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A Escala ASIA - Guia para Prática

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A Escala ASIA 
 
Utilizar uma avaliação padronizada é de grande importância para o acompanhamento 
de indivíduos incluídos em um programa de reabilitação. Tal padronização facilita não só a 
comunicação entre a equipe multiprofissional como também oferece um registro confiável da 
evolução do paciente. 
 
 Para a avaliação de pessoas que sofreram um Traumatismo Raquimedular (TRM), a 
escala da ASIA é sem dúvida a avaliação mais utilizada por especialistas e tem grande 
aceitação em nível mundial. 
 
A ESCALA DA ASIA 
A escala da ASIA foi desenvolvida em 1984 pela Associação Norte Americana de 
Lesão Medular (American Spinal Injury Association – ASIA) e sofreu revisões em 1992 e em 
2002. No momento, a escala baseia-se na avaliação da sensibilidade e da função motora, 
sendo possível classificar o paciente quanto ao tipo de lesão (completa ou incompleta) e 
determinar o nível neurológico, além de gerar um escore baseado nos achados sensitivos e 
motores. 
Esta escala é praticamente onipresente nas pesquisas envolvendo pacientes com TRM. A 
parte chata de procurar informações sobre esta escala na internet é que a maior parte das 
informações disponíveis são meros “ctrl c + ctrl v” do site original da ASIA. 
 
 Importante ressaltar que a ASIA não deve ser interpretada como um descritor exato e 
infalível do quadro funcional de uma pessoa com TRM. O objetivo desta escala é servir como 
registro das informações essenciais que devem ser coletadas nestes pacientes. 
De qualquer forma, a escala ASIA é um tema que vale estudar com um olhar um pouco mais 
crítico, pois esta escala possui algumas sutilezas que podem tanto ajudar quanto complicar 
enormemente o manejo clínico destes pacientes. 
Abaixo está a folha de avaliação da ASIA em inglês: 
http://4.bp.blogspot.com/-cggCfar0rKE/TrcCO6PmPVI/AAAAAAAACXg/ptKZBxr3yuc/s1600/spinal-cord.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-cggCfar0rKE/TrcCO6PmPVI/AAAAAAAACXg/ptKZBxr3yuc/s1600/spinal-cord.jpg
 
 
CONHECENDO A ESCALA DA ASIA 
 
 A principal característica da ASIA é a nomenclatura utilizada para classificação dos 
pacientes. De acordo com a ASIA é possível classificar o paciente com TRM em uma de 5 
categorias, de acordo com o resultado do exame dos componentes sensitivo e motor. A 
classificação segue abaixo: 
 
ASIA “A” = Lesão Completa: Sem preservação das funções motora e sensitiva no segmento 
sacral S4 - S5 
 
ASIA “B” = Lesão Incompleta: Perda da função motora, porém função sensitiva preservada 
abaixo do nível neurológico e inclui sensibilidade do segmento sacral S4-S5 
 
ASIA “C” = Lesão Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico, e mais 
da metade dos músculos-chave abaixo do nível neurológico possuem grau de força inferior a 3 
(apesar de haver contração muscular, não são capazes de vencer a gravidade) 
 
ASIA “D” = Lesão Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico, e mais 
da metade dos músculos-chave abaixo do nível neurológico possuem grau de força igual ou 
superior a 3 (vencem a gravidade) 
 
ASIA “E” = Lesão Incompleta: Funções Motora e sensitiva são normais. 
Isso é mais ou menos o que se encontra por aí, mas vamos analisar a nomenclatura da ASIA 
um pouco mais criticamente: 
 
 ANÁLISE CRÍTICA: 
 
ASIA “C” - Lesão incompleta 
 
Uma pessoa é classificada como ASIA C se tiver sensibilidade sacral e alguma função motora 
abaixo do nível neurológico. Porém um detalhe importante: Menos da metade dos músculos-
chave abaixo do nível neurológico devem ter força grau 3 ou superior. 
 
ASIA “D” - Lesão incompleta 
 
Uma pessoa é classificada como “ASIA D” se 50% ou mais dos músculos-chave testados 
abaixo do nível neurológico tiverem força muscular grau 3 ou superior. 
 
