Buscar

Helmintoses cães e gatos. Doenças Parasitarias. Veterinária. UFPEL. ATMV 2021.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 113 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 113 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 113 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 
FACULDADE DE VETERINÁRIA 
DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA 
DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
 
Profa Tânia Regina Bettin dos Santos 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
1.INTRODUÇÃO 
 
1.1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
 
 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
1.INTRODUÇÃO 
1.2. IMPORTÂNCIA MEDICA VETERINÁRIA 
 
Zoonoses 
 
Social 
 
Fonte de pesquisa 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
2. ENFERMIDADES COM MAIOR INCIDÊNCIA: 
Nematódeos 
Agentes etiológicos 
Ancylostoma spp. 
Toxocara spp. 
Toxascaris leonina 
Trichuris spp. 
Cestódeo 
Agente etiológico 
Dipylidium caninum 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
3. ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
Nematódeos 
Agentes etiológicos 
oDioctophyma renale 
oSpirocerca lupi 
oDirofilaria immitis 
oAngiostrongylus vasorum 
oAelurostrongylus abstrusus 
Uncinaria stenocephala 
Lagochilascaris minor 
Spirometra erinacei (S. mansoni) 
Echinostoma sp. 
Phagicola arnaldoi 
Platynosomum spp. 
4. ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
I. ANCILOSTOMOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 1.1. Sistemática 
• Nematódeos 
 
 1.2. Morfologia 
• 0,9 – 2,0 cm 
 
1.3. Órgão de eleição 
 
• Intestino Delgado 
I. ANCILOSTOMOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 1.4. Espécies: 
 A. caninum 
 A. braziliense 
 A. tubaeforme 
 A. ceylanicum 
 A. duodenale (homem) 
 I. ANCILOSTOMOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.1. CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPP. - 15 - 26 dias 
 I. ANCILOSTOMOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.1 CICLO 
 BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPP. - 15 - 26 dias 
2. BIOLOGIA 
 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO 
 
Passiva 
ou Oral 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
 2. BIOLOGIA 
 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO 
Ativa – percutânea 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO 
Transplacentária - pré-natal 
Transmamária - durante as 3 primeiras 
 semanas após o parto (A. caninum). 
I. ANCILOSTOMOSE 
 2. BIOLOGIA 
 2.3. Formas infectantes 
Larvas de 3 estágio 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
 2. BIOLOGIA 
 2.3. Formas infectantes 
Hospedeiro paratênico 
I. ANCILOSTOMOSE 
3. PATOLOGIA 
 3.1. LARVA MIGRANS CUTÂNEA: 
 
–A. braziliense 
I. ANCILOSTOMOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.1. Ambiente 
 
 
 
Tº 23 a 30ºC 
UR a 70% 
O2 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.1. Ambiente 
 
Confinamento 
Maior densidade animal/área 
 
Contaminação 
 
Stress 
 
 
 
 
 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.2. Agente 
 
Disseminação 
I. ANCILOSTOMOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.3. Hospedeiro 
 
Resistência 
 
Adultos 
 
 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
5. PATOGENIA: 
 
Anemia hemorrágica aguda ou crônica. 
 
Cada parasito = 0,1 ml de sangue/dia. 
 
Reações cutâneas – 
 eczema úmido e ulcerações. 
I. ANCILOSTOMOSE 
6. SINAIS CLÍNICOS: 
 6.1. Gerais 
Anemia, 
 
Anorexia, 
 
Ocasionalmente dificuldade respiratória, 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
6. SINAIS CLÍNICOS: 
 6.2. Específicos 
 
 Em cãezinhos lactentes: 
 anemia grave, 
 
 diarreia 
 
 sangue e muco 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
6. SINAIS CLÍNICOS: 
 6.2. Específicos 
 
 Em infecções crônicas: 
peso abaixo do normal, 
pelagem opaca, 
perda de apetite, 
apetite seletivo 
 
Pode haver lesões cutâneas e claudicação. 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
7. DIAGNÓSTICO: 
7.1. Clínico 
 
Anamnese 
Apresentação 
Sinais Clínicos 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
7. DIAGNÓSTICO: 
 7.2. Epidemiológico 
 
