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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA Curso Licenciatura Ciências Biológicas Heitor Carvalho Frederico RA:1713817 PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) Disciplina: Educação Ambiental: Agenda 21 ARTUR NOGUEIRA 2019 Heitor Carvalho Frederico RA 1913817 PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) Disciplina: Educação Ambiental: Agenda 21. Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP INTERATIVA, referente ao curso de Licenciatura em ciências biológicas, como um dos requisitos para a avaliação na disciplina de cunho prático como componente curricular PCC: Educação Ambiental. ARTUR NOGUEIRA 2019 ETAPA 1: O aluno deverá pesquisar na internet e encontrar projetos de Educação Ambiental baseados na Agenda 21. De posse deste material, deverá realizar uma resenha apontando quais são os propósitos do projeto e quais tópicos da Agenda 21 se propõe a atender. Exemplo: capítulo 4 – Mudança dos padrões de consumo. (Este material deve ter um mínimo de 4 páginas.) Agenda 21 Nacional e Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: contexto brasileiro Os projetos têm como objetivo da execução do Seminário Agenda 21 Brasileira e Revitalização, promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, sob a égide do acordo básico e assistência técnica celebrado entre a República Federativa do Brasil e a ONU, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. A implementação da agenda 21 na rede pública de educação paranaense, do contexto de desenvolvimento projeto agenda 21. A educação ambiental destacasse ao longo do tempo e é um tema de extrema importância, a uma relação forte entre meio ambiente e homem. Meio ambiente e sustentabilidade, ou seja, ambiente sustentável, o qual é um processo continuo, deve ser realizado ao dia a dia, e levar essas informações aos cidadãos, sobre a importância da preservação da natureza. Atualmente existe uma educação voltada ao meio ambiente, quem vem ao longo da história, e que colocou a sociedade humana em meio de um dilema, preservar meio ambiente que vive, ou deixar próprio ambiente cuide disso. De um lado o meio ambiente dou outro lado sociedade capitalista exagerada, e uma população para ser sustentado, que fica ao meio desse dilema. Através da educação consciente e de forma justa, onde se possa viver em harmonia. A importância do tema no contexto atual e sua relação do estudante com a forma que é trabalhado a educação ambiental. Preocupações ganham amplitude frente as políticas (nacional e estadual) de educação ambiental, principal campo e o ambiente escolar, no ambiente escolar, em que projetos como o “Comvida” e a agenda 21 escolar (BRASIL 2007) são inseridos como conteúdo a ser desenvolvido disciplina ou interdisciplinar. As preocupações ambientais em nível internacional, difundidas em estudos e relatórios da conferência da Organização das Nações Unidas, (ONU) sobre meio ambiente, em 1972 tornando amplamente conhecida, com a proposta da agenda 21 na conferência de 1992, proposta desenvolvimento sustentável. A pesquisa de estudos sobre as questões ambientais, além das propostas de intervenção educacional, que obscurecem as formas apropriadas da natureza, como os territórios de riquezas naturais. As pesquisas centram-se em aspectos e problemas localizados, ocultando a importância do espaço e território, das riquezas naturais, das classes sociais do significado do Estado Nação, enfim totalidade. A proposta da Agenda 21 seria contraditória com a formação crítica pretendida pelo currículo histórico crítico orientador do ensino da Geografia no Paraná, pois, ao desconsiderar as questões estruturais geradoras dos problemas ambientais na sociedade capitalista, oculta elementos fundamentais para a compreensão dos problemas ambientais na sociedade capitalista. Limita-se a encontrar alternativas que permitam a manutenção do modo capitalista de produção, tratando das questões ambientais sem questionar o modelo de organização socioeconômico causador destes problemas. A contradição em torno da proposta agenda 21 a o posicionamento crítico sobre a forma de organização do currículo escolar, mas ao mesmo tempo, revelam um sentimento de impotência dos docentes sobre a organização de seu trabalho, conscientemente ou não, há muito tempo presente no ambiente escolar, surgido a partir das várias “orientações” para a execução de conteúdos obrigatórios a serem ensinados/discutidos em sala de aula. Esse contexto é ilustrado por exemplos de “conteúdos obrigatórios” observados na elaboração do Projeto Político-Pedagógico no Paraná, trazidos na Instrução Nº009/2011 – SUED/SEED. O texto da Instrução destaca como conteúdos obrigatórios: Nesse sentido, o trabalho