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RESUMO SAÚDE PÚBLICA - Lei 8080, SUS, Nasf, Esf, Deficiências e controle de agravos nutricionais


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Saúde Públi a e Nu rição 
 
Lei 8.080 
 
Lei n° 8.080 de 19 de Setembro 
de 1990 ou Lei Orgânica da 
Saúde 
 Dispõe sobre as condições para a 
promoção, proteção e recuperação da 
saúde, a organização e o funcionamento 
dos serviços. 
 
Título I 
Das Disposições Gerais 
x SAÚDE: direito fundamental do ser 
humano 
 
x ESTADO: prover condições 
indispensáveis ao seu pleno exercício 
 
 1°: O dever do Estado de garantir a 
saúde consiste na formulação e 
execução de políticas econômicas e 
sociais que visem à redução de riscos 
de doenças e de outros agravos no 
estabelecimento de condições que 
assegurem acesso universal e igualitário 
às ações e aos serviços para a sua 
promoção, proteção e recuperação. 
 
 2°: O dever do Estado não exclui o 
das pessoas, da família, das empresas e 
da sociedade. 
 
 A saúde tem como fatores 
determinantes e condicionantes: 
x Alimentação 
x Moradia 
x Saneamento Básico 
x Meio Ambiente 
x Trabalho 
x Renda 
x Educação 
x Transporte 
x Lazer 
x Acesso aos bens e serviços essenciais 
 
↪ Caso estes fatores sejam trabalhados, 
eles podem influenciar na saúde do 
paciente 
 
Título II 
Capítulo I 
 Dos Objetivos e Atribuições 
↪ OBJETIVOS do SUS: 
 
x IDENTIFICAÇÃO DE 
DETERMINANTES: a identificação e 
divulgação dos fatores condicionantes 
e determinantes de saúde 
 
x FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS: a 
formulação de política de saúde 
destinada a promover, nos campos 
econômico e social 
 
x ASSISTÊNCIA INTEGRAL E 
PREVENTIVA: a assistência às 
pessoas por intermédio de ações de 
promoção, proteção e recuperação 
da saúde, com realização integrada 
das ações assistenciais e das atividades 
preventivas 
 
↪ ATRIBUIÇÕES: 
I – a execução das ações: 
x Vigilância sanitária 
x Vigilância epidemiológica 
x Saúde do trabalhador 
x Assistência terapêutica integral, 
inclusive farmacêutica 
 
II – a participação na formulação da 
política e na execução de ações de 
saneamento básico 
III – a ordenação da formação de 
recursos humanos na área de saúde 
IV – a vigilância nutricional e a orientação 
alimentar 
V – a colaboração na proteção do meio 
ambiente, nele compreendido o do 
trabalho 
VI – a formulação da política de 
medicamentos, equipamentos, 
imunobiológicos e outros insumos de 
interesse para a saúde e a participação 
na sua produção – caso surja a 
necessidade de produzir alguma vacina 
p/ endemias 
VII – o controle e fiscalização de 
serviços, produtos e substâncias de 
interesse para a saúde 
VIII – fiscalização e a inspeção de 
alimentos, água e bebidas para consumo 
humano 
IX – a participação no controle e 
fiscalização da produção, transporte, 
guarda e utilização de substâncias e 
produtos psicoativos, tóxicos e 
radioativos 
X – o incremento, em sua área de 
atuação, do desenvolvimento científico 
e tecnológico 
XI – a formulação e execução da 
política de sangue e seus derivados 
 
Vigilância Sanitária 
→ Conjunto de ações capazes de 
ELIMINAR, DIMINUIR ou PREVENIR riscos 
à saúde 
 
→ Intervir nos problemas sanitários 
decorrentes do meio ambiente, da 
produção e circulação de bens de 
consumo e da prestação de serviços de 
interesse da saúde 
 
Vigilância Epidemiológica 
→ Conjunto de ações que 
proporcionam o CONHECIMENTO, a 
DETECÇÃO ou PREVENÇÃO de 
qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes ou 
coletiva 
↳ Com a finalidade de recomendar e 
adotar medidas de prevenção e 
controle de doenças ou agravos 
 
Saúde do Trabalhador 
→ PNST (Política Nacional de Saúde do 
Trabalhador e da Trabalhadora) 
 
→ Assistência ao trabalhador vítima de 
acidente de trabalho ou portador de 
doença profissional e do trabalho 
 
→ Fiscalização e controle das condições 
de produção, extração, 
armazenamento, transporte, manuseio 
de substâncias, produtos, máquinas e de 
equipamentos que apresentam riscos à 
saúde do trabalhador 
 
→ Avaliação do impacto que as 
tecnologias provocam à saúde 
 
→ Requerer a interdição de máquina, 
setor de serviço ou de todo o ambiente 
de trabalho, quando houver exposição a 
risco para a vida ou saúde dos 
trabalhadores 
 
 
Capítulo II 
 Dos Princípios e Diretrizes 
 
UNIVERSALIDADE: acesso aos serviços 
de saúde em todos os níveis de 
assistência 
 
INTEGRALIDADE: serviços preventivos 
e curativos, individuais e coletivos, 
exigidos para cada caso em todos os 
níveis de complexidade do sistema 
 
EQUIDADE: igualdade da assistência à 
saúde, sem preconceitos ou privilégios 
 
DESCENTRALIZAÇÃO: ênfase na 
descentralização dos serviços para os 
municípios/regionalização e 
hierarquização da rede de serviços de 
saúde 
 
PARTICIPAÇÃO SOCIAL: participação 
da comunidade 
 
Capítulo III 
 Da Organização, da Direção e da 
Gestão 
 
↪ As ações e serviços de saúde 
executados pelo SUS, são organizados 
de forma hierarquizada e regionalizada 
 
↪ A direção do SUS é única, sendo 
exercida em cada esfera do governo 
pelos órgãos: 
 
x No âmbito da União, pelo Ministério 
da Saúde 
x No âmbito dos Estados e do Distrito 
Federal, pela respectiva Secretaria de 
Saúde ou órgão equivalente 
x No âmbito dos Municípios, pela 
respectiva Secretaria de Saúde ou 
órgão equivalente 
 
 
→ Municípios: podem constituir 
CONSÓRCIOS para desenvolver em 
conjunto s ações e os serviços de saúde 
que lhe correspondam – tem estrutura 
mais elaborada do que aqueles não tem 
consórcio 
↓ 
O CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE 
SAÚDE é uma iniciativa autônoma de 
municípios próximos que se associam 
para prover em conjunto os serviços à 
população das cidades participantes. 
 