Histórico 
 
Ambiente + Hospedeiro + Agente 
Diagnóstico presuntivo 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
VII. DIAGNÓSTICO: 
7.4. Etiológico 
Agente etiológico 
 
 7.5. Terapêutico 
Tratamento 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
7. DIAGNÓSTICO: 
 7.6. Laboratorial 
 7.6.1. Direto 
– Técnica de Willis-Molay 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
8. TRATAMENTO: 
8.1. Especialidades Farmacológicas 
Disofenol 3,75% na dose de 0,2 
ml/kgpv, 
Mebendazole, 
Oxibendazole, 
Febendazole, 
Tetramisole, 
 Levamisole, 
 Pomoato de pirantel. 
I. ANCILOSTOMOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.2. Apresentação 
Comprimidos 
Suspensão 
Pastas... 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.3. Modos de aplicação: 
 
Injetável 
 
Oral 
 
“Spot on” 
I. ANCILOSTOMOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.4. Protocolos de tratamento: 
–Cadelas prenhes: 
•Anti-helmíntico antes e durante a 
prenhes 
 
–Ninhadas lactentes: 
•Anti-helmínticos - com duas semanas 
de idade e novamente duas semanas 
depois 
I. ANCILOSTOMOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.4. Protocolos de tratamento: 
 
–Administrar anti-helmínticos de três em 
três meses, animais acima de 6 meses 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
9. CONTROLE: 
–Terapia anti-helmíntica e higiene 
 
–Cães desmamados: 
•Stress Imunidade 
 
– Adultos: 
•Controle técnico (Med. Vet. – Agente 
de Saúde) 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
9. CONTROLE: 
 
–Os pisos dos canis não devem ter frestas e 
ser secos, 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
 9. CONTROLE: 
– Na limpeza dos canis, as fezes devem ser 
removidas antes de esguichar com 
mangueira. 
 
–Ao passear com os animais de estimação!!!!!!! 
 
 
I. ANCILOSTOMOSE 
 9. CONTROLE: 
 
–Área livres de canis devem ser revestidas 
de cimento?! 
 
II. TOXOCARIOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 1.1.Sistemática 
• Nematódeos 
 
 1.2. Morfologia 
• 4 – 18 cm 
 
– Órgão de eleição 
• Intestino delgado 
II. TOXOCARIOSE 
I.ETIOLOGIA: 
 1.3.Espécies 
 
Toxocara canis, 
 
Toxocara cati, 
 
Toxascaris leonina. 
 
II. TOXOCARIOSE 
2.BIOLOGIA 
 2.1 CICLO 
 BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
PPP. 3 - 5 semanas 
II. TOXOCARIOSE 
2.BIOLOGIA 
 2.1.CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
PPP. 3 - 5 semanas 
2. BIOLOGIA 
 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO 
 
Passiva 
ou Oral 
 
 
II. TOXOCARIOSE 
II. TOXOCARIOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO 
Transplacentária, pré-natal (T. canis). 
Transmamária - 3 semanas após o parto 
(T. canis e T. cati). 
II. TOXOCARIOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.3.FORMA INFECTANTE 
 
 
Ovos contendo larvas de 
 3º estágio 
 
 
II. TOXOCARIOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.3. FORMA INFECTANTE 
Hospedeiro paratênico 
II. TOXOCARIOSE 
3. PATOLOGIA 
 3.1. LARVAS MIGRANS VISCERAL: 
 T. canis (+ frequente) 
Fígado: hepatomegalia e eosinofilia. 
II. TOXOCARIOSE 
3. PATOLOGIA 
 3.1. LARVAS MIGRANS VISCERAL: 
 Olho: granuloma ao redor da larva na 
retina, (retinoblastoma). 
II. TOXOCARIOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.1. Ambiente 
 
 
10 anos 
II. TOXOCARIOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.2. Agente 
 
