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PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) Disciplina: Educação Ambiental: Agenda 21

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Prévia do material em texto

UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Curso Licenciatura Ciências Biológicas 
 
 
 
 
Heitor Carvalho Frederico RA:1713817 
 
 
 
 
 
 
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
Disciplina: Educação Ambiental: Agenda 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTUR NOGUEIRA 
2019 
Heitor Carvalho Frederico RA 1913817 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 
Disciplina: Educação Ambiental: Agenda 21. 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Paulista – UNIP INTERATIVA, referente ao 
curso de Licenciatura em ciências biológicas, 
como um dos requisitos para a avaliação na 
disciplina de cunho prático como componente 
curricular PCC: Educação Ambiental. 
 
 
 
 
 
ARTUR NOGUEIRA 
2019 
ETAPA 1: O aluno deverá pesquisar na internet e encontrar projetos de Educação 
Ambiental baseados na Agenda 21. De posse deste material, deverá realizar uma resenha 
apontando quais são os propósitos do projeto e quais tópicos da Agenda 21 se propõe a 
atender. Exemplo: capítulo 4 – Mudança dos padrões de consumo. (Este material deve ter um 
mínimo de 4 páginas.) Agenda 21 Nacional e Indicadores de Desenvolvimento 
Sustentável: contexto brasileiro 
Os projetos têm como objetivo da execução do Seminário Agenda 21 Brasileira e 
Revitalização, promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, 
sob a égide do acordo básico e assistência técnica celebrado entre a República Federativa do 
Brasil e a ONU, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. 
A implementação da agenda 21 na rede pública de educação paranaense, do contexto de 
desenvolvimento projeto agenda 21. 
A educação ambiental destacasse ao longo do tempo e é um tema de extrema 
importância, a uma relação forte entre meio ambiente e homem. Meio ambiente e 
sustentabilidade, ou seja, ambiente sustentável, o qual é um processo continuo, deve ser 
realizado ao dia a dia, e levar essas informações aos cidadãos, sobre a importância da 
preservação da natureza. 
Atualmente existe uma educação voltada ao meio ambiente, quem vem ao longo da 
história, e que colocou a sociedade humana em meio de um dilema, preservar meio ambiente 
que vive, ou deixar próprio ambiente cuide disso. 
De um lado o meio ambiente dou outro lado sociedade capitalista exagerada, e uma 
população para ser sustentado, que fica ao meio desse dilema. 
Através da educação consciente e de forma justa, onde se possa viver em harmonia. A 
importância do tema no contexto atual e sua relação do estudante com a forma que é trabalhado 
a educação ambiental. 
Preocupações ganham amplitude frente as políticas (nacional e estadual) de educação 
ambiental, principal campo e o ambiente escolar, no ambiente escolar, em que projetos como o 
“Comvida” e a agenda 21 escolar (BRASIL 2007) são inseridos como conteúdo a ser 
desenvolvido disciplina ou interdisciplinar. 
As preocupações ambientais em nível internacional, difundidas em estudos e relatórios 
da conferência da Organização das Nações Unidas, (ONU) sobre meio ambiente, em 1972 
tornando amplamente conhecida, com a proposta da agenda 21 na conferência de 1992, 
proposta desenvolvimento sustentável. 
 A pesquisa de estudos sobre as questões ambientais, além das propostas de intervenção 
educacional, que obscurecem as formas apropriadas da natureza, como os territórios de riquezas 
naturais. As pesquisas centram-se em aspectos e problemas localizados, ocultando a 
importância do espaço e território, das riquezas naturais, das classes sociais do significado do 
Estado Nação, enfim totalidade. 
A proposta da Agenda 21 seria contraditória com a formação crítica pretendida pelo 
currículo histórico crítico orientador do ensino da Geografia no Paraná, pois, ao desconsiderar 
as questões estruturais geradoras dos problemas ambientais na sociedade capitalista, oculta 
elementos fundamentais para a compreensão dos problemas ambientais na sociedade 
capitalista. Limita-se a encontrar alternativas que permitam a manutenção do modo capitalista 
de produção, tratando das questões ambientais sem questionar o modelo de organização 
socioeconômico causador destes problemas. 
A contradição em torno da proposta agenda 21 a o posicionamento crítico sobre a forma 
de organização do currículo escolar, mas ao mesmo tempo, revelam um sentimento de 
