Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

JOSÉLIA BATISTA
KAREN NUNES
LUDMILA DIAS
RAFAELA TALYA
 
ANALÍSE CRITICA DE ARTIGO
BELO HORIZONTE
 NOVEMBRO/2019
JOSÉLIA BATISTA
KAREN NUNES
LUDMILA DIAS
RAFAELA TALYA
ANALÍSE CRITICA DE ARTIGO
Trabalho apresentado à Faculdade de Ensino de Minas - FACEMG ao curso de graduação em Fisioterapia como requisito para obtenção de nota na Disciplina de Anatomia Aparelho Locomotor.
Orientador (a): Carlos Metzker.
BELO HORIZONTE
 NOVEMBRO/2019
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	ESTRUTURA DO ARTIGO	4
3.	ATUALIDADE DO TEMA	5
4.	REFERÊNCIAS UTILIZADAS PELO AUTOR DO ARTIGO	5
5.	METODOLOGIA	6
6.	PERGUNTAS SUGESTIVAS	6
7.	CONCLUSÃO	6
8.	REFERÊNCIAS UTILIZADAS	7
ARTIGO - ESTUDO TEÓRICO DO PROCESSO DE REGENERAÇÃO DO TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO LESIONADO.
1. INTRODUÇÃO
Antigamente os conhecimentos a respeito de como ocorre a regeneração do tecido muscular esquelético não era totalmente claro, porém com o passar dos anos esta realidade se modificou (SENE, 2005), hoje, devido aos grandes avanços científicos e tecnológicos, o processo regenerativo é totalmente descrito e bastante detalhado, podendo ser conhecido/absorvido por qualquer pessoa envolvida com a área ou que possui algum apreço por este saber. Desse modo além de ser útil para os fisioterapeutas, o conhecimento empírico se torna relevante para os estudantes e pesquisadores da área da Ciências Biológicas, como os profissionais da Educação Física, e Biologia por exemplo.
A princípio o artigo tem como objetivo situar o leitor sobre o tema a partir de uma introdução fundamentada e posteriormente informar as três fases da regeneração do tecido muscular esquelético, mostrando também seus benefícios, que a princípio favorece principalmente os atletas e o ramo esportivo de uma forma geral, uma vez que são os que geralmente sofrem por conta dessa lesão. 
No que tange o conteúdo temos que Segundo Kruger (1992 apud PINTO; CASTILLO, 1999; JEJURIKAR; KUZON, 2003), o músculo esquelético possui uma alta capacidade de recuperação e que se inicia imediatamente após a lesão. Normalmente essa regeneração pode ser limitada pelo processo de envelhecimento (MATSUDO; MATSUDO; BARROS NETO, 2000). Mas no geral temos que essa reação tecidual pode ser iniciada como resultado da perda de comunicação entre células e seu meio de sustentação, entre células adjacentes, ou por morte celular, e pode ser dividido em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelagem (MOURA e RICCI, 2006).
2. ESTRUTURA DO ARTIGO
O artigo é visto através de um formato de texto disposto em colunas, suas citações seguem o formato comum e padrão da ABNT, a fonte utilizada é bastante comum dos artigos científicos. Além disso, o mesmo não faz uso de tabelas, imagens, gráficos, desenhos, fórmulas ou qualquer coisa da natureza. Ou seja, se trata de um estudo simples, objetivo e conciso. 
3. ATUALIDADE DO TEMA
	Como já é de conhecimento, a indústria esportiva é responsável por movimentar um grande capital, influenciando diretamente a economia em várias partes do mundo todo e no Brasil isso não seria diferente. Devido a sua importância, são inúmeras as pesquisas científicas voltadas ao setor esportivo. Desse modo o artigo se torna pertinente pois debate um tema de grande interesse: As lesões sofridas por diversos tipos de atletas e de diversas modalidades, algo bastante atual e tende a ocorrer futuramente devido ao contato físico e esforço gerado pelos esportistas. Para elucidar o mérito da pesquisa, trazemos um trecho do próprio artigo desenvolvido por Moura e Ricci (2006, p. 3) “[...] os atletas não podem ficar muito tempo fazendo tratamento, pois seria uma perda para o esporte, sendo assim, é de extrema importância estudos sobre regeneração do tecido muscular esquelético”.
	Logo trazer à tona esses conhecimentos faz com que aumentem o debate e as investigações sobre o assunto, possibilitando que novas pesquisas surjam e aprimorem as técnicas e metodologias já existentes.  
