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Aula 13- Manejo Sanitário e Biosseguridade em Suínos_2020 1

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22/05/2020
Controle Sanitário e Biossegurança de 
Suínos
Disciplina: Produção e Sanidade de Aves e Suínos.
Professora: Alessandra Ximenes
2020.1
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA UNAMA
Biossegurança: medidas usadas para impedir a entrada e a
disseminação da doença dentro da granja.
Biosseguridade: estabelecimento de um nível de segurança de
seres vivos, através da diminuição da ocorrência de doenças
numa granja.
Fatores de risco: características que favorecem o aparecimento
de doenças dentro de um rebanho: umidade, falta de higiene,
falta de vacinação, falta de ventilação, superlotação, variações de
temperatura, entrada de veículos e pessoas estranhas, aquisição
de animais de procedência duvidosa.
Introdução
22/05/2020
Biossegurança
É impedir que qualquer doença entre e se espalhe dentro da granja, através
da diminuição de agentes infecciosos (bactérias, vírus ou parasitas) no ambiente e
nas instalações, que possam acometer os suínos.
É baseado na prevenção de doenças, evitando perdas econômicas, uma vez que
as medidas preventivas geram menos gastos do que as medidas com o tratamento
por medicamentos
Objetivo 
Trabalho dentro da granja:
FORMAS DE TRANSMISSÃO DAS DOENÇAS
Sobestiansky, 2002.
Introdução
22/05/2020
Biossegurança
Localização e Isolamento:
 Geograficamente em local tranquilo e distante de outras propriedades do mesmo setor
e/ou de frigoríficos e abatedouros.
 Protegida por barreiras naturais e físicas;
Biossegurança
Cinturão Verde
Criação ou abatedouro de suínos 
Estradas por onde transitam caminhões com suínos.
Cerca elétrica 
22/05/2020
Localização e Isolamento:
 Conhecimento da direção do sentido dos ventos
diminuindo, assim possíveis contaminações que são
disseminadas via aérea.
 Acesso:
 Não permitir o trânsito de pessoas e/ou de veículos no local
sem prévia autorização;
Biossegurança
Posicionamento dos galpões
Desinfecção-Fumigação
Embarcadouro/ desembarcadouro
 Deve ser construído junto a cerca de isolamento a pelo menos 20 m das pocilgas;
 Das instalações até o embarcadouro (vive-versa) deve ser feito por corredores de
manejo”.
Biossegurança
22/05/2020
Funcionários e visitantes:
Biossegurança
Roupas exclusivas de uso interno
Pontos de Risco de uma granja
Tratador (fonte de infecção/ 
tomar banho)
Tratador (roupas e botas 
limpas)
Pedilúvio (H2O+ 
hipoclorito)
Funcionários e visitantes (Banho): Recomendações
Biossegurança
Pontos de Risco de uma granja
22/05/2020
Funcionários e visitantes: Lavagem das Mãos
Biossegurança
Pontos de Risco de uma granja
Veículos (carros e caminhões):
Biossegurança
Pontos de Risco de uma granja
Arco de desinfecção Aspersão do produto desinfetante em todo o veículo
Arco de desinfecção Pulverização
Sequência para desinfetar um veículo:
• Remover toda sujeira bruta da
carroceria e dos pneus (esterco, palha,
terra, etc.).
• Lavar o veículo com detergente e água
sob pressão;
• Deixar secar.
• Aplicar um desinfetante.
• Deixar secar novamente.
22/05/2020
Biossegurança
Pontos de Risco de uma granja
 Adquirir animais de procedência conhecida;
Animais com resultados negativos para as principais doenças de suínos;
 Quarentena de animais recém-adquiridos (examinar e trata-los)
 Alojar devidamente os animais, separando-os por idade e sexo;
 Vacinar (imunizar):
 Introdução de suínos na propriedade:
Controle de roedores
Biossegurança Pontos de Risco de uma granja
Controle mecânico 
(armadilha)
Controle Químico 
(Raticida) 
Controle Biológico
Presenças de tocas, trilhas próximas instalações,
roeduras marcas de patas no chão, presença de
urina, fezes e pelos.
