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AULA N.5 - MICROBIOLOGIA CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA * Bactérias de Interesse clínico 1ª Parte COCOS Bactérias de Interesse Clínico As bactérias de interesse médico podem ser classificadas em cinco grandes grupos: Bactérias POSITIVAS ou NEGATIVAS - Gram Micobactérias e Nocardias Espiroquetas Micoplasma Riquétsias e Clamídias Bactérias de Interesse Clínico BACTÉRIAS POSITIVAS OU NEGATIVAS - GRAM = Diferem dos demais grupos pelo tipo de parede que apresenta, podendo ser aeróbias, anaeróbias facultativas e anaeróbias, em forma de cocos ou bacilos. = São as bactérias mais freqüentemente encontradas numa rotina de diagnóstico bacteriológico. =Podem pertencer a microbiota ou serem patogênicas. BACTÉRIAS GRAM: POSITIVAS OU NEGATIVAS Cocos Gram-positivos Cocos Gram-negativos Bacilos Gram-positivos Bacilos Gram-negativos Bactérias de Interesse Clínico Bactérias GRAM POSITIVAS Cocos Gram-positivos Podem ser aeróbios ou anaeróbios facultativos. Fazem parte deste gênero: -Streptococcus (S.pyogenes; S. pneumoniae) - Enterococcus (E. feacalis; E. faecium) - Staphylococcus (S. aureus; S. epidermidis) Família Streptococcaceae * Parede celular de cocos Gram-positivos Para entender a natureza do âmbito infeccioso dos CG+, é preciso entender a natureza bioquímica dos seus componentes celulares. PAREDE CELULAR CG+ Sem camada Externa Muito peptideoglicano * Taxonomia Os Cocos Gram positivos de importância clínica pertencem a uma de duas famílias: Micrococcaceae ou Streptococcaceae * = A partir da caracterização da amostra como CG+ pela coloração de Gram; = a determinação da família é feita pela prova da Catalase; = A prova da catalase consiste em colocar uma amostra de bactéria em contato com o peróxido de Hidrogênio; = e pesquisar a formação de bolhas de oxigênio. 2 H2O2 -------- 2H2O + ↑O2 catalase Micrococcaceae ou Streptococcaceae * Família Streptococcaceae Micrococcaceae As bactérias desta Família são catalase POSITIVAS Streptococcaceae As bactérias desta Família são catalase NEGATIVAS + - * Família Streptococcaceae As bactérias da família Streptococcaceae dividem-se em apenas um plano, o que as leva a formar correntes de células que lembram colares de pérola. * Família Streptococcaceae * Família Streptococcaceae Os gêneros da família Streptococcaceae são: Streptococcaceae Importância Clínica Enterococcus Streptococcus Aerococcus Lactococcus Peptococcus Gemella * Espécies de Streptococcus de importância médica Streptococcus pyogenes (Group A) Streptococcus agalactiae (Group B) Enterococcus faecalis and E. faecium (Group D) Viridans Group (e.g. S. mitis, S. mutans) Streptococcus pneumoniae * Família Streptococcaceae Fermentação homolática: o ác. lático é o produto final predominante da fermentação da glicose. GLICOSE ÁC. LÁTICO São aeróbios preferenciais e anaeróbios facultativos; Nutricionalmente exigentes (meios de cultura enriquecidos, com a adição de sangue de carneiro à 5%). * Família Streptococcaceae Vários sistemas de nomenclatura foram desenvolvidos para os Streptococcus, levando à utilização de diversas designações que, freqüentemente, tornam-se um obstáculo ao entendimento, já que sua adoção não é universal. Dentre esses sistemas, destacam-se aqueles baseados em: características hemolíticas características antigênicas características fisiológicas * Família Streptococcaceae A classificação destes microrganismos sempre foi difícil. Vários novos gêneros foram descritos nesta família, o gênero Enterococcus, por exemplo, só foi sugerido em 1984. A primeira tentativa de classificação foi feita por Shottmuller em 1903 (Die Artunterscheidung der fur den menschen Pathogen Streptokokken durch Blutagar. Munch. Med. Wochenschr. 