Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Profa Tânia Regina Bettin dos Santos HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 1.INTRODUÇÃO 1.1. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 1.INTRODUÇÃO 1.2. IMPORTÂNCIA MEDICA VETERINÁRIA Zoonoses Social Fonte de pesquisa HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 2. ENFERMIDADES COM MAIOR INCIDÊNCIA: Nematódeos Agentes etiológicos Ancylostoma spp. Toxocara spp. Toxascaris leonina Trichuris spp. Cestódeo Agente etiológico Dipylidium caninum HELMINTOSES DE CÃES E GATOS 3. ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: Nematódeos Agentes etiológicos oDioctophyma renale oSpirocerca lupi oDirofilaria immitis oAngiostrongylus vasorum oAelurostrongylus abstrusus Uncinaria stenocephala Lagochilascaris minor Spirometra erinacei (S. mansoni) Echinostoma sp. Phagicola arnaldoi Platynosomum spp. 4. ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS I. ANCILOSTOMOSE 1. ETIOLOGIA: 1.1. Sistemática • Nematódeos 1.2. Morfologia • 0,9 – 2,0 cm 1.3. Órgão de eleição • Intestino Delgado I. ANCILOSTOMOSE 1. ETIOLOGIA: 1.4. Espécies: A. caninum A. braziliense A. tubaeforme A. ceylanicum A. duodenale (homem) I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.1. CICLO BIOLÓGICO PPP. - 15 - 26 dias I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.1 CICLO BIOLÓGICO PPP. - 15 - 26 dias 2. BIOLOGIA 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO Passiva ou Oral I. ANCILOSTOMOSE I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO Ativa – percutânea I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO Transplacentária - pré-natal Transmamária - durante as 3 primeiras semanas após o parto (A. caninum). I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.3. Formas infectantes Larvas de 3 estágio I. ANCILOSTOMOSE 2. BIOLOGIA 2.3. Formas infectantes Hospedeiro paratênico I. ANCILOSTOMOSE 3. PATOLOGIA 3.1. LARVA MIGRANS CUTÂNEA: –A. braziliense I. ANCILOSTOMOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.1. Ambiente Tº 23 a 30ºC UR a 70% O2 I. ANCILOSTOMOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.1. Ambiente Confinamento Maior densidade animal/área Contaminação Stress I. ANCILOSTOMOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.2. Agente Disseminação I. ANCILOSTOMOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.3. Hospedeiro Resistência Adultos I. ANCILOSTOMOSE 5. PATOGENIA: Anemia hemorrágica aguda ou crônica. Cada parasito = 0,1 ml de sangue/dia. Reações cutâneas – eczema úmido e ulcerações. I. ANCILOSTOMOSE 6. SINAIS CLÍNICOS: 6.1. Gerais Anemia, Anorexia, Ocasionalmente dificuldade respiratória, I. ANCILOSTOMOSE 6. SINAIS CLÍNICOS: 6.2. Específicos Em cãezinhos lactentes: anemia grave, diarreia sangue e muco I. ANCILOSTOMOSE 6. SINAIS CLÍNICOS: 6.2. Específicos Em infecções crônicas: peso abaixo do normal, pelagem opaca, perda de apetite, apetite seletivo Pode haver lesões cutâneas e claudicação. I. ANCILOSTOMOSE 7. DIAGNÓSTICO: 7.1. Clínico Anamnese Apresentação Sinais Clínicos I. ANCILOSTOMOSE 7. DIAGNÓSTICO: 7.2. Epidemiológico Histórico Ambiente + Hospedeiro + Agente Diagnóstico presuntivo I. ANCILOSTOMOSE VII. DIAGNÓSTICO: 7.4. Etiológico Agente etiológico 7.5. Terapêutico Tratamento I. ANCILOSTOMOSE 7. DIAGNÓSTICO: 7.6. Laboratorial 7.6.1. Direto – Técnica de Willis-Molay I. ANCILOSTOMOSE 8. TRATAMENTO: 8.1. Especialidades Farmacológicas Disofenol 3,75% na dose de 0,2 ml/kgpv, Mebendazole, Oxibendazole, Febendazole, Tetramisole, Levamisole, Pomoato de pirantel. I. ANCILOSTOMOSE 8. TRATAMENTO: 8.2. Apresentação Comprimidos Suspensão Pastas... I. ANCILOSTOMOSE 8. TRATAMENTO: 8.3. Modos de aplicação: Injetável Oral “Spot on” I. ANCILOSTOMOSE 