→ Governo do Estado + Prefeituras 
x Ampliar os serviços especializados 
(ex: construção de policlínicas) 
x Promover atendimento eficiente 
x Economizar investimentos em 
medicamentos, matérias de consumo, 
equipamentos 
x Organização nos atendimentos de 
acordo com a complexidade 
 
→ Comissões intersetoriais abrangerão 
em especial as seguintes atividades: 
 
I – alimentação e nutrição 
II – saneamento e meio ambiente 
III – vigilância sanitária e 
farmacoepidemiologia 
IV – recursos humanos 
V – ciência e tecnologia 
VI – saúde do trabalhador 
 
Entidades Representativas das 
Secretarias de Saúde 
 CONASS (Conselho Nacional de 
Secretários de Saúde) 
 
x Criado em 1982 
x Secretários de Saúde se unem e 
aumentam sua representatividade e 
poder de negociação junto ao 
governo Federal na definição de 
políticas públicas de saúde 
 
x CONASEMS (Conselho Nacional 
de Secretarias Municipais de Saúde) 
 
x Criado em 1988 
x Nasceu a partir do movimento social 
em prol da saúde pública 
x Agrega e representa o conjutno de 
todas as secretarias municipais de 
saúde do país 
 
Capítulo IV 
 Da Competência e das Atribuições 
↪ SEÇÃO I - Das Atribuições Comuns 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO: 
definição dos mecanismo de controle, 
avaliação e fiscalização das ações e 
serviços de saúde 
 
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS 
FINANCEIROS: recursos destinados em 
cada ano à saúde 
 
DIAGNÓSTICO E RESULTADO DA 
SAÚDE: acompanhamento, avaliação, 
divulgação do nível de saúde da 
população 
 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE 
SAÚDE: organização e coordenação 
desse sistema 
 
NORMAS TÉCNICAS E PARÂMETROS 
DE CUSTOS DA ASSISTÊNCIA: 
elaboração dessas normas e de padrões 
de qualidade da assistência à saúde 
 
NORMAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO 
A SAÚDE DO TRABALHADOR: 
elaboração dessas normas e de padrões 
de qualidade para a promoção da saúde 
do trabalhador 
 
POLÍTICAS PARA SANEAMENTO 
BÁSICO E PROTEÇÃO DO MEIO 
AMBIENTE: participação de formulação 
da política e da execução das ações de 
saneamento básico e colaboração na 
proteção do meio ambiente 
 
CRIAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DO 
PLANO DE SAÚDE: elaboração e 
atualização periódica do plano 
 
POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS 
PARA A SAÚDE: participação na 
formulação e execução dessas políticas 
e desenvolvimento de RH para a saúde 
 
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA: 
elaboração dessa proposta do SUS, de 
conformidade com o plano de saúde 
 
ATENDIMENTO DE NECESSIDADES 
COLETIVAS: para esses 
atendimentosde necessidades, urgentes 
e transitórias, decorrentes de situações 
de perigo iminente, calamidade pública 
ou de irrupção de epidemias, a 
autoridade da esfera administrativa 
poderá requisitar bens e serviços. 
 
SISTEMA NACIONAL DE SANGUE: 
implementar esse sistema 
 
PESQUISA: realizar pesquisas e estudos 
na área da saúde 
 
 
↪ SEÇÃO II – Da Competência 
 
 
 
 
 DIREÇÃO FEDERAL 
x Formula, normatiza e avalia a 
implementação de Política Nacional de 
Saúde 
x Formula, avalia e apoia políticas de 
alimentação e nutrição 
x Coopera de forma técnica e 
financeira com todos os estados e 
municípios 
x Participa na formulação e na 
implementação das políticas de 
controle das agressões ao meio 
ambiente, de saneamento básico e as 
relativas às condições de trabalho 
x Define e coordena sistema de redes 
integradas de assistências de alta 
complexidade, de rede de laboratórios 
de saúde pública, de vigilância 
epidemiológica e sanitária 
 DIREÇÃO ESTADUAL 
 
x Formula, coordena e avalia a 
execução da Política Estadual de 
Saúde 
x Coopera de forma técnica e 
financeira com todos os municípios 
x Promove a descentralização para os 
municípios dos serviços e das ações 
de saúde 
x Presta apoio técnico 
x Coordena e em CARÁTER 
COMPLEMENTAR, executa ações e 
serviços de vigilância epidemiológica e 
sanitária, de alimentação e nutrição e 
de saúde do trabalhador 
 
 DIREÇÃO MUNICIPAL 
x Formula, avalia e executa a Política 
Municipal de Saúde 
x Planeja, organiza, controla e avalia as 
ações e os serviços de saúde e 
executam os serviços públicos de 
saúde 
x Formam consórcios administrativos 
intermunicipais 
x Executam serviços de vigilância 
epidemiológica e sanitária, de 
alimentação e nutrição, de 
saneamento básico e de saúde do 
trabalhador 
 
 
Título III 
Das Serviços Privados de 
Assistência à Saúde 
 
Capítulo I 
 Do Funcionamento 
 
↳ Define e caracteriza as possibilidades 
de atuação da iniciativa privada no 
sistema de saúde 
 
↳ Permite participação direta ou indireta 
de empresas ou capital estrangeiro para 
ajudar na assistência, em alguns casos 
 
 
 
 A assistência à saúde é livre à 
iniciativa privada – não é um dever o 
sistema público de saúde ter dentro do 
local uma empresa que custeie os 
gastos 
 
 
 
↓ 
Princípios éticos: os direitos que ele tem 
devem estar claros; são os termos de 
consentimento, o que ele tem de 
respaldo e diretio nesse atendimento 
privativo (termos de consentimento) 
 
 SUPLEMENTARIEDADE: o setor 
privativo entra para suplementar, 
consertar deficiência que o setor público 
não consegue 
x É a concessão para que a iniciativa 
privada concorra no mercado 
ofertando serviços de saúde direto 
aos pagantes ou por meio de suas 
operadoras (planos ou seguradoras 
de saúde). 
 