50:849-853) baseava-se em padrões de hemólise em ágar sangue. * Padrões de Hemólise esverdeado ALFA- HEMÓLISE BETA- HEMÓLISE GAMA-HEMÓLISE esverdeado Quanto ao comportamento em agar-sangue * Família Streptococcaceae Na alfa hemólise pode-se observar a presença de hemácias inteiras perto da colônia. * Família Streptococcaceae A classificação puramente em padrões hemolíticos, todavia, não era suficiente para correlacionar o MO com a doença ou o prognóstico. Estes cocos gram-positivos e catalase negativa, foram classificados com base em reações sorológicas por Rebecca Craighill Lancefield em 1933, no Instituto Rockefeller em Nova York. Esta classificação ficou conhecida como a classificação de Lancefield. A classificação de Lancefield não é a ideal, mais ainda é muito usada. * os estreptococos são classificados de acordo com a característica antigênica de polissacarídeos da parede celular, divididos em 20 grupos identificados. Classificação de Lancefield Classificação de Lancefield A classificação dos estreptococos em grupos sorológicos baseia-se nas características antigênicas de um polissacarídeo de composição variável chamado carboidrato C, localizado na parede celular, que pode ser detectado por diferentes técnicas imunológicas. Tomando por base esse polissacarídeo, os estreptococos foram divididos em 20 grupos sorológicos grupos de Lancefield designados por letras maiúsculas do alfabeto ( A, B, C, D, E, F, G, H, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U e V). * CLASSIFICAÇÃO DE LANCEFIELD Espécies Hemólise Habita Doença Grupo A S.pyogenes β Faringe e pele Infecções primárias: Faringite aguda, erisipela, impetigo e Septicemia. Seqüelas de infecções: Febre reumát. Endocardite reumat. e Glomeronefrite Grupo B S.agalactiae β, γ e α Faringe e vagina Neonatos em vários localidades. Endocardites, pneumonia, infecções neonatal (meningite, septicemia e pneumonia) e febre puerpural. Grupo C S. equi S.equisimilis S.dysgalactae β e α Faringe, vagina e pele. Endocardites, febre puerpural e infecções de feridas. Grupo D – ñ enterococ. S .bovis S. equinus (não patógeno para o homem) γ e α Intestino grosso Infecções urinárias, abcessos pelvianos, peritonites, endocardites e infecções de feridas. * CLASSIFICAÇÃO DE LANCEFIELD Espécies Hemólise Habita Doença Grupo D – Enterococcos, S .faecalis, S .faecium, S .durans β, α e γ Intestino grosso Infecções urinárias, abcessos pelvianos, peritonites, endocardites e infecções de feridas. Grupo F – S .anginosus β Boca, dentes e faringe Sinusites, cárie dentária, abcesso cerebral e pneumonia e meningite. Grupo G - Streptococcus β Faringe, pele e vagina Infeções purperal, infeções de feridas e endocardites. Grupo H - S. sanguis α Boca, dentes e faringe. Septicemia, endocardites, cárie dentária e sinusite. Grupo K - S. salivarius α Faringe e boca. Endocardite, septicemia, sinusite e meningite Streptococcus pneumoniae NÃO GRUPÁVEIS α Faringe, boca e traquéa Otite média. pneumonia, septicemia, meningite, endocardite * Classificação de Sherman Mais tarde, em 1937: J. Sherman sugeriu que os Estreptococcos deveriam ser divididos em quatro grupos, baseado no resultado obtido na reação de Lancefield, bem como no padrão hemolítico e em testes fenotípicos, como resistência a certos antibióticos. As quatro divisões foram chamadas de: - A divisão viridans - A divisão piogênica - A divisão láctica - Os enterococcos * Classificação de Sherman Os estreptococcos da DIVISÃO PIOGÊNICA são todos BETA HEMOLÍTICOS, e pertencem