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Revisão AV2 - ANALISES CLÍNICAS 2

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Revisão para AV2
1- Explique o que é um fungo oportunista e dê 1 exemplo de infecção fungica oportunista
Fungo oportunista vai se aproveitar de uma imunossupressão do paciente e dificilmente vai causar algo em alguém imunocompetente. Candidíase, micose
2- Qual o princípio da vacina e porque ainda não temos vacina para o HIV?
O princípio é Injetar/administrar na pessoa o antígeno morto ou atenuado para o corpo criar uma resposta imune e gerar células de memória imunológica, para quando houver um segundo contato com o antígeno a resposta seja mais eficiente. Porque o HIV é um vírus que sofre muitas mutações, o vírus infecta a célula tcd4, se infectasse alguma outra célula talvez não tivesse tanto problema para produção de uma vacina, além do que esse vírus fica muito tempo em estado de latência( é o caso dos controladores de elite que podem ficar ate 30 anos) 
3- Quais são as morfologias dos fungos de importância médica? 
Leveduras (unicelulares), filamentosos 
4- Defina fungos dimórficos. 
São fungos que dependendo das condições de temperatura, nutrição, pH, teor e co2 ele vai apresentar diferentes morfologias podendo ser levedura ou filamentoso
5- São características dos fungos: 
a) Eucariontes, heterotróficos, parede celular quando presente de peptideoglicana
 b) Procariontes, heterotróficos por absorção, parede celular de quitina 
c) Eucariontes, heterotróficos por absorção, alguns são parasitas e saprófitos 
d) Eucariontes, autotróficos, parasitas 
e) Procarionte, uni ou pluricelular, heterotróficos 
6- Para exame micológico, que amostras podem ser utilizadas? 
Biópsia de pele/tecido, pelo, cabelo, todas as secreções corporais
7- O que são as infecções: 
a) Dermatofitoses (Tineas) : Frieira. Infecção fungica limitada a camada superficial da pele ou unha, em pessoas imunodeprimidas pode ser mais invasiva acometendo tecidos subcutâneos
b) Candidíase : Pode ser aguda ou crônica, pode causar lesões em várias regiões (boca, farringe, vagina), em pessoas imunosusprimidas o fungo da cândida pode ate causar meningite (neutrófilo é a melhor resposta imune para infecção fungica)
c) Criptococose: Fungo que costuma dar muito em fezes de aves. Pior em idosos e pessoas imunossuprimidas, por se tratar de uma infecção oportunista, apresenta muito papel subagudo (aparece mais rápido que uma aguda e acaba se tornando mais grave) e infecta células do pulmão
8- Cite duas diferenças de vírus e fungos 
Vírus : não tem metabolismo próprio, acelular, morfologia, intracelular obrigatório, sempre será um parasita
Fungo:eucarionte, faz seu próprio metabolismo, morfologia, não é intracelular obrigatório
9- Como é realizado o diagnóstico para uma doença viral? 
Teste rápido, ELISA, Western blotting, imunofluorescência , ensaios de aglutinação, fixação de complemento – busca o soro para pesquisar anticorpos no paciente
Pcr – para buscar o genoma viral
Contagem viral
10- Cite 3 características dos vírus 
Acelular, intrecelular obrigatório, não sensível a antibiótico
11- Como o Interferon fisiológico age na eliminação viral? 
Geralmente ele tem duas funções: o tipo 1 produzido por qualquer célula infectada com vírus vai fazer com que as células vizinhas entrem em estado de alerta anti-viral, isso vai fazer com que elas produzem uma parede em volta membrana plasmática para que o vírus não entre. 
O tipo 2 (Gama) produzido pelo tcd4 ou tcd8 apenas e vai atuar numa célula infectada fazendo com que ela produza enzimas e substâncias capazes de destruir o vírus e é mais potente que o tipo 1 
12- Cite 5 doenças causadas por vírus 
Zika, dengue, hepatite, aids, febre amarela, gripe, hpv, poliomielite
13- Por que o envelope viral aumenta a virulência? 