 SETOR PRIVADO: visa os princípios 
do SUS (prevenção, promoção, 
recuperação e proteção) 
x Empresa que vai custear um serviço 
diferenciado (mais recursos, agilidade) 
dentro do setor público, não vai 
custear tanto quanto um hospital 
particular – ex: Santa Casa Clínica, 
Hospital do Coração 
x Para funcionar, precisa estar dentro 
da legislação 
x Precisa de profissionais habilitados 
para prestar a assistência 
x Precisa ser conscientizado sobre os 
custos e atendimentos (termo de 
consentimento – por isso precisa ter 
pessoa jurídica para legalizar esses 
documentos) 
 
Capítulo II 
 Participação Complementar 
→ Art. 24. Quando as suas 
disponibilidades forem insuficientes para 
garantir a cobertura assistencial à 
população de uma determinada área, o 
SUS poderá recorrer aos serviços 
ofertados epla iniciativa privada 
↪ A participação será formalizada por 
contrato ou convênio 
 
 
Título IV 
Dos Recursos Humanos 
→ Objetivos da política de RH: 
x Organização de um sistema de 
formação de RH em todos os níveis 
de ensino 
x Valorização da dedicação exclusiva 
aos serviços do SUS 
x O SUS deve permitir programas de 
estágio, residência – prestar 
assistência aos pacientes e permitindo 
a prática de ensino e pesquisa 
(hospitais universitários como em 
Botucatu) 
 
→ Os serviços públicos constituem 
campo de prática para ensino e pesquisa 
 
→ Os cargos e funções de chefia, 
direção e assessoramento só poderão 
ser exercidos em regime de tempo 
integral 
 
→ As especializaçãos na forma de 
treinamento em serviço sob supervisão 
(RESIDÊNCIA) precisarão ter médico 
para fazer supervisão 
 
→ Servidores que acumulam 2 cargos 
poderão exercer suas atividades em 
mais de 1 estabelecimento 
↪ Entretanto, cada conselho profissional 
regulamenta os limites das jornadas de 
trabalho 
 
→ Todo profissional de saúde é um 
tutor em potencial, especialmente se 
atuar numa unidade certificada como 
hospital de ensino 
 
→ A política de RH no SUS hoje é 
conhecida como Política de Gestão do 
Trabalho e da Educação em Saúde 
 
 
Título V 
Do Financiamento 
 
Capítulo II 
 Da Gestão Financeira 
↳ Os recursos financeiros do SUS serão 
depositados em conta especial, em cada 
esfera de sua atuação, e movimentados 
sob fiscalização dos respectivos 
Conselhos de Saúde 
 
→ União: o que investiu anteriormente 
+ 5% sobre o PIB, desenvolvimento que 
teve no país 
 
→ O SUS se mantem por meio da 
arrecadação de impostos e contribuição 
das 3 esferas 
 
→ Todo o financiamento vai para o FNS 
e depois é repassado para as esferas – 
cada esfera tem um percentual de 
contribuição 
 
→ O Ministério da Saúde acompanhará 
a aplicação dos recursos repassados a 
Estados e Municípios 
 
→ Constatado o desvio ou não 
aplicação dos recursos, caberá ao 
Ministério da Saúde aplicar as medidas 
previstas na lei – fiscalização 
 
→ Na esfera federal, os recursos 
financeirps serão administrados pelo 
FNS (Fundo Nacional de Saúde) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saúde Públi a e Nu rição 
 
NASF (Núcleo de Atenção à Saúde da Família) e 
ESF (Estratégia Saúde da Família) 
 
A Organização das Ações de 
Alimentação e Nutrição em 
Nível Local 
 SUS: é atualmente organizado em 
diferentes pontos da Rede de Atenção 
à Saúde e cada um deles é 
caracterizado por diferentes níveis de 
complexidade. 
 
x Atenção básica (UBS) 
x Atenção de média complexidade 
(ambulatórios de especialidades) 
x Atenção de alta complexidade 
(hospitais terciários) 
 
→ Segundo a PNAB – a ATENÇÃO 
BÁSICA é um conjunto de ações de 
saúde (âmbito individual e coletivo) que 
abrange a PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, 
PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO, 
TRATAMENTO, REDUÇÃO DE DANOS, 
MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA 
SAÚDE 
↓ 
OBJETIVO DA A.B: desenvolver uma 
atenção integral que impacte na 
situação de saúde nos determinantes e 
condicionantes de saúde 
→ O Brasil tem 2 modelos vigentes de 
organização das ações para 
atendimento da demanda na Atenção 
Básica: 
x Modelo tradicional 
x Modelo Estratégia Saúde da Família 
(ESF) – prioridade para a expansao e 
a consolidação da Atenção Básica 
 
→ Evolução 
x 1991 – PACS (Programa Agentes 
Comunitários de Saúde) 
x 1994 – PSF (Programa Saúde da 
Família) 
x 2011 – ESF (Estratégia de Saúde da 
Família) – Portaria 2.488 
 
→ Portaria 2.488 de 21 de Outubro de 
2011 aprovou a PNAB estabelecendo a 
revisão de normas para a organização 
da Atenção Básica para a ESF e o PACS 
 
Modelo Tradicional – UBS 
→ Composta por diversos profissionais: 
x Médico 
x Enfermeiro 
x Farmacêutico 
x Auxiliar de enfermeiro 
x Assistente Social 
x Cirurgião dentista 
 
→ Atendimento: demanda programada 
ou espontânea de acordo com a 
necessidade 
 
→ Diferenças entre os modelos: 
 
 
 
ESF (Estratégia Saúde 
da Família) 
→ Iniciou-se em 1930 (PSF) 
 
→ Estratégia de reorientação do 
modelo assistencial através da atuação 
de equipes multiprofissionais em UBS 
 
→ Voltado para o diagnóstico 
 
→ As equipes são responsáveis pelo 
acompanhamento de um n° definido de 
famílias 
 
→ Desenvolvem ações de: 
x Promoção e prevenção da saúde 
x Recuperação e reabilitação de 
doenças e agravos mais frequentes 
x Manutenção da saúde da comunidade 
 
→ A ESF tem o intuito dereordenar o 
modelo de atenção no SUS 
 
→ Busca maior racionalidade na 
utilização dos demais níveis assistenciais 
 
Equipes de Saúde 
→ É o elemento chave para a busca 
permanente de comunicação e troca de 
experiências e conhecimento entre os 
integrantes da equipe 
↪ E desses, com o saber popular do 
ACS 
 
→ Composição da Equipe de Saúde: 
x 1 médico 
x 1 enfermeiro 
x 1 auxiliar de enfermagem 
x 6 agentes comunitários de saúde 
↪ Quando ampliada, tem 1 nutricionista, 1 
dentista, 1 auxiliar de consultório dentário 
e 1 técnico em higiene dental 
 
→ Cada equipe fica responsável por 
acompanhar de 3.000 a 4.500 pessoas 
ou famílias de uma determinada área 
 
→ Atuação das Equipes: 
x UBS 
x Nas residências e na mobilização da 
comunidade 
→ Tem território definido e população 
delimitada sobre sua responsabilidade 
 
→ Intervém sobre os fatores de risco 
aos quais a comunidade está exposta, 
prestam assistência integral, permanente 
e de qualidade, realizam atividades de 
educação e promoção da saúde 
 