aos grupos A, B, C, E, F e G. Os estreptococcos da DIVISÃO VIRIDANS são todos NÃO-BETA HEMOLÍTICOS, não crescem - NaCl 6,5%, não crescem em pHs alcalinos e nem a 10oC. Os estreptococcos da DIVISÃO LÁCTICA são iguais aos da divisão viridans, mas conseguem crescer a 10oC. Em 1984 foram nomeados como pertencentes ao gênero Lactococcus. Não causam infecção no homem e são usados na produção de laticínios.em geral são alfa-hemolíticos A maioria dessas espécies faz parte da flora normal das vias aéreas superiores * Classificação de Sherman Os estreptococcos da DIVISÃO ENTEROCOCCUS NÃO APRESENTAM PADRÃO HEMOLÍTICO, CRESCE - meio hipertônico (NaCl 6,5%), ampla gama de pHs e temperaturas (10oC a 45oC). Desde 1984 são designados como pertencentes ao gênero Enterococcus. CLASSIFICAÇÃO DE SHERMAN - TAMBÉM NÃO É TAXONOMICAMENTE COMPLETA OU ACURADA, todavia, faz sentido clínico. A identificação taxonomicamente exata dos membros da família Streptococcaceae por técnicas fenotípicas é tão complexa que geralmente não é feita a tempo para ser relevante para o tratamento do paciente. * Streptococcus pyogenes Infecção por esta bactéria é a principal causa de FARINGITE BACTERIANA em crianças. Esta faringite é caracterizada por febre, eritema e edema da faringe, exsudação tonsilar (secreção purulenta) e linfadenopatia cervical anterior (gânglios do pescoço inflamados). responsável por mais de 90% das faringoamigdalites bacterianas Amígdala:forma de amêndoa * Streptococcus pyogenes A faringoamigdalite pode (raramente) evoluir e espalhar para outros tecidos adjacentes e causar sinusites, otites e mastoidites (osso atrás da orelha). Certos autores argumentam que as tonsilas palatinas (amígdalas) podem, em certos casos, servir como reservatórios de S.pyogenes. TONSILECTOMIA radical é recomendada a pacientes que sofrem de faringite bacteriana recorrente, e parece diminuir a elevada freqüência de amigdalofaringite. * Características: - Beta-hemolítico - Presença do polissacarídeo do grupo A de Lancefield (Streptococcus do grupo A) - Apresenta colônias puntiformes - Proteínas M (60) e T (26) Streptococcus pyogenes Destruição de Hemácias - halo claro Evasão da fagocitose * PROTEÍNA M - ligada ao ácido lipoteicóico - promove a fixação da bactéria - auxilia na evasão da fagocitose. Streptococcus pyogenes * Cápsula: apresenta uma cápsula de ácido hialurônico, que não é imunogênica, uma vez que se parece muito com o tecido conjuntivo, o que promove a evasão da fagocitose. Streptococcus pyogenes macrofago S.pyogenes não estimula o sistema imune * ESTREPTOLISINA S: HEMOLISINA responsável pelo halo de hemólise ao redor das colônias, - ativa: na presença de O2; - Além de lisar hemácias, pode lisar outras células (leucócitos) ESTREPTOLISINA O: HEMOLISINA ativa somente na ausência de oxigênio. - Além de lisar hemácias, - pode lisar outras células, pois dissolve os lisossomos dos leucócitos, liberando enzimas hidrolíticas. Streptococcus pyogenes * ESTREPTOQUINASE: também chamada de FIBRINOLISINA. Possui capacidade de dissolver coágulos, facilitando a dispersão dos microorganismos. DNASES: degradam DNA. HIALURONIDASE: capacidade de dissolver a substância fundamental do tecido conjuntivo. C5A PEPTIDASE: degrada componente C5a do C`. Streptococcus pyogenes Retarda a quimiotaxia de neutrófilos e monócitos Fluidifica o pus * Piodermites: a mais característica é o impetigo. Inicia-se como uma vesícula e progride rapidamente para uma lesão recoberta por crosta espessa. Pode ser seguido por glomerulonefrite. Streptococcus pyogenes pode ser definida como condição infecciosa, produtora de pus, de origem bacteriana que