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DESAFIO PROFISSIONAL PRONTO 6º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
DESAFIO PROFISSIONAL
Barueri – SP 2019
 DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso Superior de licenciatura em pedagogia pela Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina intitulada de desafio profissional.
Barueri-SP 2019
RESUMO
Esta pesquisa tem como objeto de estudo a implementação prática de um plano de ação voltado ao ensino de jovens e adultos (EJA). A análise se baseará nas problemáticas existentes no processo de ensino aprendizagem envolvendo educandos que não conseguiram concluir os estudos na época adequada, bem como localizar possíveis soluções para os problemas expostos, de modo amenizar ou eliminar as problemáticas encontradas no contexto. Foi constatado que modelos de excelência pedagógica em consonância com profissionais bem preparados e afincados na causa trazem grandes benefícios a estas, visto que é um selo qualificativo muito bem-conceituado na atualidade, principalmente quanto a boa prática educacional percebida pelos entes federados e pelos próprios educandos. Na presente explanação, é feita uma análise da demanda de novas técnicas/tecnologias pedagógicas. Foi constatado que a implementação de um plano de ação voltado a alfabetização e letramento, levando em consideração o conhecimento de mundo e as variações linguísticas dos educandos, por se tratar de algo amplo que abrange as mais diversas áreas pedagógicas (se não todas), demanda um planejamento estratégico especificamente voltado para esse fim. O referido plano ainda contempla ações corretivas e preventivas no sentido um ciclo continuo de adaptação, de forma a valorizar o desenvolvimento de práticas condizentes com a real necessidade do ensino, tornando-o compatível com nível demandado pelo por todos os segmentos (sociedade, sistema de ensino e discentes). Durante a realização do trabalho foram observados e registrados os pontos mais significativos. Desta forma as áreas de abrangência de um plano de ação voltado ao ensino no EJA foram compreendidas e agrupadas nas temáticas mais pertinentes. Após construir uma base teórica de tal implantação, foi perceptível que o uso adequado de uma estratégia sócio pedagógica de maneira a estimular práticas cada vez mais adequadas a demanda social no que diz respeito a alfabetização e letramento de jovens e adultos, bem como a utilização de do conhecimento de mundo e da variação linguista no processo de ensino-aprendizagem, torna uma grande escada de ascensão educacional.
Palavras-chave: EJA, conhecimento de mundo, variação linguística, ascensão educacional. 
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
DESENVOLVIMENTO	6
PASSO 01 - PERFIL DO PÚBLICO DA EJA.	6
PASSO 02 – ESTIMULAR O GOSTO PELA LEITURA E ESCRITA/LER O MUNDO.	7
PASSO 03 – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: ESTRATÉGIAS NA EJA	8
PASSO 04 – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: ABORDAGEM EM SALA DE AULA.	9
PASSO 05 - PLANO DE AÇÃO	10
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Nos planos educacionais, tornou-se cada vez mais notável a necessidade de implementação de novas metodologias nas escolas, visando o aprimoramento do ensino. Para tal implementação, é de suma necessidade haver um estudo dirigido acerca da área de pretensão, além da avaliação dos riscos e comprometimento.
Processos de valorização dos métodos de ensino-aprendizagem e interação entre aluno e professor no sistema educacional devem se fortalecer na contemporaneidade. 
Ademais, um dos maiores desafios vislumbrados hoje, é a alfabetização e letramento de jovens e adultos e, para se efetivar isso, todo o aparato pedagógico deve estar voltado a tal fim.
Vinda de um processo revolucionário, o sistema educacional brasileiro passou por grandes transformações, em especial nas últimas décadas no que concerne a educação de jovens e adultos. Onde antes não se levava em conta a variação linguista e o conhecimento de mundo de que já dispunha o discente, o referido processo passou a se preocupar, também com tais questões ao se perguntar: há efetividade no modelo atual? 
Na contemporaneidade, várias mudanças surgiram atreladas, especialmente a utilização do conhecimento empírico dos jovens e adultos nos processos de ensino. Além disso, o respeito a variação linguista, também ganhou força. Assim, cabe-se perguntar, “que método aplicar para que haja um real aproveitamento do discente? “posso unir a ‘mundo vivência’ dos alunos à sala de aula? “há métodos menos mecanicistas de ensino? ” “porque não usar a variação linguista e o conhecimento de mundo dos alunos a favor dos mestres?” Dentre muitos outros. 
Se a educação é um direito social garantido constitucionalmente, nada mais justo do que garantir esse direito de forma eficaz e efetiva, para que os detentores desse direito, de fato, usufruam dele. 
Fixadas tais premissas, passamos a analisar o caso concreto. 