Fica acima do capsídeo, e aumenta por conta de ter origem da membrana plasmática da célula do hospedeiro e isso faz com que ele fique camuflado das células imunes.
14- Que técnicas são utilizadas para detecção do HIV? 
Teste rápido, ELISA(técnica padrão), western blotting (é o confirmatório)
15- Diferencie especificidade de sensibilidade 
Sensibilidade é possível medir/detectar a positividade numa quantidade mínima de amostra. sensibilidade (habilidade de detectar quantidades mínimas de antígeno ou anticorpo (nanogramas) . especificidade (característica que indica que o teste em questão identificará somente Ag ou Ac desejado)
Especificidade trabalha no quanto aquele anticorpo é especifico para aquele antígeno (garantir a ligação) o mais específico é o anticorpo monoclonal
 16- Como é realizada a detecção do ELISA?
Colocar num suporte sólido, sensibilizada com um antígeno, pinga o soro do paciente, depois de lavar os negativos vão sair, caso seja positivo terá anticorpo contra aquele antígeno, após uma ligação, coloca o anticorpo acoplado com uma enzima-peroxidase ( o conjugado) um anti-anticorpo, depois coloca o peróxido de hidrogênio(substrato) que ao oxidar ira gerar uma cor que será lida pelo espectofotometro.
1ª Questão: Os fungos com a morfologia filamentosa apresentam como estrutura básica: 
b) Hifas
2ª Questão: São fatores reconhecidos de risco para infecção invasiva por Cândida:
b) Queda de neutrófilos no sangue e imunossupressão
3ª Questão: A amostra deve ser submetida ao exame microscópico e culturas para o isolamento e identificação acurada do agente etiológico. Dentre as recomendações para de coleta e transporte das amostras, marque a alternativa incorreta: 
a)  A amostra deve conter: o nome do paciente, o número de registro hospitalar (quando for o caso), tipo de amostra e data da coleta.
b) A requisição médica que acompanha a amostra, se possível, deve conter, as hipóteses diagnósticas que auxiliarão o micologista na escolha da coloração e do meio de cultura mais adequado para o isolamento do agente etiológico.
c) Em pacientes imunodeprimidos ou muito debilitados o estudo de um mesmo tipo de amostra biológica, coletada em 2 ou 3 dias consecutivos, é importante para a interpretação correta de resultados positivos para fungos considerados como saprófitas. 
d) As amostras contaminadas, como: urina, fezes, pús, secreções de feridas ou trato respiratório, devem ser enviados, sob gelo ou a temperatura ambiente ao laboratório, o mais rápido possível.
e) Liquor e líquidos cavitários devem ser mantidos à temperatura ambiente e encaminhados com urgência ao laboratório para processamento imediato.
4ª Questão: As infecções fúngicas de origem hospitalar passaram a ser de grande importância nos últimos anos, pelo seu aumento progressivo e pelas elevadas taxas de morbidade e mortalidade. 
Sobre as características utilizadas na identificação desta espécie, analise as afirmativas.
I – Leveduras fazem parte da microbiota normal e, por isso, não causam quadros clínicos infecciosos. 
II- Candida são os maiores agentes de infecção hospitalar
III – O fungo Aspergillus não apresenta perigo aos pacientes hospitalizados após transplantes de medula. 
IV – Aspergilose pode ser causada pela inalação de esporos provenientes de reformas e construções
V- Leveduras e fungos filamentosos são causadores de micoses
VI- Fungos dimórficos apresentam-se na forma filamentosas em qualquer circuntância de temperatura e teor do CO2. 
Sobre as afirmativas, assinale a alternativa correta.
d) Somente I, II, V e IV estão corretas.
