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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS KASSIA ANDERSEN DOS REIS - RGM 202.1086 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - TRANSFORMAÇÕES FISICAS E QUIMICAS DA MATERIA Dourados 2019 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS MARCIELLY RAFAGNIN RGM 202.1073 BEATRIZ ORSI DE ALMEIDA 202.1079 KASSIA ANDERSEN DOS REIS RGM 202.1086 ELOISA DE AZEVEDO MARIANO 202.1092 GIOVANNA EDUARDA MACHADO 202.1097 GEOVANA IBANES LANGE 202.1100 GABRIELA DOS SANTOS DE BRITO 202.1102 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA - TRANSFORMAÇÕES FISICAS E QUIMICAS DA MATERIA Relatório apresentado na Disciplina de Qui- mica inorganica do 2º semestre, do curso Far- mácia Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Professora: Karimi Sater Dourados 2019 Lista de ilustrações Figura 1 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Figura 2 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 3 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Figura 4 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Figura 5 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Figura 6 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 7 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Figura 8 – resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Sumário 1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.1 Objetivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.2 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1.3 Reagente utilizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.4 Procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.5 Resultados e discussões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.6 Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1 Introdução Por meio das aulas práticas realizadas na disciplina de química inorgânica experi- mental, na presença da professora Dr. Karimi Sater Gebara e dos alunos dos cursos de farmácia e biomedicina do segundo semestre, em laboratórios da Unigran, é possibilitado além da complementação da teoria apreendida em sala, o exercício das práticas laboratori- ais e do trabalho em equipe. Atribuições essas indispensáveis para uma vida acadêmica e para o êxito profissional. A aula em questão que será utilizada como base para os estudos apresentados neste relatório, aconteceu no dia 03 de outubro e teve como tema principal a verificação das diferenças existentes entre as transformações físicas e químicas através de experimentos realizados no laboratório de química. O estudo deste é de grande relevância não somente para os acadêmicos, mas como também em um aspecto geral, visto que a ocorrência do mesmo interfere em diversos aspectos do cotidiano das pessoas. Segundo Gebara (2017) essas transformações (modificações, mudanças e alterações) estão condicionadas e permeiam matéria que nos rodeia. Causando desde a fusão do gelo à um copo que se parte. A observação da ocorrência da mesma envolve a análise dois aspectos primordiais o estado inicial e o estado final, por meio da qual se traça um comparativo de propriedades, caso alguma alteração seja constatada dizemos que houve transformação de matéria. Estas transformações podem ocorrer de diversas formas, porém é possível distin- guilas em dois grandes, uma denominada de transformações físicas que ocorrem“Quando alteramos o tamanho ou a forma do material ele sofre uma mudança, mas não pode ser transformado em outro. Microscopicamente, percebemos que os átomos, íons ou moléculas passam por uma agitação ou reordenação, mas eles não são alterados.” ( Batista, S.A). E outra chamada de transformações químicas que se caracteriza por:”Novas subs- tâncias são criadas quando a matéria passa por uma transformação química. Reagentes são transformados em produtos por meio de reações.”(Batista, S.A). Estas por sua vez manifesta alguns indícios facilmente identificáveis como: formação de sólido de coloração diferenciada, alteração de cor da solução, liberação de gás, odor e temperatura caracte- rísticos, isso de acordo com Gebara (2017). Essas e outras informações e características ajudam na diferenciação e classificação das transformações ocorridas nos experimentos realizados. Capítulo 1. Introdução 6 1.1 Objetivo Verificar as diferencas entre transformacoes fisicas e quimicas atraves de experi- mentos realizados no laboratorio de quimica. 