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Dentística Clareamento dental ●Resolução da ANVISA sobre a comercialização dos agentes clareadores: → Determina que os agentes clareadores dentais contendo as substâncias de peróxido de carbamida e peróxido de hidrogênio em concentrações maiores que 3%, estão sujeitos à prescrição odontológica. → Estabelece que na embalagem de agentes clareadores dentais, previsto na resolução, conste obrigatoriamente, em tarja vermelha e em destaque a expressão “venda sob prescrição odontológica”. → Fica permitida a comercialização dos produtos diretamente a cirurgiões dentistas e pessoas jurídicas que prestem serviços odontológicos, devendo constar no documento fiscal relativo à transação o número do CRO da pessoa física ou jurídica adquirente. ●Clareamento dental: As técnicas de clareamento podem ser empregadas tanto em dentes vitais quanto em dentes não vitais e baseiam-se na aplicação de agentes químicos que, por uma reação de oxidação, removem pigmentos orgânicos dos dentes. ↳Vantagens: → Opção mais conservadora, menos invasiva. → Técnica simplificada. → Auxilia outros tratamentos → Baixo custo. ↳Limitações: → Resultado → Longevidade → Riscos ● Etiologia das Alterações de Cor dos Elementos Dentais Devido a variedades de técnicas disponíveis para o clareamento de dentes polpados e despolpados é de suma importância que o profissional saiba diagnosticar adequadamente essas alterações de cor, para indicar o melhor procedimento a ser utilizado ou até mesmo a associação de uma ou mais técnicas. O resultado do adequado diagnóstico e planejamento determinará um melhor prognóstico, com economia de estrutura dental e estética. “ A cor do dente é formada pela combinação de colorações extrínsecas e intrínsecas” ↳ Machas endógenas: → Amelogênese imperfeita: São defeitos morfológicos – Portanto normalmente não é indicado clareamento. (Sendo mais viáveis facetas, lentes de contato ou até coroa); → Icterícia ou distúrbios hepáticos: Normalmente ocorre em recém-nascido, podendo afetar os germes em formação (raro), manchamento amarelo- alaranjado; → Hipoplásia do esmalte: Lesão de mancha branca localizada normalmente em uma parte de um elemento dental , causada por trauma quando o dente estava em desenvolvimento: → Única maneira de remover é com broca → Tratamento invasivo ; → Clareamento não remove a mancha de hipoplásia, conseguimos amenizar a diferença de cor entre a mancha de hipoplásia e o restante do dente (Em casos superficiais podemos associar com outra técnica como a micro- abrasão antes do clareamento para amenizar essa condição) . → Isolamos a hipoplásia com o “topdam” (barreira gengival) para não a clarear ainda mais e aplicamos o gel em todo resto. → Dentinogênese imperfeita: São defeitos estruturais ainda mais graves que a amelogênese (normalmente é necessário reabilitar tudo com coroa). → Flúorose dental: Não é localizado como a hipoplásia, envolve um grupo de dentes homólogos. (Ex: uma família muda-se para uma cidade que possui um abastecimento de água com excesso de flúor e a criança estava na época em que os incisivos estavam desenvolvendo, portanto, esses dentes podem desenvolver flúorose); trataremos do mesmo jeito que a hipoplásia, isolaremos as manchas e clarearemos o restante do elemento. → Alterações por tetraciclina: (Depende do grau) → Leve a moderado: Amarelo- alaranjado; conseguimos resolver com o clareamento → Grave acinzentado: Amarronzado= Não, pois atingem camadas mais internas. Difícil conseguir clarear. ↳ Manchas Exôgenas: ↪Extrinsicas: Adquiridas após a erupção dental, por pigmentos: →Nicotina →Pigmentação por corantes dos alimentos →Lesões cariosas →Percolação marginal das restaurações →Bactérias cromógenas →Percolação marginal das restaurações →Bactérias cromógenas →Idade do paciente. Após cessar essas condições e hábitos através de outros tratamentos, podemos partir para o clareamento. ↪ Intrínsecas: →Traumatismo → Necrose pulpar: (Queda, contato prematuro que não foi ajustado..) → Nesse caso precisamos realizar clareamento interno além do externo (tratar a endodontia primeiro). →Biopulpectomia →Abertura Coronária → Decomposição do tecido pulpar → Restos de materiais obturadores e dentina cariada na câmara pulpar → Calcificações distrófica da polpa. Dentística Mecanismo de ação dos agentes clareadores. O clareamento dentário, independentemente da técnica e do agente utilizado, é baseado em uma reação de oxirredução entra a solução clareadora (agente redutor) e a molécula a ser clareada (agente oxidante). Os peróxidos possuem baixo peso molecular (30g/mol) e uma capacidade de desnaturar proteínas, aumentando o movimento de íons através da estrutura do dente.··. ● Segurança Biológica. → Sensibilidade dental → Resistencia de união dos sistemas adesivos → Reabsorção radicular externa ● Sequência do mecanismo de ação dos agentes clareadores: → Ao entrar em contato com a superfície dental, o agente clareador penetra mais profundamente na estrutura dental, devido ao seu baixo peso molecular; → O agente chega no local onde se encontram os pigmentos, chamados de cromóforos; → Através do processo de oxidação (liberação de oxigênio) estes radicais quebram as cadeias moleculares dos cromóforos em cadeias menores que são insolúveis e principalmente incolores que são eliminadas do dente por difusão ● Agentes clareadores usados em consultórios: ↳ Peróxido de hidrogênio O peróxido de hidrogênio é empregado em diversas concentrações tanto para clarear dentes vitais quanto dentes não vitais. Disponíveis em concentrações que variam de 1,5 a 35%, sendo os mais utilizados no consultório as concentrações de 30 e 35%. Um problema do peróxido de hidrogênio é que quando este entra em contato com os dentes, começa a diminuir o Ph, resultando em um efeito de descalcificação após 15 min. de ação. Por causa disso, recomenda-se a troca do gel após o decorrer desses 15min. Quando entra em contato com a superfície dental sofre uma reação química e divide H202 e 02, o oxigênio reativo que quebra as moléculas do pigmento. ↳ Perborato de Sódio: O perborato de sódio é empregado com frequência nos casos de clareamento de dentes não vitais, ou seja, que já passaram pela endodontia, na forma de pasta na câmara pulpar, de forma isolada ou associada ao peróxido de hidrogênio de 30 ou 35%. Usado para clareamento interno ↳ Ácido Clorídrico O ácido clorídrico, na verdade não é um agente clareador, ele é empregado como substância para a realização de uma microabrasão controlada de esmalte. Sua ação não é restrita a manchas uma vez que seu mecanismo de ação consiste em remover de forma não seletiva, manchas através da desmineralização do esmalte expondo uma camada subsuperficial não manchada. Ele é encontrado na concentração de 36%, diluído a 18% e então misturado com pedra pomes. ● Agentes clareadores caseiros: ↳ Peróxido de Carbamida O peróxido de carbamida é um agente clareador resultante da união entre peróxido de hidrogênio + ureia, com concentrações podendo variar de 1,5% a 35%. De acordo com Haywood e Heymann, as soluções clareadoras de peróxido de carbamida podem ser dividias em duas classes, as com carbapol e as sem carbapol. → O carbapol é um composto associado ao peróxido de carbamida que tem as funções de deixar o gel mais espesso; melhorar a aderência do agente clareador aos dentes e principalmente prolongar a liberação de oxigênio. Para uso caseiro em tempo prolongado (noturno) o peróxido de carbamida com carbapol, por liberar mais lentamente o oxigênio é o mais indicado, além de que o carbapol é dissolvido por líquidos, diminuindo seu efeito espessante, no entanto, durante a noite, a salivação é menor, tornando mais eficaz sua ação. Sofre uma reação química para formar peróxido de hidrogênio e depois se divide. (Reação mais lenta, do que o peróxido de hidrogênio, por isso é o mais indicado