Prévia do material em texto
Prof. Ma. Daniela Araujo NUTRIÇÃO ESPORTIVA - CARBOIDRATOS - Rever conceitos de carboidratos inseridos na prática da atividade física, seus benefícios e recomendações; - Discutir os efeitos de alguns ergogênicos nutricionais; OBJETIVOS DA AULA Fonte: FAO/WHO, 1998; Biesek, et.al. 2010. COMPOSIÇÃO DA DIETA RESERVAS DE GLICOGÊNIO CARBOIDRATOS Um dos principais componentes utilizados como fonte de energia na forma de glicose ou glicogênio (muscular e hepático); Importante combustível para os processos metabólicos da glicólise anaeróbica ou aeróbica. CARBOIDRATOS E DESEMPENHO FÍSICO Ajudam na preservação das proteínas que formam parte da massa muscular Carboidratos e desempenho físico FONTE: Ribeiro, 2010 45 – 55% DO CONSUMO ENERGÉTICO 4,7 a 6,0g/kg De massa corporal = Fundamental para atividades de explosão (levantamento de peso e provas de curta distância) Pesquisas realizadas com atletas Brasileiros = INGESTÃO DE CARBOIDRATOS Fonte: FAO/WHO, 1998; Biesek, et.al. 2010. DIETA DEFICIENTE EM CARBOIDRATOS Acelera a depleção dos estoques de glicose; Diminui o desempenho em exercícios anaeróbios (curta duração e alta intensidade); Exercícios aeróbios, prejudica a manutenção da massa muscular ; Impacto negativo sobre o sistema imunológico; CARBOIDRATOS E DESEMPENHO FÍSICO Diminuição da mobilização de gorduras para o fornecimento de energia. CARBOIDRATOS CLASSES SUBGRUPOS COMPONENTES AÇÚCARES (1 -2) Monossacarídios Dissacarídios Polióis Glicose, galactose, frutose Sacarose, lactose, maltose Sorbitol, manitol OLIGOSSACARÍDIOS (3-9) Malto-oligossacarídios Outros Maltodextrina Rafinose, fruto-oligossacarídios, estaquiose POLISSACARÍDIOS (>9) Amido Não amido Amilose, amilopectina, amido modificado Celulose, hemicelulose, pectinas e hidrocoloides Fonte: FAO/WHO, 1998; Biesek, et.al. 2010. Carboidratos e desempenho físico PESSOAS QUE SE EXERCITAM REGULARMENTE 55 a 60% - Consumo Energético 6 a 10g - carboidratos/Kg de peso corporal/ dia ATLETAS DE RESISTÊNCIA/ TREINOS INTENSIVOS 60 - 75% Consumo Energético 8 a 10g - carboidratos/Kg de peso corporal/ dia SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 2003 R EC O M EN D A Ç Ã O 1 HORA OU MENOS - 6g de carboidratos/Kg de peso corporal/dia é suficiente ↓ consumo de gordura 20 a 25% Gradually cut back on all bad fats, while strategicallu cutting back on carbohydrates http://www.bodybuilding.com/fun/drobson175.htm Gradually Cut Back On All Bad Fats, While Strategically Cutting Back On Carbohydrates /// It has been shown that fat intake of the wrong kind will result in increased fat gains. This stands to reason, as the body will typically burn carbohydrate for fuel and use protein for repair. Therefore it makes sense to cut back on bad fat while increasing the good type. Good fats such as the omega three and six fatty acids will actually have a fat burning effect as they enhance metabolic function (the metabolic rate is an indicator of how the body uses stored energy). Their use as opposed to the saturated bad type (found in meats and hard at room temperature) should be encouraged. Strategically cutting back on carbohydrates means to eat specific carbs at certrain times to achieve a fat- burning effect. will generally maximise the fat burning effect as they stimulate the metabolism without causing the outpouring of insulin, which causes greater fat storage. These include brown rice, beans, oats and potatoes, and their use is to be encouraged. However, the short-burst simple-sugar carbohydrates are to be avoided during a fat loss phase as they can cause a large insulin spike and resultant fat gains. They are also concentrated and generally higher in calories. A third type of carbohydrate, fiber, which can be found in high wheat foods and certain fruits and vegetables, is an important one for fat loss as it increases feelings