 
Capacidade de postura 
+ 
 Resistência dos ovos 
II. TOXOCARIOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.3. Hospedeiro 
Até 4 semanas = 
Hepatotraqueal 
II. TOXOCARIOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.3. Hospedeiro 
 4 a 12 semanas = 
Hepatotraqueal + 
Somática 
II. TOXOCARIOSE 
4. EPIDEMIOLOGIA: 
 4.1. Fatores epidemiológicos 
 4.1.3. Hospedeiro 
 A partir de 12 semanas 
= Somática 
II. TOXOCARIOSE 
5. PATOGENIA: 
 
–Pode haver pneumonia pela migração 
das larvas, 
 
 
–Enterite, 
 
 
II. TOXOCARIOSE 
5. PATOGENIA: 
 
–Oclusão intestinal, 
 
–Perfuração intestinal, 
 
II. TOXOCARIOSE 
6. SINAIS CLÍNICOS: 
 6.1. Gerais 
 
– Apetite irregular, 
 
– Emagrecimento, 
 
– Anemia 
 
II. TOXOCARIOSE 
6. SINAIS CLÍNICOS: 
 6.2. Específicos 
– Ventre abaloado, 
 
– Cólica, 
 
– Constipação alternada com diarreia, 
 
– Cheiro adocicado no hálito (maçã 
verde). 
 
 
 
 
II. TOXOCARIOSE 
7. DIAGNÓSTICO 
 7.1 Clínico 
 
Anamnese 
Apresentação 
Sinais Clínicos 
 
 
II. TOXOCARIOSE7. DIAGNÓSTICO: 
 7.2. Epidemiológico 
 
Histórico 
 
Ambiente + Hospedeiro + Agente 
Diagnóstico presuntivo 
 
II. TOXOCARIOSE 
7. DIAGNÓSTICO: 
7.4. Etiológico 
Agente etiológico 
 
 7.5. Terapêutico 
Tratamento 
 
II. TOXOCARIOSE 
7. DIAGNÓSTICO: 
 7.6. Laboratorial 
 7.6.1. Direto 
 - Técnica de Willis-Molay 
 
 
Toxocara sp. Toxascaris sp. Lagochilascaris sp. 
II. TOXOCARIOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.1. Especialidade farmacológica 
Piperazina, na dose de 150mg/kgpv 
(ESPECÍFICO) 
 
Anderson
Note
é um anti-helmíntico que bloqueia a resposta muscular do parasita, paralisando-o e facilitando sua eliminação ainda vivo através das fezes.
II. TOXOCARIOSE 
8. TRATAMENTO: 
 8.1. Especialidade farmacológica 
 
O mesmo que para ancilostomose 
 
(exceção do disofenol). 
II. TOXOCARIOSE 
9. PROFILAXIA E CONTROLE 
 
Mesmas medidas citadas para Ancilostomose 
 
Café!!!! 
III. TRICURIOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 
 1.1. Sistemática 
• Nematódeos 
 
 1.2. Morfologia 
• 1,7 – 7,5 cm 
 
 1.3. Órgão de eleição 
• Intestino groso (ceco e cólon) 
 
III. TRICURIOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 1.4. Espécies 
 
– T. vulpis, 
 
– T. campanula. 
 
 
 
III. TRICURIOSE 
2. BIOLOGIA: 
 2.1 CICLO 
 BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
PPP - 6 - 12 semanas 
III. TRICURIOSE 
II. BIOLOGIA: 
 2.1 CICLO 
 BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
PPP - 6 - 12 semanas 
III. TRICURIOSE 
2. BIOLOGIA 
 2.2 MODOS DE TRANSMISSÃO 
 
Passiva 
ou Oral 
 
 
III. TRICURIOSE 
2.BIOLOGIA: 
 2.3. FORMA INFECTANTE 
 
– Ovos contendo L1. 
 
III. TRICURIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1 Fatores epidemiológicos 
 3.1.2. Ambiente 
 
Tº 23 a 30ºC 
UR a 70% 
O2 
 
 
III. TRICURIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1 Fatores epidemiológicos 
 3.1.2. Agente 
 
Postura Intermitente 
Geohelminto 
III. TRICURIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1 Fatores epidemiológicos 
 3.1.2. Hospedeiro 
 
 
III. TRICURIOSE 
4. PATOGENIA: 
–Ação traumática 
 
•Inflamação do ceco e cólon 
 (infecção secundária) 
 
• absorção de vitaminas e água 
 
III. TRICURIOSE 
5. SINAIS CLÍNICOS: 
–Somente em infecções maciças, 
–Cólica, 
–Diarreia as vezes com estrias de sangue, 
–Anemia, 
–Anorexia. 
III. TRICURIOSE 
6. DIAGNÓSTICO: 
7. TRATAMENTO: 
 
8. PROFILAXIA E CONTROLE 
 
IV. DIPILIDIOSE 
1. ETIOLOGIA: 
 1.1. Sistemática 
• Cestódeo 
 
 1.2 Morfologia 
• 25 – 50 cm 
 
 
 
1.3. Órgão de eleição 
• Intestino Delgado 
IV. DIPILIDIOSE 
1. ETIOLOGIA: 
1.4. Espécie 
 
 Dipylidium caninum 
 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
2. BIOLOGIA: 
 2.1. CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
PPP. 2-3 semanas 
IV. DIPILIDIOSE 
2. BIOLOGIA: 
 2.1. CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
PPP. 2 - 3 semanas 
IV. DIPILIDIOSE 
2. BIOLOGIA: 
 2.2. HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS 
 
Pulex irritans, 
Ctenocephalides canis, 
Ctenocephalides felis, 
Trichodectes canis. 
IV. DIPILIDIOSE 
2.BIOLOGIA: 
 2.3 MODO DE TRASMISSÃO 
 
 Passiva ou oral 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
2. BIOLOGIA: 
 2.3. MODO DE TRASMISSÃO 
 Passiva ou oral 
 
 
 
 
 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
2.BIOLOGIA: 
 2.4. FORMA INFECTANTE 
 
 Ingestão de Hosp. Inter., 
(larvas cisticercóides). 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1. Fatores epidemiológico 
 3.1.1. Ambiente 
 
?????? 
 
 
 
 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1. Fatores epidemiológico 
 3.1.2. Agente 
 
Proglote gravida 
 
Movimentos próprios 
 
Capsula ovígera = 300 a 500 ovos 
 
 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
3.EPIDEMIOLOGIA: 
 3.1. Fatores epidemiológico 
 3.1.3. Hospedeiro Intermediários: 
 
Sobrevivem 6 meses a 2 anos 
 
 
 
 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
4. PATOGENIA E SINAIS CLÍNICOS: 
Somente em infecções maciças 
Irritação de mucosa, 
Apetite aumentada, 
Emagrecimento, 
Enterite hemorrágica, 
Prurido perianal. 
 
IV. DIPILIDIOSE 
5. DIAGNÓSTICO: 
 5.1. Clínico 
 
Anamnese 
 
Apresentação 
 
Sinais Clínicos 
 
 
IV. DIPILIDIOSE 
5. DIAGNÓSTICO: 
 5.2. Epidemiológico 
Histórico 
 
Ambiente + Hospedeiro + Agente 
Diagnóstico presuntivo 
 
 5.3. Patológico 
 
IV. DIPILIDIOSE 
5. DIAGNÓSTICO: 
 5.4. Etiológico 
Agente etiológico 
 
 5.5. Terapêutico 
Tratamento 
 
IV. DIPILIDIOSE 
5. DIAGNÓSTICO: 
 5.6. Laboratorial 
 5.6.1. Direto 
Técnicas de sedimentação 
 
5.6.2. Indireto 
 
IV. DIPILIDIOSE 
6. TRATAMENTO E CONTROLE: 
Devem ser instituídos em conjunto: 
– Hosp. Definitivo: (cestódeo adulto) 
• Praziquantel 
 
– Hosp. Intermediário:(Pulgas e piolhos) 
• Controle Físico 
• Controle Químico 
 
 
 ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
DIOCTIOFIMOSE 
oDioctophyma renale 
•Hospedeiro Definitivo: carnívoros (cães) 
•Hospedeiro Intermediário: anelídeos e peixes 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
 
 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
DIOCTIOFIMOSE 
• Local: rim 
• Patogenia e Sinais Clínicos: 
Destruição do parênquima renal, 
Insuficiência renal, 
Pode levar à óbito. 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Spirocerca lupi 
 
