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Legislação Tributária aula 4

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Legislação Tributária
Professora Ana Cláudia Leal Felgueiras
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Sistema Tributário Nacional
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TRIBUTOS: CONCEITOS, ESPÉCIES
E ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
• Conceito:
“Art. 3 — Tributo é todo prestação pecuniária compulsória. em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir; que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada”
• Portanto, tributo é GÊNERO, sendo classificados como IMPOSTOS, TAXAS,
CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA.
• Alguns autores incluem também como tributo as contribuições sociais / econômicas
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Tributo :
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• é prestação pecuniária;
• é compulsório;
• é instituído por meio de lei;
• não é multa;
• é cobrado mediante lançamento.
“Impostos são exações desvinculadas de qualquer atuação estatal, decretadas exclusivamente em função
do jus imperii do Estado. Seu fato gerador é sempre uma situação independentemente de qualquer
atividade estatal especifica relativa ao contribuinte. O imposto sempre representa uma retirada da parcela
de riqueza do particular, respeitada a capacidade contributiva deste.”
Art. 5º (CTN). Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.
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Tributo
IMPOSTOS:
Diz o Artigo 16 do CTN: “Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa aos contribuintes”.
TAXA:
Está no Artigo 77 do CTN: “as taxas (...) têm como fato gerador o exercício do poder de polícia ou
a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público especifico e divisível, prestado ao
contribuinte, ou posto à sua disposição”. Seu parágrafo único completa: “a taxa não pode ter base
de cálculo ou fato gerador idêntico ao imposto, nem ser calculada em função do capital das
empresas.
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA:
Pode ser instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização
imobiliária para o contribuinte
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS: INSS; PIS; Cofins; CSLL
CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS:
Contribuições compulsórias, determinadas por lei, que são arrecadadas não pelo poder público, mas diretamente por 
entidade beneficiária – CRC (anuidade)
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Fonte: 
Classificação dos Tributos conforme sua incidência
Esta classificação seria dividida em tributos sobre a renda, sobre o patrimônio e sobre o consumo.
• Sobre a Renda, são considerados os cobrados sobre o produto do capital, do
trabalho e da combinação de ambos. Enquadram-se nesta categoria a CSLL e o IR.
• Sobre o Patrimônio, são considerados os cobrados sobre o patrimônio das
pessoas físicas e jurídicas. Os principais tributos cobrados sobre o patrimônio são o
IPTU, o IPVA; e
• Sobre o Consumo, são considerados os que incidem sobre a cadeia produtiva.
Enquadram-se o IPI, o ICMS, o PIS, o ISS e a Cofins.
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Espécies Tributárias por categoria econômica X Competência Tributária dos Entes Federativos
Fonte: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI130598,21048-Aspectos+gerais+do+Sistema+Tributario+Nacional
Entes Federativos / Fatos 
Geradores 
União (artigos 153 e 154 CF) Estados (art. 155 CF) Municípios (art. 156)
Renda - Renda (IR)
- Contr. Previdenciária
- Contr. ao Seguro de Acidente do Trabalho
- Contr. ao Salário Educação
- Contr. ao Sistema S
Patrimônio - Imposto Propriedade territorial Rural (ITR)
- Grandes Fortunas
- Contribuição de Melhoria
- Imposto Transmissão Causa 
Mortis e Doações de Quaisquer 
Natureza (ITCMD)
- Imposto Propriedade Veículos 
Automotores (IPVA)
- Contribuição de Melhoria
- Imposto de Propriedade predial 
e territorial Urbano (IPTU)
- Imposto de Transmissão de bens 
Imóveis (ITBI)
- Contribuição de Melhoria
Atividade Econômica
(consumo)
- Imposto Produtos Industrializados (IPI) *
- Imposto de Operações Financeiras (IOF) *
- Imposto de Importação (II) *
- Imposto Exportação (IE) *
- Contr. Social da Seguridade Social (COFINS)
- Programa de Integração Social (PIS)
- Contr. Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
- Contr. de Intervenção do Domínio Economico
(CIDE)
- Imposto Circulação 
Mercadorias e Serviços (ICMS)
- Imposto de Serviços de 
Quaisquer Natureza (ISS)
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ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DOS TRIBUTOS
➢Fato Gerador:
• É o que faz nascer a obrigação tributária, podendo esta obrigação ser principal ou acessória. O
CTN define fato gerador, nos artigos 114 e 115.