of fullness and pushes fat through the system to be eliminated. Best times to eat complex carbohydrates for fat loss are at all meals before 6:00pm. Simple carbohydrates can be eaten directly after training, as the body will more readily store them as glycogen, not fat, at this stage. For general health, the recommended intake for fiber is 30 grams per day. For fat loss an additional 10 grams is advised. http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Fat http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Carbohydrates http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Protein http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Insulin http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Insulin http://www.bodybuilding.com/fun/bbinfo.php?page=Insulin http://www.bodybuilding.com/store/fiber.html CARBOIDRATOS 60 – 70% PROTEÍNAS 15 - 20% LIPÍDIOS <30% PRÉ-TREINO DURANTE O TREINO PÓS TREINO Recomendação de Carboidratos ANTES DURANTE APÓS Evitar Carboidratos simples de alto índice glicêmico (5 a 10 min) Dieta muito restrita e/ou treinos > 90 minutos; Carboidratos de baixo índice glicêmico (1 a 4 h) 1 a 4,5g/kg peso corporal sendo: 1g/Kg - 1 hora antes 2g/Kg – 2 horas antes (2-4h) Refeições completas carboidratos, lipídios e proteínas. Facilita a oxidação de gorduras. Bebida hidroeletrolítica, Géis (6-8% carboidratos) Carboidratos simples (imediatamente) Líquido ou sólido 0,7 a 1,5g/Kg de peso nas 4 horas posteriores a atividade física + 5 a 9g de PTN 30 a 60 gramas/hora MAHAN e ESCOTT-STUMP, 2002; SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 2003. 0,5 a 4g/Kg HC 10g PTN 1 – Necessidades diárias de carboidratos (músculo e sistema nervoso central) 2 – Necessidades energéticas totais 3 – Necessidades específicas B TIPO DE EXERCÍCIO RECOMENDAÇÃO Exercício Leve Baixa intensidade ou atividades recreacionais 3 a 5g/Kg/dia Exercício Moderado Intensidade moderada de até 1 hora 5 a 7g/Kg/dia Exercício Intenso Programas de endurance (1 a 3h/dia) 6 a 10g/Kg/dia Exercício Muito Intenso Programa de endurance (4 a 5h/dia) 8 a 12g/Kg/dia Fonte: Baptistella, Ana Beatriz; Naves, Andreia. Análise Crítica das estratégias nutricionais para performance esportiva e emagrecimento. 2016. ESTRATÉGIA CONDIÇÕES RECOMENDAÇÃO OBSERVAÇÃO CHO Preparação para eventos <90min continuo ou intermitente 36 – 48h pré-evento 10 a 12g/kg por 24h Alimentos rico em CHO pobre em fibras para garantir estoques adequados Reposição rápida <8h de recuperação entre 2 sessões de treino intenso 1 a 1,2 g/Kg/h nas primeiras 4 horas Bebidas ricas em CHO. Alimentos ricos em CHO Reposição pré-treino <1 hora 1 a 4g/Kg consumidos entre 1 a 4 horas antes do exercício Evitar alimentos ricos em LIP, fibras e PTN,. Alimentos de baixo índice glicêmico Durante Exercícios de endurance, incluindo jogos 1 a 2,5h 30 a 60g/h Poupar glicogênio muscular. Durante Exercícios de ultra- endurance > 2,5h >90g/h Maior performace CHO (glicose/frutose) Estratégias para promover alta disponibilidade de carboidratos , melhorar o desempenho em sessões de competição e treino Embora exista suporte para consumir vários hidratos de carbono para facilitar mais rápida absorção, evidência para apoiar a escolha de misturas especiais de carboidratos para apoiar o aumento de carboidratos oxidação durante as sessões de treinamento é prematuro APÓS – ATIVIDADE EXAUSTIVA CHO 1,0 a 1,2g/Kg/hora = recuperação imediata = continuar por 4 a 6horas Baixo limiar gastrointestinal Proteína 0,2 a 0,3g/kg/hora + Carboidratos 0,8g/Kg/hora http://arbitragrazi.blogspot.com.br/2011/08/exaustas- atletas-do-atletismo-chegam-ao.htmlÍndice glicêmico Classificação Carboidratos ALIMENTOS IG Maçã 40 Batata Assada 85 Arroz integral 50 Suco de laranja 50 Pão 95 Banana prata 60 IG ALTO 70 ou mais MÉDIO 56-69 BAIXO 55 ou menos ipgs.nucleoead.net/ Carga glicêmica Carboidratos