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1/97 Ambiência na produção de suínos
Produção de suínos
Eduardo Viola
Qualyfoco Consultoria Ltda.
eviola@terra.com.br
2/97 Ambiência na produção de suínos
O que é a bioclimatologia animal
– Ciência que aplica os conhecimentos básicos de clima e conforto térmico 
às relações com os seres vivos
Importância da bioclimatologia
– Estudar os impactos de variaveis climáticas sobre a ambientação e a 
eficiência da produção animal nos diferentes ambientes de produção
3/97 Ambiência na produção de suínos
Clima tropical
Climas quentes
Média anual: 20°C – variação ±5°C
Pluviosidade: chuvas periódicas >750 mm/ano
Solos antigos, relativamente duros, lixiviados
Clima subtropical
Climas quentes
Temperatura média anual: 21°C – variação ± 13°C
Pluviosidade: chuvas periódicas > 1200 mm/ano
Solos antigos, macios, férteis
4/97 Ambiência na produção de suínos
Eficiência de produção – evolução
Genética e necessidades 
nutricionais dos animais
Alimentos e dos processo 
digestivos e metabólicos
Interações ambiente X animal 
nos processos produtivos
5/97 Ambiência na produção de suínos
Aspectos fisiológicos e a produção de suínos
Desafios da produção de suínos:
Explorar o máximo potencial genético
Produção de carne
Genética
Nutrição
Sanidade
Manejo genética
Ambiente
Ambiente na instalação
Impacto direto sobre a produção
Impacto indireto sobre a produção
Importante entender:
Como e por que o ambiente influência os suínos
Como os suínos respondem ao ambiente
6/97 Ambiência na produção de suínos
Conforto térmico: bases fisiológicas
Suínos são animais homeotérmicos – mantem constante a temperatura corporal
Tecidos profundos: temperatura permanece constante
Temperatura cutânea: aumenta ou diminui em resposta a temperatura ambiente
Temperatura normal 
média: 38,8 a 39,2°C
Regulação temperatura corporal: mecanismo de feedback
Centros termorreguladores do hipotálamo
Termorreceptores na pele e tecidos profundos
7/97 Ambiência na produção de suínos
Conforto térmico
Centro termorregulador do hipotálamo
Detectam temperatura quente
Detectam temperatura fria
Desencadeia respostas
Aumento da temperatura corporal
Redução da temperatura corporal
Suínos
Sistemas termodinâmicos abertos
Troca de energia com o meio
Ambiente externo afeta o ambiente interno
Mecanismos termorreguladores realizam 
ajustes fisiológicos e mantém o equilibrio
térmico – temperatura corporal
8/97 Ambiência na produção de suínos
9/97 Ambiência na produção de suínos
Os suínos e o meio
Fatores do ambiente térmico
Temperatura
Umidade
Radiação
Vento
Alteram
Bem estar animal
Produtividade animal
Efeitos primários
Efeitos secundários
Atuação direta
Atuação indireta
10/97 Ambiência na produção de suínos
Variáveis ambientais
– Componentes do microclima que se encontram ao redor do rebanho
– Adaptação: a que?
Radiação térmica
Ventos Umidade
Pressão atmosférica
Temperatura
Luz
11/97 Ambiência na produção de suínos
Aspectos fisiológicos – climas quentes
Desafio
– Explorar o máximo potencial do animal no aspecto produtivo e reprodutivo
– Entender os efeitos do ambiente sobre os animais
– Conhecer como os animais respondem ao ambiente térmico e as varáveis climáticas
• Adaptação fisiológica ao ambiente térmico
12/97 Ambiência na produção de suínos
12
13/97 Ambiência na produção de suínos
Equilibrio térmico – bases fisiológicas
• Animais homeotermicos
– Mantém a temperatura corporal relativamente constante independente da 
temperatura ambiente
• Temperatura órgãos internos: 
– constante
• Temperatura da pele e dos tecidos periféricos: 
– aumenta ou diminui em resposta ao ambiente
– Regulação da temperatura: mecanismos de “feedback”
• Centros termoreguladores no hipotálamo
• Termorreceptores na pele
• Termorreceptores em tecidos profundos
– Medula espinhal
– Órgãos abdominais
– Grandes veias
14/97 Ambiência na produção de suínos
Equilibrio térmico – bases fisiológicas
Desequilibrio da temperatura corporal
Respostas fisiológicas ao calor
Reduz consumo de aliementos
Aumenta a circulação periférica
