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Aula 4 - metabolismo de lipídios

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1 
METABOLISMO DO LIPÍDIO 
Prof. Elton Bicalho de Souza 
LIPÍDIOS 
 São substâncias caracterizadas pela baixa solubilidade 
em água e outros solventes polares, e alta solubilidade em 
solventes apolares. 
 
• Gordura: lipídios sólidos à temperatura ambiente; 
• Óleos: lipídios líquidos à temperatura ambiente. 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 2 
• Estrutura: biomoléculas compostas por C, H e O 
• Fornece 9 Kcal por grama 
• Termogênese 3% 
• Principais funções: Reserva de energia; isolamento térmico, elétrico e mecânico; 
Componente estrutural das membranas biológicas; funcionam como combustível 
alternativo à glicose, pois são os compostos bioquímicos mais energéticos. 
 
 
• Lipídios simples 
 Gordura neutras (monoglicerídios, diglicerídios e triglicerídios) 
 Ácidos graxos 
 Ceras 
• Lipídios compostos 
 Fosfolipídios (lecitinas, cefalinas, etc.), esfingomielinas 
 Lipoproteínas 
 
• Lipídios derivados 
 Alcoois 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 4 
Classificação 
Triglicerídeos 
 Composto por uma molécula de glicerol ligada a três ácidos graxos. 
É a forma mais importante de lipídios na dieta e a principal forma de 
armazenamento de gordura no corpo. 
 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 5 
Ácidos Graxos (AG) 
 São formados por uma cadeia linear de átomos de carbono ligada 
a átomos de hidrogênio, na extremidade final um grupo carboxílico (-
COOH) e, na outra, um grupo metil (-CH3). 
 
CH3-CH2-CH2- CH2-CH2-----COOH 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 6 
• Ácidos graxos de cadeia curta (4 C) 
 
• Ácidos graxos de cadeia média (6 a 12 C) 
 
• Ácidos graxos de cadeia longa (>12 C) 
2 
Grau de (in)saturação 
• Ácido graxo saturado (AGS) - apenas ligações simples entre os seus 
átomos de carbono (flexibilidade e adesão). 
 
 
 
• Ácido graxo insaturado (AGS) - contém a dupla ligação entre os seus 
átomos de carbono. 
 
 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 
Monoinsaturado MUFA (monounsaturated fatty acids) 
 Contém 1 dupla ligação, representados pela série Ω-9 
(oleico). Não é considerado essencial por ser sintetizado em 
pequenas quantidades na presença dos essenciais Ω-3 e Ω-6. 
 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 8 
Polinsaturado PUFA (Polyunsaturated fatty acids) 
 Contém 2 ou mais duplas ligações. Representados 
pelas séries Ω-6 (ácido linoleico e araquidônico) e Ω-3 (-
linolênico, eicosapentaenóico - EPA e docosahexaenóico - 
DHA). 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 9 
Eicosanóides 
 Moléculas derivadas de ácidos graxos com 20 carbonos das 
famílias Ω-3 e Ω -6. 
 
• Prostaglandinas - ↓ da pressão arterial, diurese, agregação 
plaquetária no sangue, efeitos no sistema imunológico e nervoso, 
entre outras; 
• Tromboxanos - Inibição da agregação plaquetária; 
• Leucotrienos - Agem na contração dos músculos lisos 
respiratórios, vasculares e intestinais. 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 10 
AG Trans 
 AG saturados formados a partir hidrogenação. 
 
• Bio-hidrogenação - sistemas enzimáticos da microbiota intestinal de 
animais; 
 
• hidrogenação industrial - processo industrial de mistura de 
hidrogênio gasoso, resultando em AG com ponto de fusão mais alto, 
devido à orientação linear nas moléculas trans e ao aumento no índice 
de saturação, e maior estabilidade ao processo de oxidação lipídica. 
 