É definida como medida de elevação da glicemia diante do consumo de um alimento específico, em uma refeição. CG = Qtde CHO disponível na porção x IG 100 AJUSTA O VALOR DO IG A PORÇÃO EFETIVAMENTE CONSUMIDA Índice glicêmico x Carga glicêmica Classificação Carboidratos ALIMENTOS IG CH Maçã 40 6 Batata Assada 85 26 Arroz integral 50 16 Suco de laranja 50 13 Pão 95 25 Banana prata 83 18 IG CG ALTO > 85 20 ou mais MÉDIO 60 - 85 11-19 BAIXO < 60 10 ou menos Carboidratos Alimentos % de HC disponível IC CG Cereal Matinal 55 84 46,2 Banana prata 30 60 18 Leite desnatado 25 34 5,1 Total 100 69,3 REFEIÇÃO COM ALTO INDÍCE GLICÊMICO Alimentos % de HC disponível IC CG Aveia em flocos 14,35 10 2 Banana prata 30 60 18 Total 44,35 20 REFEIÇÃO COM BAIXO INDÍCE GLICÊMICO indiceglicemicotabela.pdf Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 9. n. 49. p.53-59. Jan./Fev. 2015. ISSN 1981-9927 Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 9. n. 49. p.53-59. Jan./Fev. 2015. ISSN 1981-9927 http://www.cocacola.pt/saude-nutricao/fichas-nutricionais • Foram aceitos para o teste todos que apresentavam uma glicemia de repouso de até 110 mg/ dL. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo v. 2, n. 12, p. 452-461, Novembro/Dezembro, 2008. ISSN 1981-9927. DIFERENTES PROTOCOLOS NUTRICIONAIS DE TRAIN LOW COPETE HIGHT DIETA POBRE EM CARBOIDRATOS Longos períodos dependendo da intensidade da dieta e treinamento = afeta negativamente o sistema imunológico e o SNC. TREINAR APÓS UMA NOITE EM JEJUM = Café (sem leite e açúcar) 1hora antes NÃO UTILIZAR CARBOIDRATOS NAS PRIMEIRAS 4 HORAS DE RECUPERAÇÃO DO EXERCÍCIO = Pode ofertar carboidratos para a sessão de treinamentos, porém uma restrição durante a recuperação para potencializar as sinalizações de adaptação DIFERENTES PROTOCOLOS NUTRICIONAIS DE TRAIN LOW COPETE HIGHT TREINAMENTOS PROLONGADOS COM OU SEM NOITE EM JEJUM E/OU SEM REPOSIÇÃO DE CHO DURANTE O EXERCÍCIO Durante o exercício vai ficando difícil manter a intensidade. TREINAR DUAS VEZES POR DIA = 1º Treino < estoques de glicogênio muscular - pouca ou nenhuma reposição de CHO = 2º Treino com Baixo estoque de glicogênio muscular e hepático - Adaptações musculares – favorecer o metabolismo de gorduras. === 2 x / SEMANA DIFERENTES PROTOCOLOS NUTRICIONAIS DE TRAIN LOW COPETE HIGHT SLEEP SLOW Treinamento durante a tarde = < glicogênio Noite de jejum Treinamento de manhã = RISCOS - comprometer a função imunológica - redução do desempenho. Fonte: Baptistella, Ana Beatriz; Naves, Andreia. Análise Crítica das estratégias nutricionais para performance esportiva e emagrecimento. 2016. DIFERENTES PROTOCOLOS NUTRICIONAIS DE TRAIN LOW COPETE HIGHT RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS - Manter a ingestão adequada de CHO - Não realizar as estratégias LOW CHO por longos períodos - Manter a ingestão diária adequada de proteína (1,2 a 1,6g/kg/dia) - Garantir ingestão de zinco, magnésio, vitamina C e suplementação de vitamina D - Suplementação de probióticos no mínimo de 10 10 UFC - Dieta rica em frutas e verduras Fonte: Baptistella, Ana Beatriz; Naves, Andreia. Análise Crítica das estratégias nutricionais para performance esportiva e emagrecimento. 2016. Fontes de carboidratos Digestão de carboidratos Sinalização da insulina Suplementos de carboidratos Recomendação SUPLEMENTAÇÃO DE CARBOIDRATOS Substâncias ou artifícios utilizados para melhorar o desempenho esportivo e a recuperação após o exercício. RECURSOS ERGOGÊNICOS A palavra ergogênico é derivada das palavras gregas: ERGO (TRABALHO) GEN (PRODUÇÃO). ww.lojasuplemento.com.br Santos, 2002. RECURSOS ERGOGÊNICOS CLASSIFICAÇÃO Mecânicos Psicológicos Farmacológicos Fisiológicos Nutricionais Bicarbonato de sódio Citrato de sódio www.lojasuplemento.com.br www.centauro.com.br RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº. 18, DE 27 DE