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Cabeça e pescoço de pequenos animais · Conformação da cabeça, irá mudar de acordo c/ variabilidade individualidade de cada animal/raça. Estruturas palpáveis e procedimentos CABEÇA Coleta de liquor e mielografia Crânio · Protuberância occipital externa – se localiza na nuca do animal. É amplamente utilizada como ponto de referencia p/ procedimento como a mielografia ou retirada de liq encéfalo raquidiano. C/ o dedo anelar, polegar (na assa do atlas) e indicador (como base em contato com a protuberância) . O animal estará c/ a cabeça inclinada. Juntando uma linha imaginaria p/ formar um triangula c/ cada ponta dos dedos, ao centro desse triangulo formara um forame/ponto q ao inserir a agulha chegara na cisterna magna (local onde se coleta uma grande quant. de liquor). Arco zigomatico – é formado pelo osso frontal, osso zigomatico, temporal. Esse ossos tem saliências, chamadas de processos: · Processo zigomatico do osso frontal · Processo frontal do osso zigomatico · Processo temporal do osso zigomatico · Processo zigomatico do osso temporal · É utilizado p/ o aparelho que monitora o encefalograma e a eletromiografia, durante a anestesia. Q realiza um cálculo chamado biograma q monitora o efeito anestésico é feita por sensores; quanto + perto de 100, o animal estará acordado; p/ a anestesia é necessária estar entre 50 e 60. · Onde o sensor deve ser Colocado da seguinte maneira: · Protuberância occipital externa traça uma linha imaginaria na crista sagital externa, separando o lado direito do esquerdo, depois faz outra linha imaginaria conectando o processo zigomatico do osso frontal dos dois lados, caudal a essa linha divide em 3 porção, no primeiro 1/3 se coloca um sensor e nos outro 1/3 tbm. · Forame infraorbitario – emerge o nervo infra orbitário, q é ramo do nervo maxilar q é ramo do nervo do trigêmeo. Seu bloqueio + rostral permite procedimento em lábio superior, nariz, dentes incisivos, dentes caninos e alguns pré-molares. Bloqueio + caudal permite procedimentos ate em molares. Pode ser localizado abrindo o lábio e contando ate o 3° pré-molar superior, ou seja esta em sentido dorsal. Através dele pode ser feita a TARTARECTOMIA. #Todo procedimento de anestesia, causa depressão do S imune. Por isso ñ tomar cuidado pode gerar uma infecção secundaria/ pós-cirurgica. · Sondagem esofágica (entubagem) – deve ser feita sempre q for realizar algum procedimento em região oral, p/ ñ permitir a realização de falsa via. Se fizer falsa via, pode gerar uma pneumonia. Mandíbula (Estruturas palpáveis) · Ramo ventral do corpo da mandíbula – nos carnívoros, tem 3 processos, sendo eles: · Processo angular · Processo condilar · Processo coronoide #Processo angular é palpável em pequenos animais, se localiza no ângulo na mandíbula #Fossa mesentérica, onde se insere o músculo masseter. · Nervo mentoniano – localizado na porção + rostral, no mento, há alguns forames (varia de acordo c/ spp {ex: cão tem 4, 2 de cada lado}), chamados de forames mentonianos, q sai o nervo mentoniano. Ramo de quem? É ramo o nervo alveolar inferior, q é ramo do mandibular, q é ramo do nervo trigêmeo. Como fazer o bloqueio? Ao abaixar o lábio ele se encontrara ventral entre o 1° e o 2° pré-molar inferior. Seu bloqueio permite procedimento em lábio inferior, incisivo, alguns pré-molares PROVA Nervo mandibular · Seu bloqueio é realizado colocando o dedo no ultimo molar, deslizando o dedo p/ o ramo da mandíbula chega exatamente ao forame do nervo mandibular, o forame mandibular, insere-se a agulha e adm o anestésico. FRATURAS · Podem ter como causa traumas, neoplasia, entre outros. · Fratura de sínfise da mandíbula – separação ao meio da mandíbula em região de mento. · Fratura de ramo da mandíbula – alt a articulação temporomandibular, onde o animal ñ consegue fechar a boca. Porem se o animal ñ consegue fechar a boca e através da radiografia ñ há fratura, ñ descarte a possibilidade de ser raiva. #p/ redução de fratura em mandíbula ou maxila, é utilizado fios de serclagem. Porem deve-se tomar muito cuidado ao colocá-los, pois ñ podem passar entre as raízes dentarias; pois se passarem podem causar necrose da raiz e queda de dentes. P/ esse procedimento é obrigatório realizar radiografia antes, durante e após o procedimento. #Ter cuidado c/ a oclusão dentaria, sempre q for fazer redução em região de boca observar a oclusão. Por isso p/ poder observá-la é necessário utilizar uma técnica diferente de sondagem chamada: · Faringotomia – abra a cav oral do animal e palpa o ramo da mandíbula, ao final, o dedo apontara na parte ventral da “papada” do animal, nesse local faça uma pequena incisão, insira a sonda dobrada, dessa forma ela ñ impedira de conferir a oclusão dentaria. Na sua retirada pode fazer sutura, mas tbm pode deixa a incisão fechar por segunda intenção. · Fratura no corpo da Mandíbula - Faturas nessa região, pode se fazer incisão em cima dela, desde q ñ tenha