ASIA “E” - Lesão incompleta 
 
Aqui temos uma situação interessante. Ao contrário do que pode parecer, classificar uma 
pessoa como "ASIA E" não significa necessariamente que esta pessoa se recuperou 
totalmente. Lembro que a ASIA não é, e nem tem o objetivo de ser uma avaliação neurológica 
completa. Assim, o máximo que podemos dizer a respeito do quadro neurológico de uma 
http://3.bp.blogspot.com/-V861PSWqvYA/TrcCco1CowI/AAAAAAAACXo/ftZOHRfQcCc/s1600/Spinal-Cord-Injury-Classification.jpg
pessoa classificada como "ASIA E" é que ela não apresenta déficits detectáveis pelos critérios 
da escala ASIA. 
 
O exame da ASIA não avalia a presença de espasticidade, de dor neuropática, e de fraqueza 
sutil, as quais podem acontecer em casos de lesão medular. 
 
 
 
Avaliação Motora Segundo a escala ASIA - Parte I : 
MembrosSuperiores 
 
 
A avaliação motora da ASIA é padronizada e baseada na testagem de 10 pares de músculos, 
denominados músculos-chave (5 no membro superior e 5 no membro inferior, lembrando que 
devem ser testados bilateralmente). 
 
Além dos 10 pares de músculos, também faz parte da avaliação motora a testagem do 
esfíncter anal externo. Esta informação é importantíssima pois ajuda a caracterizar a lesão em 
completa ou incompleta. 
 
Só lembrando: 
A escala utilizada para graduar a força muscular é aquela que vai de 0 a 5; e que todo mundo 
aprende na faculdade: 
Grau 0 = Ausência de contração muscular (visual ou à palpação); 
Grau 1 = Contração visível ou palpável, porém incapaz de movimentar o segmento ao longo da 
Amplitude de Movimento (ADM); 
Grau 2 = Força suficiente para movimentar o segmento ao longo de toda a ADM, em um arco 
sem efeito da gravidade; 
Grau 3 = Completa a ADM contra a gravidade 
Grau 4 = Completa a ADM contra resistência moderada 
Grau 5 = Completa a ADM contra resistência intensa 
IMPORTANTE : 
Não se deve usar +/- (mais / menos) na graduação da força muscular, e se por algum motivo o 
músculo-chave não puder ser testado (Devido a dor, imoblização, ferimento extenso, etc...) 
deve-se registrar como Não Testado (NT). 
… Mas porque são testados apenas 10 músculos? 
O componente de avaliação motora foi desenvolvido para garantir uma testagem simplificada, 
ágil e ao mesmo tempo capaz de oferecer um panorama do comprometimento motor após o 
TRM. Assim os tais 10 “músculos-chave” foram selecionados por serem inervados por 2 raízes 
nervosas. Como será comentado um pouco mais adiante, esta característica é importante para 
se definir o nível motor. 
A ficha de avaliação motora da ASIA permite a geração de um escore. O somatóriodos valores 
obtidos com a avaliação motora gera um escore de pontuação máxima igual a 100 (10 
músculos do lado direito + 10 do lado esquerdo com pontuação máxima de 5 => 10 X 2 X 5 = 
100pts). Este registro é importante pois permite avaliar o progresso do paciente ao longo do 
tempo e ajuda no planejamento da estratégia terapêutica. 
O Nível Motor 
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com.br/2012/01/avaliacao-motora-segundo-escala-asia.html
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com.br/2012/01/avaliacao-motora-segundo-escala-asia.html
O nível motor é definido como o segmento medular mais inferior que mantém força muscular 
igual a 3 ou superior, com todos os grupos musculares acima sendo grau 5.No caso de 
segmentos medulares em que a ASIA não possui músculos-alvo a serem testados, (ex: níveis 
C2-C4, T2-L1, ou S2-S4/5), convencionou-se assumir que o nível motor é o mesmo que o nível 
sensorial. 
Importante notar que frequentemente o paciente apresenta assimetria no nível motor. Isto é: O 
paciente possui um nível motor no lado direito (ex: L-2) diferente do esquerdo (Ex: (L-4) 
Testagem Motora 
O texto a seguir é a tradução livre do roteiro de avaliação motora do membro superior conforme 
preconizado pela ASIA, e disponível no endereço “http://www.asia-
spinalinjury.org/publications/Motor_Exam_Guide.pdf”. Note que a avaliação é realizada com o 
paciente em supino e inicia-se sempre pela testagem do Grau 3 de força muscular. Caso o 
paciente complete o teste, avalia-se os graus 4 e 5. Caso o paciente não tenha força grau 3, 
avalia-se os graus 2,1 e 0. 
 Segmento C5 
Flexores de cotovelo (músculos bíceps braquiale braquial) . 
 
