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Resumo Imunologia → Biomedicina Imunoglobulinas → Fazem parte da imunidade humoral → grupo de glicoproteínas → produzidos pelos plasmócitos KK CADEIA PESADA CONSTANTE (FC) possui de 3 a 4 domínios(ch1,ch2,ch3,ch4) 3= IGa, IGg, IGd. 4= IGm, IGe. 0K CADEIA PESADA CONSTANTE (FAB) KK CADEIA PESADA VARIÁVEL (FAB) KK CADEIA LEVE CONSTANTE (FAB) KK CADEIA LEVE VARIÁVEL (FAB) kk PONTE DISSULFETO Cadeia constante pesada: GAMA imunoglobulina g ALFA imunoglobulina a MU imunoglobulina m EPSILON imunoglobulina e DELTA imunoglobulina d Cadeia Leve; ● kappa ● lambda Funções das imunoglobulinas → Anulam os efeitos de toxinas; → ajudam diretamente na opsonização (fixação em antígenos e facilitação da fagocitose ); → Imunidade para fetos; → Participam de reações alérgicas; → Participam de reações autoimunes; * toxicidade celular depende do antígeno. >> IGg << -geralmente monomérica; -única imunoglobulina transplacentária; -Super efetivo contra toxinas; -Envolvido na ativação do sistema complemento; -Associado à Eritroblastose Fetal >> IGa << -dimérica; -Presente : Saliva, Leite Materno e Principais Mucosas. >> IGd << -Monomérica; -Receptor dos linfócitos B; -Imunoglobulina que Ativa os Linfócitos B. >> IGm << -Pentamérica; -Peso molecular alto; -Resposta imune primária e ativação do sistema complemento. Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina Resumo Imunologia → Biomedicina >> IGe << -Monomérica; -PRESENTE NA SUPERFÍCIE DE BASÓFILOS E MASTÓCITOS; - Reconhece parasitas e atrai Eosinófilos. Importante para a BIOMEDICINA HEPATITE A → NÃO CRONIFICA IgM + IgG - Fase aguda da doença IgM + IgG + Fase de Convalescência IgM - IgG + Fase de Cura IgM - IgG - Não houve contato Doença de Chagas IgM + IgG - Fase aguda da doença IgM + IgG + Fase de Transição IgM - IgG + Fase Crônica IgM - IgG - Não houve contato Treponema em Recém nascido IgM + IgG + Sífilis Congênita IgM - IgG + Imunidade da Mãe Quatro tipos de diversidade de imunoglobulinas 1.Herdável: depende dos genes que codificam as cadeias leve e pesada. 2.Combinatória: Depende do rearranjo V,(D), J REALIZADO PELA RAG-1 E RAG-2 . 3.Juncional: A enzima desoxinucleotidil- transferase terminal(Tdt) pode inserir ou deletar sequências nucleotídicas durante o rearranjo v, (d), j. 4.Hipermutação somática: Mutações nas regiões variáveis das cadeias leves e pesadas podem maturar a afinidade antigênica. Anotações Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina Resumo Imunologia → Biomedicina Maturação do Linfócito B Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina Resumo Imunologia → Biomedicina Ativação dos Linfócitos B >> Via Primária de ativação << (independente do linfócito t) -PATÓGENO NÃO-PROTÉICO : POLISSACARÍDEO OU LIPÍDIO. -O receptor de célula B (IgM ou IgD) se liga ao patógeno. >> Via secundária de Ativação << (T- dependente) -Patógeno protéico ➔ No paracórtex as APCs apresentam o peptídeo antigênico para o Linfócito T; ➔ O LT troca seus receptores de quimiocinas: CCR7--> CXCR5; ➔ O LT passa a expressar em sua superfície o ligante de CD40+, o CD40-L; ➔ No interior do folículo linfóide o Linfócito B é estimulado pelo peptídeo antigênico, convertendo seus receptores: CXCR5->CCR7 ➔ A troca de receptores de quimiocinas em ambos os linfócitos, promove o deslocamento para a borda do folículo linfóide; ➔ Na borda, ocorre a interação do CD40+ do Linfócito B, com o CD40-L do Linfócito T; ➔ O LT troca seus receptores de quimiocinas: CCR7--> CXCR5 ➔ Esses Linfócitos interagem também via integrinas e MHC do tipo II; ➔ Essa interação promove a expressão do fator de transcrição antiapoptótico: BCL-6 no LT; ➔ O LT se diferencia em Linfócito T folicular com: expressão de CXCR5, expressão de BCL-6 e secretando IL-21 ➔ O LT se direciona ao folículo, mas o LB sai do folículo formando o foco extrafolicular; ➔ O foco extrafolicular: Ausência de LB de memória, Ausência de plasmócitos de vida longa, não há trocas de isótipos de IG´s, não há maturação de afinidade do receptor de célula B; ➔ Os plasmócitos de vida curta do foco extrafolicular interagem com antígenos, formando imunocomplexos próximo à borda do folículo; ➔ Células dendríticas foliculares capturam esses imunocomplexos e produzem bastante CXCL13; ➔ Alguns LB que expressam CXCR5 retornam ao folículo iniciando a reação do centro germinativo; ➔ Após retornar, os LB sofrem sucecivas mitoses, gerando os centrobalstos.(zona escura do folículo); ➔ Os centroblastos sofrem mutações nos seus BCR´s, gerando grande afinidade antigênica(Hipermutação somática); Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina Resumo Imunologia → Biomedicina ➔ Esses centroblastos migram para a região mediana do folículo, sendo chamados de centrócitos e formando a zona clara dessa reação de centro germinativo; ➔ O centrócito interage com a célula dendrítica folicular e após processar o antígeno, o apresenta via MHC do tipo II ao LT folicular; ➔ Há a interação do centrócito ao LT folicular: CD40+ e CD40-L, co-estimuladores, integrinas e citocinas(IL-21); ➔ Gerando: ● Expressão de BCL-6 na célula B, ● Geração de plasmócitos de vida longa, ● Geração de células B de memória, ● Troca de isótipos das Ig´s na célula B, ● Maturação da afinidade dos BCR´s Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina Resumo Imunologia → Biomedicina Desenvolvido por: Ana Beatriz Rodrigues dos Santos Discente de Biomedicina
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