➢Contribuinte:
➢Base de Cálculo:
• É o valor sobre o qual será aplicada a alíquota para apuração do valor do tributo a pagar.
➢Alíquota:
• É o percentual definido em Lei que, aplicado sobre a base de cálculo, determina o valor do
tributo que deve ser pago.
•
TRIBUTO Cont. de Fato Cont. Responsável
INSS de empregado, descontado em folha de pagamento Empregado Empresa
IPI cobrado do comprador na nota fiscal Comprador Vendedor
IOF sobre um empréstimo bancário Pessoa Física Int. Financeira
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Finalidade > Imposto
> O imposto é um tributo unilateral, basta a realização pelo particular
do fato gerador;
> doutrina classifica como tributo sem causa, ou não
contraprestacional;
> Finalidade, custeio das despesas públicas gerais, englobando os
serviços públicos universais e indivisíveis do Estado.
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Taxa: 
• Taxa: é um tributo relacionado com a prestação de algum serviço público para um destinatário
identificado.
• TAXA: o Estado age; eu pago
• Taxa de polícia ou fiscalização (art.78 do CTN)
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no
âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de
polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao
contribuinte ou posto à sua disposição.
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.
• Exemplos:
Taxa de Emissão de Documentos (níveis municipais, estaduais e federais): como por exemplo, para emissão de Carta de
Identidade, CPF e RG.
Taxa de Licenciamento Anual de Veículo – art. 130 da Lei 9.503/1997: esta taxa é cobrada para gerar, anualmente, o novo 
documento do veículo.
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Taxa: 
• Taxa de serviço ou utilização: o serviço pode ser efetivo ou potencial
• o serviço deverá ser específico e também divisível (art.79 do CTN) Ex: custas judiciais
• O serviço público geral(ut universi) Ex: segurança pública e limpeza pública e iluminação pública(
súmula 670 do STF)
• As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos (art. 145 p.2 da CF/88 e art.77 par.
único do CTN
TAXA TARIFA
É uma prestação compulsória.
O contribuinte paga a taxa de serviço não por conta de
uma escolha que ele faça. Ele paga porque a lei
determina que ele é obrigado, mesmo que o serviço
esteja apenas à sua disposição, sem que haja uma
utilização efetiva.
A lei determina que ele pague, mesmo que não utilize de
forma efetiva.
Ex: custas judiciais.
É uma prestação voluntária.
É chamada de voluntária porque a pessoa só irá pagar se
ela escolher utilizar aquele determinado serviço que é
efetivamente prestado.
O indivíduo escolhe se submeter a um contrato, no qual
irão lhe fornecer um serviço e, em contraprestação, ele
irá pagar o valor.
Ex: pedágio.
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Contribuição de melhoria
• Conceito: é um tributo que pode ser exigido pelo Poder Público (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios) quando houver a realização de uma obra pública e, ou uma valorização imobiliária
decorrente desta obra. Sem estas duas características, ou então ocorrendo somente uma delas
(apenas a obra pública ou a valorização), não é possível criar uma contribuição de melhoria. A
finalidade desse tributo é custear a obra pública.
• Previsão Legal: art.145,III, CF/88 e art. 81 CTN
• Art. 81.A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras
públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite
individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
• Depende de lei ordinária, afeto à competência comum
• Contribuinte: é o proprietário do imóvel que foi beneficiado pela realização da obre pública
• Cobrança: deve obedecer a área de influência ou zona de beneficiamento.
• Fator gerador: é a valorização imobiliária decorrente de uma obra pública (fator gerador é
instantâneo) Ex: o asfaltamento / recapeamento asfáltico (Nem todo benefício gera uma
valorização)
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Contribuição de Melhoria
• Quando deve ser feito o pagamento?
• Se a obra pública acarretar a desvalorização do imóvel?
• Base de cálculo: é o quantum de valorização experimentada pelo imóvel.
• Limites de cobrança: limite individual e limite total
• Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos:
• I - publicação prévia dos seguintes elementos:
• a) memorial descritivo do projeto;
• b) orçamento do custo da obra;
• c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
• d) delimitação da zona beneficiada;
• e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das 
áreas diferenciadas, nela contidas; 
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• “Há, porém, dois limites: a cobrança jamais pode ultrapassar o montante de
valorização individual e, adicionalmente, o valor total da obra. Além disso, a
exigência da contribuição de melhoria depende de edição de lei própria, isso
é, para cobrá-la, o município precisaria aprovar uma lei, com tramitação pelo
poder legislativo”.