GRAU 3 
Posição do paciente: 
Braço repousando ao lado do corpo, cotovelo totalmente extendido com o antebraço em 
supinação completa. 
Instruções ao paciente: 
“Dobre seu cotovelo e tente levar a mão ao nariz” 
Ação: O paciente consegue mover o antebraço por toda a ADM movimento de flexão do 
cotovelo 
 
 
 
 
http://www.asia-spinalinjury.org/publications/Motor_Exam_Guide.pdf
http://www.asia-spinalinjury.org/publications/Motor_Exam_Guide.pdf
http://3.bp.blogspot.com/-UEUVCRoj6Dk/TwDScf2-zHI/AAAAAAAACX0/J6FzY1aeBxM/s1600/c5.jpg
GRAUS 4 e 5 
Posição do paciente: 
A mesma acima, porém com o cotovelo fletido a 90 graus e antebraço supinado 
Posição do examinador: Uma das mãos estabiliza o ombro, enquanto a outra aplica força em 
direção a extensão de cotovelo. 
Instruções ao paciente: 
“Mantenha seu braço nesta posição, não me deixe movê-lo.” 
Ação: 
O paciente resiste ao examinador e mantém o cotovelo fletido a 90°. 
 
GRAU 2 
Posição do paciente:Antebraço posicionado acima do abdomen logo abaixo do umbigo, de 
modo a permitir que o antebraço se mova confortavelmente sobre o abdomen. Cotovelo em 
30° de flexão. 
Posição do examinador: 
Apenas apoiando o braço do paciente 
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e tente levar sua mão ao nariz.” 
Ação: O paciente consegue mover o cotovelo ao longo de toda a ADM de flexão de cotovelo. 
 
http://1.bp.blogspot.com/-FyY-TgrsHEg/TwDTLGLXJdI/AAAAAAAACYA/pRpNnCkmuFo/s1600/c5-.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-FjZrN4KW1lg/TwDUHk-TrVI/AAAAAAAACYY/NPfBVPj7FUo/s1600/c5-1.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-FyY-TgrsHEg/TwDTLGLXJdI/AAAAAAAACYA/pRpNnCkmuFo/s1600/c5-.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-FjZrN4KW1lg/TwDUHk-TrVI/AAAAAAAACYY/NPfBVPj7FUo/s1600/c5-1.jpg
GRAUS 0 e 1 
Posição do paciente: A mesma do teste para o Grau 2. 
Posição do examinador: Com uma mão suporta o antebraço, e com a outra palpa o tendão 
do bíceps braquial sobre a fossa cubital. O ventre do bíceps também pode ser palpado em 
busca de contração. 
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e tente levar sua mão ao nariz.” 
Ação: 
Grau 1- O terapeuta percebe esboço de contração muscular, visivelmente ou por meio de 
palpação 
Grau 0- Não há vestígio de contração muscular 
 
C6- Extensores de punho 
Extensor Radial Longo do Carpo, Extensor Radial Curto do Carpo 
GRAU 3 
Posição do paciente:Cotovelo 
extendido, o antebraço pronado e o punho fletido. 
Posição do examinador: 
Uma mão apoia o antebraço de modo a permitir que o punho esteja em flexão 
suficiente para o teste. 
Instruções ao Paciente:"Dobre o seu punho pra cima, levantando os dedos em 
direção ao teto."Ação:O paciente estende o punho através da ADM completa de 
movimento. 
 
GRAUS 4 e 5 
http://3.bp.blogspot.com/-fCGEWXFe3As/TwDWT1nMKII/AAAAAAAACYw/mn783_ridhU/s1600/c6.jpg
 
Posição do paciente: 
O mesmo que o grau 3, exceto que os testes começam com o punho em extensão 
completa. 
Posição do Examinador: 
Segurando o antebraço distal para estabilizar o pulso. Aplicar pressão para baixo em 
todos os metacarpos em direção ao desvio ulnar. A força aplicada deve ser inclinada 
em direção ao lado ulnar ao invés de diretamente para baixo, uma vez que o extensor 
radial do carpo é quem está sendo testado 
 . 
Instruções ao Paciente: "Mantenha o punho nesta posição. Não me deixe empurrá-lo 
para baixo. 
 