em caso de sensibil idade). ↳Peróxido de Hidrogênio O peróxido de hidrogênio também pode ser utilizado como agente caseiro de clareamento desde que nas concentrações de 1,5 a 10%. Dentística Diagnóstico ● Anamnese: Realizar primeiramente minuciosa anamnese questionando o paciente sobre seu histórico médico, se faz ou fez uso de algum antibiótico, encontra-se em período gestacional ou de lactação; história dental se sofreu algum traumatismo, se houve ingestão indevida de flúor e se já fez clareamento caseiro prévio; dieta e hábitos; ↳Exame Clínico O tratamento clareador só pode ser iniciado quando o paciente estiver em plena saúde oral, sem a presença de cáries, placas, gengivites, recessões gengivais, alterações pulpares, trincas ou lascas dentais; manchas de hipoplasia de esmalte; manchas de fluorose de acordo com o grau e manchas de tetraciclinas de acordo com o grau; ↳ Exame Radiográfico Tem o intuito de complementar o exame clínico; ↳ Profilaxia Consiste na eliminação de manchas superficiais que podem ou não serem removida na escovação. ↳Tomada de Cor Inicial dos Dentes Faça um cuidadoso registro inicial da cor dos dentes. Anote na ficha a cor predominante dos dentes e a cor almejada (tendo em vista que haverá mudança apenas no croma do dente, ou seja, na intensidade da cor e nunca na matiz, na cor propriamente dita). Para uma tomada de cor mais fiel, fotografe os dentes ao lado da escala de cores. Sempre registre as cores dos incisivos e caninos separadamente, pois os caninos geralmente apresentam coloração mais saturada; ● Plano de tratamento: → Provável causa da alteração de cor → Condições Periapicais → Probabilidade de melhora → Riscos → Longevidade esperada (depende dos hábitos nocivos do paciente) → Técnica a ser aplicada ● Contra indicações para dentes polpados: → Dentes sensíveis: Calor, frio, percussão → Dentes com comprometimento pulpar → Dentes com erosão, abrasão e abfração (sensibilidade cervical) → Dentes com restauração inadequada (recidiva de cárie ou infiltração) → Pacientes jovens com câmara pulpar ampla e pouca espessura dentinária (menores de 15 anos). → Pacientes com problemas periodontais (dentina e cemento exposto) → Xerostômico (Clareamento caseiro, pois o agente clareador age de forma mais intensa, causando uma forte sensibilidade) → Alterações congênitas do esmalte (amelogênese imperfeita, dentinogênese imperfeita; Icterícia) ● Indicações: → Dentes que apresentem excessiva saturação de cor → Herança genética → Desgaste fisiológico do esmalte → Traumatismo → Tetraciclina moderada → Alterações intrínsecas → Alterações extrínsecas Dentística Técnica clareadora para dentes vitais ● Clareamento Caseiro ↳ Anamnese: Realizar primeiramente minuciosa anamnese questionando o paciente sobre seu histórico médico se faz ou fez uso de algum antibiótico, encontra-se em período gestacional ou de lactação; história dental se sofreu algum traumatismo, se houve ingestão indevida de flúor e se já fez clareamento caseiro prévio; dieta e hábitos; ↳ Exame Clínico O tratamento clareador só pode ser iniciado quando o paciente estiver em plena saúde oral, sem a presença de cáries, placas, gengivites, recessões gengivais, alterações pulpares, trincas ou lascas dentais; manchas de hipoplasia de esmalte; manchas de fluorose de acordo com o grau e manchas de tetraciclinas de acordo com o grau; ↳ Exame Radiográfico Tem o intuito de complementar o exame clínico; ↳ Profilaxia Consiste na eliminação de manchas superficiais que podem ou não serem removidas na escovação. ↳ Tomada de Cor Inicial dos Dentes Faça um cuidadoso registro inicial da cor dos dentes. Anote na ficha a cor predominante dos dentes e a cor almejada (tendo em vista que haverá mudança apenas no croma do dente, ou seja, na intensidade da cor e nunca na matiz, na cor propriamente dita). Para uma tomada de cor mais fiel, fotografe os dentes ao lado da escala de cores. Sempre registre as cores dos