edema, coagula, ... Em caso de fratura bilateral em região de corpo da mandíbula, deve realizar uma incisão em região ventral, separa a pele, rebate o miloioideo e teve ter cuidado c/ o músculo digástrico, pois sua inserção é carnosa, ou seja, sua retirada afeta o fechar e o abrir a boca. · Fraturas de maxila - p/ ter acesso a fratura em região + caudal da maxila, perto do masseter, deve-se descolar/rebater o masseter de forma q permita o levantar do mesmo, tirando-o da fossa masseterica. Porem no levantar do músculo masseter devemos cuidar de estruturas que ficam acima dele, q são: · Ramo bucal dorsal do nervo facial · Ducto pareotideo · Ramo bucal ventral do nervo facial # A seqsagem dos ramos, pode gerar acumulo de comida na cav oral, onde esse acumulo deixa matéria orgânica, essa matéria orgânica é alimento p/ bac ali presentes. # A seqsagem do ducto pareotideo pode gerar acumulo de saliva (composta por muco, enzima e liq), podendo gerar um processo inflamatório, q gera tec de granulação. Glândulas salivares · Glândula pareotidea – tem formato de cacho de uva, localizada próxima ao ouvido, onde produz uma saliva + viscosa, onde essa saliva é levada p/ cav oral através do ducto pareotideo, q ira desembocar no 3° e 4° pré-molar superiores. É bilateral, ou seja tem dos dois lados do rosto. · Glândula salivar zigomatico se encontra atrás do arco zigomatico, seu acesso é muito difícil. · Glândula salivar sublingual poliestomática – possui vários ostios, sendo bem espalhada pela cav oral. · Glândula salivar mandibular – tem um formato ovóide; produz saliva q é levada pelo ducto salivar q desemboca nas carúnculas sublinguais. Localiza-se entre a veia maxilar e veia linguofacial, esta perto tbm do masseter e seu ramo ventral bucal do nervo facial. A medida q secciona a glândula, juntamente a gl sublingual monostomatica ira vir junto, porem há um nervo perto dessa região chamado de nervo Hipoglosso, q é responsável pela movimentação da língua, ou seja, sua secção ira afetar a movimentação da língua. · Glândula salivar sublingual monoestomatica – compartilha o mesmo ducto q a mandibular. · Mucoseli salivar - + comum na glândula mandibular. Nesses casos deve-se realizar a retirada da glândula afetada e a q compartilha seu ducto, ou seja, no caso da gl salivar mandibular deve tbm tirar a gl salivar monoestomatica, devido ao compartilhamento de ducto. Cherostomia = falta de saliva Pescoço: · Traquéia · Esôfago · Bainha carótida · Glândula tireóide · Glândula paratireóide · Para acessá-los é necessário fazer uma incisão em região ventral do pescoço e rebater músculos c/ origem no esterno como: · Musculo esternocefalico – origem no esterno e se insere perto do atlas · Musculo esternoieoideo – origem no esterno e se insere perto do aparelho hióideo · Musculo esternotireoideo – origem no esterno e se insere na cartilagem tireóidea da laringe Traqueia · Normalmente é acessada em casos de choque anafilático e acidentes. · Traqueostomia · Traqueotomia #Ambassão realizadas p/ ter acesso a luz da traquéia, onde deve ser feita sua incisão entre o Ligamento anular (conecta os anéis traqueais), podendo fazer uma pequena janela/abertura entre os anéis traqueais, ou retirar alguns anéis (porções). · Traqueotcomia – rara é sua realização e c/ difícil cuidado do local, por sempre ficar aberta. Esôfago · Tem 4 camadas sendo elas : · Mucosa · Submucosa · Musculatura · Tec adventício. · Tomar muito cuidado c/ suturas no esôfago, pois o peristaltismo pode abri-la e a camada formada de tec adventicia é de difícil cicatrização (decência de sutura). Bainha carotídea · Formada por 3 estruturas · veia jugular interna · artéria carótida comum · tronco vago-simpatico. *Tronco vago-simpatico é formado por fibras do nervo vago (sai do tronco cefálico q vai p/ região de tórax e abdômen) e tbm fibras do nervo simpático (origem em região toracolombar e se direciona p/ pescoço e cabeça) #Estimulação do nervo vago, pode causar bradcardia. · Glândula tireóide e Paratireóide - Estão intimamente relacionada a fatores hormonais e fatores metabólicos. Figuras e estruturas importantes Rosa: Linfonodos mandibulares Verde: Glândula salivar mandibular Vermelho: Glândula salivar monostomática sublingual Roxo: Glândula salivar parótida Vermelho: Ramo bucal ventral do nervo facial Verde: Ducto parotídeo Laranja: Ramo bucal dorsal do nervo facial Rosa: Veia jugular externa Verde água: Veia maxilar Amarelo: Veia linguofacial Branco: Veia sublingual Roxo: Veia facial Rosa: Músculo Masseter Roxo: Músculo Zigomático Verde água: Músculo esternocefálico Vermelho: Músculo esternotireoideo Rosa: Músculo esternoideo Bainha Carótida Vermelho: Tronco vago-simpatico Amarelo: Artéria Carótida comum Verde: Veia jugular interna Rosa: traquéia Verde: Glândula tireóide Vermelho: Esôfago Verde água - M esternocefalico Rosa - M esternoioideo Vermelho- M esternotireoideo Roxo - M digástricio Amarelo - M Miloioideo
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