impotência dos docentes sobre a organização de seu trabalho, conscientemente ou não, há muito 
tempo presente no ambiente escolar, surgido a partir das várias “orientações” para a execução 
de conteúdos obrigatórios a serem ensinados/discutidos em sala de aula. 
 Esse contexto é ilustrado por exemplos de “conteúdos obrigatórios” observados na 
elaboração do Projeto Político-Pedagógico no Paraná, trazidos na Instrução Nº009/2011 – 
SUED/SEED. O texto da Instrução destaca como conteúdos obrigatórios: 
Nesse sentido, o trabalho com a Agenda 21 no ambiente escolar não pode limitar-se à 
sua mera execução. Como qualquer “conteúdo” desenvolvido em sala de aula, enquanto opções 
ou imposições, definidos conscientemente ou não, sempre trarão em si posicionamentos 
políticos, ideológicos e culturais. Expressam intencionalidades de diferentes sujeitos sociais na 
formação educacional, formas de compreender a realidade que devem ser analisadas em seu 
processo de formação histórica e social. 
Biodiversidade premissas de preservação da biodiversidade pois o ambiente que animais 
endêmicos vive com o desmatamento muitos não catalogas á extinção tanto fauna quanto a flora 
e a diminuição da biodiversidade genética. 
Situação atual a biodiversidade está ameaçada, com desmatamento flora. 
Desafio identificar quais atividades que causam impacto a biodiversidade agir visando 
alinha-los ao desenvolvimento sustentável. 
 Obstáculos ineficácia dos órgãos de fiscalização. Indiferença ou a falta de 
conhecimento da sociedade. Oposição de descaso entre grupos econômicos. 
Proposta estimular o sistema de unidades de conservação –UC (público e privado), 
acrescentando a quantidade e melhorando a qualidade, essencialmente quanto a gestão e 
fiscalização com a construção e inserção de planos gestores em todos as UC. 
Revigorar o programa dos “corredores da biodiversidade ” proporcionar as trocas de 
material genético, para que haja a biodiversidade das espécies a qual ficam isoladas. 
Promover a conservação e, onde couber, preservação e recuperação e áreas frágeis do 
litoral paranaense, em especial a restinga, estuário e manguezais. 
Avaliar qualitativa e quantitativamente os recursos dos ecossistemas, bem como 
serviços ecossistêmicos, para uma melhor gestão. 
Estudar os focos das possíveis doenças causadas aos animais e às plantas, envolvendo 
os agentes causadores e espécies hospedeiras. 
 Garantir a aplicação de recursos financeiros destinados à pesquisa em recursos naturais 
e da biodiversidade. 
 Rever o termo “espécie exótica invasora” e suas consequências pedagógicas na 
produção de materiais educativos, cursos de formação de educadores e demais iniciativas do 
poder público, com o objetivo de disseminar o ideal da não violência de forma integrada. 
Rever as práticas para o controle de espécies exóticas “invasoras” no estado do Paraná, 
especificamente no que diz respeito ao abate de animais. 
 Ampliar e aprofundar conteúdos voltados à proteção da biodiversidade e serviços 
ecossistêmicos no ensino formal e não formal. 
 Fazer cumprir a legislação de proibição do comércio e maior fiscalização em relação à 
retirada ilegal dos animais silvestres do habitat. 
 Devem ser preservadas e conservadas florestas nativas naturais, portanto ampliar a 
recuperação de áreas degradadas e a restauração de áreas de florestas. 
 Situação a atual maior parte das terras do estado do Paraná estão degradadas devido 
agropecuária e cultivo agrícola a fertilidade deste solo levou ao intenso desmatamento, 
acarretou na redução e degradaçãodas áreas florestais. 
Desafio conter desmatamento e recuperar áreas degradadas. Intensificar a fiscalização. 
Promover a conscientização e a responsabilização da sociedade. 
Obstáculo atividade econômica predatória. Fiscalização deficiente. Falta de 
conscientização. Tem sido mais vantajoso economicamente explorar do que conservar. 
Preservar e recuperar a mata nativa e estimular o reflorestamento de nova áreas. 
Fortalecer os órgãos de gestão e fiscalização das UC. 
 Criação de programas de incentivo às comunidades locais para manejo sustentável, 
aonde for permitido. 
Gestão dos Recursos Hídricos Premissas – A água é um bem público de uso comum 
devendo ser garantido a sua qualidade e quantidade a todos os seres vivos. Situação Atual – 
Grande quantidade dos corpos hídricos está poluída ou contaminada. Além da ausência ou 
insuficiência de matas ciliares até a falta de proteção das áreas de recarga dos aquíferos. Desafio 
- identificar, dar publicidade e deter as fontes de poluição e contaminação. Repor e manter as 