acomete o tegumento. * Erisipela: infecção aguda da pele, envolvendo, às vezes, mucosas adjacentes. Localiza-se mais freqüentemente na face. A lesão é elevada, eritematosa e com bordas bem delimitadas. Streptococcus pyogenes Caracteriza-se por vemelhidão, dor e edema (inchaço) na região afetada. * Outras infecções: Podem ser primárias ou secundárias às outras doenças citadas anteriormente. Exemplos: pneumonias, meningites, septicemias, infecções puerperais, celulites. Streptococcus pyogenes * Caracterizado pela presença do polissacarídeo do grupo B de Lancefield (Streptococcus do grupo B) Beta-hemolítico Produtor de fator CAMP(CHRISTIE, ATKINSON,MUNCH-PETERSON). Produz a enzima hipuricase Streptococcus agalactiae Hipuricase: hidrolisa o ácido hipúrico em benzoato de sódio e Glicina REAGE com amônia (cor azul) fator de virulência devido a sua capacidade de se ligar a imunoglobulina: IgG e IgM Colonizam o trato genital feminino. * CAMP-TEST Streptococcus agalactiae A interação da beta-hemolisina do Staphylococcus aureaus com o fator produzido por Streptococcus agalactiae resulta em "hemólise sinérgica”. Importância clínica: Muito importante em medicina veterinária, pois é uma das principais causas de mastite bovina. Isolados a partir de espécimes clínicos de origem humana: agente etiológico de meningites, septicemias e pneumonias em neonatos. Como membros da microbiota normal, São encontrados nas vias aéreas superiores,intestino e vagina. Streptococcus agalactiae * Fator de risco associados a infecções perinatais: colonização genital materna. O estado de portador vaginal dessa espécie é comum entre mulheres, grávidas ou não. O recém-nascido adquire o microrganismo durante a passagem pela vagina. A colonização pode também ocorrer durante a permanência da criança no berçário, transmitida pelas mãos dos profissionais da área de saúde. Streptococcus agalactiae * Streptococcus pneumoniae Alfa-hemolítico Colônias puntiformes Agrupados aos pares Formato de chama de vela também chamado de pneumococo Hemólise parcial * Streptococcus pneumoniae Fatores de virulência: Cápsula: em virtude de sua propriedade antifagocitária, a CÁPSULA, de natureza polissacarídica, representa o PRINCIPAL FATOR DE VIRULÊNCIA conhecido dos pneumococos. Somente as cepas capsuladas têm a capacidade de provocar doença no homem ou em animais. * A pneumonia pneumocócica se desenvolve quando as defesas imunes do hospedeiro estão diminuídas. A maioria dos casos é endógena, seguindo-se a aspirações de secreções orais. É um dos agentes bacterianos mais freqüentes associados a infecções graves. Streptococcus pneumoniae * STAPHYLOCOCCUS Bactérias de Interesse Clínico FAMÍLIA - MICROCOCACCEAE Staphylococcus Micrococcus – microbiota normal Planococcus – microbiota normal Stomatococcus – microbiota normal Estafilococos são comensais comum na pele, embora algumas espécies possam causar infecções. A enzima coagulase é uma característica do S. aureus, mas há evidências concretas de que seja um fator de virulência. * Estafilococos São patogenos humanos e de outros mamíferos; São divididos em 2 grupos, com base na sua habilidade de coagular o plasma: coagulase + : Staphylococcus aureus + (patógenos mais encontrados em infeções humanas); coagulase - : Estafilococos coagulase – (30 espécies descritas até hoje). * Estafilococos S. aureus S. epidermidis Endocardite protésica Bacteremia associada a catéter Peritonite Infecção em próteses articulares S.saprophyticus Infecção urinária em mulher jovem sexualmente ativa * Estafilococos 1. Morfologia 2. Estrutura antigênica 3. Toxina e enzimas 4. Patogenia 5. Patologia 6. Diagnóstico 