5ª Questão: Os fungos são utilizados pela indústria farmacêutica na fabricação de medicamentos, principalmente antibióticos. Estas substâncias bactericidas foram descobertas na década de 1920, por Flemming. Qual o gênero do fungo utilizado nesta pioneira descoberta:
c) Penicilium
6ª Questão: O que são fungos dimórficos?
a) são fungos filamentosos que podem, sob determinadas condições, assumir forma de levedura.
7ª Questão: São doenças causadas por fungos:
d) Aspergilose, Criptococose e Histoplasmose.
8ª Questão: Durante a rotina laboratorial, podemos isolar fungos a partir de diferentes amostras clínicas. Sobre isso, é incorreto afirmar:
b) O raspado de córnea só poderá ser utilizado como coleta se o paciente estiver com conjuntivite bacteriana.
9ª Questão: O corpo de umfungo multicelular é formado por filamentos que recebem o nome de (1). O conjunto desses filamentos forma o (2), que constitui o corpo do fungo, entretanto essa estrutura não é considerada um tecido verdadeiro.
Marque a alternativa que indica corretamente os nomes indicadas pelos números 1 e 2.
a) 1- hifas; 2- micélio.
10ª Questão: Assinale a opção que apresenta uma característica ausente no reino Fungi.
c) Célula procariótica.
Leveduras são fungos capazes de colonizar o homem e animais e, frente à perda do equilíbrio parasita-hospedeiro, podem causar diversos quadros infecciosos com formas clínicas localizadas ou disseminadas. 
leveduras do gênero Candida são os maiores agentes de infecção hospitalar 
Os fatores reconhecidos de risco para infecção invasiva por Candida são: Permanência > 4 dias em UTI, Antibioticoterapia de largo espectro, Cirurgia abdominal, Cateterização venosa central, Nutrição parenteral total, Imunodepressão, Índice APACHE II > 10, Ventilação mecânica > 48h, Neutropenia, Quimioterapia citotóxica
Os fungos de interesse médico são de dois tipos morfológicos: leveduras, que são unicelulares e bolores ou fungos filamentosos, que são multicelulares. Existe um subgrupo dentro dos filamentosos, chamados fungos dimórficos, que se apresentam sob ambas as formas, dependendo principalmente da temperatura, mas sob influência também do teor de CO2 e condições nutricionais.
Fungos filamentosos, ou bolores, normalmente, não fazem parte da microbiota animal. As portas de entrada no hospedeiro são as vias aéreas superiores ou quebra na barreira epidérmica após traumatismos com objetos perfuro-cortantes.
elemento constituinte básico a hifa, que pode ser septada ou não septada (cenocítica). A partir da hifa formam-se esporos, para propagação das espécies. Na grande maioria dos fungos, os esporos podem ser chamados de conídios, pois nascem diretamente delas ou sobre estruturas ligas a elas
Vírus: são acelulares, não possuem componentes celulares necessários para o seu metabolismo e reprodução. São parasitas intracelulares obrigatórios (requerem células hospedeiras vivas para se multiplicarem). 
Os vírus não apresentam organelas celulares, núcleo ou citoplasma. 
Podem infectar células animais, vegetais, bacterianas ou fúngicas
Possuem DNA ou RNA, nunca os dois simultaneamente. 
Pode ser de fita simples ou dupla. 
Dependendo do vírus pode ser linear ou circular 
São formados basicamente por um ácido nucléico e proteínas 
Uma única partícula viral é capaz de originar, em cerca de 20 minutos, centenas de novos vírus. 
Poucas drogas se mostram eficazes em destruir os vírus sem causar sérios efeitos colaterais. 
A melhor maneira de combater as doenças virais é através de vacinas.
Eles devem se apossar da maquinaria metabólica da célula hospedeira para sua multiplicação. Esse fato é de considerável importância médica para o desenvolvimento de drogas antivirais, pois a maioria das drogas que interferem na multiplicação viral também pode interferir com a fisiologia da célula hospedeira, sendo, por isso, demasiadamente tóxica para o uso clínico.
