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Livro Eletrônico Aula 00 Psicologia Hospitalar p/ EBSERH Professor: Alyson Barros 00000000000 - DEMO !! ! ! ! ! Considerações Iniciais 2 Conteúdos cobrados pela AOCP 3 Nosso Calendário de Aulas 4 Ética profissional 5 Código de Ética: Resolução CFP Nº 010/05 6 Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação psicológica 19 Informe Psicológico 19 Estudo de Caso 19 A Resolução CFP nº 007/2003 21 Documentos psicológicos e avaliação psicológica 32 Questões 35 Questões Comentadas e Gabaritadas 42 Considerações Finais 54 Conecte-se 54 ! ! !∀#∃%&∋()∗+,−.∗%/∋0/∃1+∃#/∃+23%#∗+4+.%∗/∃5,6∗+.∗%+6,%∃,/∗#+∋3/∗%∋,#+72∗.8%,59/:;+0∗#+/∃%−∗#+6∋+<∃,+=>?≅ΑΒ=Χ;+∆3∃+∋Ε/∃%∋;+ ∋/3∋Ε,Φ∋+∃+2∗0#∗Ε,6∋+∋+Ε∃5,#Ε∋()∗+#∗∀%∃+6,%∃,/∗#+∋3/∗%∋,#+∃+6Γ+∗3/%∋#+.%∗&,6Η02,∋#>+Ι%3.∗#+6∃+%∋/∃,∗+∃+.,%∋/∋%,∋+#)∗+2Ε∋06∃#/,0∗#;+ &,∗Ε∋−+∋+Ε∃,+∃+.%∃ϑ36,2∋−+∗#+.%∗Κ∃##∗%∃#+∆3∃+∃Ε∋∀∗%∋−+∗+23%#∗>+Λ∋Ε∗%,Φ∃+∗+/%∋∀∋Ε9∗+6∃+0∗##∋+∃∆3,.∃+∋6∆3,%,06∗+∗#+23%#∗#+ 9∗0∃#/∋−∃0/∃+∋/%∋&4#+6∗+#,/∃+Μ#/%∋/45,∋+Ν∗023%#∗#>! 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 0! Considerações Iniciais E ai pessoal, tudo bem? Como é bom estar aqui novamente! Como prometido, lanço pelo nosso Estratégia Concursos mais um grande curso especialmente direcionado para uma banca (a AOCP). Dessa vez, para uma série de concursos! Trabalharemos com a disciplina de Psicologia Hospitalar para contemplarmos os cargos de psicólogo hospitalar de vários concursos abertos (HE- UFPEL, HU-UFJF e HU-UFSCAR) e vários outros que têm orçamento para esse ano e que têm muitas chances de abrir! Teremos, provavelmente, concursos para a EBSERH de Goiás, Paraná, Tocantins, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraíba!!! Ou seja, será um curso só para mais de 10 oportunidades só em 2015!!! Meu nome é Alyson Barros, sou professor de Psicologia do Estratégia Concursos praticamente desde a sua fundação. Atualmente sou Analista do Planejamento e Orçamento do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Meu currículo de aprovados é extenso e como esse é um curso bastante pedido pelos concurseiros, espero manter a boa fama nas aprovações! Para isso, conto com a sua participação no nosso fórum do Estratégia Concursos e com os seus estudos em dia. Isso significa que você deve arrebentar em psicologia (e meu papel é te ajudar nisso) e mandar muito bem também nas outras matérias. A quantidade de alunos que fecham a prova de psicologia e que não vão bem nas outras disciplinas é sempre muito grande. Como eu quero te entrevistar ao final dessa jornada de sucesso, peço encarecidamente que não descuide das outras disciplinas. Psicologia eu garanto! Garanta o resto. =] Você está lendo a nossa aula demonstrativa. Uma aula feita para você ter uma introdução dos conteúdos que trabalharemos e o perfeito conhecimento do nosso trabalho. Como você vai ver, o foco será a AOCP sempre. Nosso material está totalmente atualizado tanto em relação à banca quanto em relação ao que você precisa saber para estudar exatamente o que tem chances reais de cair na sua prova. Vamos falar dos conteúdos cobrados nos atuais editais abertos e depois você poderá conferir nossa agenda de lançamento das aulas. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 1! Conteúdos cobrados pela AOCP Nos concursos abertos atualmente, temos os seguintes conteúdos sendo cobrados pela AOCP: PSICÓLOGO - ÁREA HOSPITALAR 1. Relações humanas. 2. Trabalho em equipe interprofissional: relacionamento e competências. 3. Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação psicológica. 4. Análise institucional. 5. Tratamento e prevenção da dependência química. 6. Técnicas de entrevista. 7. Psicologia da saúde: fundamentos e prática. 8. Programas em saúde mental: atuação em programas de prevenção e tratamento, intervenção em grupos vivenciais e informativos. 9. Ética profissional. 10. Educação em saúde. 11. Planejamento e programação, monitoramento e avaliação de programas em saúde. Edital muito curto e tópicos bastante fáceis. Isso é bom ou ruim? Depende. Quem já resolveu prova da AOCP sabe que deve gabaritar a prova (ou chegar muito próximo disso). As provas são muito mais fáceis que as de outras bancas e quase sempre temos um padrão que é respeitado pela banca. Passarei esse padrão para vocês, assim como as referências que eles utilizam e um calhamaço de questões da própria banca. Além disso, ao final, teremos um super simulado para testar os seus conhecimentos! Aproveite! 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 2! Nosso Calendário de Aulas O edital não é extenso, mesmo assim, precisamos acertar sempre 100/100! Para isso, lanço o seguinte calendário: EBSERH - Psicólogo – Área Hospitalar Aula Conteúdo Data da Aula 00 Ética profissional. Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação psicológica. 30/03 01 Relações humanas. Trabalho em equipe interprofissional: relacionamento e competências. 06/04 02 Análise institucional. 10/04 03 Tratamento e prevenção da dependência química. 13/04 04 Técnicas de entrevista. Psicologia da saúde: fundamentos e prática. 17/04 05 Programas em saúde mental: atuação em programas de prevenção e tratamento, intervenção em grupos vivenciais e informativos. 20/04 06 Educação em saúde. Planejamento e programação, monitoramento e avaliação de programas em saúde. 