1.2 Materiais • 1 pinça de madeira • 1 vidro relógio • 1 béquer de 100 ml • 1 béquer de 50 ml • 1 béquer de 600 ml • 1 bico de bunsen • 1 tripé • 1 tela de amianto • 1 pêra de sucção • 7 tubos de ensaios • 2 pipetas graduada de 5 ml • 1 pipeta graduada de 10 ml • 1 canudo • 1 pinça metálica • 1 bastão Capítulo 1. Introdução 7 1.3 Reagente utilizados • 2 ml de iodeto de potássio (KI) 1 % • 22 ml de nitrato de chumbo Pb(NO3)2. 1% • 23 cristais de iodo (I2) • 2Água destilada • 21 espátula de hidróxido de sódio (NaOH) • 21 espátula de nitrito de sódio (NaNO2) • 210 ml de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) • 21 espátula de enxofre (S) • 21 fita de magnésio (Mg) • 2 1 espátula de sulfato de cobre (CuSO4) Capítulo 1. Introdução 8 1.4 Procedimentos Para o primeiro experimento pegamos um béquer de 500mL, adicionamos três cristais de iodo, cobrimos com um vidro relógio preenchido com mais da metade com água fria. Depois colocamos o béquer sobre uma tela de amianto e iniciamos o aquecimento com a chama baixa do bico de Bunsen. Após o desaparecimento dos cristais, apagamos a cham a. Para o experimento 2 pegamos um tudo de ensaio seco, colocamos uma espátula de enxofre sólido e com o auxílio de uma pinça de madeira, aquecemos o tubo em uma chama produzida pelo bocó de Bunsen e agitamos constantemente até o enxofre se fundir. No experimento 3 aquecemos uma fita de magnésio em uma chama produzida pelo bico de Bunsen e observamos a emissão de luz. Já no experimento 4, pegamos um tubo de ensaio e com o auxílio de uma pipeta graduada e pêra de sucção, adicionamos 2mL de solução de KI 1%. Depois em outro tudo de ensaio adicionamos 2mL de solução de Pb(NO3)2 1% Para o experimento 5 colocamos água destilada até metade da capacidade de um tubo de ensaio, colocamos uma espátula de hidróxido de sódio em um dos tubos e agitamos para ver a temperatura. Em outro tubo de ensaio, adicionamos água destilada até sua metade, nitrito de sódio e agitamos. Para o experimento 6 pegamos um béquer de 50mL e adicionamos 10mL de uma solução de Ca(OH)2 0,5mol/L com o auxílio de um pipeta graduada é uma pêra de sucção. Em seguida, assopramos a solução contida no béquer durante 30segundos com um canudo. E para o experimento 7 colocamos uma pequena porção de sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4), aquecemos o tubo de ensaio com uma chama produzida pelo bico de Bunsen até ocorrer alguma alteração. Depois retiramos o tudo da chama, esperamos esfriar e adicionamos 1mL de água destilada ao tubo. 1.5 Resultados e discussões Experimento 1 - SUBLIMAÇÃO DE IODO Em um béquer de 500 ml, adicionamos três cristais de iodo (I2). Cubrimos o béquer com um vidro relógio e preenchemos o vidro um pouco mais da metade com água fria. Colocamos o béquer sobre uma tela de amianto e iniciamos o aquecimento com a chama baixa do bico de Bunsen . Observamos a sublimação de sódio obtendo coloração violeta. Enquanto a água presente no vidro de relógio tornou-se amarelada. Capítulo 1. Introdução 9 Figura 1 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Experimento 2 - FUSÃO E POLIMERIZAÇÃO DO ENXOFRE Em um tubo de ensaio seco, colocamos uma espátula de enxofre sólido e com auxílio de uma pinça de madeira, aquecemos o tubo em uma chama de bico de Bunsen,aquecendo pouco a pouco, agitando constantemente até que o enxofre se funda. (em torne de 20 minutos). Rapidamente, vertemos o tubo de ensaio sobre o béquer com água fria. Retiramos o enxofre sólido em formato de pequenas esferas com tonalidades amareladas com o auxílio de uma espátula. Capítulo 1. Introdução 10 Figura 2 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Figura 3 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Experimento 3 - AQUECIMENTO DE MAGNÉSIO Aquecemos uma fita de magnésio pela chama de bico de Bunsen até ocorrer uma emissão de luz, essa emitiu um forte brilho esbranquiçado durante um curto período de tempo, posteriormente a isso a fita de magnésio demonstrou aspectos de cinzas. Capítulo 1. Introdução 11 Figura 4 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Experimento 4 - MISTURA ENTRE IODETO DE POTÁSSIOS (KI) E NITRATO DE CHUMBO (Pb(NO3)2) Em um tubo de ensaio, com o auxílio de uma pipeta graduada e pera de sucção, adicionamos 2 ml de solução de KI 1%. Em outro tubo de ensaio, adicionamos 2 ml de solução de Pb(NO3)2 1%. veremos o conteúdo de um tubo no outro e observamos que houve uma alteração na coloração, visto que o mesmo apresentou coloração amarelada. Experimento 5 - DISSOLUÇÃO DE SÓLIDOS Em um tubo de ensaio, colocamos água destilada até a metade. Em seguida, colocamos uma espátula de hidróxido de sódio em um dos tubos. Agitamos e observamos que o mesmo aqueceu. Em outro tubo adicionamos água e nitrito de sódio, então notamos que ocorreu uma alteração de