22/05/2020
Controle de moscas
Biossegurança Pontos de Risco de uma granja
Vetores de 
microrganismos 
Miíases e 
berne 
Acumulo de resíduos 
orgânicos, de lixo, fossas 
abertas e animais confinados 
• portas e janelas (baias)
• essa prática não é apropriada.
Telas
• lâmpada com luz azul (atrativo) com dispositivo 
de descarga elétrica. Espectro luminoso
• uso de fitas contendo um atrativo, goma para 
aderir às moscas na fita e inseticida. Fita Gomada
• armadilhas com hormônio sexual, açúcares e 
inseticidas, atraindo as moscas.Iscas tóxicas
• plantar ao redor da criação/ devido ao forte 
odor. Ex.: cinamomo, hortelã, mamona, etc.).Plantas repelentes
Controle de moscas
Biossegurança Pontos de Risco de uma granja
22/05/2020
 Outros animais na propriedade
Biossegurança Pontos de Risco de uma granja
.
Silos periféricos 
 Qualidade dos alimentos e água
Biossegurança Pontos de Risco de uma granja
22/05/2020
Manejo Sanitário de Suínos
Limpeza e desinfecção: má qualidade da higiene das instalações (contato com fezes,
urina e resto de ração).
 Limpeza das Instalações: Rotineira (diária) e intervalo entre os lotes (vazio sanitário).
Manejo Sanitário de Suínos
Retirada de matéria 
orgânica (fezes e 
resto de ração)
Limpeza seca
Uso de água e detergentes 
(retirada de matéria orgânica 
incrustadas no piso, 
instalações e equipamento. 
Limpeza úmida
Limpeza úmida Limpeza úmida Limpeza úmida
Limpeza e desinfecção
Frequência da 
limpeza: 2 a 3 x/dia
22/05/2020
Manejo Sanitário de Suínos
 Desinfecção: após limpeza, foco ação dos desinfetantes (microrganismo patogênico).
 Adotar o método de duas desinfecções:
1º é feito logo após a saída dos animais.
2º é feito 24 horas antes de alojar os animais nas baias.
Desinfetantes: são substâncias químicas que “matam” os microrganismos
patogênicos (são utilizados somente em objetos inanimados, ou seja, nas
instalações, botas, equipamentos, etc).
Tempo de ação: 20’ e [ ] de 2% 
(20L= 400 ml +19.600 mL de 
H2O).
Tempo de ação: 20’ e [ ] de 3%/ 
esperos: 10 a 25% (tempo + 
longo). Obs: corrói zinco, cobre e 
latão.
Hipoclorito de Sódio: 1:10 (200
mL + 20 L de água (balde).
Obs.: facilmente inativado por
matérias orgânicas (retirar as
fezes e urina).
+ usado: 
ação rápida 
e baixo custo 
Fenólicos: (cresóis e clorofenóis):
são bastante usados em
instalações, ↓ interferência da
matéria orgânica (cuidados na
manipulação por serem ↑
tóxicos)
Utilizados c/ detergentes e são de 
↓toxicidade.
22/05/2020
Manejo Sanitário de Suínos
Desinfecção:
Vassoura de fogo ou lança-chamas
Utiliza fogo sob pressão (gás 
de cozinha)
30 cm entre o equipamento 
e superfície
Aplicaçao deve ser lenta
Manejo Sanitário de Suínos
Vazio das instalações ou vazio sanitário:
 Deve ser feito logo após a sua limpeza e desinfecção.
 Ninguém poderá ter acesso às baias (nem o ser humano, nem animais).
 O período de intervalo depende da fase de criação:
Maternidade e creche: no mínimo 5 dias de vazio.
Fase de crescimento e terminação: um período maior que 5 dias.
Quanto mais contaminadas, maior o tempo de intervalo.