ABRIL DE 2010 /ANVISA RECURSOS ERGOGÊNICOS LEGISLAÇÃO PARA ATLETAS I - suplemento hidroeletrolítico; II - suplemento energético; III - suplemento protéico; IV - suplemento para substituição parcial de refeições; V - suplemento de creatina; VI - suplemento de cafeína. NOTA TÉCNICAS - SEGURANÇA Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf Legislacao_ANVISA_RDC_18_2010.pdf 1-Seminário+do+Setor+Regulado+-+Suplementos+Alimentares+-+21.10.14.pdf 2 - SUPLEMENTOS ENERGÉTICOS RECURSOS ERGOGÊNICOS LEGISLAÇÃO Mínimo de 75% do valor energético total proveniente dos carboidratos; no mínimo == 15 g na porção Pode ser adicionado de vitaminas e minerais; Este produto pode conter lipídios, proteínas intactas e ou parcialmente hidrolisadas; Não pode ser adicionado de fibras alimentares e de não nutrientes. . MALTODEXTRINA INGREDIENTES: maltodextrina, aromatizante, ácido cítrico (acidulante), ciclamato de sódio e sacarina sódica (edulcorantes) e corante caramelo. “NÃO CONTÉM GLÚTEN”. 30g diluídos em 500ml (6%) . DEXTROSE . WAXY MAIZE CARBOIDRATO COMPLEXO AMILOPECTINA DO MILHO Waxy Maize ou milho ceroso, é um carboidrato extraído do amido de milho. DEXTROSE WAXY MAIZE MALTODEXTRINA ABSORÇÃO LENTA ANTES E DURANTE TREINOS LONGOS ABSORÇÃO RÁPIDA + WHEY PROTEIN ABSORÇÃO LENTA ANTES DOS TREINOS compostos por 5 a 10 unidades AMIDO SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE, 2003. Amilose Amilopectina É o polissacarídeo de reserva da célula vegetal Carboidratos em Gel Ingredientes: Maltodextrina, água deionizada, amido de milho ceroso (waxy maize), taurina (93mg/23,6ml), glucoronolactona (58mg/23,6ml), cafeína (8,1mg/23,6ml), inositol (4,6mg/23,6ml), nicotinamida (niacina), D-pantotenato de cálcio (ácido pantotênico), cloridrato de piridoxina (vitamina B6), riboflavina (vitamina B2), cianocobalamina (vitamina B12), reguladores de acidez: citrato monossódico e ácido fosfórico, aromatizantes, conservadores: sorbato de potássio e benzoato de sódio e edulcorantes: sucralose e acessulfame de potássio. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Evita perda de massa muscular; Melhora o desempenho/retarda fadiga; Pode ser utilizado antes, durante e após o exercício; Sempre ingerir com água; - 15 minutos antes do início da prova,; - a cada 45 a 60 minutos depois de uma hora (ex: treinos a partir de 12 km ou competições como 10 milhas/ 16 km, meias maratonas e maratonas). Carboidratos em Gel - 15 minutos antes do início da prova; - A cada 45 a 60 minutos depois de uma hora (ex: treinos a partir de 12 km ou competições como 10 milhas/ 16 km, meias maratonas e maratonas). - Corrida de aventura (15Km); Ingredientes: Batata doce integral. 1 - SUPLEMENTOS HIDROELETROLÍTICOS - Concentração de sódio = 460 a 1150 mg/l, - Osmolalidade < 330 mOsm/kg água; - Carboidratos até 8% (m/v); - Pode ser adicionado de vitaminas e minerais; - Potássio até 700 mg/l; - Não pode ser adicionado de outros nutrientes e não nutrientes; - Não pode ser adicionado de fibras alimentares. RECURSOS ERGOGÊNICOS LEGISLAÇÃO Indicado para atividades de longaduração; REPOSITORES HIDROELETROLÍTICOS REFERÊNCIAS • McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. • Tirapegui J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo:Atheneu. 2005. • Guedes DP, Guedes JERP. Controle de peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Midiograf, 1998. • McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do Exercício. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. • Biesek S, Alves LA, Guerra I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Barueri:Manole, 2008. • Hirschbruch MD, Carvalho JR. Nutrição Esportiva: uma visão prática. Barueri:Manole, 2002. • Bacurau RF. Nutrição e suplementação esportiva. 6ed. São Paulo:Phorte, 2009. • Pereira B, Souza TP. Metabolismo celular e exercício físico. São Paulo:Phote, 2004.