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MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues CÁLCULO DA CARGA DE LAMINAÇÃO Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues COMPARAÇÃO DA LAMINAÇÃO DE PLANOS COM O FORJAMENTO EM ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO A existência do ângulo neutro, provocada pelas forças de atrito convergentes, acarreta uma restrição ao fluxo do metal na zona de deformação semelhante, pelo menos qualitativamente, à observada no forjamento livre de placas em estado plano de deformação. É previsível, então, a existência de zonas de fluxo restringido, como as mostradas abaixo, cujo significado físico pode ser analisado a partir do estudo realizado para o forjamento de placas. Todavia, deve-se lembrar que, ao contrário do que ocorre no forjamento livre, no caso da laminação, cada uma das zonas de fluxo restrin-gido é assimétrica, levando a curvas distintas de p(j) para a zona motriz e para a saída. Assim, espera-se que na zona de deformação opere uma distribuição de pressão na forma de uma “colina de fricção”, semelhante à obtida no forjamento, cujos detalhes e características serão analisados posteriormente. Plano de saída R R j j Também por analo-gia, como já mencionado, pode-se inferir que a carga de laminação crescerá com os fatores que aumentam a área de contato entre o cilindro e a chapa ( ), com a redução e com o aumen-to do coeficiente de atrito do processo. Zonas de fluxo restringido Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Caso a função Y(e) seja desconhecida, ou, caso contrário, opte-se por não utilizá-la, a tensão de escoamento média pode ser estimada, para fins práticos, por um método gráfico empírico (reportado pelo Prof. Duvidier Medírcio) que, embora seja muito simples, leva a resultados bastante razoáveis. Y TENSÃO DE ESCOAMENTO MÉDIA Na laminação em estado plano de deformação, deve-se lembrar que a tensão de escoamento média é dada por A deformação verdadeira ( ) pode ser usada para se determinar a tensão de escoamento média do metal. Tensão verdadeira Deformação verdadeira Yf ef Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Na laminação a quente, a temperatura metal é suficientemente elevada para garantir a recuperação dinâmica da tensão de escoamento, que se mantém em nível praticamente constante. Diz-se, com isso, que o metal não encrua, mas, na realidade, a conformação plástica a quente se dá sob condições tais que, após certa deformação, estabelece-se um equilíbrio entre as velocidades de encruamento e de amaciamento do metal e, desta forma, o efeito do encruamento não se acumula, fazendo com que Y (ou S) fique essencialmente constante. A influência da velocidade de deformação ( ), assim como as de ou-tros fatores metalúrgicos, sobre a tensão de escoamento são muito im-portantes na laminação a quente. Porém, na laminação a frio a análise das variações de ganha interesse especial, pois o encruamento, nesse caso, é aliviado somente a posteriori, com o tratamento de recozimento. Devem ser recordados, portanto, além da influência da temperatura, da velocidade de deformação e de outros fatores sobre a laminação, os demais assuntos tratados na Introdução à Transformação Mecânica, vista na Parte III da disciplina RED1020 – Tecnologia de Materiais Metálicos A, no primeiro semestre de 2003. Uma boa revisão dos capítulos 1 a 5 da Ref. 3 (Helman & Cetlin) e do cap. 15 da Ref. 1 (Dieter) é, então, funda-mental para a plena compreensão dos assuntos que estamos estudando. Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Quando o atrito aumenta, aumentam os valores da pressão na entrada e saída dos cilindros. Quando o atrito diminui, o ponto neutro se aproxima da saída dos cilindros para manter uma força resultante no sentido de laminação, pois, caso contrário, a peça deslizaria ao invés de passar entre os cilindros. Com as elevadas pressões que se desenvolvem na laminação a frio, um outro fator que não se pode ignorar é a deformação elástica dos cilindros, uma vez que ela exerce marcante influência sobre a carga de laminação e sobre a espessura mínima de chapa que se pode alcançar num determinado laminador. Apesar de as teorias que serão apresentadas a seguir, para o cálculo da carga de laminação, exigirem que o arco de contato seja circular, seu raio não precisa ser, necessariamente, igual àquele do cilindro. Como este sofre deformação elástica, o raio R’ do arco deformado, maior que o raio R do cilindro, é que aparece na maioria das equações. A equação mais usual para o raio R’ do arco deformado, por sua aceitação entre os pesquisadores do assunto como suficientemente precisa, é a equação de Hitchcock: sendo E o módulo de Young e n o módulo de Poisson do material empregado na construção dos cilindros. O importante problema do achatamento dos cilindros na laminação a frio será objeto de análise em separado, após o estudo da carga de laminação. onde Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Dado um coeficiente de atrito suficiente para executar a laminação de um produto plano, a força P requerida para manter a separação entre os dois cilindros, conhecida como carga de laminação, pode ser determinada integrando a pressão exercida por um cilindro sobre a área de contato entre o cilindro e o metal. em que w é a largura da peça laminada, em mm, p é a pressão exercida, em MPa, L é o comprimento do arco de contato, em mm, e x é a direção de laminação. A variação da pressão no cilindro ao longo do arco de contato é significativa. Ela alcança um máximo no plano neutro e, à medida em que nos afastamos deste ponto, por qualquer lado, ocorre uma diminuição progressiva da pressão. CARGA DE LAMINAÇÃO Esta força pode ser expressa como: Esta in-tegração requer dois termos separados, um para cada lado do plano neutro, pois a colina de fricção, como se sabe, é assimétrica no caso da laminação. L entrada saída sentido de laminação Pressão dos cilindros Plano neutro (deslizamento nulo) Colina de Fricção Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues A variação da pressão com a posição ao longo do arco de contato pode ser calculada pelo método dos blocos aplicado diretamente à laminação em estado plano de deformação. Na análise do forjamento em estado plano de deformação vimos que a carga total e a pressão média eram dadas por e . Na laminação em estado plano de deformação, com atrito de deslizamento, as mesmas equações são válidas, bastando substituir b pelo comprimento do arco de contato deformado e h pela espessura média do metal na zona de deformação, isto é, . Em termos destes parâmetros, a pressão média na laminação em estado plano de deformação pode ser expressa por: Fazendo , As constantes de integração C1 e C2 são calculadas a partir das condições de contorno, que dependem da existência de tração a frente e/ou a ré durante o processo de laminação. O cálculo é longo e trabalhoso (ver item 8.8.3 da Ref. 3), mas, após algumas hipóteses simplificadoras, obtém-se: Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Como jf = 0 , Hf = 0 e Hi = H(a) . A carga total é obtida pela integração da pressão ao longo de toda a área de contato: Integrando, reagrupando e rearranjando, obtém-se a equação dapressão média de laminação, idêntica à obtida por meio da analogia com o forjamento de placas: Sem aplicação de tensões externas, temos: j entrada saída sentido de laminação Pressão Plano neutro (deslizamento nulo) Colina de Fricção calculada L a 0 aN Si Sf p–(j) p+(j) Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Se for(em) aplicada(s) tração à frente (sfr) e/ou tração a ré (sré), mudam as condições de contorno e as constantes de integração, fazendo com que diminua a pressão dos cilindros sobre a chapa e, conseqüentemente, a carga de laminação também diminui. A colina de fricção obtida a partir da representação gráfica das duas equações, uma para cada parte da zona de deformação (área motriz e área de saída), é praticamente idêntica à obtida experimentalmente, diferenciando-se apenas nas proximidades do ângulo neutro. A diferença entre a colina de fricção