Ações da Equipes da ESF 
x Consultas médicas 
 
x Procedimentos de enfermagem 
 
x Visitas domiciliares do profissional 
médico, enfermeiro, auxiliar de 
enfermagem e AGC 
 
x Grupos de educação em saúde com 
portadores de DCNT (hipertensão, 
DM, obesidade), idosos, gestantes e 
adolescentes 
 
x Atendimento individual do enfermeiro 
através de consultas de enfermagem 
de pré-natal de baixo risco, 
planejamento familiar, hipertensos, 
diabéticos, crianças, preventivo de 
câncer de colo uterino e mama 
 
Objetivos Específicos da ESF 
x Democratização de conhecimentos 
do processo de saúde/doença, da 
organização dos serviços e da 
produção social de saúde 
 
x Reconhecer a saúde como um direito 
de cidadania e expressão de qualidade 
de vida 
 
x Estimular a organização da 
comunidade para o efetivo exercício 
do controle social 
Atribuições dos Agentes 
Comunitários (AGC) 
x Realizar mapeamento de sua 
microárea 
 
x Cadastrar famílias e atualizar 
permanentemente esse cadastro 
 
x Identificar indivíduos e famílias 
expostos a situações de risco 
 
x Caso de família que nega receber a 
visita do AGC – o mesmo deve fazer 
3 visitas consecutivas e no caso 
houver negação em todas, ele deve 
solicitar uma assinatura da família em 
uma declaração que dispensa a visita, 
e comunicar a sua equipe – com a 
declaração em mãos, o AGC deve 
voltar a visitar a família a cada 6 
meses para saber se houve mudança 
na conduta frente as visitas 
 
A Importância das Informações 
de Saúde 
→ As informações de saúde são de 
extrema importância para o 
acompanhamento de saúde do território 
 
 INFORMAÇÕES BÁSICAS: diabetes, 
hipertensão, gestantes, crianças com 
diarréia e probelmas respiratórios, 
tuberculose, hanseníase, uso de 
medicamento controlado, etc. 
 
 
 
Atribuições do Nutricionista 
dentro da ESF 
x Identificação de áreas de risco e 
fatores de risco nutricional na 
comunidade 
 
x Diagnóstico/monitoramento do estado 
nutricional da família e da comunidade 
 
x Diagnóstico de probelmas alimentares 
e nutricionais (carências ou excessos) 
 
x Identificação de grupos 
biologicamente mais vulneráveis do 
ponto de vista do EN 
 
x Realização de palestras educativas 
para grupos focais 
 
x Incentivo e definição de estratégias de 
apoio comunitário ao aleitamento 
materno 
 
x Orientações sobre higiene e 
conservação de alimentos 
 
x Orientações dietoterápicas a nível 
domiciliar, quando necessário 
 
x Diagnóstico de consumo e práticas 
alimentares locais 
 
x Identificação de estratégias de SA 
disponíveis na comunidade 
 
x Implantação de ações de vigilância 
alimentar e nutricional 
 
Resumo do ESF 
x Identifico áreas de risco, faz 
diagnóstico nutricional, faz análise do 
consumo dos alimentos, SAN, se tem 
desperdício ou não 
 
NASF (Núcleo de Apoio 
à Saúde da Família) 
 
Portaria n° 154, 24 de Janeiro de 
2008 
→ Compostos por assistentes sociais, 
psicólogos, psiquiatras, nutricionistas, 
fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais 
e fonoaudiólogos 
 
→ É uma equipe composta por 
profissionais de diferentes áreas de 
conhecimento, que devem atuar de 
maneira integrada e apoiando os 
profissionais das ESF s, das Equipes de 
Atenção Básica para populações 
específicas 
↪ Compartilhando práticas e saberes 
em saúde nos territórios sob 
responsabilidade destas equipes 
 
Objetivo do NASF 
→ Ampliar a abrangência das ações de 
Atenção Básica, bem como sua 
resolubilidade, apoiando a inserção da 
ESF na rede de serviços 
 
→ NASF fazem parte da Atenção 
Básica, mas não se constituem como 
serviços com unidades físicas 
independentes ou especiais 
 
→ As equipes do NASF ocupam o 
espaço físico das unidades às quais 
estão vinculadas ou outros espaços 
disponíveis no território – academias da 
saúde, escolas, igrejas, parques, etc 
 
Classificação do NASF 
→ NASF 1: composto por no mínimo 5 
profissionais de nível superior de 
ocupações não coincidentes 
x Médico acupunturista 
x Médico pediatra 
x Professor de educação física 
x Fisioterapeuta 
x Farmacêutico 
x Nutricionista 
x Psicólogo 
x Assistente social 
 
 NASF 2: composto por no mínimo 
3 profissionais de nível superior de 
ocupações não coincidentes 
x Nutricionista 
x Psicólogo 
x Assistente social 
x Professor de educação física 
x Farmacêutico 
x Fisioterapeuta 
 
Atribuições do Nutricionista 
dentro do NASF 
x Coordenação das ações de 
diagnóstico populacional da situação 
alimentar e nutricional 
 
x Promoção da alimentação saudável 
para todas as fases do curso da vida 
 
x Estímulo à produção e o consumo 
dos aliments saudáveis produzidos 
regionalmente 
 
x Capacitação da ESF e participação de 
ações vinculadas aos programas de 
controle e prevenção dos distúrbios 
nutricionais, como carências por 
micronutrientes, sobrepeso, 
obesidade, DCNT 
 
x Elaboração de rotinas de atenção 
nutricional e atendimento 
 
Composição do NASF 
 É definida pelo gestor municipal por 
critérios de prioridade, a partir das 
necessidades locais e disponibilidade de 
profissionais 
 
 Carga horária semanal de 40 horas 
↪ Excepcionalmente o médico, em 
substituição a um profissional de 40 
horas, podem ser registrados 2 
profissionais de 20 horas semanais cada 
um 
 
 NASF 1: vinculado a no mínimo 8 ESF 
e no máximo 15 ESF 
 NASF 2: vinculado a no mínimo 3 
ESF e no máximo 7 ESF 
↓ 
Os municípios e o DF deverão optar por 
somente um tipo de modalidade do 
NASF 
 
Em Resumo o NASF é... 
x Uma equipe e não um serviço de 
saúde específico 
 
x Constitui-se como apoio especializado 
na Atenção Básica mas não é um 
ambulatório de especialidades ou 
serviço hospitalar 
 
x Recebe a demanda por negociação e 
discussão compartilhada com as 
equipes que apoia, e não através de 
encaminhamentos impessoais 
x Deve ser disponível para dar suporte 
em situações imprevistas e não se 
restringe à demanda previamente 
agendada 
 
x Tem disponibilidade para realizar 
atividades assistenciais diretas ais 
usuários (com critérios e co-
responsabilização) 
 
x Realiza ações compartilhadas com as 
ESF , o q e n o ignifica q e 
necessariamente estarão untas no 
mesmo espaço-tempo em todas as 
ações 
 
x Apoia as equipes na qualificação dos 
encaminhamentos realizados para 
outros pontos de atenção 
 
x Resolve as ações que foram 
levantadas pelo ESF 
 
x Supervisiona (se está usando os 
protocolos) e faz capacitação da ESF; 
educação permanente 
 
