4_História da Arquitetura & Urbanismo I

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FACULDADES INTEGRADAS DE CARATINGA 
 
HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 
ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Igreja de Santa Sabina, Roma 
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HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 
ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
 
TARDO-ROMANO 
 Introduzida por Alois Riegel, que defendeu a originalidade desta fase da produção antiga; 
 Decadência das estruturas políticas, econômicas e sociais do Estado Romano; 
 
 
Igreja de Santa Sabina, Roma 
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HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 
ARQUITETURA ROMANA 
SITUAÇÃO DOS ASPE CTOS CONSTRUTIVOS 
 
 Reflexo do momento (político, econômico e social) na arquitetura, diminuindo a importância da produção 
 Aproveitamento dos recursos técnicos já conhecidos 
 Aperfeiçoamento dos processos executivos em face a dificuldade na aquisição dos materiais e o recrutamento de 
mão-de-obra 
Igreja de Santa Sabina, Roma 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
INTERPRETAÇÕES FILOSÓFICO-RELIGIOSAS 
 Primeira metade do século IV: início da atividade 
construtiva oficial do Cristianismo 
 Concedida liberdade aos cristãos para construírem 
seus templos, determinando uma linha original de 
experiências 
 
INTERPRETAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICOS 
 Cristãos = classe popular 
 Modelos arquitetônicos à tradição doméstica 
transportada para o plano áulico 
 Arquiteturas ligadas ao cristianismo localizam-se nos 
bairros periféricos e áreas populares das cidades 
romanas, longe dos centros monumentais 
 
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HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO I 
ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
DESGASTE DOS MEIOS TRADICIONAIS CLÁSSICOS 
 
 Construtores Paleo cristãos imprimem espírito oposto ao que vigorava. Não conservam a integridade formal dos ambientes 
 Os tradicionais meios de controle estão profundamente desgastados 
 Pagãos Construtores têm fidelidade intencional à tradição antiga – Cristãos tendem ao abandono da tradição antiga 
 Resultado: tradição que marca uma linha divisória importantíssima na história da cultura arquitetônica 
 
 
 
 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
CARACTERÍSTICAS 
 Afastamento da tradição clássica 
 Reexame da técnica da antiguidade de forma aberta 
 Para a cobertura de grandes ambientes (ao novo 
culto cristão) 
 adota-se solução menos dispendiosa, como telhado 
com asnas de madeira 
 Objetos de culto e edifícios religiosos não tem caráter 
sagrado e sim, valor instrumental – Deus como ser 
transcendente 
 Igreja na esfera das realidades humanas contingentes 
e perecíveis 
 
 
 
 
 
 
 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
EMPOBRECIMENTO DO ASPECTO FORMAL 
 Para a cobertura de grandes ambientes (ao novo culto cristão) adota-se solução menos dispendiosa, como telhado 
com asnas de madeira 
 Espessuras das alvenarias reduzidas ao mínimo, o que significa menos durabilidade e resistência comprometidos 
 Edifício Cristão tecnicamente vulgar – duração e valor semelhantes ao das construções vulgares 
 
 
 
 
 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
 Espiritualidade Cristã avessa 
(desconfiança) ao belo e à 
perfeição sensível, refletindo 
na arquitetura 
 
 Representação direta da 
profundidade. Abandono do 
habitual sistema de 
referências plásticas das 
paredes 
 
 
 
 
 
 
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REPRESENTANTE ARQUITETÔNICO: 
Igreja de Santa Sabina 
 
 Paredes são lisas, ritmadas por uma série de 
aberturas ou elementos decorativos repetidos 
 Elementos isolados desprovidos de uniões 
lineares evidentes, executadas sobre plano 
uniforme 
 Existem colunas e entablamentos, mas deixa de 
haver ordens arquitetônicas – sem associações 
sistemáticas de colunas e cornijas) 
 
 
 
 
 
 
 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
REPRESENTANTE ARQUITETÔNICO: 
Igreja de Santa Sabina 
 
 
 
 
 
 
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ARQUITETURA TARDO-ROMANA 
 
CARACTERÍSTICAS 
 
 No espaço Cristão não existe uma hierarquia de 
elementos que permita representá-lo ‘a priori’ 
sem que tenha sido percorrido 
 
 Juntas à vista – paredes e teto se separam 
bruscamente, sem que a transição seja 
preparada 
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TRABALHO TEÓRICO E ORAL 
 
 Data: 04/05/17 escrito a mão ou digitado – sem regras de introdução, resumo, título, fonte ou tamanho da fonte 
 Assunto: arquitetura e história da Igreja (basílica) de Santa Sabina, Roma 
 2 páginas livres (pode inserir imagens) + 1 página de conclusão com palavras próprias 
 Trazer o assunto para parte oral em sala de aula valendo ponto na segunda etapa 
 
 
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