Doenças virais: Hepatite, sarampo, caxumba, AIDS, gripe, dengue, poliomielite, febre amarela, varíola, etc.
Estrutura Básica dos Vírus 
Capsídeo: Capa protéica que protege o genoma viral. 
Envelope: Em alguns vírus, o capsídeo é coberto por um envelope, que normalmente consiste em uma combinação de lipídeos, proteínas e carboidratos. 
Membrana externa formada por uma bicamada lipídica. 
Vírion: É a partícula viral completa (ácido nucleico envolto por uma cobertura de proteína), incluído o envelope, quando houver.
Os vírus são classificados segundo a sua simetria de três formas: 
Helicoidal: O capsídeo é constituído por uma proteína em forma de fita que forma uma espiral ao redor do ácido nucléico 
Icosaédrica: Possuem um capsídeo poliédrico com 20 faces triangulares 
Complexa: Não apresentam uma simetria definida
os vírus em famílias com base (1) no tipo de ácido nucleico viral, (2) na estratégia de replicação e (3) na morfologia.
Espécie viral compreende um grupo de vírus que compartilham a mesma informação genética e o mesmo nicho ecológico (espectro de hospedeiro).
O que é hepatite A? Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus A (HAV), O agente etiológico é um pequeno vírus RNA, membro da família Picornaviridae.
O período de incubação varia de 15 a 50 dias (média de 30 dias).
A principal via de contágio é a fecal oral, por contato inter-humano ou por água e alimentos contaminados. A transmissão sexual da hepatite A pode ocorrer com a prática sexual oral-anal (anilingus), por meio do contato da mucosa da boca de uma pessoa com o ânus de outra portadora da infecção aguda da hepatite A.
pode ser prevenida pela utilização da vacina específica contra o vírus A1. Entretanto, a melhor estratégia de prevenção desta hepatite inclui a melhoria das condições de vida, com adequação do saneamento básico e das medidas educacionais de higiene.
O diagnóstico específico de hepatite A aguda é confirmado, de modo rotineiro, por meio da detecção de anticorpos antiHAV da classe IgM. A detecção de anticorpos da classe IgG não permite diferenciar se a infecção é aguda ou trata-se de infecção pregressa.
O que é hepatite B? Doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus (HBV). O agente etiológico é um vírus DNA, hepatovírus da família Hepadnaviridae, podendo apresentar-se como infecção assintomática ou sintomática. Em pessoas adultas infectadas com o HBV, 90 a 95% se curam; 5 a 10% permanecem com o vírus por mais de seis meses, evoluindo para a forma crônica da doença.
O período de incubação varia de 30 a 180 dias (média de 70 dias).
hepatite B aguda: Prodrômica ou pré-ictérica; Ictérica; Convalescença
hepatite B crônica: Quando a reação inflamatória do fígado nos casos agudos sintomáticos ou assintomáticos persiste por mais de seis meses
é transmitida por meio de: relações sexuais desprotegidas, pois o vírus encontra-se no sêmen e secreções vaginais. realização dos seguintes procedimentos sem esterilização adequada ou utilização de material descartável: intervenções odontológicas e cirúrgicas, hemodiálise, tatuagens, perfurações de orelha, colocação de piercings1; uso de drogas com compartilhamento de seringas, agulhas ou outros equipamentos; transfusão de sangue e derivados contaminados; transmissão vertical (mãe/filho); aleitamento materno; acidentes perfurocortantes.
A suspeita diagnóstica pode ser guiada por dados clínicos e/ou epidemiológicos. A confirmação diagnóstica é laboratorial e realiza-se por meio dos marcadores sorológicos do HBV
O que é hepatite C? Causada pelo vírus (HCV), era responsável por 90% dos casos de hepatite transmitida por transfusão de sangue sem agente etiológico reconhecido. O agente etiológico é um vírus RNA, da família Flaviviridae. Em média, 80% das pessoas que se infectam não conseguem eliminar o vírus, evoluindo para formas crônicas. Os restantes 20% conseguem eliminá-lo dentro de um período de seis meses do início da infecção.