"Ação: O paciente resiste à pressão do examinador e tenta manter o punho na 
posição totalmente estendida. 
GRAUS 0, 1 e 2 
 
Posição do paciente: 
A mesma do grau 3. O paciente também pode ser posicionado com o ombro em ligeira 
flexão, rotação interna e adução. Cotovelo flexionado a 90 ° e o antebraço em 
supinação completa com o punho em flexão. 
http://1.bp.blogspot.com/-mQfcLenk2UE/TwD0Bx6IDmI/AAAAAAAACZI/ptfVdWE1F8A/s1600/c6-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-lVqIUcTswWE/TwD0jLZJeOI/AAAAAAAACZU/yx7M2s4MGWQ/s1600/c61.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-mQfcLenk2UE/TwD0Bx6IDmI/AAAAAAAACZI/ptfVdWE1F8A/s1600/c6-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-lVqIUcTswWE/TwD0jLZJeOI/AAAAAAAACZU/yx7M2s4MGWQ/s1600/c61.jpg
 
Posição examinador: 
Apoiar o antebraço e pedir ao paciente que estenda o punho. A palpação pode ser 
realizada sobre os tendões proximais ao punho. Observar o ventre muscular para o 
movimento. 
 
Instruções para Paciente: 
"Dobre o punho para trás. 
"Ação: Grau 2: O paciente consegue a extenção do punho através de toda a ADM 
Grau 1: O terapeuta consegue palpar ou visualizar contração muscular 
Grau 0: Não é evidenciada contração muscular 
 
Substituição Muscular mais comum de C-6Alguns pacientes podem tentar "roubar" 
no teste. Neste caso, a extensão do punho pode ser imitada pela supinação do 
antebraço e uso da gravidade. O examinador precisa certificar-se que o antebraço 
esteja estabilizado e na posição adequada. 
 
Extensores de cotovelo C7 Triceps Braquial 
GRAU 3 
 
Posição do paciente: 
Ombro em 90 ° de flexão. O cotovelo é totalmente flexionado com a palma da mão 
próxima a orelha. 
Posição do Examinador: 
Apenas apoiando o braço. 
Instruções para Paciente: 
"Estique seu braço." 
Ação: 
O paciente consegue realizar a extensão completa do cotovelo. 
http://2.bp.blogspot.com/-lC-4tJlMZkk/TwD23yOR1PI/AAAAAAAACZg/XKlDLwla5Is/s1600/C7-3.jpg
 
GRAUS 4 e 5 
 
Posição do paciente: 
A mesma que o grau 3, exceto que o cotovelo está em 45 ° de flexão.Posição do 
Examinador:Apoiando o braço e aplicando resistência sobre o punho na direção de 
flexão do cotovelo.Instruções para Paciente:"Mantenha esta posição. Não me deixe 
dobrar seu cotovelo. "Ação:O paciente resiste à pressão do examinador e tenta para 
manter a posição do cotovelo em 45 ° de flexão. 
GRAU 2 
Posição do paciente: 
O ombro está em rotação interna e aduzido, com o cotovelo fletido acima do 
abdômen. Posição examinador: 
Apenas apoiando o braço do paciente.Instruções ao Paciente: 
"Estique seu braço."Ação: 
O paciente consegue mover o antebraço através da ADM completa de extensão do 
cotovelo. 
GRAUS 0 e 1 
http://2.bp.blogspot.com/-P6qREtiCtRQ/TwD3o-GM2gI/AAAAAAAACZs/sr9Zya8DGXA/s1600/C7-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-DhYq2A5yS_I/TwD4bOkfv_I/AAAAAAAACZ4/uIEKLQz4_rA/s1600/C7-2.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-P6qREtiCtRQ/TwD3o-GM2gI/AAAAAAAACZs/sr9Zya8DGXA/s1600/C7-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-DhYq2A5yS_I/TwD4bOkfv_I/AAAAAAAACZ4/uIEKLQz4_rA/s1600/C7-2.jpg
 
Posição do paciente: A mesma do teste Grau 2, com o cotovelo em 30 ° de flexão. 
Posição examinador: Apoiando o braço do paciente. A palpação deve ser feita na no 
ventre muscular e na inserção do tríceps no olécrano. 
Instruções para Paciente: "Estique seu braço." 
Ação: O paciente tenta estender completamente o cotovelo. 
Substituição Muscular mais Comum de C7 
O paciente pode mimetizar a extensão de cotovelo utilizando 3 artifícios: [1] Por meio 
de rotação externa do ombro; [2] Por meio de uma rápida flexão do cotovelo seguida 
de relaxamento muscular; e [3] por meio da espasticidade do tríceps. Estas 
substituições podem ser minimizadas ao manter a posição correta para os testes, 
oferecer instruções corretas para o paciente e evitando a flexão do cotovelo. A 
palpação do tríceps deve ser feita para confirmar se o paciente está usando o músculo 
correto para o teste. 
C8 - Flexores dos dedos: 
Flexor Longo e Flexor Profundo dos Dedos 
GRAU 3 
 