DESENVOLVIMENTO
PASSO 01 - PERFIL DO PÚBLICO DA EJA.
A alfabetização sempre foi um dos grandes desafios brasileiros e, embora já se tenha diminuído muito o número de analfabetos nas últimas décadas, os números ainda são altos. Por exemplo, estimou-se em 2015, que 16,2% da população nordestina era analfabeta (ARAÚJO, 2018, p. 22)[footnoteRef:1]. [1: ARAÚJO, Maria José Nascimento Fernandes De. A REALIDADE EDUCACIONAL DOS PESCADORES DA PRAIA PONTA DE MATOS EM CABEDELO: NAVEGANDO NAS VELAS DO ANALFABETISMO: TCC em pedagogia, UFPB, 2018. Disponível em < https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/11195/1/MJNFA06072018.pdf > acessado em setembro de 2019. 
] 
Ocorre que o analfabetismo vai de encontro aos direitos sociais expostos e garantidos na constituição federal 1988, então vigente. Do referido diploma legal, citamos os seguintes dispositivos: 
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
(...)
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
Como se observa, a constituição tem diversas passagens que demonstram sua preocupação com a educação, destacando-se, nesse caso, até mesmo a oferta de ensino regular noturno para os casos em que o educando não tenha condições de frequentar em horário diurno, devido a trabalho, obrigações de casa, com filhos, etc. e, mesmo assim, após 31 anos de constituição, como visto, o analfabetismo ainda paira sobre a população brasileira.
Com vistas em diminuir ainda mais os índices de analfabetismo, em especial no que concerne a jovens e adultos, criou-se diversos diplomas legislativos. um deles é a Lei de diretrizes básicas (lei nº 9394/96).
O programa de educação de Jovens e Adultos ou EJA, nada mais é do que a exteriorização do art. 37º § 1º diz da Lei de diretrizes básicas (Lei nº 9394/96), segundo o qual:
Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
Desta forma,partindo da individualização das situações individuais desses jovens e adultos que não puderam/quiseram/conseguiram, na idade regular, efetuar os estudos.
Nesse contexto, o perfil do público do EJA, são jovens e adultos, na condição exposta acima e que, por muitas das vezes também trabalham no período diurno. 
PASSO 02 – ESTIMULAR O GOSTO PELA LEITURA E ESCRITA/LER O MUNDO.
Um dos desafios do EJA é despertar o interesse nos jovens e adultos. Desafio pois, diferente de crianças em estado de alfabetização e letramento, os jovens e adultos são bastante atarefados e, muitas das vezes, se prestam a participar do EJA por motivos alheios até mesmo a sua vontade, como a facilitação de conseguir emprego, da elaboração de tarefas no dia-a-dia, dentre outros. 
Nesse sentido, uma das ferramentas disponíveis para motivar/despertar o aluno é a atividade de “ler o mundo”. Mas o que significa essa expressão?
Segundo Paulo Freire (1987)[footnoteRef:2] antes de aprendermos a decodificar e interpretar o código escrito e, antes mesmo de irmos para a escola, já interpretamos o mundo através de imagens, cores, gestos, sabores, cheiros e tatos, enfim, experiências. Nesse contexto, partindo de algo conhecido pelo indivíduo, facilita, e muito, a atividade de alfabetização e letramento. No que concerne ao ensino de jovens e adultos, de fato, essa ferramenta mostra-se de suma importância, haja vista a vasta experiência que os jovens e adultos dispõe, diferentemente das crianças na mesma situação. [2: FREIRE, P.; MACEDO, D. Literacy: reading the word and the world. London: Routledge & Kegan Paul, 1987] 
Nesse contexto, pode-se estimular o gosto pela leitura e escrita, em jovens e adultos, partindo de algo já conhecido, devendo o professor trabalhar esse papel de estímulo, de modo a verificar as principais motivações desses indivíduos, para que as desenvolva e as utilize em favor da educação.
PASSO 03 – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: ESTRATÉGIAS NA EJA
Muito se utilizada dos termos “alfabetização” e “letramento” juntos ou até mesmo como sinônimos. Ocorre que há uma grande distinção dos significados. 
Conforme Soares (1998)[footnoteRef:3], enquanto na alfabetação se ensina a codificação e decodificação de palavras, frases e textos, no letramento se compreende o ato de ensino-aprendizagem da funcionalidade da língua no contexto/mundo. Desta forma, enquanto o primeiro dá as “armas” o segundo ensina como utiliza-la. [3: SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998.] 