24/04 07 Avaliação Psicológica 28/04 08 SIMULADÃO 28/04 Podemos ter atrasos, mas a intenção é lançar o curso logo nas primeiras semanas de abril. Em todo caso, sempre acompanhe a sua área do aluno. Vamos começar? Allan Kardec 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 3! Ética profissional Como que a AOCP cobra isso? Em qualquer edital da AOCP, para qualquer cargo e em qualquer ano, ela cobra a nossa Resolução CFP Nº 010/05. Simples assim. Como veremos, a banca tem questões muito simples (e constantes em 90% das provas). Isso quer dizer que é ponto certo para você já contabilizar para você. Antes de entrar no Código, devo tecer alguns comentários. Profissões que lidam com pessoas e, principalmente, que dependem de sua própria conduta para alcançarem os resultados esperados necessitam de um código de ética que seja robusto e, ao mesmo tempo, aplicável. Esse código de ética deve cobrir conflitos e deve ter diretrizes para a conduta adequada em caso de dúvida pelo profissional e de dissídio por parte do usuário do serviço ofertado. Esse código de ética, além disso, deve fornecer pressupostos e conceitos sobre os quais estabelece sua relação de preceitos fundamentais e sobre os quais todos os profissionais de determinada carreira devem assentar sua atuação. O Código de Ética será a condensação das reflexões constantes do ser humano, como sujeito de mudanças, e por outro lado, a cristalização de normas e condutas comportamentais do agir, no nosso caso, psicológico. O nosso código de ética, por exemplo, encarna uma concepção da profissão, do profissional de psicologia dentro de um contexto social e político, e confere-lhe um selo de identidade, é o código que confere seriedade ao psicólogo. Porém, devemos lembrar que os Códigos de Ética fornecem diretrizes sobre alguns tópicos de óbvia relevância para o exercício de cada profissão, mas não há norma tão abrangente que possa fornecer diretrizes sobre tudo. A ética torna-se, assim, em certos momentos, passível da interpretação e valores de cada um, abrindo margem à bioética.Enumerei, a seguir, alguns critérios básicos que todo Código de Ética deve ter: a) pressupostos éticos; b) hierarquia de valores; c) orientações para condutas adequadas; d) limites de atuação; e e) descrição de condutas puníveis. Você será capaz de separar essas dimensões citadas no nosso código de ética? Espero que, ao final da aula, sim. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 4! A discussão ética pode levar a diferentes proposições, decorrentes diretamente do código ou não. Podemos indagar, por exemplo, no contexto clínico: o sujeito que se submete à psicoterapia tem quais garantias de está se submetendo a um seu tratamento eficaz? Como saber se aquele psicólogo foi treinado o suficiente ou é habilidoso para trabalhar com as técnicas de sua abordagem? Até que ponto um psicólogo pode envolver outros profissionais na defesa dos direitos humanos em um contexto prisional? Esse é o tipo de indagação que deve ser feito para entendermos que a questão de ética não vem só a regulamentar comportamentos notóriamente nocivos dos profissionais (ética negativa – o que não deve ser feito), mas também da atuação positiva do profissional. Além disso, sabemos que não é suficiente possuir um código adequado teóricamente sem a devida divulgação, educação e fiscalização do mesmo. Em função disso, alguns encontros de psicologia e ética chegam, inclusive, a sugerir sistemas regulamentares para esse tipo de atuação. No entanto, destaco, que pouco se avançou nisso nas últimas décadas. Além do ethos passado por cada abordagem e o código de ética profissional, poucas são as referências que temos para tal intento. Depois desse grande aquecimento, devemos ir para o nosso Código de Ética! ∀#∃%&∋!∃(!)∗%+,−!.(/∋0123∋!∀45!67!!898:8;! Vamos ao Código de Ética dos Psicólogos. Recomendo várias leituras atenciosas e muito marcador de texto. Esse tópico está presente em quase 100% dos concursos de psicologia. Sublinharei os pontos principais do texto e colocarei minhas anotações em vermelho. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO (Resolução CFP n° 10/2005) Toda profissão define-se a partir de um corpo de práticas que busca atender demandas sociais, norteado por elevados padrões técnicos e pela existência de normas éticas que garantam a adequada relação de cada profissional com seus pares e com a sociedade como um todo. Um Código de Ética profissional, ao estabelecer padrões esperados quanto às práticas referendadas pela respectiva categoria profissional e pela sociedade, procura fomentar a auto-reflexão exigida de cada indivíduo acerca da sua práxis, de modo a 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 5! responsabilizá-lo, pessoal e coletivamente, por ações e suas conseqüências no exercício profissional. A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria. O código de ética prevê todas as situações em que deverá ser aplicado? Não. Por isso constitui-se como princípios que fundamentarão a conduta profissional. Códigos de Ética expressam sempre uma concepção de homem e de sociedade que determina a direção das relações entre os indivíduos. Traduzem-se em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos; sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de valores que estruturam uma profissão, um código de ética não pode ser visto como um conjunto fixo de normas e imutável