matas ciliares e demais formas de vegetação protetoras das nascentes. Obstáculos - empresas e 
outros domicílios, inclusive atividades agropecuárias, lançando dejetos e outros efluentes nos 
corpos hídricos. Rios em áreas urbanas canalizados, sem mata ciliar, recebendo todas as cargas 
de poluentes e contaminantes. Falta de educação ambiental. 
Estabelecer e implementar um plano de revitalização e monitoramento dos rios e demais 
unidades hídricas, nos ambientes urbanos e rurais, garantindo a conservação da qualidade das 
águas do Estado. 
 Garantir rede de saneamento básico em todo o estado do Paraná. 
 Fiscalizar a coleta e tratamento de 100% de efluentes industriais, incentivando o reuso 
da água. 
ETAPA 2: O aluno deverá pesquisar na internet artigos científicos que abordem o tema 
Educação Ambiental ou Agenda 21 e deverá escolher um. De posse do artigo, o aluno deverá 
realizar uma resenha apontando as principais conclusões obtidas. (Este material deve ter um 
mínimo de 2 páginas.) 
A ideia da educação ambiental como mediação educativa a longo prazo que forma parte 
do contexto de transição ambiental no mundo rural. Questiona a ideia de uma única educação 
ambiental, chamando a atenção para diferentes matrizes teórico-pedagógicas que informam 
duas orientações em educação ambiental, quais sejam: a educação ambiental popular e a 
educação ambiental comportamental. Argumenta em favor de uma educação ambiental popular 
como alternativa mais afinada com as propostas da extensão rural agroecológica. 
A educação ambiental (EA) vem sendo incorporada como uma prática inovadora em 
diferentes âmbitos. Neste sentido, destacasse tanto sua internalização como objeto de políticas 
públicas de educação e de meio ambiente em âmbito nacional, quanto sua incorporação num 
âmbito mais enraizado, como mediação educativa, por um amplo conjunto de práticas de 
desenvolvimento social. Esse é o caso, por exemplo, do diversificado rol de atividades e 
projetos de desenvolvimento impulsionados pelas atividades de extensão em resposta às novas 
demandas geradas pela transição ambiental do meio rural. Este processo de mudanças no mundo 
rural, que tende a gerar novas práticas sociais e culturais em que se verifica a assimilação de 
um ideário de valores ambientais, pode ser observado, por exemplo, no crescente interesse pela 
produção agroecológica, na busca por medicinas alternativas e fitoterápicas, no ecoturismo e 
no turismo rural. Práticas estas que estão muitas vezes associadas a ações de EA, tanto na sua 
difusão como na valorização da paisagem socioambiental no campo. Uma vez identificada a 
entrada da EA como parte dos processos de transição ambiental e suas inúmeras interfaces com 
diferentes campos de ação da extensão rural, cabe abrir um debate sobre as modalidades desta 
prática educativa, suas orientações pedagógicas e suas consequências como mediação 
apropriada para o projeto de mudança social e ambiental no qual está vem sendo acionada. Em 
primeiro lugar, caberia perguntar: existe uma educação ambiental ou várias? Será que todos os 
que estão fazendo educação ambiental comungam de princípios pedagógicos e de um ideário 
ambiental comuns? A observação destas práticas facilmente mostrará um universo 
extremamente heterogêneo no qual, para além de um primeiro consenso em torno da 
valorização da natureza como um bem, há uma grande variação das intencionalidades 
socioeducativas, metodologias pedagógicas e compreensões acerca do que seja a mudança 
ambiental desejada. Neste sentido, a EA é um conceito que, como outros da "família ambiental", 
sofre de grande imprecisão e generalização. O problema dos conceitos vagos é que acabam 
sustentando certos equívocos e, neste caso, o principal deles é supor uma convergência tanto da 
visão de mundo quanto das opções pedagógicas que informam o variado conjunto de práticas 
que se denominam de educação ambiental. Assim, neste artigo pretendemos discutir algumas 
das principais diferenças nas concepções de educação ambiental, e suas consequências no plano 
político pedagógico. Para isto, vamos problematizar alguns aspectos da relação entre a EA - 
tomada como parte dos processos de ambientalização da sociedade - e o campo educativo onde 
está vai disputar legitimidade como um tipo novo de prática pedagógica. 1 O ambiental como 
qualificador da educação uma primeira questão diz respeito ao significado do ambiental como 
qualificador da educação. Outras correntes pedagógicas antes das EAs também se preocuparam 
em contextualizar os sujeitos no seu entorno histórico, social e natural. Trabalhos de campo, 