O período de incubação varia de 15 a 150 dias.
Hepatite C aguda A manifestação de sintomas em sua fase aguda é extremamente rara.
Hepatite C crônica persiste sem melhoras por mais de seis meses
Transmitido por: Transfusão de sangue e uso de drogas injetáveis , Hemodiálise , Acupuntura, piercings, tatuagem, droga inalada, manicures, barbearia, instrumentos cirúrgicos, Relacionamento sexual, Transmissão vertical e aleitamento materno, Acidente ocupacional, Transplante de órgãos e tecidos
Prevenir a hepatite C não existe vacina para a prevenção
O diagnóstico é feito através da realização de exames de sangue de dois tipos: exames sorológicos e exames que envolvem técnicas de biologia molecular. Os testes sorológicos podem identificar anticorpos contra esse vírus e normalmente seus resultados apresentam alta sensibilidade e especificidade. Utiliza-se o teste ELISA (anti-HCV) para essa pesquisa de anticorpos.
O que é hepatite delta? causada pelo vírus da hepatite delta ou HDV(é um vírus RNA, que precisa do vírus B para que ocorra a infecção)
O período de incubação varia de 30 a 50 dias (média de 35 dias)
Co-infecção do vírus D com o vírus B em indivíduos normais: ocorre quando o indivíduo adquire simultaneamente os vírus B e D. Na maioria dos casos se manifesta como uma forma de hepatite aguda benigna, com as mesmas características de uma hepatite aguda B clássica.
Superinfecção pelo vírus D em portadores (sintomáticos ou assintomáticos) do vírus B: ocorre quando o indivíduo previamente infectado pelo vírus B, que evoluiu para a cronicidade, é contaminado pelo vírus D.
Pode prevenir com vacina para hepatite B
diagnóstica pode ser guiada por dados clínicos e epidemiológicos. A confirmação diagnóstica é laboratorial e realiza-se por meio dos marcadores sorológicos do HDV, posterior à realização dos exames para o HBV.
O que é hepatite E? causada pelo vírus E (HEV) do tipo RNA, classificado como pertencente à família Caliciviridae.
O período de incubação varia de 15 a 60 dias (média de 40 dias).
é transmitida via de transmissão fecal-oral
Como prevenir como na hepatite A, a melhor estratégia de prevenção da hepatite E inclui a melhoria das condições de saneamento básico e medidas educacionais de higiene.
Da mesma forma que na hepatite A, o diagnóstico clínico da hepatite E aguda não permite diferenciar de outras formas de hepatites virais. O diagnóstico específico pode ser feito pela detecção de anticorpos IgM contra o HEV no sangue.
Doença de chagas
Diagnóstico: o diagnóstico se baseia na presença de febre prolongada (mais de 7 dias) e outros sinais e sintomas sugestivos da doença, como fraqueza intensa e inchaço no rosto e pernas, e na presença de fatores epidemiológicos compatíveis, como a ocorrência de surtos. Testes sorológicos também
Sintomas: febre prolongada (mais de 7 dias); dor de cabeça; fraqueza intensa; inchaço no rosto e pernas. Problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca; problemas digestivos, como megacolon e megaesôfago.
Formas de transmissão: Vetorial: contato com fezes de triatomíneos infectados, após picada/repasto; Oral; Vertical; Transfusão de sangue ou transplante de órgãos de doadores infectados; Acidental: pelo contato da pele ferida ou de mucosas com material contaminado
Malária
Diagnóstico: só é possível pela demonstração do parasito, ou de antígenos relacionados, no sangue periférico do paciente
Sintomas: febre alta; calafrios; tremores; sudorese; dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica.
Formas de Transmissão: causada por protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles.
