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Estrumentaçao cientifica

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20
Instrumentalização Científica 
Gabriella Teodoro
Júlio César Pires
Laíssa Mourão
Marina Fraga Israel de Souza
Thaís Viana de Souza
Winicios Silva de Souza
educação ambiental e sua relevância no âmbito escolar
Palmas – TO
2018
Gabriella Teodoro
Júlio César Pires
Laíssa Mourão
Marina Fraga Israel de Souza
Thaís Viana
Winicios Silva de Sousa
educação ambiental e sua relevância no âmbito escolar
Relatório de Pesquisa, apresentado como parte das exigências para compor o Grau 2 da Disciplina de Instrumentalização Científica – Turma 7025, ministrada pela Prof Dra Conceição Aparecida Previero.
palmas – to
2018
DEDICATÓRIA
Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória Dedicatória. (opcional)
agradecimentos
Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos Agradecimentos. (opcional)
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Tangue ecológico--------------------------------------18
Figura 2 Construção do tanque ecológico ------------------18
Figura 3 Horta orgânica -----------------------------------------19
Figura 4 mudas para plantio------------------------------------19
Figura 5,6 7 Árvores frutíferas--------------------------------- 20
Figura 8,9 Meliponicultura-------------------------------------- 20
Figura 10 Plantas medicinais---------------------------------- 21
Figura 11 Tanque de cimento--------------------------------- 22
Figura 12 Criação peixe matrinxá --------------------------- 22
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Título da tabela	12.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CEULP 	Centro Universitário Luterano de Palmas
CONAMA 	Conselho Nacional do Meio Ambiente 
PNEA Política Nacional de Educação Ambiental
PNMA Política Nacional de Meio Ambiente 
PCNs Parâmetros Curriculares Nacionais 
ONGS Organizações não governamentais
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária 
UNESCO Organização nações Unidas para Educação, ciências e Cultura
LISTA DE SÍMBOLOS
m3		Metro cúbico
log		Logaritmo 
RESUMO
NBR 6028: 1990
O processo de implantação de atividades na Escola Municipal Fidêncio Bogo em Taquaruçu-Grande, distrito de Palmas, desempenhado na forma de ensinamento participativo, vem como um novo método de inserir diversos alunos do ensino fundamental no contexto da aplicação agroecológica de produção, oficinas de caráter interdisciplinar além da percepção ambiental.
O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma pesquisa ligada à educação ambiental no âmbito da escola agroecológica e outras práticas agrícolas de ensino enfatizando questões relativas a importância da escola no desenvolvimento de práticas para uma alimentação saudável e do trabalho coletivos dos alunos na produção de alimentos. A metodologia foi constituída da pesquisa de campo trazendo como aprendizado sobre a produção e o consumo de alimentos livres de agrotóxicos, uma alternativa sustentável e possível dentro da escola.
Palavras-chave: escola, meio ambiente, educação.
SUMÁRIO
NBR6024: 1989-NB85 : 1987
1. INTRODUÇÃO	11
2. OBJETIVOS	13
 2.1 Objetivos Gerais	13
 2.2 Objetivos Específicos	13
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA - NBR10520: 2001	14
 3.1 O mundo e a educação ambiental	14
 3.2 A educação ambiental no Brasil	14
4. MATERIAIS E MÉTODOS (METODOLOGIA)	17
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO	18
6. CONCLUSÕES	23
7. CRONOGRAMA	24
8. REFERÊNCIAS – NBR 6023:2000	25
1. INTRODUÇÃO
Depois da revolução industrial o capitalismo consegue reduzir as distâncias físicas, porém amplia as distâncias econômicas e sociais.
O modelo de desenvolvimento adotado desde a Revolução Industrial, cujas bases residem no lucro a qualquer preço, associado ao aumento da produção sem considerar a capacidade de regeneração dos recursos naturais evidencia a escolha errada feita pela humanidade para se desenvolver, uma vez que esse desenvolvimento adveio desordenadamente, trazendo como consequências os mais diversos desequilíbrios ambientais a exemplo a poluição e a degradação ambiental (BARBIERI, 2008).
A humanidade chega ao século XXI e com o pensamento do homem deste século, onde só se pensa em tirar proveito do meio ambiente, sem se preocupar com as consequências pela elevada degradação, o futuro estará comprometido. Tem que se começar a construção de um pensamento oposto, onde não só se vise tirar lucro sobre a natureza, mas também possa preserva - lá e cultivá-la.
De acordo com o consultor em educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a ciência e a cultura (UNESCO), há sérios problemas na formação continua dos professores e até mesmo na formação inicial, além da baixa remuneração que desestimula os professores da área e faz com que aumente cada vez mais o cenário preocupante.
A Unesco apresentou, uma hipótese para tentar solucionar o problema, amando de Projeto CNE/Unesco, é sobre a valorização dos professores, onde o piso salarial do magistério é registrado a cada janeiro, conforme determina o artigo 5° da Lei Nº: 11.738, de 16 de julho de 2008. Dados de uma pesquisa realizada pela Unesco revela que, dos entrevistados, 50% dos alunos que cursam o magistério não sentem de se tornarem professores. E boa parte utiliza o argumento em que os salários dos professores não são o que desejam, e que por este motivo não pretendem seguir por esta opção de carreira. O que ocasiona um grande “descompasso” entre a formação teórica a prática do ensino. 
Falar de educação ambiental é falar sobre a educação acrescentando uma nova dimensão: a dimensão ambiental, contextualizada e adaptada à realidade. A construção desse novo pensamento trará vantagens para o desenvolvimento do país de forma ambiental e econômica. Mostrar que é possível usufruir do que a natureza oferece sem degradar o meio ambiente. Explorar todas as dimensões da educação ambiental e dessa forma ter uma vida mais saudável.
 A complementação da disciplina da Educação Ambiental na grade curricular tornou-se lei no dia 07 de abril de 1999, pela lei Nº9.795- Lei da Educação Ambiental, onde em seu artigo 2° afirma que: “A Educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”. Apesar de não ser cumprida devidamente a Educação ambiental deve estar presente nas instituições de ensino público e privado, englobando: a educação básica, infantil, fundamental, médio, superior, especial, profissional, para jovens e adultos. Em todos os níveis de educação. 
A Escola Municipal Fidêncio Bogo, localizada na região Taquaruçu Grande na cidade de Palmas – TO, é uma instituição onde realizamos uma pesquisa de campo referente a educação ambiental, afim de adquirir informações referentes a execução de fato da Lei n° 9.795/99 –Lei de educação Ambiental. Embora não esteja em total funcionamento, pois está em construção, a referida instituição, a área agroecológica tem comtemplado com visitas de alunos de várias instituições, bem como o fornecimento de alimentos produzidos pela própria instituição, outras demais escolas, como João Beltrão, Beatriz Rodrigues, Caroline Campelo, Luiz Rodrigues e Vinícius de Moraes. 
A escola é uma parceria da Prefeitura de Palmas com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Emprapa). Tem como proposta pedagógica, promover o aprendizado na zona rural com salas a céu aberto para a vivencia e pratica produtiva sem uso de agrotóxicos. A proposta pedagógicavoltada a qualificação dos alunos, diferencia a nova unidade educacional devido as ações e estrutura voltadas para empreendedorismo agroecológica e turismo rural.
 