Aumenta a respiração– troca calor
Aumenta a sudorese
Piloereção
Respostas comportamentais ao calor
Buscam abrigo - sombra
Reduz atividade
Animais se espalham
Buscam locais umidos
Respostas fisiológicas ao frio
Aumento do consumo de aliementos
Redução da circulação periférica
Aumento da termogenese – tremor
Piloereção
Queima de tecidos gordurosos
Utilização da proteína muscular
Respostas comportamentais ao frio
Buscam abrigo
Aumentam atividade
Animais se aconchegam
15/97 Ambiência na produção de suínos
Produção de calor e temperatura de homeotermos em relação a temperatura ambiente
D
Hipotermia
M
á
xi
m
o
 C
a
lo
r 
M
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ta
b
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e
ra
t
u
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C
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c
a
H
ip
e
rt
e
rm
ia
A’AB
Região de Termoneutralidade
Conforto 
Térmico
Estresse por Calor
Estresse por frio
M
o
rt
e
 p
o
r 
F
ri
o
M
o
rt
e
 p
o
r 
C
a
lo
r
Região de Sobrevivência
Baixa Temperatura Alta Temperatura
16/97 Ambiência na produção de suínos
16
17/97 Ambiência na produção de suínos
Mecanismos de controle térmico
Termogênese Termólise
Calor Endógeno
Calor Exógeno
Radiação
Condução
Convecção
Evaporação
18/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico -Termogenese
Produção de calor corporal Metabolismo celular
Fermentação do alimento
Atividades
Consumo de alimentos
Ganho de calor corporal Temperatura ambiente
Radiação sola direta
Radiação solar indireta
Luz
Calor de outros corpos
19/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico - Termólise
Dissipação do calor
Evaporativa Glândulas sudoríparas
Respiração
Fezes e urina
Perda de peso metabólico
Não evaporativa Condução
Convecção
Radiação
Vasoldilatação
Vasoconstrição
Pelagem
Penas
Superfícies relativas
Apendices
Orelhas
Pregas
20/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
• Ambiente térmico
– Temperatura do ar
– Umidade
– Radiação
– Vento
Alteram o bem estar animal
Modificam a produtividade
Efeitos diretos
Efeitos indiretos
Melhor forma de expressar: 
TEMPERATURA AMBIENTE EFETIVA
21/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
• Animais homeotermicos
– Zona de conforto térmico
• Calor produzido é igual ao calor perdido para o ambiente
• Expressam seu potencial genético
• Não altera taxa metabólica
• Retenção de energia máxima
Fatores ligados ao animal
Peso
Idade
Estádio fisiológico
Nível de alimentação
Genética
Fatores ligados ao ambiente
Temperatura
Velocidade do ar
Umidade relativa
Tipo de piso
Energia radiante
22/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
Quando a temperatura ambiente é abaixo da temperatura critica inferior da zona de conforto 
térmico
Aciona processos para manutenção da temperatura corporal
Aciona processos para a produção de calor
Consumo de alimento
Atividade muscular Regulação química do calor
23/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor - Suinos X ambiente
Categoria
Temperatura ideal, °C Temperatura Critica, °C Umidade Relativa, %
Máxima Mínima Máxima Mínima Ótima Critica
Porcas 18 12 30 0 50-70
Leitões
Nascimento 32 30 35 15
1 semana 28 27 35 15
2 semanas 26 25 35 13
3 semanas 24 22 35 13 70 <40
4 semanas 22 21 31 10 >90
5 a 8 semanas 22 20 30 8 50-70
20 a 30 kg 20 18 27 8 50-70
30 a 60 kg 18 16 27 5 50-70
60 a 100 kg 18 12 27 5 50-70
Adaptado: Esmay (1982), Naas et al (1995 e 1998); Silva (1999)
24/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
Calor Sensível (não evaporativo)
Condução
Convecção
Radiação
Calor Latente (evaporativo)
Evaporação
Condensação
Trocas de calor com o meio apresentam dois fluxos básicos
Depende da exixtencia de um 
gradiente de temperatura entre o 
animal e o ambiente
Essencialmente vaporização e 
condensação da água
25/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor – calor sensível
Radiação
Troca de calor através de ondas magnéticas 
entre superfície corporal de dois corpos
ConduçãoTroca de energia térmica por colisão. 