incisivos e caninos separadamente, pois os caninos geralmente apresentam coloração mais saturada; ↳ Moldagem e Obtenção do Modelo Molde as arcadas com alginato e vaze o molde com gesso obtendo um modelo que reproduza todos os detalhes anatômicos; ↳ Envie o modelo ao laboratório para a confecção da moldeira individual a ser usada pelo paciente durante o tratamento; ↳ Verificação da Moldeira na Boca A moldeira deve ficar bem adaptada e confortável sobre o tecido gengival, sem traumatiza-lo; ↳ Orientação do Paciente Quanto ao Uso da Moldeira e do Kit de Clareamento Orientar o paciente quanto ao uso da moldeira (usar moldeira, lavar e guardar no estojo), o período de uso (preferencialmente o noturno) e quanto ao uso do kit, seguir rigorosamente as instruções do fabricante; ↳ Verificar evolução A cada 7 dias e certificar-se que o paciente está seguindo as recomendações. O tratamento dura, em média, de 3 a 4 semanas; ↳ Tomada de Cor Final dos Dentes Compare com a escala da cor almejada, anotada na ficha e fotografe para que o paciente possa notar o antes e depois de seu tratamento. Nota: Ao decorrer do procedimento, recomendar ao paciente não fumar nem ingerir bebidas e alimentos pigmentados durante o tratamento clareador, já que os agentes clareadores acabam aumentando a permeabilidade dentinária. Interrompa imediatamente o tratamento se o paciente acusar dor ou algum desconforto. No caso de sensibilidade dentinária, prescreva um agente dessensibilizante ao paciente como o Oxalato de Alumínio, Nitrato de Prata ou Fluoreto de Sódio neutro. • Clareamento em Consultório ↳ Anamnese Realizar primeiramente minuciosa anamnese questionando o paciente sobre seu histórico médico, se faz ou fez uso de algum antibiótico, encontra-se em período gestacional ou de lactação; história dental, se sofreu algum traumatismo, se houve ingestão indevida de flúor e se já fez clareamento caseiro prévio; dieta e hábitos; ↳ Exame Clínico O tratamento clareador só pode ser iniciado quando o paciente estiver em plena saúde oral, sem a presença de cáries, placas, gengivites, recessões gengivais, alterações pulpares, trincas ou lascas dentais; manchas de hipoplasia de esmalte; manchas de fluorose de acordo com o grau e manchas de tetraciclinas de acordo com o grau; ↳ Exame Radiográfico Tem o intuito de complementar o exame clínico; ↳ Profilaxia Consiste na eliminação de manchas superficiais que podem ou não serem removidas na escovação. ↳ Tomada de Cor Inicial dos Dentes Faça um cuidadoso registro inicial da cor dos dentes. Anote na ficha a cor predominante dos dentes e a cor almejada (tendo em vista que haverá mudança apenas no croma do dente, ou seja, na intensidade da cor e nunca na matiz, na cor propriamente dita). Para uma tomada de cor mais fiel, fotografe os dentes ao lado da escala de cores. Sempre registre as cores dos incisivos e caninos separadamente, pois os caninos geralmente apresentam coloração mais saturada; ↳ Exposição da Linha de Sorriso com o afastador labial ArcFlex Além de promover o afastamento dos tecidos moles, controla a língua e descansa confortavelmente a mordida do paciente durante todo o procedimento clínico; ↳ Aplicação do dessensibilizante Aplica o gel dessensibilizante sob superfície dental durante 10min. Prevenindo eventuais sintomas de hipersensibilidade dental. Remova o gel com uma cânula sugadora, lave e seque posteriormente; ↳Proteção da Margem Gengival e Papilas com Top Dam Impedindo que o gel clareador irrite a gengiva. Certifique-se que o gel está bem adaptado, com o auxílio do espelho clínico; ↳ Aplicação do Gel na Superfície Vestibular dos Dentes Aplique uma fina camada de gel em toda a superfície vestibular dos dentes a serem clareados. Deixe agir por 15 min.; ↳ Remoção e Reaplicação do Gel Removemos o gel após 15 min de ação com uma cânula de sucção e reaplicamos o gel clareador. O número total de aplicação na mesma sessão é de 3 aplicações por 15 