estudos do meio, temas geradores, aulas ao ar livre, não são atividades inéditas na educação. 
Estes recursos educativos, tomados cada um por si, não são estranhos às metodologias 
consagradas na educação como aquelas inspiradas em Paulo Freire e Piaget, entre outras. 
Assim, qual seria o diferencial da educação ambiental? O que ela nos traz de novo que justifique 
identificá-la como uma nova prática educativa? Poderíamos dizer, numa primeira consideração, 
que o novo de uma EA realmente transformadora, ou seja, daquela EA que vá além da reedição 
pura e simples daquelas práticas já utilizadas tradicionalmente na educação, tem a ver com o 
modo como está EA revisita esse conjunto de atividades pedagógicas, reatualizando-se dentro 
de um novo horizonte epistemológico em que o ambiental é pensado como sistema complexo 
de relações e interações da base natural e social e, sobretudo, definido pelos modos de sua 
apropriação pelos diversos grupos, populações e interesses sociais, políticos e culturais que aí 
se estabelecem. O foco de uma educação dentro do novo paradigma ambiental, portanto, 
tenderia a compreender, para além de um ecossistema natural, um espaço de relações 
socioambientais historicamente configurado e dinamicamente movido pelas tensões e conflitos 
sociais. De todo modo, a construção de um nexo entre educação e meio ambiente, capaz de 
gerar um campo conceitual teórico-metodológico que abrigue diferentes propostas de EAs, só 
pode ser entendida à luz do contexto histórico que o torna possível. Afinal, não podemos 
compreender as práticas educativas como realidades autônomas, pois elas só fazem sentido a 
partir dos modos como se associam aos cenários sociais e históricos mais amplos constituindo-
se em projetos pedagógicos políticos datados e intencionados. Desta forma, a emergência de 
um conjunto de práticas educativas nomeadas como EA e a identidade de um profissional a ela 
associada, o educador ambiental , só podem ser entendidos como desdobramentos que fazem 
parte da constituição de um campo ambiental no Brasil, a partir do qual a questão ambiental 
tem se constituído como catalisadora de um possível novo pacto societário sustentável. Assim, 
o qualificador ambiental surge como uma nova ênfase para a educação, ganhando legitimidadedentro deste processo histórico como sinalizador da exigência de respostas educativas a este 
desafio contemporâneo de repensar as relações entre sociedade e natureza. Contudo, 
considerando a assimetria das relações de força que estão definindo as transformações sociais 
e econômicas. 
 Prática como Componente 
Curricular DISCIPLINA: EDUACAÇÃO AMBIENTAL 
TEMA: Agenda 21. 
Etapa 3 
https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw 
PEC - Programa Escola Consciente - voltado para realizações de práticas ambientais 
Projeto de educação ambiental 
Práticas ambientais socialmente justas, e economicamente viável ambientalmente 
correto, que são tripé da sustentabilidade, essas práticas aplicadas, teremos resultados, ampla 
geração consciente focada nas práticas sustentáveis. 
A educação ambiental ela essencial na formação das novas gerações assim terremos um 
planeta melhor. 
O projeto consiste em práticas ambientais: 
São três práticas utilizadas: eficiência energética, consumo consciente da água, perdas 
residual reciclagem e educação ambiental Implantação a horta. 
Eficiência energética: que é trocar lâmpada comum por lâmpada de led, consumo 
consciente da água, que é estar atendo as perdas pontuais. 
Reciclagem que é separação segregação resíduos sólidos. 
Implantação a horta que desenvolver seres com meio ambiente. 
Os pontos que o projeto aborda, são de grande importância pois atualmente a uma perda 
muita grande de material reciclado e o desperdício de agua e energia. 
https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw
O projeto e voltado também ao público jovem, onde trabalharam a parte de meio 
ambiente através de hortas, levando a educação ambiental aos mais jovens. 
Projeto será realizados em escolas, para escola ter 
A meta é a implantação do selo PEC, o selo é maior peso neste projeto, escola consciente 
e para adquiri este selo, a escola terá, adesão de três práticas ambientais, como foi mencionado 
anteriormente no texto terá validade de dois anos podendo ser renovado pelo mesmo período 
de dois anos, para a eficiência deste projeto e ele sempre estará sendo monitorado e fiscalizado. 
São envolvidas as escolas tem objetivo de adotar pelos menos três praticas educativas referente 
ao meio ambiente. 
 