Necessita o contato direto
Convecção
Troca de calor através de correntes de 
convecção
Insolação direta
Insolação indireta
Água
Ar
Materiais sólidos
Temperatura da superfície corporal
Temperatura e velocidade do ar
26/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
• Radiação
– Forma dos objetos emitirem calor por ondas eletromagnéticas
– Ganho de calor por radição é significativo 
• com insolação direta ou indireta
27/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
• Trocas de calor
– Condução
– Colisão entre moléculas adjacentes – implica contato direto
– Associada a mudança de postura
28/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
• Convecção
– Depende da temperatura da superfície corporal
– Movimento do ar
– Forma e tamanho do corpo
– Velocidade do ar em contato com o corpo
– Uso de ventilação e aspersão de água favorece as perdas de calor
29/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
Evaporação
– Mudança do estado físico da água (liquido gasoso)
– Carrega calor de dentro do organismo para fora
– Aumenta a dissipação de calor em ambientes quentes
– Libera 580 kcal/g de água evaporada
Perspiração Sensível: 
eliminação visível da água através da pele: SUOR
Perspiração Insensível: 
eliminação visível da água através da pele: EXPIRAÇÃO
Umidade do ar
Temperatura ambiente
Movimento do ar
Do que depende a perda de calor por evaporação?
30/97 Ambiência na produção de suínos
Trocas de calor
Efeito da aspersão de água
Crescimento Terminação
Sem aspersão Aspersão Sem aspersão Aspersão
Taxa respiratória 
(movimentos/min) 49 45,5 45 38,4
Temperatura retal, °C 39,9 39,7 39,7 39,4
Chaves, 1999
Temperatura na fase de crescimento: 28,1 a 31,7°C
Temperatura na fase de terminação: 26,9 a 31,4°C
31/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico - Trocas de calor
Condução
Radiação
Convecção
Evaporação
10 15 21 26 30 37
TEMPERATURA, oC
126
100
75
50
25
Pe
rd
a 
de
 c
al
or
, k
ca
l/a
ni
m
al
/h
or
a
32/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico – trocas de calor
• Mecanismos de controle
– Aos 21oC 75% do calor gerado pela ave é perdido por radiação, condução e 
convecção (calor sensível)
– Aumento de temperatura: aumenta perda de calor latente
Temperatura, oC Calor Sensível, % Calor Latente, % Produção Calor Sensível (BTU/kg)
Produção Calor Latente 
(BTU/kg)
4,4 80 20 19,4 4,8
15,6 75 25 19,6 6,6
26,7 60 40 15,6 10,3
37,8 10 90 8,8 79,2
Fonte: Ota e McNally, 1961
Produção de calor latente e de calor sensível influenciado pela temperatura ambiente
33/97 Ambiência na produção de suínos
33
34/97 Ambiência na produção de suínos
Produção em climas quentes
• Brasil: 
– País tropical
– Regiões subtropicais
• Caracterisiticas ambientais
• Invernos frios
• Verão quente
• Grande amplitude diária da temperatura
Adaptação fisiológica
O organismo em favor da sobrevivência em um ambiente específico (Prosser, 1964)
Reações fisiológicas
Reações de comportamento
35/97 Ambiência na produção de suínos
Produção em climas quentes
Mecanismos efetores da regulação da temperatura
Redução da perda de calor
Aumento da produção de calor
Estimulado pelo frio
Vasoconstrição periférica
Redução da área superfícial
Respostas comportamentais
Aumento do tônus muscular
Termogenese e aumento da atividade voluntária
Aumento da secreção de hormonios da tireóide
Aumento do apetite
36/97 Ambiência na produção de suínos
Aumento da perda de calor
Redução da produção de calor
Estimulado pelo calor
Vasodilatação periférica
Aumento da área superfícial
Aumento da respiração 
Perda de CO2
Perda de água
Respostas comportamentais
Enterram na terra/água
Aumento produção de urina
Aumento de consumo de água
Diminuição do tônus muscular
Reduz atividade voluntária
Reduz secreção de hormônio da tireóide
Redução do apetite
Produção em climas quentes
Mecanismos efetores da regulação da temperatura
37/97 Ambiência na produção de suínos
Produção em climas quentes
• Respostas fisiológicas de leitoas a estresse por calor
Controle, 
15,6°C Estresse Calor, 33,3°C
Consumo de ração, kg/baia/dia 13,5 13,0
Uso de água, l/baia/dia* 23,8 81,3
Ganho de peso, kg/baia/dia 2,0 2,0
Taxa respiratória, movimentos/min* 35,1 111,5
Temperatura retal, °C* 38,5 39,4
Animais em puberdae 18/20 14/20
Idade a puberdade, dias 204,5 213,3