• Hosp. Definitivo: cães 
• Hosp. Intermediário: coleópteros coprófagos 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
ESPIROCERCOSE 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Spirocerca lupi 
• Local: esôfago, estômago 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
ESPIROCERCOSE 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Spirocerca lupi 
• Patogenia e Sinais clínicos: 
Formação de nódulos no esôfago 
TOSSE 
 
No estômago: vômito 
 
Podem evoluir: Tumores malignos 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
ESPIROCERCOSE 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Dirofilaria immitis 
• Hosp. Definitivo: cães 
• Hosp. Intermediário: 
 mosquito 
• Local: coração direito e 
 artéria pulmonar 
 
 ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
DIROFILARIOSE 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Angiostrongylus vasorum 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA 
ANGIOSTRONGILOSE 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Angiostrongylus vasorum 
• Hosp. Definitivo: cão 
• Hosp. Intermediário: caramujos e lesmas 
• Local: no coração (VD) e 
 vasos pulmonares associados 
 
ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
o Aelurostrongylus abstrusus 
• Hosp. Definitivo: gato 
• Hosp. Intermediário: moluscos terrestres 
• Local: parênquima pulmonar e 
 pequenos brônquios. 
 
 ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: 
AELUROSTRONGILOSE 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Uncinaria stenocephala 
Ciclo direto 
Hosp. Definitivo – Cães 
 
 
 
 
 
 
 ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Uncinaria sp. Uncinaria sp. Ancylostoma sp. Ancylostoma sp. 
Lagochilascaris minor 
H.I. Roedores silvestres 
 
H.D. Carnívoros (silvestres?) 
ABCESSOS 
Homem – Tatu, Preá, Cutia, 
Porco do Mato 
(caça crua ou mal cozida) 
 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Spirometra erinacei (S. mansoni) 
 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Difilobotrídeo 
 
H. I. Peixes e Anfíbios 
 
H. D. Mamíferos 
Echinostoma sp. 
 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
H. I. Peixes e 
Anfíbios 
 
H. D. Aves e 
Mamíferos 
 
Potencial Zoonótico 
Phagicola arnaldoi 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
H.I. 1 – Caramujos aquáticos 
Planorbis 
Lymnae 
Phisa 
 
H.I. 2 – 
Outro molusco 
Gerino Metacercária 
Sapo ou 
Peixe 
Phagicola arnaldoi 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
 
Hosp. Definitivo –Pássaros e Mamíferos 
 
Potencial Zoonótico 
 
Platynosomum spp. 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Classe: Trematoda 
Subclasse: Digenea 
Ordem:Plagiorchiida 
 
Hosp. Definitivo – felinos 
Hosp. Intermediário: 
 -1º Caramujos aquáticos 
 -2º Pequenos crustáceos (tatuzinhos ou 
cascudos) 
 -3ºPequenosvertebrados (lagartixas, sapos e 
rãs) 
Platynosomum spp. 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Ciclo Biológico: 
Platynosomum spp. 
ENFERMIDADES EMERGENTES: 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
Azevedo (2008) - prevalência de 61,54% 
em gatos domésticos no estado do Rio de 
Janeiro. 
HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 
BIBLIOGRAFIA: 
FORTIS, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre, Ed. Sulina, 
453p. 1987. 
FREITAS, M.G. Manual de helmintologia veterinária. Belo 
Horizonte-MG. Ed. Fundação Artur Bernardes, 196p., 1974. 
FREITAS, M.G.; COSTA, H.C.; COSTA, J.O. Manual de entomologia 
médica e veterinária. Belo Horizonte-MG. Ed. Fundação Artur 
Bernardes, 188p., 1974. 
NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O.; LINARDE, M.P. 
Parasitologia humana. São Paulo-SP, Ed. Atheneu. 524p. 1995. 
URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.; 
JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. Ed 
Guanabara.Koogan, Rio de Janeiro, 306p. 1987. 
Periódicos Capes www.periodicos.capes.gov.br 
PUBMED www.ncbi.nlm.nih.gov 
 
 
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.periodicos.capes.gov.br/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/
Obrigada! 
Boa semana! 
 
trb.santos@hotmail.com 
 
mailto:trb.santos@hotmail.com