2. OBJETIVOS 
2.1 Objetivos Gerais
 O Projeto de Educação Ambiental no âmbito escolar, tem por objetivo levar aos educandos uma forma de aprendizagem, fortalecendo valores e atitudes a fim de permitir o desenvolvimento do ser humano na cidade de Palmas -TO, proporcionando conceitos básicos de meio ambiente de forma a oferecer aos alunos, ferramentas de aprendizagem adequadas e motivadoras, como também, disseminar técnicas e hábitos sustentáveis através da Educação Ambiental, colaborando para a formação de cidadãos responsáveis e ativos.
2.2 Objetivos Específicos
1). Proporcionar aos alunos ferramentas de educação ambiental que venham a contribuir no processo ensino-aprendizagem; 
2). Proporcionar a interação das atividades de monitoria com os projetos escolares; 
3). Difundir corretamente os conceitos sobre Meio Ambiente; 
4). Proporcionar por meio de atividades interativas a melhoria do ambiente escolar; 
5). Estimular os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos sobre Meio Ambiente em sua comunidade, sua escola;
6). Estimular a participação da comunidade escolar e de entorno para as atividades do projeto;
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA - NBR10520: 2001
3.1 O mundo e a educação ambiental
Com o aumento dos problemas ambientais na segunda metade do século XX, várias organizações governamentais e não-governamentais buscaram mecanismos que pudessem diminuir esses problemas. Embora com pouca expressividade dos resultados, não se pode transformar em irrelevantes as discussões e conferências ambientais ocorridas no período, pois tiveram uma grande importância, ocorreram em um período em que a polarização dos debates em torno dos sistemas socioeconômicos colocava em segundo plano as demandas sociais e/ou ambientais. 
 Com a participação de 113 países, o primeiro evento foi a Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente (1972), conhecida como Conferência de Estocolmo, esse evento, que denunciou a devastação da natureza que ocorria naquele momento, deliberou que o crescimento humano precisaria ser repensado imediatamente. Nesse encontro, foram elaborados dois documentos: a “Declaração Sobre Meio Ambiente Humano” e o “Plano de Ação Mundial”. A principal recomendação dessa conferência foi a de que deveria ser dada ênfase à educação ambiental como forma de se criticar e combater os problemas ambientais existentes na época.
De forma estratégica a UNESCO criou o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), com relevante atuação internacional, cujo objetivo era o de editar publicações relatando as experiências mundiais de preservação e educação ambiental, bem como a criação de uma base de dados que, no início da década de 80, contava com informações sobre 900 instituições que atuavam com educação ambiental e 140 projetos voltados à preservação do meio ambiente.
3.2 A educação ambiental no Brasil
O governo brasileiro, em função da Conferência de Estocolmo, pressionado pelo Banco Mundial, criou a Secretaria Especial do Meio Ambiente, com o objetivo de implementar uma gestão integrada do meio. De acordo com Pedrini (1998), o plano de ação dessa conferência sugeria a capacitação dos professores, assim como uma metodologia de ação para a educação ambiental em nível mundial. Em vista a essa política, foram realizadas algumas conferências internacionais sobre educação ambiental entre as décadas de 70/80. 
A partir de 1975, alguns órgãos estaduais brasileiros voltados ao meio ambiente iniciaram os primeiros programas de educação ambiental em parceria com as Secretarias de Estado da Educação. Ao mesmo tempo, incentivados por instituições internacionais.
 A Educação Ambiental, foi estabelecida de fato no Brasil, somente depois da promulgação da Constituição Federal, em 27 de abril de 1999 pela Lei 9.795. Lei no qual instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), regulamentou em seus 21 artigos o princípio disposto na Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), artigo 2º - inciso X, e o previsto no artigo 225, §1º - inciso VI, da Constituição Federal. Complementando a referida lei, no dia 15 de junho de 2012, o Conselho Nacional de Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental.