Taxa de ovulação, % 12,1 9,3
Adaptado Flores et al., 1989 P<0,01
38/97 Ambiência na produção de suínos
38
39/97 Ambiência na produção de suínos
Respostas fisiológicas ao calor
• Aumento da ofegação
– Aumenta as perdas de CO2
– Reduz pressão parcial de CO2 no sangue
– Queda da concentração de ácido carbônico (H2CO3)
– Queda de concentração de hidrogênio (H+)
– Altera concentração de íons no sangue
• Na+, K+, Cl-
Resposta renal:
Reduz Excreção de H+
Aumenta excreção HCO3-
Aumenta excreção de K+
40/97 Ambiência na produção de suínos
Respostas fisiológicas ao calor
Alcalose respiratória
• Aumento da ventilação alveolar
• Desproporcional a produção endógena de CO2
• Reduz concentração ácido carbônico (HCO3)
• Estímulo
– Toxidade de amônia
– ESTRESSE POR CALOR
Compensada por ACIDOSE METABÓLICA
Adição de ácido no organismo
Diabetes
Jejum
Perda de Bicarbonato (HCO3)
Diarréia
41/97 Ambiência na produção de suínos
Alcalose respiratória
Aumento da ventilação alveolar
Desproporcional a produção endógena de CO2
Reduz concentração ácido carbônico (HCO3)
Estímulo
Toxidade de amônia
ESTRESSE POR CALOR
Compensada por ACIDOSE METABÓLICA
Adição de ácido no organismo
Diabetes
Jejum
Perda de Bicarbonato (HCO3)
Diarréia
H2CO3 HCO3
- +H+
SISTEMA TAMPÃO ÁCIDO CARBÔNICO
CO2 + H2O H2CO3
CO2 + H2O H2CO3 HCO3- +H+
CO2 + H2O HCO3
- +H+
H2CO3
CO2
1:200 no sangue
HCO3-
CO2
20:1 no sangue
42/97 Ambiência na produção de suínos
Termoregulação e produtividade animal
• Reduções reversíveis na eficiência:
– Estresse por calor
• Ao passar o mecanismo estressor retorna as características normais de desempenho
• Reduções irreversíveis
– Ovulação limitada
– Aborto
– Falta de cio
– Falta de libido
– Baixa qualidade do sêmen
– Mortalidade
43/97 Ambiência na produção de suínos
43
44/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico – sistemas
Sistemas Naturais
– Manejo
– Densidade
– Características das instalações
• aberturas laterais
• tipo de telhado
• manejo de cortinas
• sombreamento
Maximização do sistema natural
redução da insolação solar nas superfícies externas
Eliminação da radiação solar direta
Controle da velocidade dos ventos
Forro ventilados
45/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico - sistemas
Sistemas Artificiais
– nebulizadores
– ventiladores
– refrigeração da água
– isolamento térmico de canos
– isolamento térmico da caixa da água
46/97 Ambiência na produção de suínos
• Sobre forro
Controle térmico - sistemas
47/97 Ambiência na produção de suínos
Isolamento térmico
Cama
47
48/97 Ambiência na produção de suínos
Controle térmico - sistemas
Ventilação
49/97 Ambiência na produção de suínos
Medidas de ambiente para minimizar o estresse calórico
• Uso de sobre forro
• Uso de ventilação
• Uso de nebulização
• Densidade de alojamento
• Estruturas de isolamento térmico
– Cortinas
– Cobertura telhado
– Arvores
	Produção de suínos
	Slide Number 2
	Slide Number 3
	Eficiência de produção – evolução
	Aspectos fisiológicos e a produção de suínos
	Conforto térmico: bases fisiológicas
	Conforto térmico
	Slide Number 8
	Os suínos e o meio
	Slide Number 10
	Aspectos fisiológicos – climas quentes
	Slide Number 12
	Equilibrio térmico – bases fisiológicas
	Equilibrio térmico – bases fisiológicas
	Produção de calor e temperatura de homeotermos em relação a temperatura ambiente
	Slide Number 16
	Mecanismos de controle térmico
	Controle térmico -Termogenese
	Controle térmico - Termólise
	Trocas de calor
	Trocas de calor
	Trocas de calor
	Trocas de calor - Suinos X ambiente
	Trocas de calor
	Trocas de calor – calor sensívelTrocas de calor
	Trocas de calor
	Trocas de calor
	Trocas de calor
	Trocas de calor
	Controle térmico - Trocas de calor
	Controle térmico – trocas de calor
	Slide Number 33
	Produção em climas quentes
	Produção em climas quentes
	Produção em climas quentes
	Produção em climas quentes
	Slide Number 38
	Respostas fisiológicas ao calor
	Respostas fisiológicas ao calor�Alcalose respiratória
	Alcalose respiratória
	Termoregulação e produtividade animal
	Slide Number 43
	Controle térmico – sistemas
	Controle térmico - sistemas
	Slide Number 46
	Isolamento térmico
	Controle térmico - sistemas
	Medidas de ambiente para minimizar o estresse calórico

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