Buscar

SANIDADE SUÍNA trabalho

Prévia do material em texto

SANIDADE EM SUÍNOS
Grupo:
 Jovânia Alves
Sibiane Martins
Estéfane Bernardino
Camila Lana
Marcelo Moreira
Programa Nacional de Sanidade Suídea – PNSS
Manter a sanidade do rebanho suíno- Competência do MAPA
Papel do Responsável técnico (RT):
Adotar medidas de prevenção e Biossegurança, registrar dados zootécnicos e produtividade dos animais
Enfermidades Suínas de Declaração Obrigatória à OIE:
Comum as outras espécies: Doença de Aujeszky, Leptospirose, Raiva, Triquinelose, Febre Aftosa, Estomatite Vesicular.
Específicas suínos: Rinite Atrófica, Cisticercose Suína, Brucelose Suína, Gastroenterite Transmissível, Encefalomielite por Enterovirus ,Síndrome Reprodutiva Respiratória Suína - PRRS ,Doença Vesicular Suína,Peste Suína Clássica,Peste Suína Africana.
Fonte: agricultura.com.br
Situação doenças suínos 2° semestre 2018
Fonte:agricultura.com.br
Notificação obrigatória de doenças dos animais:
Instrução Normativa 50/2013 MAPA
Porque nos preocupar????
manter a melhor situação para a saúde animal 
 colaborar na promoção de saúde humana
Biosseguridade na produção
Escolher local para facilitar o controle de vetores, levando em conta:
Ventos predominantes, 
proximidade com estradas 
cortina verde,
 construção de cerca de isolamento
Veículos: Estacionar fora da propriedade
Arco de desinfecção para veículos e entrada única
Vestiário
Junto a cerca de isolamento ( área suja e área limpa com roupas e calçados separados)
Banheiro e lavanderia exclusivo da área de isolamento
Visitas: Vazio sanitário ( sem contato com outros suínos 24 hrs)
Estrangeiros 72 hrs
Ingresso de pessoas( Funcionários, técnicos): Sempre pelo vestiário com troca de vestuário,banho
Documentar visitas.
Canetas, pranchetas deverão passar por fumigação
Proibido celulares, brincos, anéis, etc.
Embarcadouro junto a cerca de isolamento
Alimentos: Armazenados fora da cerca de isolamento, porém junto, e os caminhões que transportam estes nuncam podem transportam outro tipo de material biológico
Armazenar sob estrados
Conhecer a origem
Câmara de compostagem fora do isolamento
Inspecionar qualidade da água
Controle de roedores e insetos 
Controle contra o acesso de animais silvestres e domésticos
Cuidados com as vacinas
Assegure-se de que o fornecedor mantenha um controle da temperatura de armazenamento das vacinas 
as vacinas também devem chegar na granja nas mesmas condições necessárias de temperatura.
 conserve as vacinas em geladeira fechada, para que se mantenha a temperatura entre 4 a 8°C
sempre coloque as últimas recebidas atrás das armazenadas há mais tempo
Geladeira exclusiva
	Doença	Sintomas	Leitões	Marrãs	Matrizes	Cachaços
	Colibacilose	Diarreia amarelada e morte	–	1ª dose aos 70 dias de gestação, 2ª dose aos 90 dias	90 a 100 dias de gestação	–
	Doença de Aujeszky	Abortos e alta mortalidade	65 dias	6 e 3 semanas pré-cobertura	4 e 2 semanas pré-parto	Semestral
	Erisipela	Artrite, lesões cutâneas e morte súbita	1ª dose no desmame e reforço após 3 semanas	6 e 3 semanas pré-parto	4 e 2 semanas pré-parto	Semestral
	Leptospirose	Abortos, natimortos, leitões fracos, retorno ao cio, infertilidade	1ª dose no desmame e reforço após 3 semanas	6 e 3 semanas pré-cobertura	4 e 2 semanas pré-cobertura	Semestral
	Parvovirose	Abortos, mumificação, leitegada pequena	1ª dose no desmame e reforço após 3 semanas	6 e 3 semanas pré-cobertura	4 e 2 semanas pré-cobertura	Semestral
	Peste suína clássica	Hemorragia, articulações azuladas, abortos, natimortos	65 dias	4 semanas pré-cobertura	70 a 90 dias de gestação	Anual
	Pneumonia enzoótica	Tosse crônica, perda de peso, retardo no crescimento	1ª dose aos 7 dias e reforço aos 28 dias	–	–	–
	Rinite atrófica	Espirros, perda de peso, atrofia permanente dos tecidos respiratórios	1ª dose aos 7 dias e reforço aos 28 dias	6 e 3 semanas pré-parto	4 e 2 semanas pré-parto	Semestral
Programa Vacinal- Principais Doenças
Cuidados com as vacinas
Desinfetar a tampa de frascos contendo sobras de vacina e retorná-los imediatamente para a geladeira.
Aplicar as vacinas com calma, seguindo as orientações técnicas, para evitar falhas na vacinação e formação de abcessos no local da aplicação.
Protocolo Quarentena
Animais sempre oriundos de granjas controladas para repor o plantel
Para manter e preservar a saúde do plantel, realizar testes de sorologia nos animais para evitar entrada de outros agentes como Mycoplasama hyupneumoniae
Limpeza e desinfecção do ambiente
Manter a sanidade dos próximos lotes
Vazio sanitário mín 7 dias
Diminuição microorganismos no ambiente
Ações para controle da Peste Suína, recomendadas pelo MAPA
Fiscalizar o descarte adequado de resíduos alimentares
provenientes de aeronaves comerciais e navios.
 Reforçar na inspeção de bagagens de passageiros.
 Aumentar a atenção ao cumprimento dos requisitos
sanitários para importação de suínos vivos, material
genético, produtos, subprodutos e insumos
 Intensificar a vigilância em criações de maior risco e em
“lixões”.
Dar maior agilidade no envio e processamento de
materiais biológicos (amostras).
 Sensibilizar os produtores e fiscalização dos padrões de
biosseguridade das granjas comerciais de suínos.
Fonte: Mapa
Obrigado!

Continue navegando