real e a calculada reside no fato de o deslizamento nulo não ficar confinado a uma linha única, referente à posição exata do plano neutro. No contato com os cilindros, o metal deixa de deslizar não sobre uma linha, mas sobre uma área, o que produz a suavização observada na colina de fricção real. onde j entrada saída sentido de laminação Pressão L a 0 Si Sf p–(j) p+(j) sré sfr aN Colina de Fricção com tração Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues RELAÇÃO “CARGA-DEFORMAÇÃO” As equações da carga de laminação disponíveis na literatura, inclusive as aqui apresentadas, permitem calcular as cargas em função das diferentes variáveis do processo, mediante o emprego de certos modelos teóricos. É interessante, no entanto, dispor de respostas rápidas a perguntas objetivas, do tipo: “Qual é a carga necessária para se fazer esta redução neste laminador?” Mantendo-se fixas certas variáveis de processo, como o diâmetro dos cilindros, o material a laminar, a espes-sura inicial da chapa (hi) e as condições de atrito (m), a carga de laminação P pode ser expressa em termos da espessura final hf , por meio de uma função P = f(hf) : Cabe ressaltar que não se tratam apenas de meros des- locamentos da curva para um lado ou outro, pois hi é um dos parâmetros da função P=f(hf), cujo comportamento muda com o uso de cada novo valor da espessura inicial. P hf hi hf* P* hi(1) Dh(1) Dh hi(2) P(1) P(2) Dh(2) Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues ACHATAMENTO ELÁSTICO DOS CILINDROS Se a chapa é fina (h pequeno) e o raio do cilindro é grande (fazendo L grande), resulta uma grande colina de fricção e, conseqüentemente, uma pressão média também elevada. A força de separação dos cilindros por unidade de largura da chapa, dada pelo produto entre a pressão média e o comprimento do arco de contato, aumenta ainda mais rapidamente. Uma conseqüência da elevada força de separação dos cilindros de laminação é o já citado achatamento elástico dos cilindros, com o aparecimento de um arco de contato deformado, com raio R’ maior que o raio R do cilindro. Esta equação empírica, citada por Caddell em seu livro “Metal Forming”, retrata uma relação entre características do cilindro (R, E e n), do metal (S), da interface metal-cilindro (m) e do próprio processo de laminação (st e hmin). O valor de C está entre 7 e 8. O novo comprimento do arco de contato (dado agora por ) faz com que a força de sepa-ração entre os cilindros aumente ainda mais e, no limite, o achatamento dos cilindros é tão severo que impede a redução da espessura da chapa abaixo de um mínimo dado por R R’ Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues A solução gráfica simultânea, para tais condições, das equações acima citadas mostra os resultados de R’ em função de P (linhas cheias) e de P em função de R’ (linhas tracejadas). A interseção dessas duas linhas, para cada espessura inicial, satisfaz a ambas as equações e às condições operacionais. As equações do raio do arco de contato deformado e da carga de laminação são interdependentes e precisam ser resolvidas simultaneamente para fornecerem os valores de P e R’. Um aço fortemente encruado, com e , foi submetido a uma redução de 5% num laminador cujos cilindros de trabalho têm 5” de raio. Chapas com espessuras iniciais de 0,100”, 0,040” e 0,020” foram laminadas a frio com um coeficiente de atrito m = 0,2. Vê-se que não há interseção entre as linhas para a chapa com espessura inicial de 0,020”, pois, usando-se C = 7 e as mesmas condições citadas acima na equação empírica da espessura mínima, encontra-se . A equação da espessura mínima sugere certas práticas úteis para a laminação de chapas finas e folhas. A aplicação de tração à frente e a ré, a redução de m pela lubrificação, a diminuição de pelo recozimento e o uso de cilindros de trabalho de menor raio são benéficos para a diminuição do hmin que se pode alcançar. Na laminação de folhas muito finas (de alumínio, p. ex.), recorre-se ao “sanduíche”, pois a espessura de cada folha individual é menor do que a mínima. Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues A rigidez do laminador deve ser suficiente para suportar a carga de laminação e permitir que o processo seja conduzido de maneira eficiente e eficaz. Entretanto, como o laminador é constituído de uma série de componentes mecânicos confeccionados com materiais diversos (estrutura, cilindros, mancais, rolamentos, parafusos de ajuste, etc.), sua rigidez é limitada e uma quantidade significativa de deformação elástica ocorre quando ele é submetido a cargas de laminação elevadas. Em conseqüência, a separação entre os cilindros sofrerá um aumento durante o processo de laminação. DIAGRAMA DE CONTROLE DIMENSIONAL Ponto de operação Sendo essencialmente elástica a deforma-ção do sistema do laminador (s), o módulo de rigidez do laminador (M = dP/ds) será dado pela inclinação da reta no gráfico Ps , isto é, M = P/s. Afirmando ser difícil medir, com precisão suficiente, a abertura entre os cilindros, Cetlin apresenta, no item 8.9.1 da ref. 3 (p.146), uma técnica experimental para a medição do módulo de rigidez, baseada na laminação de duas chapas de espessuras diferentes, usan-do-se a mesma abertura entre cilindros, e na resolução do sistema de equações resultante, da qual obtém-se uma função M = M(g) . A abertura dos cilindros será, então, g = hf – P/M . hf P Dh P hi s s g Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues OUTRAS EQUAÇÕES PARA CÁLCULO DA CARGA DE LAMINAÇÃO Baseando-se em dados experimentais, Ekelund, Tselikov, Orowan, Pascoe e Sims propuseram diferentes equações para o cálculo de QF , algumas mais úteis para a laminação a quente, outras para a laminação a frio. Uma situação análoga acontece com o cálculo da tensão de escoamento média: há muitas fórmulas que permitem a sua avaliação a partir de dados de tempera-tura, deformação e taxa de deformação. Além das duas técnicas já apresentadas aqui, podem ser citadas as expressões desenvolvidas por Tegart, Rossard, Misaka, Ekelund e Shida, das quais estas três últimas relacionam a tensão de escoamento com os teores de carbono e de elementos de liga do aço e as demais dependem de dados experimentais específicos para cada tipo de aço a ser laminado. É importante ressaltar a diferença de enfoque entre a laminação afrio e a laminação a quente. Na primeira o atrito é predominantemente de deslizamento, denominado atrito coulombiano (Fa = mP), mas, na segunda predomina o atrito de agarramento, tornando mais conveniente o uso da tensão de escoamento média por cisalhamento k no cálculo da tensão de atrito (t = mk). Muitos pesquisadores desenvolveram teorias matemáticas para o cálculo da carga de laminação, seja ela realizada a quente ou a frio. Uma abordagem geral, que apresenta boa conformidade com dados industriais reais pode ser descrita pela expressão , onde QF é um fator geométrico que correla-ciona as demais variáveis do processo de laminação (hi , hf , m , R). Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues São possíveis, então, várias combinações de modelos de cálculo de carga de laminação e tensão de escoamento média, fazendo com que cada trabalho de pesquisa nesta área necessite de uma avaliação prévia de qual combinação leva a resultados mais coerentes com a aplicação específica. Apenas a título de exemplo, podemos citar um trabalho realizado por técnicos da Cosipa liderados pelo Eng. Antonio Gorni, intitulado Development of a Mathematical Model for Calculation of the Pass Schedule for a Plate Mill, que apresenta resultados da aplicação de uma combinação do modelo de Sims (para a equação do fator geométrico) com a fórmula de Misaka (para a tensão de escoamento a quente) ao caso da laminação a quente de chapas grossas de um aço carbono ao manganês grau 40 (Y = 40 kgf/mm2). Para chegarem à conclusão de que esta combinação era a que levava a resultados mais próximos dos reais, eles coletaram um grande número de dados experimentais durante a operação do laminador de chapas grossas (plate mill) e fizeram comparações estatísticas com as diversas combinações possíveis