Dentro da Política Nacional de Educação Ambiental, a uma divisão, que é a educação ambiental no ensino formal e informal.
Educação ambiental no ensino formal é a especificada e desenvolvida nos currículos das instituições públicas e privadas vinculadas aos sistemas federais, estaduais e municipais de ensino. Deve ser desenvolvida como prática educativa integrada, contínua, permanente, Inter e transdisciplinar, em todos os níveis e modalidades educacionais. A educação básica (ensinos infantil, fundamental e médio), especial, profissional, EJA e superior devem adotar conteúdos relacionados ao meio ambiente e à formação de hábitos e atitudes pessoais e coletivas que preservem a qualidade de vida e os recursos naturais do país e do planeta. Os conteúdos formais relacionados aos ensinos fundamental e médios estão nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs – tratam dos temas transversais às disciplinas formais), onde estão especificados os objetivos e as metas que a educação ambiental deve atingir para os estudantes destes níveis.
A educação ambiental não formal são “as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente” (Lei 9.795/1999, artigo 13). Os poderes públicos federal, estaduais e municipais também devem incentivar a difusão de campanhas educativas e informações relacionadas ao meio ambiente, a participação das empresas públicas e privadas, meios de comunicação, universidades, ONGs, escolas e sociedade na formulação, execução e desenvolvimento de programas e atividades vinculadas com a educação ambiental não formal. As empresas e organizações da sociedade civil podem desenvolver programas de educação ambiental em parceria com as instituições formais de ensino para o treinamento e desenvolvimento de RH e outros programas direcionados aos estudantes ou comunidades escolares.
4. MATERIAIS E MÉTODOS (METODOLOGIA)
O presente trabalho será realizado por meio explicativo e descritivo. Será realizada uma pesquisa aplicativa. O intuito de realizar a pesquisa aplicativa é gerar conhecimento sobre o tema, e identificar os problemas de uma maneira mais especifica e apontar uma possível solução.
Será realizada visitas, bem como, o levantamento de dados a fim de buscar informações relevantes sobre a Educação Ambiental na Escola Municipal Fidêncio Bogo, situada na região Taquaruçu Grande na cidade de Palmas – TO.
Usando também como adjutórios, site do município de Palmas que contém informações com relevância para a análise do tema, bem como o entendimento dos cuidadores da escola sobre o respectivo assunto abordado, através de pesquisa pessoal de campo e a Lei n° 9.795/99 –Lei de educação Ambiental. 
 Todos os elementos descritos, de forma essencial, servem de auxílio na interpretação e compreensão sobre o referente tema, e a sua respectiva importância no âmbito educacional. 
 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Estudo de campo na escola municipal Fidêncio Bogo
 Tanque ecológico “Sisteminha Embrapa”
Conforme se observa na figura 1 e 2 se trata de um tanque ecológico para a criação de peixe da espécie alevinos. Na criação do tanque, foi utilizado estacas de eucalipto, tabocas, papelão, lona de silo e duas bombas simples de aquário.
Figura 1 e 2 Figura tiradas na Escola Municipal Fidencio Bogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018. 
 Horta orgânica 
Plantio de legumes e verduras, como alface, tomate, cebolinha, espinafre, coentro, abobrinha verde, entre outros. 
Figura 3 e 4 tiradas na Escola Municipal FidêncioBogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018.
 Frutíferas 
Na área de preservação foi implantada o Sistema Agroflorestal (SAF), e tem como frutas a manga, macaúba, mamão, mutamba, caju, goiaba entre outras. 
 