com a Agenda 21 no ambiente escolar não pode limitar-se à sua mera execução. Como qualquer “conteúdo” desenvolvido em sala de aula, enquanto opções ou imposições, definidos conscientemente ou não, sempre trarão em si posicionamentos políticos, ideológicos e culturais. Expressam intencionalidades de diferentes sujeitos sociais na formação educacional, formas de compreender a realidade que devem ser analisadas em seu processo de formação histórica e social. Biodiversidade premissas de preservação da biodiversidade pois o ambiente que animais endêmicos vive com o desmatamento muitos não catalogas á extinção tanto fauna quanto a flora e a diminuição da biodiversidade genética. Situação atual a biodiversidade está ameaçada, com desmatamento flora. Desafio identificar quais atividades que causam impacto a biodiversidade agir visando alinha-los ao desenvolvimento sustentável. Obstáculos ineficácia dos órgãos de fiscalização. Indiferença ou a falta de conhecimento da sociedade. Oposição de descaso entre grupos econômicos. Proposta estimular o sistema de unidades de conservação –UC (público e privado), acrescentando a quantidade e melhorando a qualidade, essencialmente quanto a gestão e fiscalização com a construção e inserção de planos gestores em todos as UC. Revigorar o programa dos “corredores da biodiversidade ” proporcionar as trocas de material genético, para que haja a biodiversidade das espécies a qual ficam isoladas. Promover a conservação e, onde couber, preservação e recuperação e áreas frágeis do litoral paranaense, em especial a restinga, estuário e manguezais. Avaliar qualitativa e quantitativamente os recursos dos ecossistemas, bem como serviços ecossistêmicos, para uma melhor gestão. Estudar os focos das possíveis doenças causadas aos animais e às plantas, envolvendo os agentes causadores e espécies hospedeiras. Garantir a aplicação de recursos financeiros destinados à pesquisa em recursos naturais e da biodiversidade. Rever o termo “espécie exótica invasora” e suas consequências pedagógicas na produção de materiais educativos, cursos de formação de educadores e demais iniciativas do poder público, com o objetivo de disseminar o ideal da não violência de forma integrada. Rever as práticas para o controle de espécies exóticas “invasoras” no estado do Paraná, especificamente no que diz respeito ao abate de animais. Ampliar e aprofundar conteúdos voltados à proteção da biodiversidade e serviços ecossistêmicos no ensino formal e não formal. Fazer cumprir a legislação de proibição do comércio e maior fiscalização em relação à retirada ilegal dos animais silvestres do habitat. Devem ser preservadas e conservadas florestas nativas naturais, portanto ampliar a recuperação de áreas degradadas e a restauração de áreas de florestas. Situação a atual maior parte das terras do estado do Paraná estão degradadas devido agropecuária e cultivo agrícola a fertilidade deste solo levou ao intenso desmatamento, acarretou na redução e degradaçãodas áreas florestais. Desafio conter desmatamento e recuperar áreas degradadas. Intensificar a fiscalização. Promover a conscientização e a responsabilização da sociedade. Obstáculo atividade econômica predatória. Fiscalização deficiente. Falta de conscientização. Tem sido mais vantajoso economicamente explorar do que conservar. Preservar e recuperar a mata nativa e estimular o reflorestamento de nova áreas. Fortalecer os órgãos de gestão e fiscalização das UC. Criação de programas de incentivo às comunidades locais para manejo sustentável, aonde for permitido. Gestão dos Recursos Hídricos Premissas – A água é um bem público de uso comum devendo ser garantido a sua qualidade e quantidade a todos os seres vivos. Situação Atual – Grande quantidade dos corpos hídricos está poluída ou contaminada. Além da ausência ou insuficiência de matas ciliares até a falta de proteção das áreas de recarga dos aquíferos. Desafio - identificar, dar publicidade e deter as fontes de poluição e contaminação. Repor e manter as matas ciliares e demais formas de vegetação protetoras das nascentes. Obstáculos - empresas e outros domicílios, inclusive atividades agropecuárias, lançando dejetos e outros efluentes nos corpos hídricos. Rios em áreas urbanas canalizados, sem mata ciliar, recebendo todas as cargas de poluentes e contaminantes. Falta de educação ambiental. Estabelecer e implementar um plano de revitalização e monitoramento dos rios e demais unidades hídricas, nos ambientes urbanos e rurais, garantindo a conservação da qualidade das águas do Estado. Garantir rede de saneamento básico em todo o estado do Paraná. Fiscalizar a coleta e tratamento de 100% de efluentes industriais, incentivando o reuso da água. ETAPA 2: O aluno deverá pesquisar na internet artigos