Contribuição de Melhoria
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Empréstimo compulsório: 
CTN - Art. 15. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir empréstimos compulsórios:
I - guerra externa, ou sua iminência;
II - calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos orçamentários disponíveis;
III - conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo.
Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de seu resgate, observando, 
no que for aplicável, o disposto nesta Lei
Constituição 1988 - Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos
compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua
iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o
disposto no art. 150, III, "b".
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à
despesa que fundamentou sua instituição.
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Empréstimo compulsório: 
• Conceito: Como seu próprio nome já nos informa, esse tributo nada mais é do que um empréstimo
obrigatório, forçado. Ou seja, o cidadão será obrigado a emprestar dinheiro para o Poder
Público, mas em contrapartida a devolução deste valor é garantida pelo próprio Governo.
• Além disso, não é em qualquer hipótese que se pode criar o Empréstimo Compulsório. Em primeiro
lugar, apenas a União Federal (Governo Federal) tem autorização para instituí-lo. Outra
peculiaridade deste tributo é que deve ser criado por meio de Lei Complementar, que necessita da
maioria absoluta dos membros da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para ser aprovada.
• Empréstimos compulsórios têm duas características que lhes são próprias:
1) o fato gerador é circunstância para a qual não participam nem o Sujeito Ativo, nem o Sujeito 
Passivo;
2) são restituíveis ao fim de certo tempo.
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Empréstimo compulsório: 
- CLAMIDADE: decorre de algum fenômeno da natureza, como maremotos, enchentes catastróficas,
ciclones, tornados, etc. Deve ser algo fora da normalidade, por isso a seca do sertão nordestino não
é suficiente para autorizar a criação do Empréstimo Compulsório por calamidade, por exemplo, já que
está dentro da normalidade da região. Além disso, a calamidade deve ser em âmbito nacional, uma
vez que se trata de tributo federal, motivo pelo qual as catástrofes que ocorrem apenas em
determinados Municípios ou em certos Estados não são suficientes. Em razão disso nem mesmo o
recente rompimento da barragem em Mariana-MG, que atingiu os Estados de Minas Gerais e do
Espírito Santo, seria suficiente, pois se trata de uma tragédia regional.
- GUERRA EXTERNA: ou sua ameaça, por guerra externa se entende o conflito internacional armado.
Essa hipótese apenas ocorrerá em caso de outro país ameaçar ou declarar guerra contra o Estado
brasileiro, pois o Brasil preza pela defesa da paz, o que, em princípio, impossibilita que declaremos
ou ameacemos os estrangeiros à guerra.
- INVESTIMENTO PÚBLICO DE CARÁTER URGENTE E DE RELEVANTE INTERESSE
NACIONAL: Seria em caso de uma aplicação de importância para a nação brasileira, que necessita
de um capital que será arrecadado dentro de oito anos, por exemplo, mas que a União precise desse
dinheiro em um prazo de dois anos para poder viabilizar a medida. Em 1962, antes da Constituição de
1988, foi criado um Empréstimo Compulsório em favor da Eletrobrás, com base nessa permissão. No
caso, o investimento se direcionada àquela empresa estatal.
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Empréstimo compulsório: 
• TRIBUTO EXCEPCIONAL
• Como podemos verificar, os casos que autorizam a criação de empréstimo compulsório são
excepcionalíssimos. Por isso é um tributo muito raro de se ver no cotidiano dos cidadãos. Temos
como exemplo emblemático o Empréstimo Compulsório criado no Governo Collor que atingiu a
poupança de todos os brasileiros. Mas nesse caso o tributo foi criado de forma ilegítima, pois não
havia calamidade, guerra ou investimento, mas um desequilíbrio do cenário econômico, além de que
foi instituído por meio de uma Medida Provisória e não por Lei Complementar. Até então foi o único
caso registrado desde a promulgação da Constituição de 1988
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Contribuições Especiais
• Previsão legal : Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção
no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua
atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do
previsto no art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
• Conceito: também denominadas de contribuições especiais ou parafiscais, são tributos
destinados à coleta de recursos para certas áreas de interesse do poder público, na
Administração Direta e Indireta, ou na atividade de entes que colaboram com o poder
público..
