Buscar

Ferramentas e Políticas de Indexação

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

1- Auxili am o bibl iotecário/i nde xador a se le cionar te rmos que melhor repre sente m os conte údos 
registrados nos li vros e em outros suporte s de i nformação, respe itando seus signi ficados. O intuito é a 
utili zação de te rmos que venham a coincidi r com termos usados pe lo usuário quando da busca por 
inf ormação e m um catálogo ou índice de bibli oteca. Sobre os instrume ntos que aux ili am os 
bibl iotecários, cl assifique V para as se ntenças verdade i ras e F para as f al sas: 
( V ) Os te sauros. 
( F ) Os sistemas de cl assif i cação. 
( F ) Códi gos de classi ficação bi bli ográfi ca. 
( F ) Os conteúdos pertine nte s. 
 
 
2- É a fe rrame nta que auxil i a o bi bliotecário/inde xador a se le cionar te rmos que melhor represente m os 
conte údos re gi strados nos l ivros e e m outros suporte s de i nformaç ão, respei tando seus signi ficados. A 
que ferrame nta se re fe re essa afi rmação? 
( ) Tratame nto temáti co. 
( ) Linguage m natural. 
( X ) Tesauros. 
( ) Catálogos. 
 
 
3- Se uma polí ti ca de inde xação estabele ce crité rios e di retrize s para o tratame nto te m ático da 
inf ormação, parece-nos um tanto evi de nte que e sta políti ca te nha que me nci onar as orie ntações quanto 
ao uso de LDs, j á que são e las que dão suporte ao de se nvol vime nto das atividades do i nde xador. N este 
conte xto, os autore s Narukawa e Sales (2012) denominam o que te mos chamado de polí tica de 
index ação de pol í tica de TTI. Sobre o que essa si gla si gnifi ca, assinale a alte rnati va CORRETA: 
FONTE: NARU KAWA, C. M.; SALES, R. de . A re l e vância e Infl uê nci a de l i nguage ns docume ntári as na 
polí tica de tratame nto da i nformação. In: G IL LEIVA, Isidoro; FUJITA, Mariânge l a Spotti Lope s (e di tores) . 
Polí tica de indexação. São Paulo: Cul tura Acadê mica. Marí l ia: Ofi cina Uni ve rsitária, 2012. 
( ) Tratame nto Te máti co da Inde xação. 
( ) Tratame nto Te máti co da Interpre tação. 
( X ) Trat ame nto Te mático da Informação. 
( ) Tratame nto Te máti co da Interrogação.
4- A i nde xação é uma ati vi dade de cunho té cni co, que deve se r de se nvol vida e m várias e tapas e m que 
de cisõe s i mportante s de ve m se r tomadas. Estas de cisõe s são re l acionadas e spe cifi camente às 
caracte rí sticas do públi co usuário e à capacidade of e rtada a e ste públ ico de recupe ração de i nf ormação. 
Este conjunto de de cisõe s devem estar previ stas. Como é de nomi nado e sse conjunto de decisões? 
( X ) Pol í tica de inde xação das unidade s de i nformação. 
( ) Proce di me ntos do manual de inde x ação. 
( ) Rol de ativi dade s de senvol vi das em si ste mas de inf ormação. 
( ) Conte xto administrati vo da bibl iote ca. 
 
 
5- Sob o ponto de vista do si ste ma de re cuperação da informação, a inde x ação é re conhe cida com sua 
parte mais importante de ntro dos proce di mentos re alizados para o tra tamento da i nformação, pois 
condi ciona os re sultados das estratégi as de busca. Sobre a funçã o do index ador, classif ique V para as 
se ntenças verdade i ras e F para as falsas: 
( V ) Compreende r o docume nto ao reali zar a anál i se conce i tual que re pre se nta adequadame nte se u 
conte údo. 
( V ) De staque para o uso de li nguage ns docume ntárias. 
(V ) Pe nsar em e stratégi as e cri té ri os para que o siste ma de i nformação de se nvol va bem suas ati vidade s 
de represe ntação temática. 
( F ) De tectar difi culdades rel atadas pe los usuári os quando da busca. 
 