 
 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 11 
Ácidos graxos saturados e insaturados de ocorrência natural 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 12 
3 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 13 
9.4.1. Do cozimento em água 
“Óleos utilizados para a cocção de alimentos refogados em água fervente 
como arroz, feijão, soja, legumes, etc. apresentam em geral boa 
resistência às alterações químicas e físicas. A temperatura de cocção em 
sistema aberto (100°C) ou fechado (pressão a 120°C) é insuficiente para 
isomerização ou oxidação das moléculas de ácidos graxos. O tempo de 
cocção é um importante fator delimitador; contudo, alterações não têm 
sido observadas em cocções em água nas temperaturas descritas aqui. 
Ácidos graxos monoinsaturados como os encontrados no azeite de oliva 
são estáveis a esse tipo de cocção; entretanto, mais uma vez, as 
propriedades fenólicas encontradas nos azeites extravirgem são bastante 
reduzidas e prejudicadas mesmo sob temperaturas brandas, em geral, 
acima de 80°C” 
9.4.2. Do cozimento em óleo 
 
“É sabido que o método de fritura é capaz de atingir fácil e rapidamente 
temperaturas elevadas. Dependendo da temperatura, o óleo se oxida e é 
capaz de agregar a si compostos tóxicos, capazes de descaracterizarem 
por completo o objetivo proposto, que é a cocção com qualidade...O 
ponto de fumaça é uma característica crucial que marca o surgimento de 
compostos tóxicos no óleo, além de ser indicativo da isomerização e 
oxidação dos ácidos graxos... Os óleos de palma e dendê são estáveis 
para frituras; contudo, possuem alto teor de ácidos graxos saturados, os 
quais são prejudiciais à saúde, devendo-se recorrer a alternativas. Os 
óleos adequados para o cotidiano de frituras são os de soja e canola, com 
quantidades semelhantes de ácidos graxos mono e poli-insaturados em 
sua composição 
DIGESTÃO 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 16 
 Mais de 90% da ingestão de lipídeos é feita sob a forma de 
triglicerideos. Os AG e monoglicerol, além de peptídeos, 
estimulam o CCK, que induz a contração vesicular e o relaxamento 
do E. de Oddi, excretando a bile e promovendo a liberação do suco 
pancreático. 
4 
 Após a ação da bile e da lipase pancreática, os ácidos graxos 
livres e monoglicerideos (glicerol em pouca quantidade) tendem a 
aglomerar-se, formando micelas, ocorrendo posteriormente sua 
absorção. 
 
 
 
 
 A absorção ocorre no lúmen intestinal. Os AG de cadeia 
longa (+12C) e os monoacilgliceróis são absorvidos pelos 
enterócitos, principalmente no jejuno e íleo, onde são 
resterificados como triglicerídeos, que necessitam de lipoproteínas 
para transporte. 
 Sintetizado no intestino delgado e tem a função transportar 
os TG resterificados. Composto pela Apo C-II e Apo E, irá ativar a 
LPL, que por sua vez irá hidrolisar o TG, liberando AG e glicerol. Os 
quilomícrons remanescentes irão para o fígado. 
Quilomicron 
5 
Síntese de colesterol 
 O colesterol é composto por 27 átomos de carbono, todos 
provenientes da acetil-coenzima A. Pode ser encontrado nos tecidos e no 
plasma sanguíneo sob duas formas: colesterol livre ou ésteres de 
colesterol (mais hidrofóbico, resultante da combinação com um AG). 
 
O CT presente no organismo é proveniente da 
dieta e da síntese endógena. O organismo 
possui a capacidade de sintetizar todo o CT 
necessário para as funções, porém, assume-se 
que um pouco mais de 50% do CT presente no 
organismo é proveniente de síntese endógena. 
 A maioria do colesterol endógeno é sintetizado no fígado e 
exportado sob éster de colesterol, formado por meio da ação da enzima 
lecitina-colesterol-aciltransferase (LCAT), que transfere um AG da 
lecitina para o colesterol, ou sob ação da acil-CoA colesterol 
aciltransferase (ACAT). Ambas as formas são transportadas no plasma 
ligadas às lipoproteínas. 
 No organismo, possui diversas funções, sendo as mais 
importantes: 
 