Outras Ações e Programas da 
Atenção Básica 
 Melhor em Casa 
x O programa amplia o atendimento 
domiciliar aos brasileiros no SUS 
x O princípio é oferecer aos pacientes 
da rede pública de saúde um serviço 
humanizado e acolhedor 
 
→ Saúde Toda Hora 
x Ação estratégica e gradativa para 
qualificar a gestão e o atendimento 
nas urgências do SUS 
 
→ Academia da Saúde 
x Estimula a criação de espaços 
públicos adequados para a prática de 
atividades físicas e de lazer 
x O objetivo é contribuir para a 
promoçãoda saúde da população 
 
 Saúde da Família 
x O objetivo é atuar na manutenção da 
saúde e na prevenção de doenças 
 
 
↳ ↓ ↑ ↪ → → 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saúde Públi a e Nu rição 
 
Ações de Prevenção das Deficiências 
Nutricionais 
 
Ministério da Saúde 
→ Dispõe de dois programas nacionais 
(partem de políticas públicas) para a 
prevenção e o controle das deficiências 
nutricionais 
x Programa de Suplementação de 
Vitamina A 
x Programa de Suplementação de 
Ferro 
↓ 
Operacionalizados pelos profissionais de 
saúde da Atenção Básica 
 
→ Profissionais da Atenção Básica 
potencializam a ação: 
x Distribuição de suplementos para 
todas as crianças nas consultas 
x Para todas as gestantes nas consultas 
de pré-natal 
 
Programa Nacional 
de Suplementação de 
Vitamina A 
 
↳ A deficiência de VITAMINA A é 
considerada uma das mais importantes 
deficiências nutricionais – principal causa 
de CEGUEIRA EVITÁVEL 
 
→ A suplementação oral constitui-se na 
estratégia mais eficaz para prover 
VITAMINA A em indivíduos com riscos 
para a deficiência 
 
→ O Programa Nacional de 
Suplementação de Vitamina A foi 
instituído pela Portaria n° 729 de 13 de 
Maio de 2005 
↪ OBJETIVO: reduzir e controlar a 
deficiência nutricional desta vitamina em 
CRIANÇAS DE 6 A 59 MESES (5 anos) 
DE IDADE E PUÉRPERAS (realizou o 
parto e ainda está em período de 
internação) NO POS-PARTO IMEDIATO 
(ANTES DA ALTA HOSPITALAR) 
 
→ Crianças de 6 a 59 meses e 
mulheres pós-parto precisam da 
suplementação profilática por não 
atingirem a quantidade diária necessária 
 
→ OMS reconhece que a deficiência de 
Vitamina A (DVA) afeta muitas mulheres 
grávidas e crianças em idade pré-escolar 
 
Medidas Importantes de 
Prevenção da Deficiência de 
Vitamina A 
 Prevenção do aleitamento materno 
exclusivo até o 6° mês e complementar 
até 2 anos de idade ou mais com a 
introdução dos alimentos 
↪Leite materno é a melhor fonte de 
vitamina A para crianças e tem maior 
absorção, diferentemente das fórmulas 
infantis 
↪Após 6 meses – introduzir alimentos 
fontes de vitamina A 
 
 Promoção da alimentação adequada 
e saudável, assegurando informações 
para incentivar o consumo de alimentos 
fontes em vitamina A pela população 
 
 Suplementação profilática 
(prevenção) periódica e regular das 
crianças de 6 a 59 meses de idade, com 
megadose de vitamina A 
 
 Suplementação profilática com 
megadoses de vitamina A para mulheres 
no pós-parto (puérpera) antes da alta 
hospitalar 
 
Vitamina A 
 Vitamina lipossolúvel – fica 
armazenada no fígado 
 
 É um micronutriente encontrado em 
fontes de origem animal (RETINOL) e 
origem vegeral (PRÓ VITAMINA A) 
 
 Fontes de origem animal (retinol): 
x Leite humano 
x Leite 
x Fígado 
x Gema do ovo 
 
 Fonte de origem vegetal (pró 
vitamina A): 
x Vegetais folhosos verdes – espinafre, 
couve, almeirão 
x Vegetais amarelos – abóbora, 
cenoura 
x Frutas amarelo-alaranjadas – manga, 
caju, goiaba, mamão, caqui 
x Óleos e frutas oleaginosas – buriti, 
pupunha, dendê, pequi – SÃO AS 
MAIS RICAS EM VITAMINA A 
 
Deficiência de Vitamina A 
↳ O corpo pode armazenar vitamina A 
no fígado, garantindo uma reserva que 
será utilizada na medida de sua 
necessidade. 
↪ Se essa reserva está reduzida e não 
ingerimos alimentos que contêm 
vitamina A suficiente para satisfazer as 
necessidades nutricionais do nosso 
corpo, ocorre a deficiência. 
 
→ A DVA pode se manifestar como 
deficiência subclínica ou como 
deficiência clínica 
 
→ A DVA clínica é mais invavisa 
(xeroftalmia - ressecamento no olho) é 
definida por problemas no sistema visual, 
atingindo retina, conjutiva e córnea 
↪ Que levará à diminuição da 
sensibilidade à luz até a cegueira parcial 
ou total 
↪ A primeira manifestação cfuncional é 
a cegueira noturna, que constitui a 
diminuição da capacidade de enxergr 
em locais com baixa luminosidade 
 
 
→ A DVA subclínica não é tão 
conhecida e é definida como uma 
situação na qual as [ ] dessa vitamina 
estão baixas e contribuem para a 
ocorrência de agravos à saúde 
↪ Como diarréia (a vitamina A tem 
relação com o sistema imune – a DVA 
promove baixa defesa e bactérias 
entram no intestino causando a diarréia) 
e morbidades respiratórias 
↪ À medida que as reservas de vitamina 
A diminuem, aumentam as 
consequências de sua deficiência 
 
→ Nessa fase, a SUPLEMENTAÇÃO 
pode reverter a condição subclínica e 
impedir o avanço da deficiência para a 
forma clínica 
 
Casos Importantes para 
Investigar (evidenciam a DVA) 
x Criança ou gestante com dificuldade 
para enxergar a noite ou em baixa 
luminosidade (cegueira noturna) 
 
x Presença de alguma alteração ocular 
sugestiva de xeroftalmia 
 
x Ocorrência frequente de diarréia 
 
x Crianças com desnutrição 
energético-proteica 
 
Quem Precisa de Vitamina A? 
↳ Todas as pessoas precisa desta 
vitamina para proteger sua saúde e 
visão 
 
