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VILLAS BOAS Benigna Maria de Freitas. - Virando a escola do avesso por meio da avaliação https://books.google.com.br/books?id=VHeADwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=true 1. Por que apesar de iniciativas dos sistemas de ensino como educação para todos, formação inicial e continuada de professores sobre avaliações, o problema da repetência e evasão ainda continua e se agrava? R: Sim, porque tem aumentado o número de alunos que ingressam nas escolas. Tem sido oferecidos cursos de formação inicial e continuada a um grande número de professores que atuavam nos anos iniciais da educação fundamental. Contudo, a escola, da maneira geral, e cada professor, em particular, ainda não desenvolvem o trabalho pedagógico comprometido a aprendizagem de cada aluno. A reprovação com tudo isso acabou se tornando “normal”. 1. Cite algumas ideias pontuais de Almeida Junior a respeito da promoção automática. R: O autor defende a introdução da promoção automática com as seguintes ideias: • Possibilitar ao professor sua participação em discussões para o desenvolvimento da criança; • modificação dos métodos de ensino pelos professores; • aperfeiçoamento dos trabalhos didáticos; • A não aprovação de alunos que não obtiveram o aprendizado necessário estudado no decorrer do ano; • mais trabalhos pedagógicos experimentais; • revisão do sistema de promoções na escola primária, e torná-lo menos seletivo. “• Possibilitar ao professor sua participação em discussões para o melhor desenvolvimento da criança em sala de aula.” 1. Segundo Silva e Davis, as classes deveriam ser organizadas por faixa etária. Explique o por quê? R: Silva e Davis acreditam que é imperioso destruir, por completo, a noção de que é possível e eficiente formas classes homogêneas. 1. Segundo Silva e Davis o que seria a “sabedoria do não reprovar”? R:Deve ser entendida como essa substituição da reprovação pela aprendizagem. Temos um longo caminho a percorrer para mudar esse entendimento já arraiado na cultura educacional brasileira, até mesmo nos cursos de formação de educadores. E por alar em aprendizagem, outro avanço necessário é o de considerar não apenas a aprendizagem do aluno, mas também a do professor, que será a garantia da primeira. Há pelo menos meio século discute-se o problema da repetência escolar e , apesar disso, ele não apenas contínua mas aparece agravar-se porque um número maior de alunos passou a ingressar nas escolas sem que elas se reorganizassem para bem atende-los. 1. “Pesquise na web” o que é IDEB. R: Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. 1. Usando suas palavras, aponte as 7 conclusões resultantes do encontro de avaliadores em 2007 sobre os resultados avaliativos do IDEB nas escolas. R: A maneira de apresentação dos resultados do IDEB á sociedade brasileira, no inicia de 2007, não foi positiva. Jornais e revistas publicaram-nos por meio de ranqueamento das escolas. A reportagem de uma revista de circulação nacional frisava em seu título: “As lições do primeiro colocado no IDEB”. Outros textos com títulos semelhantes circulam largamente. Há escolas que tomaram conhecimento de sua classificação no ranqueamento por meio de jornais. O mesmo aconteceu com professores. Em 2007, havia aqueles que nem sabiam o que é IDEB. Houve secretaristas de educação que não promoveram debate sobre esse tema com as equipes escolares. 1. Na página 27 você encontrará 3 conclusões de análise dos estudos sobre reprovação. Cite-as R: · Três em quatro desses jovens (75%) não completaram a Educação Fundamental, mas a maioria (68%) chegou até a 5º série; · Ter filho diminui a probabilidade de jovem estudar. Entre as que frequentaram a escola, apenas 1,6 % é mãe, percentual que sobe para 28% entre as que estão fora; · Mais do que a falta de vagas, a falta de transporte ou mesmo a necessidade de trabalhar, e a falta de vontade de estudar que os empurra para fora do sistema de ensino. Essa razão foi identificada em 40,4% dos casos entre os que não estão em sala de aula. A necessidade de trabalhar vem depois (17,1%). 1. Na página 34 Royce Sadler fala sobre a avaliação somativa e formativa. Explique seu entendimento. R: Formativa -Tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor no seu planejamento em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante todo o processo de ensino-aprendizagem do aluno passo a passo. Com isso é possível aplicar a recuperação paralela, onde os alunos resgatam os conceitos revisando-os ao longo do caminho e evoluindo cada um no seu ritmo. Somativa- Tem como objetivo de atribuir notas e conceitos para o aluno ser promovido ou não de uma classe para outra, de um curso para outro, normalmente realizada durante o bimestre ou semestre. 1. Na página 44 (nota de rodapé) há uma explicação sobre avaliação Feedback e adaptação. Cite-as o que entendeu. R: Entendem que o Feedback é o elemento chave na avaliação formativa; Diz respeito á informação, ao próprio aluno. A transição do Feedback professor-aluno para auto monitoramento pelo aluno não acontece automaticamente. O desenvolvimento da capacidade de avaliação do próprio trabalho faz parte das aprendizagens a serem adquiridas, a vivência. É a fonte de informação. Nesse processo, três componentes da avaliação formativa merecem atenção especial : A avaliação formativa, a avaliação por colegas e a auto avaliação. 1. Na página 51 cap 7 tem uma explicação sobre o que seria a auto-avaliação. Faça uma síntese clara e objetiva. R: A auto-avaliação é uma aliada do aluno, por possibilitar-lhe refletir sobre o seu progresso e participar da tomada de decisão futuras atividades ao mesmo tempo, é aliada do professor, por permitir-lhe conhecer com mais profundidade o que o aluno pensa sobre o seu trabalho e com ele dividir responsabilidades. Na perspectiva tradicional de avaliação o aluno não costuma saber que a sua aprovação ou reprovação já está decidida antes mesmo de a avaliação formal acontecer, por que tudo costuma a ser resolvido somente pelo professor. Os critérios de avaliação nem sempre são construídos pelo professor e pelos alunos. Refere-se ao processo pelo qual o próprio aluno analisa continuamente as atividades desenvolvidas e em desenvolvimento, registra suas percepções e sentimentos e identifica futuras ações, para que haja avanço na aprendizagem. 1. Na página 58 alguns alunos colocam seus depoimentos sobre a auto-avaliação. Leia para discutirmos em aula. R:
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