Posição do paciente:Cotovelo totalmente estendido e com o antebraço totalmente 
supinado.As articulações metacarpofalangeana proximal (MCFP) e interfalangeana 
proximal (IP) são estabilizadas em extensão. 
http://4.bp.blogspot.com/-EX99Xgdgkak/TwD5pYwPbKI/AAAAAAAACaE/f6IpfHBTsaI/s1600/C7-1.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-mLKthkz7oOs/TwD_ERnMy-I/AAAAAAAACaQ/qXQksCi04uo/s1600/C8-3.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-EX99Xgdgkak/TwD5pYwPbKI/AAAAAAAACaE/f6IpfHBTsaI/s1600/C7-1.jpg
http://2.bp.blogspot.com/-mLKthkz7oOs/TwD_ERnMy-I/AAAAAAAACaQ/qXQksCi04uo/s1600/C8-3.jpg
Posição do Examinador: Segure a mão do paciente eestabilize o punho em posição 
neutra. Garantir que as articulações IF e MCFP estejam em extensão ao mesmo 
tempo que se isola o dedo médio para o teste. 
Instruções para Paciente: "Dobre a ponta do seu dedo médio." 
Ação: O paciente flexiona a articulação interfalangeana distal ao longo da ADM 
completa de movimento em flexão. 
 
GRAUS 4 e 5 
 
Posição do paciente: O mesmo que o grau 3, com exceção da 
articulaçãointerfalangeana distal, a qual deve estar completamente flexionada. 
Posição do Examinador:Estabilizando o punho, e as articulações MCFP e IF 
proximal como no grau 3. Aplique pressão com a ponta do dedo ou do polegar contra 
a falange distal do dedo médio do paciente. 
Instruções para Paciente:"Segure a ponta do dedo dobrado nesta posição. Não 
deixe que se mova. " 
Ação: O paciente tenta manter a posição totalmente flexionada da articulação IF 
distal, e resiste à pressão aplicada pelo examinador no sentido da extensão do dedo. 
 
GRAUS 0, 1 e 2 
 
 
Posição do paciente:Articulações MCFP e IF proximal estabilizadas em extensão. 
http://1.bp.blogspot.com/-yYV-d_6U-o8/TwD_uhEkQ6I/AAAAAAAACao/dtNVMcJ15bI/s1600/C8-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-IJCBH-NyqTE/TwEAPSmVmyI/AAAAAAAACa0/Ll0P1K_hufw/s1600/C8-1.jpg
http://1.bp.blogspot.com/-yYV-d_6U-o8/TwD_uhEkQ6I/AAAAAAAACao/dtNVMcJ15bI/s1600/C8-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-IJCBH-NyqTE/TwEAPSmVmyI/AAAAAAAACa0/Ll0P1K_hufw/s1600/C8-1.jpg
Posição do Examinador: Estabilizar o punho em posição neutra e articulações MCFP 
e IF proximal em extensão, e palpar os tendões dos flexores dos dedos longos ou 
observar o ventre muscular para movimento. 
Instruções para Paciente: "Dobre a ponta do seu dedo médio." 
Ação: Paciente tenta flexionar a articulação interfalangeana distal através da ADM de 
movimento. 
 
Substituição Muscular Comum de C8Ao testar graus 1 a 3, o punho deve ser 
cuidadosamente estabilizado. Movimentos involuntários da falange distal podem 
ocorrer na presença de extensão do punho ativa. Este movimento de tenodese poderia 
ser interpretado como contração voluntária dos flexores dos dedos longos. 
Embora o teste de graus 4 e 5, as falanges proximais devem ser bem estabilizadas. 
Isso irá evitar que a contração dos músculos intrinsecos mão ou do flexor superficial 
dos dedos seja interpretado como movimento de falange distal. 
 
T1 abdutor do dedo mínimo: Abdutor do dedo mínimo 
GRAU 3 
 
Posição do paciente: 
Cotovelo a 90 ° de flexão, antebraço pronado. 
Posição do Examinador: 
Apoiando a mão do paciente, tendo o cuidado de assegurar que as articulações MCF 
estão estabilizadas para evitar a hiperextensão. 
Instruções para Paciente: 
"Mova o seu dedo mínimo para longe do seu dedo anelar ". 
Ação: 
O paciente tenta mover o dedo mínimo através da ADM completa de movimento em 
abdução. 
 