→ Alguns grupos populacionais, pela 
características da fase de vida em que 
se encontram, necessitam de atenção 
especial pois são mais VULNERÁVEIS à 
DVA: 
x Crianças que passam a receber 
outros alimentos, além do leite 
materno, a partir do 6° mês – 
precisam de quantidades adequadas 
da vitamina pois ela é essencial para o 
crescimento e desenvolvimento 
 
x Mulheres que amamentam – 
necessitam de mais vitamina A para 
manter a saúde 
 
Como Consumir a 
Recomendação Diária Através de 
Alimentos Saudáveis? 
→ O leite materno fornece a quantidade 
de vitamina A que as crianças precisam 
nos 6 primeiros meses de vida 
↪ A dieta materna é fator 
determinantes para a [ ] desta vitamina 
no leite materno – recomenda-se que 
as mulheres no pós-parto recebam 
nutrição adequada da vitamina 
 
 
→ A composição da megadose de 
vitamina A distribuída pelo MS é a 
vitamina A na forma líquida, diluída em 
óleo de soja e acrescida de vitamina E 
 
→ O PNSVA distribui gratuitamente nas 
UBS s cápsulas em duas dosagens 
(100.000UI e 200.000UI) acondicionadas 
em frascos – as cores das cápsulas se 
diferem dependendo da concentração 
da vitamina 
 
 
 
 
 
 
Programa Nacional 
de Suplementação de 
Ferro 
 
 
→ A anemia por deficiência de ferro é 
um grave problema de saúde pública no 
Brasil 
 
→ As prioridades do programa são 
crianças menores de 2 anos de idade 
(não há bom estoque) e gestantes 
(precisa em maior demanda para ela e 
para a criança) 
 
 O PNSF faz a suplementação 
profilática com sulfato ferroso e isso é 
uma boa medida para prevenção da 
anemia 
 
 
 
 O Programa consiste na 
suplementação profilática de ferro para 
todas as crianças de 6 a 24 meses de 
idade, gestantes ao iniciarem o pré-natal 
até o 3° mês pós-parto e na 
suplementação de gestantes com ácido 
fólico 
↪ A suplementação dos dois durante a 
gestação é importante para reduzir o 
risco de baixo peso ao nascer da criança, 
anemia e deficiência de ferro na 
gestante 
 
A suplementação com ácido fólico 
deve ser iniciada pelo menos 30 dias 
antes da data em que se planeja 
engravidar para a prevenção de defeitos 
do tubo neural 
↪ Deve ser mantida durante toda a 
gestação para a prevenção da anemia 
 
→ O PNSF consiste nas seguintes 
ações de prevenção: 
 
x Suplementação universal com 
suplementos de ferro em DOSES 
PROFILÁTICAS para prevenir 
x A FORTIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS 
preparados para as crianças com 
micronutrientes em pó para aumentar 
o teor de ferro 
 
x A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 
adequada e saudável para o aumento 
do consumo de alimentos fontes de 
ferro 
 
Anemia 
→ Condição na qual a [ ] de 
hemoglobina no sangue está abaixo do 
normal e pode ser determinada por 
diversos fatores 
 
→ Cerca de 50% dos casos acontece 
em função da deficiência de ferro – 
determinada pela DIETA INSUFICIENTE 
EM FERRO 
↪ Outras causas são relacionadas à 
deficiência de folato, B12 ou vitamina A – 
vitaminas essenciais para a formação, 
integridade e maturação das hemácias 
 
→ Grupos de risco mais vulneráveis: 
x Criançasmenores de 2 anos 
x Gestantes 
x Mulheres em idade fértil 
 
Causas da Deficiência de Ferro e 
Fatores Predisponentes para seu 
Desenvolvimento 
 GESTAÇÃO: há o aumento da 
necessidade 
x Alimentação inadequada 
 
x Não uso do suplemento de ferro 
profilático 
x Complicações nutricionais que podem 
diminuir a absorção do nutriente 
 
x Parasitoses (cuidar da microbiota) 
 
 PARTO E NASCIMENTO: devido a 
perda de sangue 
x Clampeamento precoce do cordão 
umbilical – tem que esperar de 30 a 
60s após a retirada da criança pois 
neste momento ocorre troca de 
células e se é feito de forma precoce, 
pode prejudicar a criança 
 
x Ausência de aleitamento materno na 
primeira hora de vida 
 
 PRIMEIROS 6 MESES DE VIDA 
x Ausência de aleitamento materno 
exclusivo até o 6° mês – nos 
primeiros meses de vida deve ser 
dado o leite materno pois é fonte de 
ferro e tem lactoferrina (ajuda a 
aumentar a absorção de ferro) 
 
x Introdução precoce de alimentos e 
outros leites 
 
x Parasitoses 
 
 A PARTIR DOS 6 MESES 
x Elevada necessidade de ferro - 
aumenta a demanda de ferro pelo 
desenvolvimento do organismo 
 
x Alimentação complementar 
inadequada – a oferta inadequada de 
alimentos ou a mistura de alguns deles 
também interfere na absorção pois 
eles competem entre si 
 
x Baixa ingestão de ferro heme 
 
x Não uso de suplemento de ferro 
profilático 
 
x Parasitose 
 
Consequências da Deficiência de 
Ferro 
x Comprometimento no sistema imune 
e aumento da predisposição de 
infecções 
 
x Aumento no risco de doenças e 
mortalidade perinatal para mães e 
recém-nascidos 
 
x Aumento na mortalidade materna e 
infantil 
 
x Redução da função cognitiva, do 
crescimento e desenvolvimento 
neuropsicomotor de crianças com 
repercussões em outros ciclos vitais 
 
x Diminuição da capacidade de 
aprendizagem em crianças escolares 
e menor produtividade em adultos 
 
Alimentos Fontes de Ferro 
 FERRO: micronutriente essencial que 
atua principalmente na síntese de 
hemácias e no transporte do O2 no 
organismo 
 
 FERRO HEME: é de origem animal e 
bem mais absorvido 
x Carnes vermelhas (víscera 
principalmente como fígado e 
miúdos) 
x Carnes de aves 
x Suínos 
x Peixes e mariscos 
 FERRO NÃO HEME: é de origem 
vegetal sendo menos absorvido 
x Hortaliças folhosas verde escuras 
x Leguminosas – feijão e lentilha 
x Possui baixa disponibilidade – ingerir 
na mesma refeição alimentos que 
melhoram a absorção desse tipo de 
ferro como os ricos em VITAMINA C 
– frutas cítricas como laranja, acerola, 
limão, caju; os ricos em VITAMINA A 
– frutas como mamão e manga e 
hortaliças como abóbora e cenoura 
 