temperatura, visto que o tubo de ensaio esfriou. Capítulo 1. Introdução 12 Figura 5 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Experimento 6 - IDENTIFICAÇÃO DE GÁS CARBONICO Em um béquer de 50 ml, adicionamos 10 ml de uma solução ade Ca(OH)2 0,5 mol/L com auxílio de uma pipeta graduada e uma pera de sucção. Em seguida, com um canudo plástico assopramos a solução contida no béquer durante 30 segundos. Então foi observado o surgimento de uma coloração esbranquiçada. Capítulo 1. Introdução 13 Figura 6 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Figura 7 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores Experimento 7 - PERDA DE ÁGUA DE CRISTALIZAÇÃO Colocamos uma pequena porção de sulfato de cobre pentahidratado (CuSO4). Aquecemos o tubo de ensaio pelo bico de Bunsen. Em que foi possível notar uma coloração esbranquiçada surgindo. Sobre transformações físicas e químicas da matéria realizamos vários experimentos Capítulo 1. Introdução 14 Figura 8 – resultados Fonte: Elaborado pelos autores como citado nos resultados acima. O primeiro foi a sublimação do Iodo. Neste observamos a sublimação com coloração violeta, o Iodo passou de solido para o vapor, porém, a água do vidro de relógio apesentou uma coloração amarelada. Assim, obtivemos duas reações físicas. Sublimação é um processo físico de transformação direta da fase sólida para fase gasosa, sem passar pela fase líquida, que representa o nível intermediário de agitação das partículas. No experimento sobre fusão e polimerização do enxofre obtivemos também, duas reações físicas. Ao aquecermos o enxofre, ele apresentou mudança na coloração, ficando mais escuro. Após ser fundido, adicionamos o conteúdo a um béquer contendo água fria, houve então uma mudança em seu estado, passando então a ser solido. S + O2 → SO2 Já no experimento com aquecimento do magnésio, ao ser aquecido, a fita de magnésio entrou em combustão, produzindo brilho máximo e deixando uma cinza residual. O magnésio reagiu com oxigênio, gerando oxido de magnésio. Obtivemos uma transformação química. Mg + O2 → MgO +luz O próximo experimento a ser realizado foi o de mistura entre iodeto de potássio (KI) e nitrato de chumbo Pb (NO3)2. Neste, houve transformação química. O tubo que continha KI foi adicionado ao tubo que continha Pb (NO3)2, gerando uma alteração na coloração (ficou amarelada). Essa transformação química pode ser descrita pela seguinte fórmula seguir: Capítulo 1. Introdução 15 KI + Pb (NO3)2 → KNO3+(↓PbI2) – FICA AMARELA Em dissolução de sólidos, o tubo que continha água destilada e hidróxido de sódio, houve o aquecimento da reação (exotérmica). Já no tubo que foi adicionado água destilada e nitrito de sódio, houve o esfriamento da reação (endotérmica). Ocorreu transformação física. Uma reação exotérmica é uma reação química cuja energia é transferida de um meio interior para o meio exterior, aquecendo o ambiente consequentemente. Ou seja, ocorre liberação de calor, sendo, portanto, a energia final dos produtos menor que a energia inicial dos reagentes. Já uma reação endotérmica é uma reação química cuja energia total dos seus produtos é maior que a de seus reagentes, ou seja, ela absorve energia (na forma de calor). Em identificação de gás carbônico ocorreu uma transformação química demonstrada pela cor esbranquiçada que a solução assumiu, essa transformação pode ser explicada pela seguinte equação: Ca (OH) + CO2+H2O →↓CaCO3+H2O O último experimento a ser realizado foi perda de água de cristalização, neste ocorreu transformação física. Ao aquecermos o sulfato de cobre penta hidratado observamos que o conteúdo apresentou uma coloração branca devido a sua desidratação. Mas após adicionarmos água, este absorveu a água e retomou a sua coloração azul. Capítulo 1. Introdução 16 1.6 Conclusões Com o experimento realizado no laboratório de química, concluímos que as transfor- mações químicas são aquelas que ocorrem sem formarem novas substâncias ja as transfor- mações químicas, são as que formam novas substâncias e existem algumas características de fácil observação como a formação de sólido, cheiro característico, desaparecimento de substâncias iniciais, libertação de um gás Referências JOSE, G. Sublimação. Info Escola https://www.infoescola.com/fisico- quimica/sublimacao/amp/, Acesso em 18 de outubro de 2019. SATER, K. Apostila de Química geral experimental. Dourados, 2017. (SATER, 2017) (??) (??) (JOSE, Acesso em 18 de outubro de 2019) Introdução Objetivo Materiais Reagente utilizados Procedimentos Resultados e discussões Conclusões Referências
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