 
 Etapa 3 Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 
Projeto de Educação Ambiental "Dedinho Verde" na Sabor de Fazenda 
A ideia de ter esse espaço, foi criado, um dedinho verde, três pessoas vendo necessidade 
das crianças, e com intenção da educação ambiental. O local já era frequentado pelas próprias 
mães, das crianças que vinham visitavam, a ideia é estimular, conscientizar essa criançada, 
conscientizar essa criançada mais de uma forma gostosa lúdica e feliz e o despertar esse amor 
pela natureza pelo meio ambiente e o que você pode fazer no seu dia a dia, os pequenos cuidados 
pequenos ações que você pode ter no seu dia a dia. 
Esse trabalho e voltado para crianças de 4 a 10 anos, que é mostrado a questão do lixo, 
o que se pode fazer com lixo, como melhorar a questão do lixo, e que cada um pode fazer, em 
casa, faz brincadeiras com eles de objetos não convencionais, e que esses objetos não 
convencionais podem ser utilizados como vasos para o plantio, não necessariamente plantar 
em vasos, sempre é associado com alguma coisa do dia a dia, deles então não fica num mundo, 
tão distante dessa realidade deles. As ervas e os temperos, todo tem muito perfume e que isso 
trabalha muitas coisas o olfato trabalha tato, trabalha o paladar. 
É oferecido um lanche maravilhoso, saudável, a criança associa sempre que o saudável 
não gostoso, “não comi isso meu filho este aqui é mais saudável e faz bem”. O discurso do 
projeto é, “ é muito gostoso”. 
A Capitação de água de chuva do telhado, que é aproveitado para irrigação do jardim, é 
trabalhado Jardim das bruxas, que mostra as plantas toxicas, as crianças interagem muito o 
tempo inteiro então são três horas que passam muito rápido, este período as crianças não ficam 
sentadas, elas participam trazem ideias coisas que eles fizeram com mãe com avó, que fazem 
https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4
em casa. É ensinado que Terra não é sinônimo de sujeira, sim sinônimo de saúde, as crianças 
são tratadas com respeito. 
 É mostrado terra, ovos de minhoca e minhocas , aquelas crianças que querem tocar 
podem, aqueles que não querem tocar fica próximo e observa, de uma forma cuidadosa com 
respeito para que a criança criar essa ojeriza, pois crianças da cidade grande, não estão mais 
acostumadas, a levantar um vaso e ter tatu bola, centopeia, lacraia e minhoca, cuidar é conhecer, 
você só vai cuidar melhor hora que você conhece e respeita, então esse trabalho todo com a 
criançada é o despertar neles esse cuidado porque eles vão conhecer e vão gostar, as crianças 
vão vivenciando isso durante as três horas que passam no viveiro. 
 Finaliza o trabalho com o plantio em uma garrafa pet, que é transformada em vasos as 
crianças apreendem a forma correta de drenagem. E levam a planta para suas casas. 
 No local que ocorre é um despertar, e que as escolas e as casas das pessoas que isso 
continuei fora daqui. 
 Esse trabalho deve ser continuado fora, esse projeto tem objetivo, formar um adulto 
mais consciente, mais humanizado, e mais cuidadoso com meio ambiente. 
São envolvidas as crianças de 4 a 10 anos, trabalharam a pratica temas lixo e meio 