22/05/2020
Manejo Sanitário de Suínos
 Sacrifício humanitário: é praticado nas emergências e em animais que sofrem lesões ou
afecções que lhes causem dor e sofrimento incompatíveis com a sua vida, sendo realizado
através de métodos humanitários (indolor e livre de sofrimento animal).
 Destino de animais mortos
Acumulo de carcaças de animais mortos e
restos de placentas, abortos, umbigos e
testículos (transmissão de agentes
patogênicos, contaminação local e mau
cheiro);
Ação de bactérias termofílicas aeróbias
+carcaças e restos + componentes ricos em
carbono (maravalha, serragem ou palha).
Ação de bactérias termofílicas aeróbias
+carcaças e restos + componentes ricos em
carbono (maravalha, serragem ou palha).
Incinerador: + adequada (alto custo 
ambiental e custo financeiro). 
Compostagem Compostagem
Fossa anaeróbica Incineração
Manejo Sanitário de Suínos
Colheita de sangue:
 O soro é muito importante para o diagnóstico de inúmeras enfermidades.
 Desinfetar a região e introduzir uma agulha 1,20/40 (canhão rosa) ou 1,60/40 (canhão
branco) na veia jugular.
22/05/2020
Manejo Sanitário de Suínos
Uso de vacinas: cuidados e procedimentos de aplicação.
Geladeira (4° e 8°C) 
Fazer a contenção adequada dos
animais (cachimbo). Utilizar caixa de isopor com gelo para
manter a vacina refrigerada.
Desinfetar o local (algodão e álcool);
 Aplicar a vacina com calma, evitando
abscessos e falhas.
Tipo e tamanho de agulha adequados para cada via de aplicação e cada fase de criação
Uso de vacinas: programas de acordo com a fase de criação
PVL- Panton-valentine
leucocidina + S. aureus= 
necrose tecidual
Manejo Sanitário de Suínos
Estimular os mecanismos de 
defesa do organismo (sistema 
imune).
22/05/2020
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o DOENÇAS SINTOMAS LEITÕES MARRAS MATRIZES CACHAÇOS
Pneumonia por 
micoplasma
Tosse, espirros, perda de peso 1ª dose – 7 dias 
Reforço – 28 dias
– – –
Rinite atrófica Perda de peso, destruição dos 
cornetos, espirros
1ª dose – 7 dias 
Reforço – 28 dias
6 e 3 sem. pré-parto 4 e 2 sem. pré-parto Semestral
Parvovirose Leitegadas pequenas e 
mumificação
– 6 e 3 sem. pré-
cobertura
4 e 2 sem. pré-cobertura Semestral
Pleuropneumonia Perda de peso e mortalidade 1ª dose – 4-5 sem. 
Reforço após 3 
sem.
6 e 3 sem. pré-parto 4 e 2 sem. pré-parto Semestral
Parvovirose e 
leptospirose
Abortos, natimortos, 
mumificação e repetição do cio
1a dose no 
desmame Reforço 
após 3 sem.
6 e 3 sem. pré-
cobertura
4 e 2 sem. pré-
cobertura
Semestral
Leptospirose Abortos e leitões fracos 1a dose no 
desmame Reforço 
após 3 sem.
6 e 3 sem. pré-
cobertura
4 e 2 sem. pré-
cobertura
Semestral
Colibacilose Diarréia amarelada e 
mortalidade
– 6 e 3 sem. pré-parto 4 e 2 sem. pré-parto –
Doença de 
aujeszky
Abortos e alta mortalidade em 
leitões
65 dias 6 e 3 sem. pré-
cobertura
4 e 2 sem. pré-parto Semestral
Peste suína 
clássica
Alta mortalidade 65 dias 4 sem. pré-cobertura 70-90 dias de gestação Anual
Erisipela Lesões cutâneas, morte súbita, 
artrite
1ª dose no 
desmame Reforço 
após 3 sem.
6 e 3 sem. pré-parto 4 e 2 sem. pré-parto Semestral
22/05/2020
O que é uma vacina autógena?
Manejo Sanitário de Suínos
Cronograma de Produção
Manejo Sanitário de Suínos
22/05/2020

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