8. TRATAMENTO: 8.4. Protocolos de tratamento: –Cadelas prenhes: •Anti-helmíntico antes e durante a prenhes –Ninhadas lactentes: •Anti-helmínticos - com duas semanas de idade e novamente duas semanas depois I. ANCILOSTOMOSE 8. TRATAMENTO: 8.4. Protocolos de tratamento: –Administrar anti-helmínticos de três em três meses, animais acima de 6 meses I. ANCILOSTOMOSE 9. CONTROLE: –Terapia anti-helmíntica e higiene –Cães desmamados: •Stress Imunidade – Adultos: •Controle técnico (Med. Vet. – Agente de Saúde) I. ANCILOSTOMOSE 9. CONTROLE: –Os pisos dos canis não devem ter frestas e ser secos, I. ANCILOSTOMOSE 9. CONTROLE: – Na limpeza dos canis, as fezes devem ser removidas antes de esguichar com mangueira. –Ao passear com os animais de estimação!!!!!!! I. ANCILOSTOMOSE 9. CONTROLE: –Área livres de canis devem ser revestidas de cimento?! II. TOXOCARIOSE 1. ETIOLOGIA: 1.1.Sistemática • Nematódeos 1.2. Morfologia • 4 – 18 cm – Órgão de eleição • Intestino delgado II. TOXOCARIOSE I.ETIOLOGIA: 1.3.Espécies Toxocara canis, Toxocara cati, Toxascaris leonina. II. TOXOCARIOSE 2.BIOLOGIA 2.1 CICLO BIOLÓGICO PPP. 3 - 5 semanas II. TOXOCARIOSE 2.BIOLOGIA 2.1.CICLO BIOLÓGICO PPP. 3 - 5 semanas 2. BIOLOGIA 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO Passiva ou Oral II. TOXOCARIOSE II. TOXOCARIOSE 2. BIOLOGIA 2.2. MODOS DE TRANSMISSÃO Transplacentária, pré-natal (T. canis). Transmamária - 3 semanas após o parto (T. canis e T. cati). II. TOXOCARIOSE 2. BIOLOGIA 2.3.FORMA INFECTANTE Ovos contendo larvas de 3º estágio II. TOXOCARIOSE 2. BIOLOGIA 2.3. FORMA INFECTANTE Hospedeiro paratênico II. TOXOCARIOSE 3. PATOLOGIA 3.1. LARVAS MIGRANS VISCERAL: T. canis (+ frequente) Fígado: hepatomegalia e eosinofilia. II. TOXOCARIOSE 3. PATOLOGIA 3.1. LARVAS MIGRANS VISCERAL: Olho: granuloma ao redor da larva na retina, (retinoblastoma). II. TOXOCARIOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.1. Ambiente 10 anos II. TOXOCARIOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.2. Agente Capacidade de postura + Resistência dos ovos II. TOXOCARIOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.3. Hospedeiro Até 4 semanas = Hepatotraqueal II. TOXOCARIOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.3. Hospedeiro 4 a 12 semanas = Hepatotraqueal + Somática II. TOXOCARIOSE 4. EPIDEMIOLOGIA: 4.1. Fatores epidemiológicos 4.1.3. Hospedeiro A partir de 12 semanas = Somática II. TOXOCARIOSE 5. PATOGENIA: –Pode haver pneumonia pela migração das larvas, –Enterite, II. TOXOCARIOSE 5. PATOGENIA: –Oclusão intestinal, –Perfuração intestinal, II. TOXOCARIOSE 6. SINAIS CLÍNICOS: 6.1. Gerais – Apetite irregular, – Emagrecimento, – Anemia II. TOXOCARIOSE 6. SINAIS CLÍNICOS: 6.2. Específicos – Ventre abaloado, – Cólica, – Constipação alternada com diarreia, – Cheiro adocicado no hálito (maçã verde). II. TOXOCARIOSE 7. DIAGNÓSTICO 7.1 Clínico Anamnese Apresentação Sinais Clínicos II. TOXOCARIOSE7. DIAGNÓSTICO: 7.2. Epidemiológico Histórico Ambiente + Hospedeiro + Agente Diagnóstico presuntivo II. TOXOCARIOSE 7. DIAGNÓSTICO: 7.4. Etiológico Agente etiológico 7.5. Terapêutico Tratamento II. TOXOCARIOSE 7. DIAGNÓSTICO: 7.6. Laboratorial 7.6.1. Direto - Técnica de Willis-Molay Toxocara sp. Toxascaris sp. Lagochilascaris sp. II. TOXOCARIOSE 8. TRATAMENTO: 8.1. Especialidade farmacológica Piperazina, na dose de 150mg/kgpv (ESPECÍFICO) Anderson Note é um anti-helmíntico que bloqueia a resposta muscular do parasita, paralisando-o e facilitando sua eliminação ainda vivo através das fezes. II. TOXOCARIOSE 8. TRATAMENTO: 8.1. Especialidade farmacológica O mesmo que para ancilostomose (exceção do disofenol). II. TOXOCARIOSE 9. PROFILAXIA E CONTROLE Mesmas medidas citadas para Ancilostomose Café!!!! III. TRICURIOSE 