ambiente e valor da natureza. Com a temática educação ambiental formando cidadão humano 
e consciente com meio ambiente. 
Projetos de Educação Ambiental: Uma proposta interdisciplinar 
 Etapa 3 Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 
Ideais para elaboração de unidade didática interdisciplinar na educação ambiental. 
Professor: Carlos Magno Fernandes. 
História da educação ambiental: Ernest Haeckel, revolução industrial, conferencia de 
tessalonicke Tiblisi; Agenda 21 Rio + 20, temas lixo meio ambiente animais na lista extinção e 
danos ao ambiente, efeito estufa, tratamento de esgoto. 
Público alvo alunos ensino fundamental II, objetivos: formar cidadãos conscientes e 
disseminadores deste conhecimento. 
Entender as formas necessidades de economizar água e energia elétrica. 
Saber os tipos de poluição e como elas podem prejudicar nosso organismo. 
Atividade um plano para salvar o planeta, leitura de gráfico, porcentagem, nitratos, 
nitritos, saúde, e a economia. Ciclo da água evaporação, transpiração, condensação, chuva, 
formação da água subsolo, rios, lagos, oceanos. 
A visita de um espaço não formal de ensino. Oficina de reciclagem. Descarte 
adequadamente o lixo, construção de um quadro com material reciclado de plantas medicinais, 
https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4
plantio de sementes e mudas no campo ou em parque e praças da cidade, pesquisa de energia 
sustentável, conteúdos curriculares trabalhado ciências, matemática, artes e português. 
Ciências ciclo da água e poluição, doenças causadas pela contaminação do ar, da água, 
diferenciar efeito estufa e aquecimento global, nitrito nitrato, processo de separação de mistura. 
Matemática comparação de gráfico, tabelas e porcentagem. 
 Artes: oficinas de reciclagem, mural de plantas ou de fotografias. 
Português: relatórios aulas de campo e parodias. 
São envolvidas as escolas de ensino fundamental II, trabalharam 4 disciplinas com 
temas transversais. De com temática de educação ambiental. 
 
 
Bibliografia 
Acesso:22/09/2019:http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11
.pdf 
Acesso 02/07/2019 https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4 
Acesso 22/09/2019 https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw 
https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw 
acesso 
22/09/2019:http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG
_XXI/baseplanos1.pdf 
22/09/2019 
http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Agenda_21_Global_Sintese.pdfhttp://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11.pdf
http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/cea/cea/Revista_Agroecologia_parte11.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=SNysQ53SDE4
https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw
https://www.youtube.com/watch?v=e2bHg1oP7mw
http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG_XXI/baseplanos1.pdf
http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/DOCUMENTO_AG_XXI/baseplanos1.pdf
http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/Agenda_21_Global_Sintese.pdf

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