7. Epidemiologia * Estafilococos 1.Morfologia 1.1 Microrganismo - Células esféricas que se dispõem em cachos, irregulares, cocos isolados, aos pares, em tétrades. - Cocos jovens são fortemente Gram (+) e com o envelhecimento tornam-se Gram (-) - São imóveis - Não formam esporos * Estafilococos 1.Morfologia - 1.2 Cultura - Crescimento rápido em condições aeróbicas ou microaerófilas. - Em meios sólidos, as colônias são redondas, lisas, elevadas e brilhantes. - As colônias de S. aureus são acinzentadas a amarelo dourado intenso. - As colônias de S.epidermidis apresentam coloração de cinza a branca. * Estafilococos 1.Morfologia- 1.3 Características de Crescimento - Produtores de catalase (diferentes - estreptococos) - Fermentam carboidratos produzindo ácido láctico, não gás (enterobactérias - gás). - relativamente resistentes - ressecamento e calor. - Apresentam sensibilidade variável a muitos agentes antimicrobianos. * Estafilococos - Os principais fatores de virulência do S. aureus são os componentes da superfície celular , toxinas e enzimas (extracelulares). 2.Estruturas Antigênicas 2.1 Polissacarídeo capsular:relacionada com resistência a fagocitose. 2.2 Proteina-A: sugerem que essa proteína aumenta a virulência da bactéria - Ela Impede que anticorpos interajam com as células fagocitárias (proteção contra a fagocitose juntamente com a cápsula). 2.3 Leucocidina: toxina que age especificamente sobre os leucócitos. * Estafilococos 3.Toxinas e Enzimas 3.1 Catalase - Conversão do peróxido de hidrogênio em água e oxigênio. 3.2 Coagulase - Impede a cascata normal da coagulação do plasma. - Deposição de fibrina na superfície dos estafilococos. 3.3 Hialuronidase ou fator de propagação * IgG S. aureus SpA (Atn) Fc Fab Fab Proteína A (SpA) Tem a habilidade de se ligar à porção FC de IgG, impedindo, portanto que ela sirva de fator de opsonização na fagocitose. Staphylococcus aureus Estafilococos 4.Patogenia - Os estafilococos são membros da MN da pele, via respiratórias e trato gastrointestinal. - O estado de portador nasal é observado em 40% a 50% dos humanos. - Capacidade patogênica – intoxicação alimentar bacteremia abscessos em vários órgãos. * Staphylococcus Infecções cutâneas ou profundas da pele infecções profundas IMPETIGO IMPETIGO BOLHOSO DO RECÉM NASCIDO FOLICULITE FURÚNCULO ANTRAZ OU CARBÚNCULO disseminação a partir de uma infecção local ou de cateteres intravenosos colonizados. BACTEREMIA ENDOCARDITE PERICARDITE PNEUMONIA SEPTICEMIA - foliculite (infecção acomete apenas a porção superior do folículo piloso), - furúnculo(atinge todo o folículo piloso e a sua glândula sebácea anexa) antraz (furúnculo se agrupam numa mesma área, constitui o antraz), -impetigo (infecção muito comum, que afeta a camada mais superficial da pele. Toxi-infecções Intoxicação alimentar estafilocócica: INTOXICAÇÃO ALIMENTAR SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO SÍNDROME DA PELE ESCALDADA TOXI- infecções IMPETIGO FURÚNCULO ABCESSO DE CÓRNEA Pequena pápula eritematosa; Queda do pêlo; Prurido ou dor. Foliculite por Staphylococcus aureus Síndrome do Shock Tóxico TSST-1 Síndrome da Pele Escaldada esfoliatina ou epidermolisina separação da epiderme da derme. Estafilococos 7.Epidemiologia - Principais fontes: lesões humanas,fômites contaminados, vias respiratórias e pele humana. - Importância do estado de portador crônico (nariz e pele) de S.aureus resistente a antibióticos. - Nos hospitais, as áreas de maior risco de infecções estafilocócicas são berçários, U.T.I., centro cirúrgico e enfermarias de quimioterapia de câncer. *
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