 
 
http://2.bp.blogspot.com/-yOZk0ZbAYl8/TwECKbGYDhI/AAAAAAAACbA/sAWe5znOhsk/s1600/T1-3.jpg
 
 
 
GRAUS 4 e 5 
 
Posição do paciente: 
 
A mesma do teste para Grau 3, com exceção que o teste já começa com o dedo 
mínimo em abdução.Posição do Examinador:Apoiando a mão do paciente, tendo o 
cuidado de assegurar que as articulações MCF estejam estabilizadas para evitar 
hiperextensão. 
Instruções para Paciente: 
"Mantenha o dedo mínimo afastado do anelar. Não me deixe empurrá-lo" 
 
Ação: 
O examinador empurra a falange distal, e o paciente tenta resistir à força do 
examinador mantendo o dedo minimo em abdução. 
GRAUS 0, 1 e 2 
 
 
Posição do paciente: 
Cotovelo em extensão, antebraço pronado e articulação MCF estabilizada. 
Posição do Examinador: 
Estabilizar o pulso e mão, pressionando levemente para baixo a parte dorsal da mão. 
Certifique-se que as articulações MCF estão estabilizadas para evitar hiperextensão. 
Palpar o músculo abdutor do dedo minimo e observar o ventre muscular. 
http://4.bp.blogspot.com/-oGwdXgxa2cs/TwED_mhhrLI/AAAAAAAACbY/S3nY-rmWVRE/s1600/T1-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-iOwmBsd0MCA/TwEEe-fo62I/AAAAAAAACbk/GTwOM3C_n84/s1600/T1-1.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-oGwdXgxa2cs/TwED_mhhrLI/AAAAAAAACbY/S3nY-rmWVRE/s1600/T1-4.jpg
http://4.bp.blogspot.com/-iOwmBsd0MCA/TwEEe-fo62I/AAAAAAAACbk/GTwOM3C_n84/s1600/T1-1.jpg
 
Instruções para Paciente: 
"Mova o seu dedo pra longe do seu dedo anelar ". 
Ação: 
O paciente tenta abduzir o dedo mínimo através da ADM completa de movimento. 
Substituição Muscular Comum de T1A extensão do dedo pode imitar o movimento 
abdução do quinto dedo. A estabilização adequada irá minimizar esse erro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação Motora Segundo a escala ASIA - Parte II : 
Membros Inferiores 
 
 Segmento L2 
Flexores de Quadril (músculo iliopsoas) 
 
Grau 3 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra e com 15 graus de flexão de quadril e joelho. 
Posição do examinador: Apoiar as regiões distais da coxa e da perna. IMPORTANTE: Ao 
examinar pacientes com lesões agudas envolvendo a região tóraco-lombar não deixe 
acontecer flexão além de 90°devido ao estresse cifótico que ocorre sobre a coluna lombar. 
Instruções para Paciente:"Levante o joelho em direção ao seu peito, tanto quanto possível, 
tentando não arrastar o pé na mesa. 
Ação: O paciente tenta flexionar o quadril até 90 ° de flexão. 
Graus 4 e 5 
Posição do paciente: Quadril em 90 ° de flexão, com o 
joelho relaxado. 
Posição examinador: Apóie uma mão sobre a espinha ilíaca ântero-superior do lado oposto e 
coloque a outra mão logo acima do joelho. Aplique pressão em direção a extensão do quadril. 
Instruções para o paciente: "Segure o joelho nessa posição. Não me deixe empurrá-lo para 
baixo. 
Ação: O paciente tenta resistir à pressão do examinador e manter o quadril flexionado a 90 °. 
 
Grau 2 
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com.br/2012/01/avaliacao-motora-segundo-escala-asia_22.html
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Posição do paciente: Paciente com o quadril em rotação 
externa e 45 °de flexão. O joelho é flexionado a 90°. (posição de gravidade eliminada) 
Posição examinador: Apenas apoiando a perna. 
Instruções para Paciente: "Tente trazer seu joelho para o lado", ou "Tente flexionar a coxa em 
direção ao lado do corpo. 
Ação: Paciente tenta mover a perna ao longo da ADM completa de flexão de quadril. 
 
Graus 0 e 1 
Posição do paciente: Mesma utilizada no grau 3. 
Posição examinador: Apoando a coxa para eliminar o atrito enquanto palpa os flexores do 
quadril distalmente à espinha ilíaca ântero-superior. 
Instruções para Paciente: “Levante o seu joelho em direção ao seu peito, tanto quanto você 
puder. 
Ação: O paciente tenta flexionar o quadril. 
 