1. ETIOLOGIA: 1.1. Sistemática • Nematódeos 1.2. Morfologia • 1,7 – 7,5 cm 1.3. Órgão de eleição • Intestino groso (ceco e cólon) III. TRICURIOSE 1. ETIOLOGIA: 1.4. Espécies – T. vulpis, – T. campanula. III. TRICURIOSE 2. BIOLOGIA: 2.1 CICLO BIOLÓGICO PPP - 6 - 12 semanas III. TRICURIOSE II. BIOLOGIA: 2.1 CICLO BIOLÓGICO PPP - 6 - 12 semanas III. TRICURIOSE 2. BIOLOGIA 2.2 MODOS DE TRANSMISSÃO Passiva ou Oral III. TRICURIOSE 2.BIOLOGIA: 2.3. FORMA INFECTANTE – Ovos contendo L1. III. TRICURIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1 Fatores epidemiológicos 3.1.2. Ambiente Tº 23 a 30ºC UR a 70% O2 III. TRICURIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1 Fatores epidemiológicos 3.1.2. Agente Postura Intermitente Geohelminto III. TRICURIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1 Fatores epidemiológicos 3.1.2. Hospedeiro III. TRICURIOSE 4. PATOGENIA: –Ação traumática •Inflamação do ceco e cólon (infecção secundária) • absorção de vitaminas e água III. TRICURIOSE 5. SINAIS CLÍNICOS: –Somente em infecções maciças, –Cólica, –Diarreia as vezes com estrias de sangue, –Anemia, –Anorexia. III. TRICURIOSE 6. DIAGNÓSTICO: 7. TRATAMENTO: 8. PROFILAXIA E CONTROLE IV. DIPILIDIOSE 1. ETIOLOGIA: 1.1. Sistemática • Cestódeo 1.2 Morfologia • 25 – 50 cm 1.3. Órgão de eleição • Intestino Delgado IV. DIPILIDIOSE 1. ETIOLOGIA: 1.4. Espécie Dipylidium caninum IV. DIPILIDIOSE 2. BIOLOGIA: 2.1. CICLO BIOLÓGICO PPP. 2-3 semanas IV. DIPILIDIOSE 2. BIOLOGIA: 2.1. CICLO BIOLÓGICO PPP. 2 - 3 semanas IV. DIPILIDIOSE 2. BIOLOGIA: 2.2. HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS Pulex irritans, Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, Trichodectes canis. IV. DIPILIDIOSE 2.BIOLOGIA: 2.3 MODO DE TRASMISSÃO Passiva ou oral IV. DIPILIDIOSE 2. BIOLOGIA: 2.3. MODO DE TRASMISSÃO Passiva ou oral IV. DIPILIDIOSE 2.BIOLOGIA: 2.4. FORMA INFECTANTE Ingestão de Hosp. Inter., (larvas cisticercóides). IV. DIPILIDIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1. Fatores epidemiológico 3.1.1. Ambiente ?????? IV. DIPILIDIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1. Fatores epidemiológico 3.1.2. Agente Proglote gravida Movimentos próprios Capsula ovígera = 300 a 500 ovos IV. DIPILIDIOSE 3.EPIDEMIOLOGIA: 3.1. Fatores epidemiológico 3.1.3. Hospedeiro Intermediários: Sobrevivem 6 meses a 2 anos IV. DIPILIDIOSE 4. PATOGENIA E SINAIS CLÍNICOS: Somente em infecções maciças Irritação de mucosa, Apetite aumentada, Emagrecimento, Enterite hemorrágica, Prurido perianal. IV. DIPILIDIOSE 5. DIAGNÓSTICO: 5.1. Clínico Anamnese Apresentação Sinais Clínicos IV. DIPILIDIOSE 5. DIAGNÓSTICO: 5.2. Epidemiológico Histórico Ambiente + Hospedeiro + Agente Diagnóstico presuntivo 5.3. Patológico IV. DIPILIDIOSE 5. DIAGNÓSTICO: 5.4. Etiológico Agente etiológico 5.5. Terapêutico Tratamento IV. DIPILIDIOSE 5. DIAGNÓSTICO: 5.6. Laboratorial 5.6.1. Direto Técnicas de sedimentação 5.6.2. Indireto IV. DIPILIDIOSE 6. TRATAMENTO E CONTROLE: Devem ser instituídos em conjunto: – Hosp. Definitivo: (cestódeo adulto) • Praziquantel – Hosp. Intermediário:(Pulgas e piolhos) • Controle Físico • Controle Químico ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: DIOCTIOFIMOSE oDioctophyma renale •Hospedeiro Definitivo: carnívoros (cães) •Hospedeiro Intermediário: anelídeos e peixes HELMINTOSES DE CÃES E GATOS ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: DIOCTIOFIMOSE • Local: rim • Patogenia e Sinais Clínicos: Destruição do parênquima renal, Insuficiência renal, Pode levar à óbito. HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Spirocerca lupi • Hosp. Definitivo: cães • Hosp. Intermediário: coleópteros coprófagos ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: ESPIROCERCOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Spirocerca lupi • Local: esôfago, estômago ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: ESPIROCERCOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Spirocerca lupi • Patogenia e Sinais clínicos: Formação de nódulos no esôfago TOSSE No estômago: vômito Podem evoluir: Tumores malignos ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: ESPIROCERCOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Dirofilaria immitis • Hosp. Definitivo: cães • Hosp. Intermediário: mosquito • Local: coração direito e artéria pulmonar ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: DIROFILARIOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Angiostrongylus vasorum ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA ANGIOSTRONGILOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Angiostrongylus vasorum • Hosp. Definitivo: cão • Hosp. Intermediário: caramujos e lesmas • Local: no coração (VD) e vasos pulmonares associados ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS o Aelurostrongylus abstrusus • Hosp. Definitivo: gato • Hosp. Intermediário: moluscos terrestres • Local: parênquima pulmonar e pequenos brônquios. ENFERMIDADES COM MENOR INCIDÊNCIA: AELUROSTRONGILOSE HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Uncinaria stenocephala Ciclo direto Hosp. Definitivo – Cães ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Uncinaria sp. Uncinaria sp. Ancylostoma sp. Ancylostoma sp. Lagochilascaris minor H.I. Roedores silvestres H.D. Carnívoros (silvestres?) ABCESSOS Homem – Tatu, Preá, Cutia, Porco do Mato (caça crua ou mal cozida) ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Spirometra erinacei (S. mansoni) ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Difilobotrídeo H. I. Peixes e Anfíbios H. D. Mamíferos Echinostoma sp. ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS H. I. Peixes e Anfíbios H. D. Aves e Mamíferos Potencial Zoonótico Phagicola arnaldoi ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS H.I. 1 – Caramujos aquáticos Planorbis Lymnae Phisa H.I. 2 – Outro molusco Gerino Metacercária Sapo ou Peixe Phagicola arnaldoi ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Hosp. Definitivo –Pássaros e Mamíferos Potencial Zoonótico Platynosomum spp. ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Classe: Trematoda Subclasse: Digenea Ordem:Plagiorchiida Hosp. Definitivo – felinos Hosp. Intermediário: -1º Caramujos aquáticos -2º Pequenos crustáceos (tatuzinhos ou cascudos) -3ºPequenosvertebrados (lagartixas, sapos e rãs) Platynosomum spp. ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Ciclo Biológico: Platynosomum spp. ENFERMIDADES EMERGENTES: HELMINTOSES DE CÃES E GATOS Azevedo (2008) - prevalência de 61,54% em gatos domésticos no estado do Rio de Janeiro. HELMINTOSES DE CÃES E GATOS BIBLIOGRAFIA: FORTIS, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre, Ed. Sulina, 453p. 1987. FREITAS, M.G. Manual de helmintologia veterinária. Belo Horizonte-MG. Ed. Fundação Artur Bernardes, 196p., 1974. FREITAS, M.G.; COSTA, H.C.; COSTA, J.O. Manual de entomologia médica e veterinária. Belo Horizonte-MG. Ed. Fundação Artur Bernardes, 188p., 1974. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O.; LINARDE, M.P. Parasitologia humana. São Paulo-SP, Ed. Atheneu. 524p. 1995. URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L.; DUNN, A.M.; JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. Ed Guanabara.Koogan, Rio de Janeiro, 306p. 1987. Periódicos Capes www.periodicos.capes.gov.br PUBMED www.ncbi.nlm.nih.gov http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/ Obrigada! Boa semana! trb.santos@hotmail.com mailto:trb.santos@hotmail.com