Estratégias para a Prevenção e 
Controle da Anemia 
 
 
 
 
 
 AÇÕES DE EAN: é um estímulo ao 
consumo de alimentos que contenham 
ferro de alta biodisponibilidade na fase de 
introdução da alimentação 
complementar e em fases de maior 
vulnerabilidade para essa deficiência 
 
 SUPLEMENTAÇÃO 
MEDICAMENTOSA: a utilização desta 
com sais de ferro com suplementação 
oral para prevenir e tratar a anemia é 
muito utilizado 
↪ Deve ser utilizada como ação curativa 
em indivíduos deficientes ou 
profilaticamente em grupos com risco 
de desenvolver anemia 
 
 FORTIFICAÇÃO DE ALIMENTOS: 
refere-se a fortificação de farinhas de 
trigo e milho com ferro e ácido fólico 
 
Recomendações Especiais para o 
Cuidado de Crianças e Gestantes 
x Crianças em aleitamento materno 
exclusivo só devem receber 
suplementos a partir do 6° mês de 
vida – porque o leite materno tem 
alto teor de ferro e absorção 
 
x Se a criança não estiver em 
aleitamento materno exclusivo, a 
suplementação deve ser realizada a 
partir dos 4 meses de idade, 
juntamente com a introdução dos 
alimentos complementares – para 
não correr o risco de ter deficiência 
no estoque 
 
x As parasitoses intestinais não são 
causas diretas da anemia mas podem 
PIORAR as condições das crianças 
anêmicas – por isso, para o controle 
da anemia é necessário além da 
suplementação de ferro, ações para 
o controle destas doenças parasitárias 
como a esquistossomose 
 
x As crianças ou gestantes que 
apresentarem doenças que cursam 
por acúmulo de ferro como a 
FALSIFORME, TALASSEMIA e 
HEMOCROMATOSE – devem ser 
acompanhadas individualmente para 
que seja avaliada a viabilidade do uso 
do suplemento de sulfato ferroso 
 
x A suplementação profilática com 
ferro pode ocasionar o surgimento de 
efeitos colaterais em função do uso 
prolongado – diarréia, constipação e 
vômitos 
↪ O suplemento altera a evacuação 
pois ele reduz a água lá no I.G e diminui 
peristaltismo 
 
 
x As famílias precisam ser orientadas 
sobre a importância da 
suplementação e sobre dosagens, 
efeitos, tempo de intervenção – para 
que a adesão seja efetiva 
 
↳ ↓ ↑ ↪ → 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Saúde Pública e Nu rição 
 
 
 
 
 
 
Prevenção e Controle de Agravos Nutricionais
 
 
 
Deficiência de Vitamina B1 
(Tiamina) 
 BERIBÉRI: doença causada pela 
deficiência de B1 (tiamina) – substância 
importante para o metabolismo dos 
CHO s e AA s, essencial para as reações 
que produzem energia 
x Incapacitante e letal 
x Determinada pelas condições de vida 
e trabalho 
x Acomete principalmente adultos 
jovens 
 
 Após a oficina de formação e 
desenvolvimento dos trabalhadores da 
saúde para o enfrentamento do 
BERIBÉRI, realizada em 2011, a 
Coordenação Geral de Alimentação e 
Nutrição (CGAN/DAB/SAS) criou o Guia 
de Consulta para Vigilância 
Epidemiológica, Assistência e Atenção 
Nutricional dos Casos de Beribéri, que foi 
lançado em 2012. 
 
 
 
 Guia de Consulta 
para Vigilância 
 
 
Epidemiológica, 
Assistência e Atenção 
Nutricional dos Casos 
de Beribéri 
 Neste caso, a política aqui é uma 
CONSULTA 
x Destina-se aos profissionais de saúde 
do SUS e de seu Subsistema de 
Atenção à Saúde Indígena 
↪ Em especial, aqueles que atuam na 
Atenção Básica, Vigilância 
Epidemiológica e que permanecem em 
contato direto com as populações sob 
risco. 
 
 Esse enfoque visa à adoção das 
medidas de detecção, prevenção e 
controle da doença 
 
 NUTRICIONISTA: realiza a consulta, 
abordando fatores de risco, avaliando 
risco nutricional, orientando mudanças 
no estilo de vida e tratamento não 
medicamentoso (mudança de práticas 
alimentares) 
 
Alimentos Fonte de B1 
(Tiamina) 
x Cereais 
x Grãos 
x Legumes 
x Leveduras 
x Nozes 
x Carnes – de porco e de vaca - 
especialmente vísceras 
 
Deficiência de B1 (Tiamina) 
x Associada a populações que têm 
como principal componente da dieta: 
x Mandioca 
x Farinha de mandioca 
x Arroz polido ou moído 
x Farinha de trigo 
↪ TODOS ESTES SÃO ALIMENTOS 
POBRES EM TIAMINA 
 
 A Vitamina B1 (Tiamina) é muito 
instável e pode ser danificada com o 
modo de preparo e cozimento dos 
alimentos 
 
 É hidrossolúvel e termolábil – maior 
parte dela é perdida – ex: o arroz é 
lavado antes do cozimento, no próprio 
processo de cozimento e quando a 
água de cozimento é descartada 
 
 O organismo não consegue manter 
reservas duradouras de B1 – sua 
deficiência pode ser desenvolvida em 
um período de 2 a 3 meses de ingestão 
insuficiente 
 
Carência de Vitamina B1 
(Tiamina) 
x Diminuição da formação da 
acetilcolina e comprometimento da 
função neural e cardiovascular 
 
x Atua como coenzima no metabolismo 
dos CHO e AA s – é essencial nas 
reações que produzem energia da 
glicose e que convertem a glicose 
para armazenamento nos tecidos 
 
x Exerce papel na condução de 
impulsos elétricos dos nervos 
periféricos 
 
Carência de Vitamina B1 
(Tiamina) - BERIBÉBI 
 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: são 
variadas 
x Fraqueza nos membros inferiores 
x Parestesia 
x Anorexia 
x Mal estar geral 
x Edema 
x Neuropatia periférica 
x Insuficiência cardíaca com edema 
↪ Indivíduos desnutridos são mais 
vulneráveis a desenvolver a doença, 
principalmente os ALCOOLISTAS 
CRÔNICOS 
 
Diagnóstico do Beribéri 
 É clínico e o tratamento é feito com 
REPOSIÇÃOde B1 
 
 O diagnóstico laboratorial é feito 
através da medida de tiamina sérica, da 
excreção urinária de tiamina e da 
transcetolase de eritrócitos 
 
Necessidade Diária de Tiamina 
x 1,1 e 1,2mg/dia para adolescentes 
x 1,4mg/dia para homens e mulheres 
x 1,5mg/dia para gestantes e nutrizes 
 