No EJA, sem dúvidas, ambos os conceitos devem estar unidos para que surta os efeitos desejados. Isto porque, consoante Dreyer (2011)[footnoteRef:4], Paulo freire influenciou a alfabetização no EJA, dessa forma, se deve ter em mente que os alunos jovens e adultos já trazem conhecimento empírico, assim, o processo de alfabetização e letramento com eles, não consiste em apenas no aprender a ler e escrever, mas em traduzir a palavra geradora e/ou criadora da cultura já conhecida. [4: DREYER, Loiva. ALFABETIZAÇÃO: O OLHAR DE PAULO FREIRE: X Congresso nacional de educação - EDUCERE, 2011, disponível em < https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5217_2780.pdf > acessado em setembro de 2019.] 
Para utilizar-se dos conhecimentos já existentes, deve-se, conforme Bortoni-Ricardo (2002)[footnoteRef:5], examinar a dimensão desses saberes através de três ferramentas: 1 identificação da variação (rural/urbana/regional/descontinua/gradual etc.): essa ferramenta permite a reflexão e, a partir dela a partir se permite situar o jovem, o adulto ou idoso em termos de urbanização; 2 letramento; a qual permite analisar a vivência do decente e a forma como envolvem em práticas recém letradas e, por fim, o 3 monitoramento, o qual ocorre durante todo o processo e dependerá, dentre outros, da acomodação do apoio contextual; da complexidade cognitiva envolvida e; da familiaridade do falante com a tarefa comunicativa. [5: BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Um modelo para a análise sociolinguística do português do Brasil. In: BAGNO, Marcos. Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. p. 333-349.] 
Para Paul G. Hiebert a mundo vivência se traduz em pressupostos mentais, afetivos e valores mais inerentes ao homem, cuja atribuição de carga valorativa ganha destaque, os absorvendo e os tornando guias para organizar as suas vidas[footnoteRef:6]. De posse desse conhecimento no momento do processo de ensino-aprendizagem, o professor pode conseguir grandes feitos. [6: HIEBERT, Paul G. Transforming Worldviews: an anthropological understanding of how people change. Grand Rapids, Mich.: Baker Academic, 2008] 
Desta forma, como estratégias sugeridas ao ensino no EJA, destacamos a utilização do conhecimento já agregado aos próprios educandos, a partir deles, traçar métodos de ensino. Afinal, partir de algo que já conhece é muito mais aproveitável do que partir do inexplorado. 
PASSO 04 – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: ABORDAGEM EM SALA DE AULA. 
A variação linguística é presente em território nacional e existe, graças a diversos fatores, tais como a influência de outros povos que viveram/dominaram determinada região em período (pré)colonial, a forma que se deu o desenvolvimento cultural, classes sociais, faixa etária, por exemplo, dentre muitos outros fatores. Devido a isso, há diversas variações linguistas, desde a utilização de palavras diversas para um mesmo objeto, até o uso da mesma palavra mas com tonalidade ou sotaque diferente. 
(...) o professor de alunos jovens, adultos e idosos precisa repensar sua atuação didática em relação ao ensino da língua materna. É necessário levar em conta os antecedentes linguísticos dos alunos para que não sejam prejudicados em suas aprendizagens e não sofram discriminação ou preconceito em relação aos seus modos de falar.(MOLLICA; BORTONI, 2018, P. 53)[footnoteRef:7] [7: MOLLICA, Maria Cecilia de Magalhães; BORTONI-Ricardo, Stella Maris (org.). Alfabetização e letramento. Natal: SEDIS-UFRN, 2018] 
Ressalta-se, que é muito importante que o orientador respeite a identidade do educando quanto as colocações de norma culta. Uma vez que o mau emprego da “correção” pode ensejar constrangimento e desinteresse, portanto esse é um dos principais desafios dos educadores de EJA.
Um dos primeiros aspectos que deve ser levado em consideração é deixar claro que não se pode tolerar qualquer forma preconceito e discriminação. Nesse contexto, o professor deve enfatizar o respeito, não obstante, deva sempre prezar, com todo respeito possível, pela comunicação formal, afinal, embora o coloquialismo seja espécie seja variação linguista, está não pode ser foco quanto se trata de alfabetização e letramento. 
PASSO 05 - PLANO DE AÇÃO
 O plano deve articular os temas “leitura de mundo”, “alfabetização e letramento” e “variação linguística”.
- Tema: Alfabetização e letramento, no EJA, através da leitura de mundo e da variação linguística. 
-Objetivos a serem alcançados: ao final, espera-se que o professor tenha alcançado os objetivos almejados no sentido de ter sucesso facilitar a alfabetização e letramento dos discentes do EJA, se utilizando do conhecimento empírico, reconhecimento e respeitando a variação linguística, além de proporcionar a reflexão dos alunos, quanto a experimentação e reflexão sobre a “mundo vivência” dos demais colegas.