Zika
Diagnóstico:  exames laboratoriais de sorologia e de biologia molecular ou com o teste rápido, usado para triagem. A sorologia é feita pela técnica MAC ELISA, por PCR e teste rápido. 
Sintomas: Vermelhão” em todo o corpo com muita “coceira” depois de alguns dias.Febre baixa, muitas vezes não sentida.Conjuntivite (olho vermelho) sem secreção.Mialgia e dor de cabeça.Dor nas juntas.
Formas de Transmissão: Arbovírus são os vírus transmitidos por picadas de insetos, especialmente mosquitos. Transmissão pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Transmissão sexual. Transmissão de mãe para o feto durante a gravidez 
Giardíase
Diagnóstico: geralmente é feito a partir da pesquisa dos cistos ou trofozoítos nas fezes. 
Sintomas: Diarréia, cólicas abdominais, sensação de distensão, mal-estar, vômitos e esteatorreia.
Formas de transmissão: A transmissão ocorre via fecal-oral através da ingestão de água ou alimento contaminado.
Toxoplasmose
Diagnóstico: é baseado, principalmente, em exames de sangue.
Sintomas: Os sintomas da toxoplasmose são variáveis e associados ao estágio da infecção, (agudo ou crônico). Os sintomas normalmente são leves, similares à gripe, dengue e podem incluir dores musculares e alterações nos gânglios linfáticos.
Formas de transmissão: Via oral (ingestão de alimentos e água contaminados); Congênita (transmitido de mãe para filho durante gestação), sendo raros os casos de transmissão por inalação de aerossóis contaminados, inoculação acidental, transfusão sanguínea e transplante de órgãos.
Leishmaniose
Diagnóstico: técnicas imunológicas e parasitológicas.
Sintomas: febre de longa duração; aumento do fígado e baço; perda de peso; fraqueza; redução da força muscular; anemia.
Formas de transmissão: por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. 
Chikungunya
Diagnóstico: A sorologia é feita pela técnica MAC ELISA, por PCR e teste rápido
Sintomas: Febre. Dores intensas nas juntas, em geral bilaterais (joelho esquerdo e direito, pulso direito e esquerdo, etc). Pele e olhos avermelhados. Dores pelo corpo. Dor de cabeça. Náuseas e vômitos.
Formas de transmissão: Transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti; A transmissão da mulher grávida para o feto só acontece quando a mãe fica doente nos últimos 7 dias; transfusão sanguínea.
Tricomoniase
Diagnóstico: geralmente em exames de rotina como papanicolau; Colhe-se uma gota do corrimento, coloca-se sobre a lâmina com uma gota de solução fisiológica e observa-se ao microscópio, buscando o parasita flagelado movimentando-se ativamente entre as células epiteliais e os leucócitos.
Sintomas: Corrimento vaginal abundante, que pode ser branco, cinza, amarelo ou verde; Mau cheiro, que pode ser ocasionado em situações em que há uma repulsa ao parceiro (a); Vermelhidão genital; Coceira na vagina; Dor e ardor ao urinar ou na relação sexual; Dor abdominal (raro)
Formas de transmissão: O protozoário é transmitido de uma pessoa infectada para uma pessoa não infectada durante o sexo.
Amebíase
Diagnóstico: Exame de fezes; Exames laboratoriais para verificar a função hepática para determinar se houve danos ao fígado
Sintomas: Cólicas abdominais; Evacuação de fezes pastosas com muco e sangue ocasional; Fadiga; gases em excesso; Dor retal durante evacuação (tenesmo); Perda de peso involuntária; Sensibilidade abdominal; Evacuação de fezes líquidas, às vezes com sangue; Evacuação de dez a 20 vezes por dia; Febre; Vômitos
Formas de transmissão: é causada pelo parasita Entamoeba histolytica, que entra no organismo principalmente por meio da ingestão de água ou comida contaminada. Eles também podem ser transmitidos por manipuladores de alimentos e por meio de relação sexual desprotegida.

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