de equações. A íntegra do trabalho pode ser encontrada no website do Eng. Gorni: www.gorni.eng.br . Fim deste tópico Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2007/1 Prof. Ricardo Domingues CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO Estado Plano: wi = wf = w Não se sabe, a priori, se dsx será negativo ou positivo FACE 2 FACE 1 FACE 1 b/2 b/2 p t p t h dx x x’ sx + dsx sx Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2007/1 Prof. Ricardo Domingues Como já vimos, para o caso do estado plano de deformação, o critério de von Mises estabelece que: S Para deformação a quente é razoável admitir S constante. dsx = dp Condição de contorno: Na borda da matriz (x = b/2), a tensão sx será nula e, de acordo com a equação (1), a pressão p deverá ser igual a S. Ou, finalmente: (1) Válida para Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2007/1 Prof. Ricardo Domingues s Colina de Fricção Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2007/1 Prof. Ricardo Domingues Considerando a simetria da distribuição de pressão sobre a peça e a expressão encontrada para p(x), obtemos: A carga total, P, para executar a operação é dada por: A pressão média é Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues Y A simulação feita aqui tem caráter meramente ilustrativo. Nos casos reais, o desvio entre o valor determinado por este método e o obtido pela integração da função Y(e) é menor do que o aqui retratado. Tensão verdadeira Deformação verdadeira ef Yf Prof. Ricardo Domingues * MET146 – Transformação Mecânica dos Metais 2006/1 Prof. Ricardo Domingues hi = 0,020” hi = 0,040” hi = 0,100” R’ (polegadas) P (libras) 0 10 20 30 40 10 20 30 40 × 103 Prof. Ricardo Domingues * h R w D Y 3 2 S = ( ) ò ò = f f n e e e e e e 0 0 d A d Y Y ( ) f f e e e = ò e 0 d Y Y = = ò f n f e e e e 0 d A ( ) f n f n e e + = + 1 A 1 ( ) = + × = f f n f n e e e 1 A n n f + 1 A e f i h h ln f = e ε & ú û ù ê ë é ÷ ø ö ç è æ - + = w P h h c 1 R R' f i ( ) πE 1 16 c 2 n - = ò = L 0 d p w P x ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ø ö ç è æ = 1 h μb exp μ hw S P bw P p = h R L D = ' ( ) 2 h h h f i + = ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ø ö ç è æ = 1 h μL exp μL h S p Cte. arctg ln ln + ÷ ÷ ø ö ç ç è æ ± ÷ ø ö ç è æ = ÷ ø ö ç è æ j f f h R' h R' 2 μ R' h S p ÷ ÷ ø ö ç ç è æ × = j f f h R' h R' 2 H arctg ( ) ( ) ï ï î ï ï í ì - = + = - + (entrada) μH R' h S p (saída) μH R' h S p 2 1 exp C exp C ( ) ( ) ( ) ( ) ÷ ø ö ç è æ + = = = = ò ò ò ò - + α α α 0 α 0 L 0 N N d p d p wR' d R' p w d p w P j j j j j j x x h R' w P p D = ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ D D = 1 h h R' μ exp h R' μ h S ( ) [ ] ( ) [ ] ï ï î ï ï í ì - = - = \ - + (entrada) H H μ h h S p (saída) H H μ h h S p i i f f exp exp f 1 h R' = C ( ) i i 2 μh h R' exp C = ( ) [ ] ( ) [ ] ï ï î ï ï í ì - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - = - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - = - + (entrada) H H μ h h S 1 S p (saída) H H μ h h S 1 S p i i i ré f f f fr exp exp s s ( ) ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ D D - = 1 h h R' μ exp h R' μ h S p t s ( ) 2 ré fr s s s + = t ( ) ( ) t 2 min σ S E ν 1 R C μ h - - = S " , 021 0 h min = psi 100.000 S = ( ) psi 10 3 3 1 E E 6 2 ´ = - = n ' ( ) ú û ù ê ë é ÷ ø ö ç è æ D - + = w P h E 1 16 1 R R' 2 p n ( ) ÷ ÷ ø ö ç ç è æ - ÷ ÷ ø ö ç ç è æ D - = 1 h h R' μ exp μ hw S P t s F Q Δh R' S w P × = p m = t ( ) 0 hw wd 2 hw d = - + + x x x x s t s s 0 h pd 2 h d h = - + + \ x x x x s m s s 0 h pd 2 d = + \ x x m s Y 3 2 σ p = - x ú û ù ê ë é ÷ ø ö ç è æ - m × = x exp x 2 b h 2 S ) p( x d h 2 p dp m - = \ ò ò - = \ x d h 2 p dp m te C h 2 p ln + - = \ x m te C 2 b h 2 S ln + × - = \ m b h S ln C te × + = \ m S ln h b h 2 p ln + + - = \ m m x ÷ ø ö ç è æ - = \ x 2 b h 2 S p ln m 0 2 b ³ ³ x ( ) ( ) x x x x d p w wd p P 2 b 2 b 2 b 2 b ò ò - - = = x x exp d 2 b h 2 S w 2 P 2 b 0 ò ú û ù ê ë é ÷ ø ö ç è æ - m × = ÷ ø ö ç è æ - m m = \ 1 h b h Sw P exp
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