começa a ser o primeiro problema do 
adoçantes. 
A pergunta é: Você vai utilizar uma coisa que sensibiliza mais o carboidrato para um paciente que tem 
sensibilidade ao carboidrato? Não faz sentido! 
Então mesmo que não come algo rico em carboidrato ele acaba se sensibilizando atoa. Em caso de pessoas 
que não tenham uma patologia, podem desenvolver. Quando você sinaliza o receptor, o seu sistema todo, 
nervoso inclusive, está esperando açúcar nessa proporção, que não vai vir, pq não é só o receptor, se eu 
estimulei 7000x de receptor eu preciso estimular o pâncreas pq tem que ter insulina para 7000x, ai você come 
coca zero com alface, a insulina que você produziu demora 6h para abaixar, ai você vai ficar louco pra 
consumir um carboidrato até que haja redução dessa insulina. O que acontece é uma hiperinsulinemia. Se eu 
passar a minha vida inteira consumindo produtos diets, fits, contendo adoçante, o pâncreas não aguenta e 
ocorre um desenvolvimento de diabetes tipo 2. 
Em caso de transição, da pessoa querer sair do açúcar e utilizar o adoçante nesse processo, não é recomendado. 
Se quer sair do açúcar o melhor reduzir o açúcar ou mudar 
a 
fonte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Explicação acima (relação estímulo x receptor x insulina) -> Então, você acaba consumindo uma substância 
que está construindo um ciclo vicioso, agravando um problema (diabetes) que já não é simples. 
O segundo problema do adoçante é porque ele induz a disbiose, e a disbiose pode ser mais um fator de risco 
para o aparecimento do diabetes tipo 2 por causa dos hormônios intestinais. O grande problema da disbiose é 
que ela pode causar outras alterações muito ruins como por exemplo a depressão, pois existe uma relação 
direta de depressão e intestino. A maioria dos diabéticos tem disbiose pois ele tem o perfil metabólico alterado, 
e se eu induzir com alguma coisa (no caso o adoçante) que ainda faça que essa bactéria cresça de maneira 
alterada, isso vai agravar o diabetes e até levar o desenvolvimento dele. 
Como isso acontece? Nós temos nossas bactérias intestinais, os philos pincipais, e no desequilíbrio que é 
caracterizado pela disbiose vai fazer com que uma sobreviva mais do que a outra, e as que sobrevivem são 
sepas que não são interessantes pra nós. Muitos desses adoçantes fermentam (como por exemplo o xilytol), 
mas eles têm afinidades pelas bactérias que não nos protegem então se você consome eles varias vezes ao dia, 
unido a uma alimentação desequilibrada, você estimula essa disbiose. A disbiose leva a inflamação, e essa 
inflamação não é localizada ela é sistêmica. Quando eu tenho o aumento de citocinas pro inflamatórias e essas 
citocinas criam resistência a insulina, que pode piorar o diabetes. O problema principal é o tipo de receptor 
que vai estar sendo estimulado, a disbiose produz LPS que quando caem na circulação estimulam o processo 
inflamatório sistêmico (lembrando que o GALT é um dos sistemas imunológicos maiores e mais eficientes 
que nós temos, então tudo que cai no nosso intestino 
facilmente tem acesso a nossa circulação e por isso torna-se 
uma inflamação sistêmica) 
Então é isso aqui que vai estra acontecendo com um 
paciente que come mal, come pouca fibra e ainda está em 
uso constante de adoçante. 
O que se faz na prática (em uso de suplementos)? Podemos 
usar o simbiótico, como forma de recolonizar, pois, como 
ele está em desequilíbrio não tem nem um nem outro, e 
depois que recolonizar, tenta-se fazer a “suplementação” a 
partir do alimento. Como o custo dos suplementos são altos 
é importante ter outras opções, como o kefir, que é um 
importante alimento funcional muito importantíssimo; 
então se eu como um iogurte de kefir, como frutas, feijão, como fibras solúveis, aveia eu to controlando a 
disbiose só que se eu pego um paciente com inflamação, eu não posso fazer o processo de prevenção e sim o 
de cura, então possivelmente será interessante o uso de suplemento, mas sabendo que nem todos tem acesso. 
Pra nós, a inflamação é muito ruim, pois se o corpo inflama eu não pioro só o diabetes, eu amento o risco de 
doenças cardiovasculares, eu aumento o risco de câncer, todas doenças crônicas que são sensíveis ao processo 
inflamatório. As vezes lutamos tanto pra que a dieta tenha um percentual menor de substâncias pró 
inflamatórias, e adicionamos o adoçante na dieta que é tão maléfico. 
A melhor forma de avaliar como está essa microbiota é por meio da função intestinal, avaliando o coco. 
Analisando como está o xixi e cocô vai ver como está a hidratação, como está a alimentação. 
 56% da população tem sobrepeso ou obesidade e tem dibiose. O nosso grande problema é “Como tratar a 
dibiose se o produto farmacêutico é tão caro? “ 
Pessoas que tem o biótipo magro ele vai comer 30 hamburguês e não vai engordar, pertencem a 3% da 
população, o resto 97% está fadado a engordar. O que acontece? A flora intestinal dessas pessoas magras é 
diferente. Ela tem bactérias que conseguem metabolizar e não inflamar. Porque essa inflamação que aumenta 
a retenção de triacilglicerol e aumenta o fluxo de gordura pra dentro do tecido adiposo, então quem é muito 
magro tem uma proporção de bactérias anti-inflamatórias muito grandes. 