científicos que abordem o tema Educação Ambiental ou Agenda 21 e deverá escolher um. De posse do artigo, o aluno deverá realizar uma resenha apontando as principais conclusões obtidas. (Este material deve ter um mínimo de 2 páginas.) A ideia da educação ambiental como mediação educativa a longo prazo que forma parte do contexto de transição ambiental no mundo rural. Questiona a ideia de uma única educação ambiental, chamando a atenção para diferentes matrizes teórico-pedagógicas que informam duas orientações em educação ambiental, quais sejam: a educação ambiental popular e a educação ambiental comportamental. Argumenta em favor de uma educação ambiental popular como alternativa mais afinada com as propostas da extensão rural agroecológica. A educação ambiental (EA) vem sendo incorporada como uma prática inovadora em diferentes âmbitos. Neste sentido, destacasse tanto sua internalização como objeto de políticas públicas de educação e de meio ambiente em âmbito nacional, quanto sua incorporação num âmbito mais enraizado, como mediação educativa, por um amplo conjunto de práticas de desenvolvimento social. Esse é o caso, por exemplo, do diversificado rol de atividades e projetos de desenvolvimento impulsionados pelas atividades de extensão em resposta às novas demandas geradas pela transição ambiental do meio rural. Este processo de mudanças no mundo rural, que tende a gerar novas práticas sociais e culturais em que se verifica a assimilação de um ideário de valores ambientais, pode ser observado, por exemplo, no crescente interesse pela produção agroecológica, na busca por medicinas alternativas e fitoterápicas, no ecoturismo e no turismo rural. Práticas estas que estão muitas vezes associadas a ações de EA, tanto na sua difusão como na valorização da paisagem socioambiental no campo. Uma vez identificada a entrada da EA como parte dos processos de transição ambiental e suas inúmeras interfaces com diferentes campos de ação da extensão rural, cabe abrir um debate sobre as modalidades desta prática educativa, suas orientações pedagógicas e suas consequências como mediação apropriada para o projeto de mudança social e ambiental no qual está vem sendo acionada. Em primeiro lugar, caberia perguntar: existe uma educação ambiental ou várias? Será que todos os que estão fazendo educação ambiental comungam de princípios pedagógicos e de um ideário ambiental comuns? A observação destas práticas facilmente mostrará um universo extremamente heterogêneo no qual, para além de um primeiro consenso em torno da valorização da natureza como um bem, há uma grande variação das intencionalidades socioeducativas, metodologias pedagógicas e compreensões acerca do que seja a mudança ambiental desejada. Neste sentido, a EA é um conceito que, como outros da "família ambiental", sofre de grande imprecisão e generalização. O problema dos conceitos vagos é que acabam sustentando certos equívocos e, neste caso, o principal deles é supor uma convergência tanto da visão de mundo quanto das opções pedagógicas que informam o variado conjunto de práticas que se denominam de educação ambiental. Assim, neste artigo pretendemos discutir algumas das principais diferenças nas concepções de educação ambiental, e suas consequências no plano político pedagógico. Para isto, vamos problematizar alguns aspectos da relação entre a EA - tomada como parte dos processos de ambientalização da sociedade - e o campo educativo onde está vai disputar legitimidade como um tipo novo de prática pedagógica. 1 O ambiental como qualificador da educação uma primeira questão diz respeito ao significado do ambiental como qualificador da educação. Outras correntes pedagógicas antes das EAs também se preocuparam em contextualizar os sujeitos no seu entorno histórico, social e natural. Trabalhos de campo, estudos do meio, temas geradores, aulas ao ar livre, não são atividades inéditas na educação. Estes recursos educativos, tomados cada um por si, não são estranhos às metodologias consagradas na educação como aquelas inspiradas em Paulo Freire e Piaget, entre outras. Assim, qual seria o diferencial da educação ambiental? O que ela nos traz de novo que justifique identificá-la como uma nova prática educativa? Poderíamos dizer, numa primeira consideração, que o novo de uma EA realmente transformadora, ou seja, daquela EA que vá além da reedição pura e simples daquelas práticas já utilizadas tradicionalmente na educação, tem a ver com o modo como está EA revisita esse conjunto de atividades pedagógicas, reatualizando-se dentro de um novo horizonte epistemológico em que o ambiental é pensado como sistema complexo de relações e interações da base natural e social e, sobretudo, definido pelos modos de sua apropriação pelos diversos