Figura 5,6 e 7 tiradas na Escola Municipal Fidêncio Bogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018.
 Meliponicultura 
Na área de preservação está sendo implantado a criação de abelha sem ferrão, a espécie criada no momento é a abelha uruçu – amarelo.
Figura 8 e 9 – Figura tirada na Escola Municipal Fidencio Bogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018.
 Plantas medicinais
O projeto de agroecológico, tem como plantas medicinais o capim santo, erva doce, hortelã, alfazema, manjericão, arnica, boldo do chile, mastruz.
Figura 10 tirada na Escola Municipal Fidencio Bogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018. 
 Tanque 
Dois tanques de formato circular, para a criação de peixes, abastecido através de canal natural que passa ao fundo da escola, tem um sistema de encanação que pega água do córrego Taquaruçu.
 
 
Figura 11 e 12 – Figura tirada na Escola Municipal Fidencio Bogo, pelos acadêmicos da Turma 7025, da disciplina de Instrumentalização Científica, do Ceulp/Ulbra, do 2º semestre de 2018. 
		
 
6. CONCLUSÕES
Embora a Lei n° 9.795/99 –Lei de educação Ambiental, determine que a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal, na pratica, não se aplica em todas instituições de ensino. Entretanto no Projeto de Pesquisa realizado na Escola Municipal Fidêncio Bogo, conclui-se que a mesma tem grande conscientização da importância na preservação do meio ambiente através do cultivo de frutíferas, bem com a criação de peixes, plantio de horta orgânica, plantas medicinais, e criação de abelhas. 
A instituição de ensino tem um projeto pedagógico onde se pretende levar a seus alunos o aprendizado na zona rural com salas a céu aberto para a vivencia e pratica produtiva sem uso de agrotóxicos e a qualificação voltadas para empreendedorismo agroecológica e turismo rural.
7. CRONOGRAMA
8. REFERÊNCIAS – NBR 6023:2000
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BATISTA. Vinicius Ferreira. A educação ambiental para um ambiente equilibrado. Saúde e ambiente em revista. 2012. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/320106934_A_EDUCACAO_AMBIENTAL_PARA_UM_AMBIENTE_EQUILIBRADO>. Acesso em: 12 out. 2018.
HENDGES, Antônio Silvio. Educação Ambiental no Ensino Formal e Não Formal, Lei 9.795/1999: Eco Debate. 2010. Disponível em: <https://www.ecodebate.com.br/2010/09/13/educacao-ambiental-no-ensino-formal-e-nao-formal-lei-9-7951999-artigo-de-antonio-silvio-hendges/>. Acesso em: 12 out. 2018.
LOPES, Adelmo Cosendey. A educação ambiental na formação de professores (normalistas): Um estudo das representações sociais. Volta Redonda, RJ: UniFOA, 2013. 107 p. Dissertação (Mestrado Profissional) – Centro Universitário
de Volta Redonda. Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e Meio Ambiente. Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/2013/12.pdf>. Acesso em: 14 de outubro de 2018.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. 
QUINTINO, Carlos Alberto Alves. Um histórico sobre a educação ambiental no Brasil e no mundo. Brasília/DF, 2008. Disponível em: <http://www3.unifai.edu.br/pesquisa/publicacoes/professores/bacharelados/um-historico-sobre-educacao>. Acesso em: 13 de outubro de 2018.
KARLLA, Lorena. Tanque para criação de peixes pelo Sisteminha Embrapa é implantado na ETI Fidêncio Bogo. Redação Semed. 2018. Disponível em: <http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/educacao/noticia/1507250/tanque-para-criacao-de-peixes-pelo-sisteminha-embrapa-e-implantado-na-eti-fidencio-bogo/>. Acesso em: 14 de novembro de 2018.
APÊNDICE 
 NBR 14724:2001
	
Consiste em um texto ou documento elaborado pelo próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
anexo 
NBR 14724:2001
Consiste em um texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

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