• A contribuição especial é uma modalidade de tributo trazida pela Constituição Federal de
1988, que foge da teoria do fato gerador utilizado para classificar os tributos em impostos,
taxas e contribuições de melhoria. O seu critério de identificação baseia-se na finalidade
da criação do tributo (art. 149 CF/88), sendo necessária a vinculação da receita que deu
causa a sua criação
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As contribuições dividem-se da seguinte forma:
A) Contribuições Sociais Gerais (não destinadas à seguridade): Sociais que são aquelas que financiam 
direitos sociais como educação, saúde, moradia, lazer, por exemplo. Como exemplo, podemos citar a extinta 
CPMF – ex: salário-educação (art.212 p.5 da CF/88) e sistema S (art.240 da CF/88)
• Principais características : União, regime tributário, lei ordinária, princípio da anterioridade comum
A.1) de seguridade social (art.195, I a IV da CF/88) P.ANTERIORIDADE ESPECIAL, LEI ORDINÁRIA
A.2) outras contribuições sociais( RESIDUAIS) – art. 195, p. 4,CF/88
B) De Intervenção no Domínio Econômico: que são as chamadas CIDEs (Contribuição de Intervenção no 
Domínio Econômico). Aqui não existe uma regra expressa para sua delimitação, mas sim regras a partir de uma 
construção doutrinária. Como exemplo temos a CIDE combustíveis.
C) De interesse de categorias profissionais ou econômicas : qui temos as contribuições que são feitas para 
as categorias profissionais (CRM, CREA, CRP,...).Ex: contribuição anuidade
- EX: contribuição sindical /contribuição confederativa
D) De custeio de iluminação pública (COSIP): finalidade é o financiamento do serviço de iluminação pública, foi 
inserida na Constituição Federal pela Emenda Constitucional 39, de 19 de dezembro de 2002, que acrescentou o artigo 149-
A ao texto da Carta Magna.
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Classificação dos Impostos
• Diretos: quando aquele que não repercute. Numa só pessoa reúnem-se as condições de
contribuinte de direito e contribuinte de fato. Ex:. imposto de renda.
• Indiretos: São aqueles cujo ônus tributário repercute em terceira pessoa.
• Ex. imposto sobre circulação de mercadorias e serviços.
• Reais: são aqueles que levam em consideração as condições do contribuinte, incidindo
igualmente a todas as pessoas. Ex. imposto sobre a propriedade territorial urbana –
IPTU,IPI, ICMS, IPVA, ITR, IOF,
• Pessoais: são aqueles que estabelecem diferenças tributárias em função das condições
próprias do contribuinte. Ex. imposto de renda
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Classificação dos Impostos
• Proporcionais: são assim caracterizados quando os impostos são estabelecidos em
poorcentagem única incidente sobre o valor da matéria tributável, crescendo o valor do
imposto apenas quando o valor básico para cálculo seja mais elevado. Ex. ITBI
• Progressivos: são os impostos cujas alíquotas são fixadas em porcentagens variáveis e
crescentes. Ex. imposto de renda pessoa jurídica.
• Fixos: quando o valor do imposto é determinado em quantia certa, independendo de
cálculos. Ex. ISS em São Paulo
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Competência dos Estados, Distrito Federal e dos 
Municípios 
• Impostos 
• Taxas
• Contribuição de melhoria
• Contribuições sociais: só contribuição previdenciária, cobrada de seus servidores, 
em benefício destes ( art. 149, parag. único da CF/88) 
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Impostos Federais 
• Importação (II)
• Exportação (IE)
• Produtos Industrializados (IPI)
• Operações de crédito, câmbio e seguro relativas a títulos ou valores mobiliários (IOF) 
Renda (IR)
• Propriedade territorial rural (ITR) 
• Grandes Fortunas(IGF)
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Impostos Estaduais
• Transmissão causa mortis e doações (ITCD)
• Circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS)
• Propriedade de veículos automotores (IPVA) 
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Impostos Municipais
• Propriedade predial territorial urbana (IPTU)
• Transmissão onerosa inter vivos de bens imóveis (ITBI)
• Serviços de qualquer natureza (ISS).

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