grupos, populações e interesses sociais, políticos e culturais que aí se estabelecem. O foco de uma educação dentro do novo paradigma ambiental, portanto, tenderia a compreender, para além de um ecossistema natural, um espaço de relações socioambientais historicamente configurado e dinamicamente movido pelas tensões e conflitos sociais. De todo modo, a construção de um nexo entre educação e meio ambiente, capaz de gerar um campo conceitual teórico-metodológico que abrigue diferentes propostas de EAs, só pode ser entendida à luz do contexto histórico que o torna possível. Afinal, não podemos compreender as práticas educativas como realidades autônomas, pois elas só fazem sentido a partir dos modos como se associam aos cenários sociais e históricos mais amplos constituindo- se em projetos pedagógicos políticos datados e intencionados. Desta forma, a emergência de um conjunto de práticas educativas nomeadas como EA e a identidade de um profissional a ela associada, o educador ambiental , só podem ser entendidos como desdobramentos que fazem parte da constituição de um campo ambiental no Brasil, a partir do qual a questão ambiental tem se constituído como catalisadora de um possível novo pacto societário sustentável. Assim, o qualificador ambiental surge como uma nova ênfase para a educação, ganhando legitimidadedentro deste processo histórico como sinalizador da exigência de respostas educativas a este desafio contemporâneo de repensar as relações entre sociedade e natureza. Contudo, considerando a assimetria das relações de força que estão definindo as transformações sociais e econômicas. Prática como Componente Curricular DISCIPLINA: EDUACAÇÃO AMBIENTAL TEMA: Agenda 21. Etapa 3 https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw PEC - Programa Escola Consciente - voltado para realizações de práticas ambientais Projeto de educação ambiental Práticas ambientais socialmente justas, e economicamente viável ambientalmente correto, que são tripé da sustentabilidade, essas práticas aplicadas, teremos resultados, ampla geração consciente focada nas práticas sustentáveis. A educação ambiental ela essencial na formação das novas gerações assim terremos um planeta melhor. O projeto consiste em práticas ambientais: São três práticas utilizadas: eficiência energética, consumo consciente da água, perdas residual reciclagem e educação ambiental Implantação a horta. Eficiência energética: que é trocar lâmpada comum por lâmpada de led, consumo consciente da água, que é estar atendo as perdas pontuais. Reciclagem que é separação segregação resíduos sólidos. Implantação a horta que desenvolver seres com meio ambiente. Os pontos que o projeto aborda, são de grande importância pois atualmente a uma perda muita grande de material reciclado e o desperdício de agua e energia. https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw O projeto e voltado também ao público jovem, onde trabalharam a parte de meio ambiente através de hortas, levando a educação ambiental aos mais jovens. Projeto será realizados em escolas, para escola ter A meta é a implantação do selo PEC, o selo é maior peso neste projeto, escola consciente e para adquiri este selo, a escola terá, adesão de três práticas ambientais, como foi mencionado anteriormente no texto terá validade de dois anos podendo ser renovado pelo mesmo período de dois anos, para a eficiência deste projeto e ele sempre estará sendo monitorado e fiscalizado. São envolvidas as escolas tem objetivo de adotar pelos menos três praticas educativas referente ao meio ambiente. Etapa 3 Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 Projeto de Educação Ambiental "Dedinho Verde" na Sabor de Fazenda A ideia de ter esse espaço, foi criado, um dedinho verde, três pessoas vendo necessidade das crianças, e com intenção da educação ambiental. O local já era frequentado pelas próprias mães, das crianças que vinham visitavam, a ideia é estimular, conscientizar essa criançada, conscientizar essa criançada mais de uma forma gostosa lúdica e feliz e o despertar esse amor pela natureza pelo meio ambiente e o que você pode fazer no seu dia a dia, os pequenos cuidados pequenos ações que você pode ter no seu dia a dia. Esse trabalho e voltado para crianças de 4 a 10 anos, que é mostrado a questão do lixo, o que se pode fazer com lixo, como melhorar a questão do lixo, e que cada um pode fazer, em casa, faz brincadeiras com eles de objetos não convencionais, e que esses objetos não convencionais podem ser utilizados como vasos para o plantio, não necessariamente plantar em vasos, sempre é associado com alguma coisa do dia a dia, deles então não fica num mundo, tão distante dessa realidade deles. As ervas e os temperos, todo tem muito perfume e que isso trabalha muitas