Já se tem estudos experimentais de “transplantes de fezes” em ratos, mas em humanos não deu certo, pois 
ainda existem outros fatores individuais que não é só a bactéria. Que fatores são esses? Não sabemos. É uma 
resistência a colonização dessas bactérias? Futuramente o que vai se fazer é isso, a pessoa tá obesa, ela vai 
tomar uma bactéria e vai emagrecer, ela vai inibir a inflamação vai deixar de reter a gordura corporal e vai 
emagrecer. Mas realmente se você quiser emagrecer corrigir a disbiose ajuda? Muito! De dez, talvez 7 eu 
consigo emagrecer cortando a disbiose. 
Porém todo mundo que faz dieta restritiva tende a ficar gordo. E ninguém ia emagrecer, porque não adianta 
fazer restrição se não tratar a causa. Fazer diea restritiva e ignorar a flora intestinal não vai adiantar. Se eu 
mantenho o intestino inflamado e faço restrição eu continuo retendo peso. Reduzo a taxa metabólica e continuo 
armazenando. 
Inflamação reduz a taxa metabólica? Não, eu perco peso e entro em um plator. O peso mais seguro que eu 
tenho na vida é o maior peso que eu tiver. 
Durante muito tempo acreditamos que era a mitocrôndria a única responsável pelo emagrecimento, e isso não 
é verdade. O importante para o emagrecimento é não inflamar por que a inflamação que retém o ganho de 
peso, e foi descoberto o quanto a inflamação é importante nisso. Se pararmos pra pensar, temos 7 metros de 
intestino se tudo isso inflama existe uma chance aumentada de ocorrer ganho de peso. 
• Isolamento de nutrientes: Os estudos mostram que o que faz um nutriente funcional de fato ter uma 
ação diferenciada é o componente do alimento. Por exemplo, resveratrol, se eu isolar o resveratrol, 
isolado em capsulas ele será menos eficiente do que ele no suco de uva integral porque o suco de uva 
vai ter outras vitaminas e minerais que vão potencializar o efeito do resveratrol quando ingerido. O 
álcool, no vinho, também pode potencializar essa ação, as vezes o que ocorre e que a necessidade de 
antioxidantes é tão grandeque vale a pena utilizar o isolado para complementar essa ação do alimento. 
É importante lembrar que o alimento sempre é a melhor opção, contudo, pode ser que em um 
determinado momento onde a patologia já está estabelecida que o tempo de resposta que o alimento 
vai levar pra ter alguma ação não vai compensar então o suplemento será uma boa opção. O que não 
pode acontecer é abandonar a alimentação saudável e achar que o suplemento vai dar jeito sozinho. 
• Suplementação de Vegano: A real suplementação necessária para o vegano é a B12. O que acontece 
com os veganos é que eles não vão pegar uma b12 abaixo do normal porque isso é deficiência clínica, 
o que vai acontecer é que a b12 é regulada pelo ácido fólico, e a b12 tende a colocar o ácido fólico 
para dentro da célula. Nos veganos normalmente a b12 é abaixo na média dentro do normal e um ácido 
fólico alto, então tende-se a achar que os níveis estão “ok”, só que ta ruim, porque o ácido fólico é 
intracelular então o valor de ácido fólico deveria ser da média pra menos, e b12 da média pra mais. 
Para o cálcio existe uma forte discussão pois o mesmo alimento que é fonte vegetal do cálcio também 
tem fatores antinutricionais, porém nem mesmo os que não tem uma dieta vegana ingerem leite como 
deveriam. Para avaliar a real necessidade deve-se dosar o PTH, dosar o cálcio e a vitamina D. O 
metabolismo do cálcio funciona assim: o cálcio é ingerido → suas quantidades aumentam → ele é 
absorvido no intestino pela vitamina D. Se eu não ingiro o cálcio, o cálcio cai e então a paratireoide é 
estimulada, para liberar o PTH, que vai fazer a liberação do cálcio ósseo para que haja cálcio no sangue. 
Como então saber se o cálcio está baixo? Por meio do cálcio difusível, esse cálcio é o cálcio que está 
livre para entrar nas células, então esse estará baixo, o cálcio normal, e o PTH aumentado. Sendo assim 
uma boa opção são os alimentos fortificados ou os próprios suplementos, mas sempre dando opções 
que menor atendam o desejo do cliente. 
 
• Porque o Cálcio é mais bem absorvido pelos vegetarianos? Porque o cálcio é mais bem absorvido em 
ambiente ácido e a flora intestinal deles é mias eficiente que a nossa, então a fermentação deles, faz um 
ph intestinal muito mais favorável pra absorção que a nossa que come industrializados e etc. 
 
Esse é um artigo da Nature que diz que adoçante 
engorda, esse artigo é “recente” e merece atenção. 
 Sobre as cepas as mais utilizadas são Lactobacillus 
acidophilus. O probiótico do Yakut é muito questionado 
por conta do transporte e armazenamento. Então é melhor 
utilizar fontes como Kefir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os adoçantes mais as bebidas açucaradas vão estimular muito o GLP1, que é um sensibilizador de insulina, 
então se eu estimulo muito a insulina, vou ter um ganho de peso, pois a insulina é anabólica. 
 A suplementação de nutriente isolado deve ocorrer quando a deficiência clínica, se não deve ocorrer uma 
suplementação com alimenta. Os nutrientes que normalmente são suplementados são esses: 
• Ômega-3, soja, psillium, goma aguar, aveia, banana verde (amido resistente – lentifica a 
digestão) e batata yacon (fibra, FOS e inulina – atividade antioxidante, 250 g/dia).

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