 
OBSERVAÇÃO: 
Para Grau 1, o examinador palpa os flexores do quadril mais superficiais, ou seja: sartório e 
reto femoral em vez do iliopsoas. A inserção do iliopsoas é muito profunda para ser vista ou 
palpada. 
Ao examinar um paciente com lesão traumática aguda abaixo de T8, deve-se evitar que o 
quadril seja fletido passiva ou ativamente além de 90 °. A Flexão além de 90 ° pode colocar 
estresse sobre a coluna lombar. 
 
Substituição Muscular Mais Comum de L2 
Qualquer músculo do tronco que pode elevar ou rodar a pelve levando o examinador a pensar 
que os músculos flexores do quadril estão ativos. Isto pode incluir o reto abdominal, os 
músculos adutores, oblíquos, ou o quadrado lombar. Com a palpação exata, instruções 
corretas ao paciente, e observação de qualquer movimento do tronco, esta substituição pode 
ser evitada.Segmento L3 
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Extensores do joelho / Quadríceps 
Grau 3 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com 15 ° de flexão de quadril e 30 °de flexão 
de joelho. 
Posição do Examinador: Passe o braço sob o joelho a ser testado e apóie a mão sobre a 
coxa distal do paciente (como na figura). Isso faz com que o joelho a ser testado tenha uma 
flexão de aproximadamente 30 °. 
Instruções para Paciente: "Estique seu joelho. 
Ação: O paciente tenta movimentar o joelho ao longo de toda a ADM. 
 
Graus 4 e 5 
Posição do paciente: A mesma utilizada no grau 3, exceto que agora o joelho estará em 15 ° 
de flexão. 
Posição do Examinador: A mesma utilizada no teste grau 3. Segure a perna a ser testada 
próximo ao tornozelo. 
Instruções para Paciente: "Mantenha esta posição. Não me deixe dobrar o joelho. 
Ação:O examinador exerce força para baixo em direção a flexão do joelho, enquanto o 
paciente tenta manter o joelho em 15 graus de flexão. 
 
Grau 2 
Posição do paciente: Quadril em rotação externa e 45 ° de flexão, e o joelho flexionado a 90 
°. 
Posição do examinador: Apoiando a coxa e a perna distal 
Instruções para o Paciente: "Estique seu joelho. 
Ação: Paciente completa a ADM. 
 
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Graus 0 e 1 
Posição do paciente: Colocar o paciente com o quadril em rotação neutra, com o quadril e 
joelho em 15 ° de flexão. 
Posição do examinador: Palpar o tendão patelar ou o ventre do músculo quadríceps 
Instruções para o Paciente:"Estique seu joelho." 
Nota: 
Uma forma alternativa de instrução ao paciente é pedir que empurre a parte de trás do joelho 
para baixo em direção à maca.Ação:O paciente tenta estender o joelho. 
 
 
 Segmento L4 
Dorsiflexores de tornozelo / Tibial Anterior. 
Grau 3 
Posição do paciente: Quadril e joelho levemente flexionados. A mão pode ser colocada sob o 
joelho da perna testada para adicionar uma ligeira flexão. O tornozelo deve estar em flexão 
plantar. 
Posição do examinador: Ao lado do paciente apoiando a perna. 
Instruções para o Paciente:"Puxe os dedos dos pés para cima em direção a sua cabeça, 
dobrando o tornozelo. 
Ação:O paciente tenta realizar a dorsiflexão do tornozelo através da ADM. 
 
 
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Graus 4 e 5 
 
Posição do paciente: A mesma que o grau 3, exceto que o tornozelo inicia o teste em 
dorsiflexão completa. 
Posição do examinador: Na posição do teste grau 3, coloque a mão no dorso do pé e aplique 
pressão para baixo no sentido de forçar a plantiflexão. 
Instruções para o Paciente: "Segure o tornozelo nesta posição. Não deixe que eu empurre 
para baixo. 
Ação: O paciente tenta resistir e manter o tornozelo em dorsiflexão. 
 
Grau 2 
Posição do paciente: Quadril em rotação externa e 45 ° de abdução. Joelho flexionado, e o 
tornozelo em flexão plantar. 
Posição do examinador: Apoiando a perna. 
Instrução para o Paciente:"Levante os dedos para cima em direção à cabeça, puxando 
também o tornozelo. 
Ação: O paciente completa a ADM de dorsiflexão do tornozelo. 
 