 
Vigilância e Atenção aos Casos de 
Beribéri 
 Todo caso suspeito de Beribéri 
deverá ser investigado e notificado 
 
 A avaliação da situação alimentar e 
nutricional é realizada por meio da 
aferição de medidas antropométricas e 
por análise dos marcadores de consumo 
alimentar 
 
Investigação, Confirmação e 
Controle do Beribéri 
 Os principais passos para a 
investigação, confirmação e controle do 
Beribéri a serem seguidos pelas equipes 
de saúde dos municípios são os 
seguintes: 
x 1 – Investigar os casos suspeitos por 
meio da vigilância ativa e sistema de 
informações 
 
x 2 – Promover integração entre as 
áreas (Vigilância Ep. e Sanit., Atenção 
Básica, etc) visando obter mais dados 
e informações para a adoção de 
medidas de prevenção e controle 
 
x 3 – Notificar todos os casos suspeitos 
de Beribéri 
 
x 4 – Acompanhar todos os casos 
confirmados por pelo menos 6 meses 
ou a critério do médico 
 
x 5 – Todos os casos confirmados 
deverão ser incluídos no SINAN 
(Sistema Nacional de Agravos 
Notificáveis) 
 
Manejo Clínico 
 PROFILAXIA DOS GRUPOS DE 
RISCO: A conduta de suplementação 
profilática dos casos expostos ao risco 
de deficiência de B1 ou conforme critério 
médico 
↪ Um comprimido de B1 (300mg) por 
dia durante 3 meses 
↪ Grupos de risco para a deficiência: 
adultos jovens, alcoolistas e submetidos 
a estresse físico laboral elevado 
 
Programa Nacional 
para Prevenção e 
Controle dos 
Distúrbios por 
Deficiência de Iodo 
(DDI) – Pró-Iodo 
x Criado por meio da Portaria n° 2.362, 
de 01 de Dezembro de 2005 
 
x Populações que vivem em áreas 
deficientes de IODO sempre terão 
risco 
 
x Deficiência de Iodo contribui com o 
aumento do gasto com atendimento 
em saúde e em educação pois 
incrementa as taxas de repetência e 
evasão escolas e redução da 
capacidade para o trabalho 
 
x As estratégias para controlar a 
deficiência devem ser totalmente 
preventivas 
 
x O Programa Pró-Iodo visa evitar 
agravos 
 
Deficiência de Iodo 
 Pode causar: 
x Cretinismo (retardo mental grave e 
irreversível) em crianças 
x Surdo-mudez 
x Anomalias congênitas 
x Bócio (hipertrofia da tireóide; 
manifestação clínica mais visível) 
 A má nutrição de Iodo está 
relacionada com: 
x Altas taxas de natimortos 
x Nascimento de crianças com baixo 
peso 
x Problemas no período gestacional 
x Aumento no risco de abortos 
x Mortalidade materna 
 
Pró-Iodo 
 É um programa destinado a 
promover a ELIMINAÇÃO virtual 
sustentável dos DDI 
 
Fontes de Iodo 
x Frutos do mar 
x Algas marinhas 
x Caldo de peixe caseiro 
x Abacaxi 
x Aspargos 
x Verduras de coloração mais escura 
 
Linhas de Ação do Pró-Iodo 
 I – Monitoramento do teor de iodo 
do sal para o consumo humano: ocorre 
por meio de inspeções sanitárias nos 
estabelecimentos beneficiadores de sal 
↪ O monitoramento é executado no 
nível industrial (inspeções sanitárias) e no 
comércio (ações fiscais) 
 
 II – Monitoramento do impacto da 
iodação do sal na saúde da população: 
deve ser realizado a cada 3 anos 
↪ Objetivo: monitorar os indicadores do 
resultado da iodação do sal, com o 
intuito de prevenir e controlar o 
surgimento de doenças associadas à 
deficiência ou ao excesso deste 
micronutriente 
 
x O monitoramento deve ser realizado 
por meio de amostras representativas 
da população compostas por crianças 
em idade escolar de 6 a 14 anos 
(grupo vulnerável; prioridade) 
 
x Excreção Urinária de Iodo: a 
excreção é um indicador para avaliar 
o nível de ingestão de iodo pois 90% 
da quantidade absorvida é excretada 
na urina 
↪ Marcador de excreção que reflete a 
ingestão 
 
x Volume da Tireóide: a cada 6 anos 
pois os efeitos do iodo no organismo 
se tornam evidentes somente ao 
longo do tempo 
 
 III – Atualização dos parâmetros 
legais de teores de iodo do sal destinado 
ao consumo humano: 
 
 
 
 IV – Implementação contínua de 
estratégias de informação, educação, 
comunicação e mobilização social: o 
objetivo é que toda a população tenha 
acesso às informações sobre os DDI s, 
formas de intervenção e evolução do 
Pró-Iodo 
↪ Profissionais de saúde devem estar 
sensibilizados para o adequado 
acompanhamento, avaliação e 
monitoramento do referido programa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acompanhamento Pró-Iodo 
 
 
 
NutriSUS 
 
Estratégia de Fortificação da 
Alimentação Infantil com 
Micronutrientes em Pó 
 Lançada em 2015 pelo MS 
 
 Consiste na adição direta de 
nutrientes à alimentação oferecida às 
CRIANÇAS DE 6 MESES A 3 ANOS E 11 
MESES EM CRECHES 
 
 A iniciativa tem o objetivo de 
potencializar o pleno desenvolvimento 
infantil, prevenção e controle da 
ANEMIA e OUTRAS CARÊNCIAS 
NUTRICIONAIS ESPECÍFICAS NA 
INFÂNCIA 
 
 Os micronutrientes em pó são 
embalados em sachês de 1g e são 
acrescentados às preparações 
alimentares NO MOMENTO EM QUE A 
CRIANÇA FOR COMER – é como se 
fosse um polivitamínico (tem ferro, ácido 
fólico, vitaminas) 
↓ 
 
 
 Os sachês são adquiridos pelo MS e 
encaminhados aos municípios 
 
Quem recebe? 
 Todas as CRIANÇAS ENTRE 6 E 48 
MESES que estão matriculadas em 
creches participantes do PSE 
 
 Não há contraindicações para 
crianças acima da faixa etária – crianças 
de até 5 anos podem ser contempladas 
 
Esquema de Distribuição dos 
Sachês 
 Há uma pausa de 3 a 4 meses na 
administração do sachê para não causar 
efeitos colaterais de hiperdosagem e/ou 
intoxicação 
 
 
 
 
Como Adicionar o Conteúdo do 
Sachê nas Refeiçoes das 
Crianças?