• Formação de membranas celulares; 
• Síntese de hormônios esteroides; 
• Síntese de sais biliares; 
• Síntese de vitamina D. 
 A síntese de colesterol ocorre no citosol e no retículo 
endoplasmático de todas as células nucleadas do organismo a partir da 
acetil-CoA. A via da biossíntese do colesterol se processa em quatro 
fases, sendo a primeira a conversão da acetil-coA em mevalonato 
Etapa 1 - 2 acetil-coA se condensam por ação da tiolase, 
formando acetoacetil-coA 
Etapa 2 - O acetoacetil-coA se une com outro acetil-CoA 
formando o β-hidroxi-β-metilglutaril-CoA (HMG-CoA), 
catalisada pela HMG-CoA sintetase 
Etapa 3 - O HMG-CoA é reduzido amevalonato pela 
HMG-CoA redutase 
 Na segunda fase, ocorre a conversão do mevalonato em 
isoprenoides ativadas, por meio da adição de três grupos fosfato 
(provenientes de ATP) ao mevalonato. 
 Na terceira fase, forma-se o esqualeno por meio da condensação 
de seis unidades isoprenoides. 
6 
 Na quarta fase ocorre a ciclização do esqualeno para formação 
dos quatro anéis do núcleo esteroide do colesterol no retículo 
endoplasmático. 
 A regulação da síntese se dá sobre a HMG-CoA redutase. O 
glucagon inibe a formação e a insulina promove o processo inverso, 
estimulando a atividade da enzima. 
 O excesso de gordura hepática é retirada por meio da very 
low density lipoproteins (VLDL). Na circulação, também sofrem 
ação da LPL. 
 VLDL é uma lipoproteína que irá transportar TG, 
fosfolipídios, ésteres de colesterol e colesterol quando estes 
excedem a necessidade dos hepatócitos. Na corrente sanguínea, 
sofre ação da LPL e é reduzida a IDL. 
VLDL e IDL 
 A Low-density lipoprotein é uma lipoproteína de baixa 
densidade, originada a partir da perda de TG da IDL. A maior parte 
de sua composição é de colesterol (fígado), que será irá 
transportado para outros tecidos. 
 
 
LDL 
7 
 O LDL se liga aos receptores existente nas membranas celulares 
(especial relevância para os hepatócitos) graças a Apo B-100, 
promovendo endocitose. Após a captação, ocorre a hidrólise. 
 