min. totalizando 45 min de ação do gel clareador; ↳ Remoçãodo Top Dam; ↳ Polimento do Dente Polir dente com auxílio de disco de feltro e pasta; diamantada ↳Tomada de Cor Final dos Dentes Compare com a escala da cor almejada, anotada na ficha e fotografe para que o paciente possa notar o antes e depois de seu tratamento. Dentística Técnica clareadora para dentes não-vitais O clareamento para dentes não vitais apresenta duas técnicas, uma chamada de técnica Mediata e outra técnica chamada de Imeditata e ambas são realizadas apenas em consultório. É evitada a realização da técnica caseira de clareamento porque as baixas concentrações dos agentes clareadores prolongam em demasia o tratamento e muitas vezes não surtem efeito desejado. • Técnica Imediata de Consultório ↳Anamnese ↳ Exame Clínico Seque o dente com jato de ar e observe se o dente não apresenta trincas de esmalte. Caso haja não se esqueça de comunicar ao paciente; ↳Exame Radiográfico Verifique se o canal radicular está bem obturado, o que evita a infiltração de agentes clareadores para os tecidos periapicais; ↳ Tomada de Cor Inicial dos Dentes Faça um cuidadoso registro inicial da cor dos dentes. Anote na ficha a cor predominante dos dentes e a cor almejada, utilizando os dentes adjacentes como referência, (tendo em vista que haverá mudança apenas no croma do dente, ou seja, na intensidade da cor e nunca na matiz, na cor propriamente dita). Para uma tomada de cor mais fiel, fotografe os dentes ao lado da escala de cores. Sempre registre as cores dos incisivos e caninos separadamente, pois os caninos geralmente apresentam coloração mais saturada; ↳ Selecione o Material Clareador Podemos empregar o peróxido de hidrogênio a 30% ou peróxido de carbamida a 35%. ↳ Remoção do Material Restaurador da Câmara Pulpar Removemos com cuidado para não desgastar tecido sadio, o material restaurador com a broca 1014. Aplique evidenciador de cárie nas superfícies internas da câmara pulpar, aguarde 8 segundos e com spray de água/ar, lave as superfícies e seque-as. Se houver tecido cariado remova com as brocas carbides esféricas em contra-ângulo. Repita o processo até que não haja superfícies coradas; ↳ Desobturação de 2mm do Canal Com um condensador aquecido ou brocas Gates-Glidden retiramos não mais que 2mm de material obturador do canal; ↳ Isolamento do Dente Com lenço de borracha e porta dique, isolamos apenas os dentes que serão clareados, amarrando o colo dos dentes isolados com fio dental; ↳ Condicionamento Ácido Interno – Na porção desobturada do canal, aplique ácido fosfórico a 37% e deixe atuar por 15 segundos. Em seguida lave as superfícies e seque com cânulas aspiradoras endodônticos. Aplique adesivo na porção desobturada e fotopolimerize. Aplique resina composta e fotopolimerize por 40 segundos. Esse procedimento explicado anteriormente é a da confecção da rolha cervical. O intuito desse procedimento é evitar que ocorra um processo no qual pelo processo de oxidação do gel clareador e produção de gases decorrentes desse processo, gere uma pressão interna, difunda para a dentina cervical desnaturando as fibras colágenas dessa dentina, indentificando essa dentina como corpo estranho e induzindo por consequência sua fagocitose. Esse processo é chamado de reabsorção cervical externa. ↳ Condicionamento Ácido Externo Aplique ácido fosfórico a 37% e deixe atuar por 15 segundos na superfície externa do dente, lave posteriormente com spray de água/ar por 20 segundos e seque com jato de ar. O intuito é o mesmo já citado; ↳ Aplique o Agente Clareador Selecionado ↳ Vedamento Provisório da Câmara Pulpar Vedamos provisoriamente a câmara pulpar com algum tipo de material restaurador provisório. ↳ Verificar evolução Trocar a pasta clareadora aplicada a cada 7 dias e certificar-se que o paciente está seguindo a s recomendações. O tratamento é feito semanalmente de 3 a 4 sessões;
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