 
Graus 0 e 1 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com extensão de joelho e tornozelo em 
ligeira plantiflexão. 
Posição examinador: Palpar o ventre ou tendão do músculo tibial anterior. 
Instruções para Paciente:"Traga seus dedos do pé para cima em direção a sua cabeça, 
deixando dobrar o tornozelo. 
Ação: O paciente tenta dorsifletir o tornozelo. 
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Substituição Muscular mais Comum de L4A dorsiflexão do tornozelo pode ser simulada 
pelos extensores dos pés, o extensor longo do hálux particularmente. A estabilização correta e 
a observação junto com a instrução apropriada e palpação podem evitar essa substituição. 
 
 
 Segmento L5 
Extensores do Hálux / Extensor longo do Hálux 
 
Grau 3 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, com o joelho totalmente estendido. 
Posição do examinador: Ao lado do paciente. Apoiando o pé. 
Instruções para o Paciente: "Levante o seu dedão para cima em direção ao seu joelho. 
Ação: O paciente tenta mover o dedão do pé ao longo da ADM. 
 
 
Graus 4 e 5 
Posição do paciente: O mesmo que o grau 3, exceto que o hálux está totalmente estendido. 
Posição do examinador: Ao lado do paciente. Coloque o polegar sobre a falange distal do 
Hálux e aplique pressão para baixo.Instruções para o Paciente:"Mantenha o seu dedo para 
cima. Não me deixe empurrá-lo para baixo. Ação: O paciente tenta resistir ao examinador e 
manter o Hálux em extensão completa. 
 
 
 
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Grau 2 
Posição do paciente: Quadril em rotação externa, com 45 ° de abdução, e joelho flexionado. 
O dedo do pé e o tornozelo estão em posição neutra. 
Posição examinador: Apoiando a perna. 
Instruções para o Paciente: "Levante o dedão para cima em direção ao joelho. 
Ação: O paciente tenta estender o Hálux em todaa ADM. 
 
 
Graus 0 e 1 
Posição do paciente: A mesma utilizada no teste para o grau 3. 
Posição do examinador: Palpando o tendão do extensor longo do Hálux. 
Instruções para o Paciente: "Levante o dedão do pé em direção ao seu joelho. 
Ação: O paciente tenta estender o hálux. 
 
Substituição Muscular Mais Comum de L5 
Extensão do hálux pode ser facilitada pela flexão plantar. Este é um tipo de tenodese e pode 
ser evitada pela estabilização adequada para eliminar o movimento do tornozelo. Outra 
possível substituição para o L5 pode acontecer se o paciente flexionar ativamente o hálux e 
depois relaxar. O relaxamento passivo em uma posição neutra pode ser confundido com 
a extensão ativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Segmento S1 
plantiflexores do tornozelo: gastrocnêmio, sóleo 
Grau 3 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra e 45 ° de flexão, com o joelho totalmente 
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flexionado e o tornozelo em dorsiflexão completa. 
 
Posição do Examinador: Coloque uma mão atrás do joelho para ajudar na estabilização da 
perna. A outra mão é posicionada sob a planta do pé, empurrando o pé em dorsiflexão. O 
calcanhar permanece em repouso sobre a maca. 
Instruções ao Paciente: "Empurre seu pé para baixo, apertando a minha mão e levante o seu 
calcanhar da maca. 
Ação: O paciente empurra para baixo a parte dianteira do pé contra a mão do examinador e 
levanta o calcanhar da maca, através da ADM de flexão plantar. 
 
 
Graus 4 e 5 
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra, joelho em extensão completa e tornozelo 
em flexão plantar completa. 
Posição do Examinador: Segure a perna com uma mão e com a outra aplique força na 
direção da dorsiflexão. 
Instruções para o paciente: "Segure seu pé apontado para baixo. Não me deixe empurrá-lo 
para cima. 
Ação: O paciente tenta resistir ao examinador, mantendo o tornozelo em flexão plantar 
completa. 
 
 
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Graus 0, 1, e 2 
 
Posição do Paciente Manter o quadril em rotação externa e em 45 ° de flexão. O joelho 
também deve estar fletido. 
Posição do Examinador: Palpar o ventre muscular do gastrocnêmio ou o tendão de Aquiles, 
ou observar o ventre muscular em busca de sinais de movimento. 
Instruções para Paciente: "Aponte os dedos do pé para baixo como uma bailarina. 
Ação: O paciente tenta mover o pé em toda a ADM de flexão plantar. 
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