 A atividade dos receptores das LDL é regulada negativamente 
pelo conteúdo de colesterol da célula: quanto maior a quantidade de 
colesterol menor a atividade dos receptores, evitando a entrada na célula 
de mais colesterol proveniente do sangue. 
8 
 A High Density Lipoprotein faz o transporte reverso do 
colesterol. O excesso de colesterol nas células dos tecidos 
periféricos é passado para o interior do HDL, onde estarão na 
forma de éster de colesterol (HDL madura). 
HDL A formação do HDL tem início com a secreção de 
apo A-I pelo fígado (principalmente) e intestino. A apo A-I 
adquire colesterol e fosfolípides via receptores ABCA1 no 
hepatócito, intestino e macrófagos, que exporta lipídios 
através da membrana plasmática. 
 A hidrólise de quilomícrons e VLDL pela LPL 
favorece o desprendimento de componentes de superfície 
dessas lipoproteínas, formando partículas de HDL 
nascentes ou pré-beta-HDL. Estas recebem colesterol 
livre e fosfolípides da superfície de células de tecidos 
extra-hepáticos, via receptor ABCA1. 
 A enzima lecitina colesterol aciltransferase (LCAT), 
presente principalmente nas HDL, esterifica o colesterol, 
que migra para o núcleo da partícula, tornando a HDL 
quase esférica e progressivamente maior (HDL madura). 
 A excreção do colesterol é feita a partir da formação de sais 
biliares, pois não é possível degradar o anel esteroídico em CO2 e H2O. 
Os ácidos biliares formados a partir do colesterol serão armazenados na 
vesícula biliar (pH alcalino). Parte dos ácidos biliares voltarão para o 
fígado para serem reutilizados ou serão excretados nas fezes. 
9 
Metabolismo dos lipídios durante o jejum 
• Níveis de glicose no sangue ↓ 
• Insulina ↓ 
• A hipoglicemia celera a atividade lipolítica no tecido adiposo. 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 51 Disciplina de Nutrição e Metabolismo 52 
 A lipólise (lise de TG em ácidos graxos e glicerol) inicia-se pela 
sinalização dos receptores de glucagon. Uma série de efeitos advindos 
converterá ATP em AMPc que, em altas concentrações, ativa a PKA. No 
caso do tecido adiposo, a PKA irá fosforilar uma enzima chamada de 
LIPASE HOMÔNIO SENSÍVEL (LHS). A LHS atua degradando o TG em 3 AG 
e 1 glicerol. 
10 
 O glicerol (5% da produção energética) é hidrossolúvel, 
chegando facilmente ao tecido muscular, e será fosforilado até 
gliceraldeído-3-fosfato, que será oxidado na via glicolítica com o objetivo 
de formar piruvato e gerar energia. 
 O AG (95% da energia) é lipossolúvel, necessitando de proteínas 
plasmáticas transportadoras (albuminas) para serem transportados até 
os sítios (músculos, coração e fígado). 
 O AG, por meio da Acil-CoA Sintase, receberá uma molécula de 
coenzima A, formando Acil-Coa 
 A oxidação é feita na mitocôndria. O Acil-CoA de cadeia curta 
consegue atravessar facilmente a membrana interna mitocondrial, mas 
um Acil-CoA longo (+8 C) necessita de uma proteína transportadora 
específica. O transporte do Acil-CoA é feito por proteínas translocases 
ligadas fortemente a um grupo prostético, esse grupo será a Carnitina. 
 O Acil-CoA irá formar um complexo Acil-carnitina, perdendo a 
sua molécula de COA. A Acil-carnitina vai para a mitocôndria, e uma 
molécula de COA irá ser acoplada, formando Acil-Coa e regenerando a 
carnitina, que retorna ao citosol. 
 É necessário que haja mecanismos para regenerar o NAD+ e 
FAD+ que estão sendo gastos, se não a beta oxidação irá parar. As altas 
concentrações de NADH, FADH2 e Acetil-Coa atuam como moduladores 
negativos de algumas enzimas do ciclo de Krebs, fazendo que o mesmo 
fique mais lento. 
11 
 Com o alto acumulo de Acetil-Coa, ele será desviado para outra 
via a fim de regenerar o NAD e o FAD. Logo, o Acetil-Coa será o principal 
substrato para a formação de corpos cetônicos. 
Síntese de corpos cetônicos 
 A formação elevada de corpos cetônicos (acetoacetato, D-β-
hidroxibutirato e acetona) pode ser decorrente de dieta inadequada em 
carboidratos, inanição, exercícios prolongados com ingestão insuficiente 
de carboidrato e devido ao DM descompensado. Quando sua produção 
ultrapassa a sua utilização, eles se acumulam no corpo. 
 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 62 
IMPORTANTE Fatores que reduzem LDL ou elevam HDL 
 
• Controle de peso; 
• Qualidade da gordura da dieta; 
• Fibras solúveis; 
• Exercício físico. 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 66 
12 
Ácidos graxos trans 
• Aumentam o LDL-c; 
• Reduzem o HDL-c; 
• Aumentam os TG. 
 Os AG das famílias Ω-6 e Ω-3 competem pelas 
enzimas envolvidas nas reações de dessaturação e 
alongamento da cadeia. 
A razão entre AG Ω-6 e Ω-3 
 A importância da relação fundamenta-se na competição existente 
entre os ácidos linoleico (Ω-6) e alfalinolênico (Ω -3) pela ação da 
enzima delta-6 dessaturase, que converte ambos em diferentes 
subespécies. 
Recomendações Nutricionais 
•15 a 30% do VET (OMS, 2003); 
•20 a 25% do VET (SBAN, 1990); 
•20 a 35% do VET (IOM, 2005) 
•DRI (2001): 
• 1 - 3 anos: 5 – 20% 
• 4 -18 anos: 10 – 30% 
• ≥ 19 anos: 10 – 35% 
Disciplina de Nutrição e Metabolismo 70 
71

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