4. REFERÊNCIAS UTILIZADAS PELO AUTOR DO ARTIGO
A partir de uma breve leitura e investigação, vemos que por se tratar de uma revisão bibliográfica o número de referências é alta, ao total são utilizadas 17 referências. Como boa parte das pesquisas afora, todas as referências utilizadas pelo autor de certa forma possuem sua relevância e importância, ao contrário, não seriam utilizadas. Podemos observar que são literaturas clássicas e significativas devido ao seu veículo de divulgação e o ano de publicação, onde boa parte se encontram entre os anos de 2000 e 2005, anos estes em que boa parte dos conhecimentos a respeito do tema estavam possivelmente sendo elucidados e previamente descritos. 
Encontramos desde referências retiradas de revistas, livros na sua maioria e teses de mestrados. Uma prova da relevância do estudo é que segundo a Plataforma Sucupira (2019), responsável por disponibilizar a classificação das revista e eventos científicos, onde A1 e A2: contempla periódicos de excelência internacional; B1 e B2: abrange os periódicos de excelência nacional; B3, B4 e B5: considera os periódicos de média relevância e C: contempla periódicos de baixa relevância, ou seja, considerados não científicos e inacessíveis para avaliação. No artigo em questão, temos duas revistas com classificação A2, sendo elas: EXPERIMENTAL CELL RESEARCH e Apoptosis, ambas com autores com bastante reconhecimento. Por fim, o autor não faz referências de si mesmo. 
5. METODOLOGIA
O trabalho se caracteriza com uma pesquisa cuja metodologia utilizou uma revisão bibliográfica, ou seja, fez uso de materiais já elaborados, que inclui: artigos científicos, teses, dissertações, livros e textos. Quanto ao objetivo da pesquisa, de acordo com Gil (2008), teve um caráter exploratório, uma vez que envolveu um levantamento bibliográfico. Segundo Gil esse tipo de pesquisa “É bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado”.
6. PERGUNTAS SUGESTIVAS
· Cite um fator que pode afetar a capacidade de regeneração do tecido muscular esquelético.
· Qual a principal característica da fase proliferativa na regeneração do tecido muscular esquelético?
7. CONCLUSÃO
É possível concluir que pelo fato do artigo trazer alguns termos com o cunho mais científico e biológico, o texto acaba sendo mais destinado ao público acadêmico, que em nossa compreensão é um tanto quanto falho, uma vez que os conhecimentos devem ser acessíveis as pessoas leigas sobre o assunto. No que tange os autores, os mesmos conseguiram demonstrar de uma forma clara e eficaz o tema da regeneração, nele encontramos valores que o torna plausível e o respalda como algo científico. 
Se tratando de uma literatura eletrônica, qualquer pessoa pode conseguir baixar o documento e ter acesso às informações disponibilizadas pelos autores, aumento assim sua propagação e divulgação. Por mais que existam alguns erros, como na palavra “regeneração” cujo acento está incorreto e na referência de “BASSOLI” onde encontramos um hífen disposto de forma errada, porém os mesmos se tornam irrelevantes, haja vista a grandiosidade do trabalho.
Por mais que não tenha um tópico voltado aos resultados, aferimos que o trabalho proporciona diversos conhecimentos e saberes, importantes para a formação e consolidação de conceitos e informações científicas, sendo recomendado a leitura por parte do grupo, pois como não se trata de um trabalho extenso, sua compreensão é bastante fluida, podendo-o ler rapidamente.
Logo, sugerimos que autores utilizem um estudo de caso, ou seja, algum caso clínico para que a pesquisa se torne mais significativa, completa, atrativa e com uma redação clara para que possa exibir suficientes evidências e consiga atingir o que se pretendeu ilustrar, demonstra que o pesquisador realizou grande esforço para coletar os dados importantes e de interesse do público geral.
8. REFERÊNCIAS UTILIZADAS
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2008.
JEJURIKAR, S.S.;KUZON, W.M., Jr. Satellite cell depletion in degenerative skeletal muscle. Apoptosis, v.8, n.6, p.573-578, 2003.
MATSUDO, S. M; MATSUDO, V. K. R; BARROS NETO, T. L. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 8, n. 4, p. 21-32, set. 2000.
MOURA, N. L.; RICCI, M. C. Estudo Teórico Do Processo De Regeneração Do Tecido Muscular Esquelético Lesionado. In: X Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e VI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba, 2006. Disponível em: <http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2006/inic/inic/03/INIC0000618.ok.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2019.
PINTO, S. S; CASTILLO, A. A. Lesão muscular: fisiopatologia e tratamento. In: Revista Fisioterapia em Movimento. v.12, n.2 out./98/mar./99 p. 23-36.
PLATAFORMA SUCUPIRA. Disponível em: <https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf>. Acesso em: 16 nov. 2019.
SENE, G. L. Influência do laser de baixa intensidade nas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio submetido à lesão muscular por mecanismo de impacto. São Carlos, 2005. 91 f. Dissertação (Mestrado em bioengenharia) – Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia – Escola de Engenharia de São Carlos / Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto / Instituto de Química de São Carlos – Universidade de São Paulo.