-Justificativa sobre a relevância do tema: Decerto, o ensino de jovens e adultos tem sido um desafio por diversos fatores. Nesse contexto, se deve agrupar esforços no sentido de aperfeiçoa-lo e torna-lo eficaz e efetivo, trazendo benefícios, não só aos discentes, mas à toda a sociedade, uma vez que pessoas alfabetizadas e letradas contribuem para o desenvolvimento social, econômico e cultural do ambiente em que vive.
–Definição das ações e estratégias: confecção de planos de aula com a utilização de situações mais próximas aos educandos, como utilização de receitas culinárias típicas, tradições regionais, utilização de obras brasileiras de fácil acesso e de principal finalidade a de entretenimento, como filmesnacionais que explorem a cultura nacional (exemplos: Lisbela e o prisioneiro, alto da compadecida, o homem que desafiou o diabo, etc.) para fins de resolução de questões, resumos, etc., utilização de músicas nacionais que explorem a cultura e história do brasil, dentre outros. 
-Materiais a serem utilizados: utilização de pesquisa em internet, celulares, aparelhos de áudio e vídeo, papeis, apresentações em PowerPoint, etc.
-Avaliação sobre as ações desenvolvidas: 50% da participação e 50% da colaboração para a resolução das atividades. Será disponibilizada uma “caixinha” de sugestões que pode ser física ou virtual via áudio no aplicativo de WhatsApp, por exemplo(para aqueles continuem com dificuldade na linguagem escrita. Será possível perceber que os objetivos foram alcançados, não só pelas notas atribuídas, mas pelo feedback atribuído nas caixinhas de sugestões.
9
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Com base no paradigma do ensino de jovens e adultos sob perspectiva do uso da “mundo vivência” e do respeito a variação linguística, foi percebido que modelos de ensino cujo planejamento e métodos sejam bem empregados garantem a otimização e grande possibilidade de sucesso no âmbito dos processos de ensino, procurando reduzir ao máximo os desvios finalísticos.
Decerto, no presente século, a busca mais precípua tem se voltado ao conhecimento. O capital intelectual tomou precedentes inimagináveis. Assim, mais do que nunca, a educação adquiriu um papel muito além do que se pensou há algumas décadas atrás. Desse modo, percebeu-se que deve ser buscado, por parte dos entes educacionais, um aprimoramento de modo que a sociedade os qualifique como adequados, suprindo as demandas contemporâneas de conhecimento, aperfeiçoando cada vez mais seus métodos de modo a se adaptar as mais variadas situações, tais como as demonstradas no ensino no EJA.
Não há dúvidas quando à importante figura do educador no papel supracitado, devendo este se abster de fraquezas e desmotivações, tomando para si o seu real papel e detendo o conhecimento de sua própria importância para o preparo dos jovens e adultos que, por algum motivo, não foram capazes de usufruir do ensino no período adequado. 
O mestre, desta forma, deve ser dotado de iniciativa, flexibilidade e adaptabilidade, em especial pelo fato de a maioria se tratar de adeptos dos métodos clássicos de ensino. 
Por fim, e não menos importante, o educador deve saber utilizar de todos os métodos a ele disponíveis como forma de materialização de seus conhecimentos, abrangendo o máximo de conhecimento possível, assim como o conhecimento de mundo dos próprios discentes para alcançar, enfim, a máxima do processo educacional. 
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, Maria José Nascimento Fernandes De. A REALIDADE EDUCACIONAL DOS PESCADORES DA PRAIA PONTA DE MATOS EM CABEDELO: NAVEGANDO NAS VELAS DO ANALFABETISMO: TCC em pedagogia, UFPB, 2018. Disponível em < https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/11195/1/MJNFA06072018.pdf > acessado em setembro de 2019. 
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Um modelo para a análise sociolinguística do português do Brasil. In: BAGNO, Marcos. Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002. p. 333-349.
DREYER, Loiva. ALFABETIZAÇÃO: O OLHAR DE PAULO FREIRE: X Congresso nacional de educação - EDUCERE, 2011, disponível em < https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5217_2780.pdf > acessado em setembro de 2019.
FREIRE, P.; MACEDO, D. Literacy: reading the word and the world. London: Routledge & Kegan Paul, 1987
HIEBERT, Paul G. Transforming Worldviews: an anthropological understanding of how people change. Grand Rapids, Mich.: Baker Academic, 2008
MOLLICA, Maria Cecilia de Magalhães; BORTONI-Ricardo, Stella Maris (org.). Alfabetização e letramento. Natal: SEDIS-UFRN, 2018
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Autêntica, 1998.

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