coisas o olfato trabalha tato, trabalha o paladar. É oferecido um lanche maravilhoso, saudável, a criança associa sempre que o saudável não gostoso, “não comi isso meu filho este aqui é mais saudável e faz bem”. O discurso do projeto é, “ é muito gostoso”. A Capitação de água de chuva do telhado, que é aproveitado para irrigação do jardim, é trabalhado Jardim das bruxas, que mostra as plantas toxicas, as crianças interagem muito o tempo inteiro então são três horas que passam muito rápido, este período as crianças não ficam sentadas, elas participam trazem ideias coisas que eles fizeram com mãe com avó, que fazem https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 em casa. É ensinado que Terra não é sinônimo de sujeira, sim sinônimo de saúde, as crianças são tratadas com respeito. É mostrado terra, ovos de minhoca e minhocas , aquelas crianças que querem tocar podem, aqueles que não querem tocar fica próximo e observa, de uma forma cuidadosa com respeito para que a criança criar essa ojeriza, pois crianças da cidade grande, não estão mais acostumadas, a levantar um vaso e ter tatu bola, centopeia, lacraia e minhoca, cuidar é conhecer, você só vai cuidar melhor hora que você conhece e respeita, então esse trabalho todo com a criançada é o despertar neles esse cuidado porque eles vão conhecer e vão gostar, as crianças vão vivenciando isso durante as três horas que passam no viveiro. Finaliza o trabalho com o plantio em uma garrafa pet, que é transformada em vasos as crianças apreendem a forma correta de drenagem. E levam a planta para suas casas. No local que ocorre é um despertar, e que as escolas e as casas das pessoas que isso continuei fora daqui. Esse trabalho deve ser continuado fora, esse projeto tem objetivo, formar um adulto mais consciente, mais humanizado, e mais cuidadoso com meio ambiente. São envolvidas as crianças de 4 a 10 anos, trabalharam a pratica temas lixo e meio ambiente e valor da natureza. Com a temática educação ambiental formando cidadão humano e consciente com meio ambiente. Projetos de Educação Ambiental: Uma proposta interdisciplinar Etapa 3 Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 Ideais para elaboração de unidade didática interdisciplinar na educação ambiental. Professor: Carlos Magno Fernandes. História da educação ambiental: Ernest Haeckel, revolução industrial, conferencia de tessalonicke Tiblisi; Agenda 21 Rio + 20, temas lixo meio ambiente animais na lista extinção e danos ao ambiente, efeito estufa, tratamento de esgoto. Público alvo alunos ensino fundamental II, objetivos: formar cidadãos conscientes e disseminadores deste conhecimento. Entender as formas necessidades de economizar água e energia elétrica. Saber os tipos de poluição e como elas podem prejudicar nosso organismo. Atividade um plano para salvar o planeta, leitura de gráfico, porcentagem, nitratos, nitritos, saúde, e a economia. Ciclo da água evaporação, transpiração, condensação, chuva, formação da água subsolo, rios, lagos, oceanos. A visita de um espaço não formal de ensino. Oficina de reciclagem. Descarte adequadamente o lixo, construção de um quadro com material reciclado de plantas medicinais, https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 plantio de sementes e mudas no campo ou em parque e praças da cidade, pesquisa de energia sustentável, conteúdos curriculares trabalhado ciências, matemática, artes e português. Ciências ciclo da água e poluição, doenças causadas pela contaminação do ar, da água, diferenciar efeito estufa e aquecimento global, nitrito nitrato, processo de separação de mistura. Matemática comparação de gráfico, tabelas e porcentagem. Artes: oficinas de reciclagem, mural de plantas ou de fotografias. Português: relatórios aulas de campo e parodias. São envolvidas as escolas de ensino fundamental II, trabalharam 4 disciplinas com temas transversais. De com temática de educação ambiental. Bibliografia Acesso:22/09/2019:http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11 .pdf Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 Acesso 22/09/2019 https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw acesso 22/09/2019:http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG _XXI/baseplanos1.pdf 22/09/2019 http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Agenda_21_Global_Sintese.pdfhttp://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11.pdf http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11.pdf https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG_XXI/baseplanos1.pdf http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG_XXI/baseplanos1.pdf http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Agenda_21_Global_Sintese.pdf
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