 
6- No âmbi to da represe ntação te máti ca, que visa à re pre se nta ção não mai s das característi cas fí si cas, 
mas das características de conteúdo dos ace rvos, e ssas normas també m e xi ste m e e stão dispostas nos 
códi gos de classi fi cação bi bliográfica, como é o caso dos dois si ste mas mai s utilizados no mundo. Sobre 
e stes dois siste mas, assinale a alte rnativa CORRETA: 
( ) Decimal de Universal (CDD) e Classif i cação De cimal Dewe y ( CDU). 
( ) Classi f icação Decimal Universal ( CDU) e LD ( Linguage m Documental) . 
(X ) Cl assif icação Decimal de De we y ( CDD) e Classif i cação De cimal Unive rsal (CDU). 
( ) Classi f icação Decimal de De wey (CDD) e Anglo - Ame rican Cataloguin Rules, segunda edição ( AACR2) . 
 
7- A polí ti ca de i nde xação de ntro de um si stema de i nformação de ve se r e nte ndida como uma fil osof ia 
pe rtinente aos obje ti vos de recupe ração da informação e não some nte como uma l ista de procedi me ntos 
a se re m segui dos durante a re ali zação da inde xação. Isso nos le va a re f le tir sobre a inde x ação não 
somente do ponto de vi sta do proce sso, da operação té cnica, mas, si m, da bibl ioteca como uma 
organi zação, pois a tare fa da index ação só te rá se ntido uma ve z norte ada e re spal dada por essa fil osof i a. 
De ssa mane ira, e staremos i nse rindo a index ação no conte x to admini strati vo da bi blioteca e não a 
rel e gando a um contex to meramente de cunho té cnico, de ssa manei ra, valori zando - a. Os si ste mas de 
inf ormação são compostos por parte s inte rli gadas ( inserção de docume ntos, classifi cação, catalogação, 
index ação e tc.). Sobre o obje tivo da ati vidade de scri ta, assi nale a alternativa CORRETA: 
FONTE: FUJITA, M. S. L.; RU BI, M. P. O ensino de proce dimentos de pol íti ca de i nde xação na pe rspectiva 
do conhe cime nto organizacional : uma proposta de programa para a e ducação à distância do 
bibl iotecário. Pe rspe ct. ciê nc. inf., Bel o Horizonte , v. 11 n. 1, p. 4 8- 66, jan./ab r. 20 06. Di sponível e m: 
http://www.sci e lo.br/pdf/%0D/pci/v11n 1/v11n1a 05.pdf . Acesso em: 20 mar. 20 19. 
( ) Disponibil izar a i nformação focal . 
( ) Dar destaque para o uso de li nguage ns documentárias. 
( X ) Disponibi lizar a i nformação da me l hor manei ra possível . 
( ) Organizar a i nformação em setore s. 
 
 
8- As i nformações té cnicas denominam- se representação de scri ti va ou catalogação. A catalogação, como 
toda ati vidade técni ca, é regida por um conj unto de re gras e normas que padronizam o trabalho 
de senvolvi do pel o bibliote cári o. Sobre onde e stas normas são e ncontradas, assinale a alternativa 
CORRETA: 
(X ) Anglo- Ame rican Cataloguin Rules, se gunda e dição ( AACR2). 
( ) Classi f icação Decimal Universal ( CDU) . 
( ) Classi f icação Decimal de De wey (CDU). 
( ) Classif icação Decimal de De wey (CDD). 
 
 
9- São f e rramentas auxili ares aos bibliote cários, que tendem a facil i tar a ide nti f icação dos conce i tos e dos 
conte údos dos i te ns de um acervo, mesmo que e ste s conte údos não se jam sua áre a de especialidade . Por 
e xemplo: um bibli ote cário que atua em uma bi bliot e ca e spe cializada nas ciências da saúde pode ter 
dif i cul dade s de , apenas por i ntuição ou técni ca, i de ntifi car os pri ncipais assuntos tratados e m um dado 
li vro, a ponto de index á- lo de forma inade quada, o que acarre taria na sua não re cuperação. Sobre quai s 
são essas fe rrame ntas, classif ique V para as opçõe s ve rdadei ras e F para as falsas: 
( V ) Li nguagens docume ntári as.

Continue navegando