no tempo. As sociedades mudam, as profissões transformam-se e isso exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código de ética que nos orienta. Dois pontos importantes: todo código de ética é determinado historicamente e o nosso foi influenciado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. A formulação deste Código de Ética, o terceiro da profissão de psicólogo no Brasil, responde ao contexto organizativo dos psicólogos, ao momento do país e ao estágio de desenvolvimento da Psicologia enquanto campo científico e profissional. Este Código de Ética dos Psicólogos é reflexo da necessidade, sentida pela categoria e suas entidades representativas, de atender à evolução do contexto institucional-legal do país, marcadamente a partir da promulgação da denominada Constituição Cidadã, em 1988, e das legislações dela decorrentes. Consoante com a conjuntura democrática vigente, o presente Código foi construído a partir de múltiplos espaços de discussão sobre a ética da profissão, suas responsabilidades e compromissos com a promoção da cidadania. O processo ocorreu ao longo de três anos, em todo o país, com a participação direta dos psicólogos e aberto à sociedade. Ô drama do CFP, essa é dispensável. Este Código de Ética pautou-se pelo princípio geral de aproximar-se mais de um instrumento de reflexão do que de um conjunto de normas a serem seguidas pelo psicólogo. Para tanto, na sua construção buscou-se: Eis a lista dos pressupostos que nortearam a construção do nosso código de ética que todo candidato deve saber. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! #! a. Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que devem orientar a relação do psicólogo com a sociedade, a profissão, as entidades profissionais e a ciência, pois esses eixos atravessam todas as práticas e estas demandam uma contínua reflexão sobre o contexto social e institucional. b. Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e interseções relativos aos direitos individuais e coletivos, questão crucial para as relações que estabelece com a sociedade, os colegas de profissão e os usuários ou beneficiários dos seus serviços. c. Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e a crescente inserção do psicólogo em contextos institucionais e em equipes multiprofissionais. d. Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não em suas práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se restringem a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação. Ao aprovar e divulgar o Código de Ética Profissional do Psicólogo, a expectativa é de que ele seja um instrumento capaz de delinear para a sociedade as responsabilidades e deveres do psicólogo, oferecer diretrizes para a sua formação e balizar os julgamentos das suas ações, contribuindo para o fortalecimento e ampliação do significado social da profissão. Vou destacar as utopias os objetivos: a) delinear para a sociedade as responsabilidades e deveres do psicólogo b) oferecer diretrizes para a sua formação c) balizar os julgamentos das suas ações d) contribuir para o fortalecimento e ampliação do significado social da profissão PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos. II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Atente para a expressão “contribuirá para a eliminação”. III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. 0 00000000000 - DEMOPsicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 6! IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática. V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada. Aqui não tem escolha, em situações que o psicólogo presencie a degradação da psicologia, deve agir obrigatoriamente. VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código. Uma dica: decore o VII. Cai na literalidade na maioria das bancas em que trabalhei, DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO Agora começa a parte boa! Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos: a) Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir este Código; b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente; c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional; A legislação profissional inclui não só a elaborada para os profissionais de psicologia como a existente para o contexto de trabalho do psicólogo (Exemplo, Código de Ética do Poder Executivo para psicólogos servidores do poder executivo). d) Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal; O que isso realmente significa na prática? Significa que o psicólogo deve se apresentar para o trabalho em situações de calamidade pública ou de emergência, mesmo que seja sem remuneração. Esse 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 7∀! preceito está de acordo com o humanismo da Declaração Universal dos Direitos Humanos. e) Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia; Nada de preços ou condições exorbitantes. f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional; Esse “a quem de direito” é o usuário do serviço e/ou seu responsável. g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou beneficiário; h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho; i) Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo, guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princípios deste Código; j) Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissionais, respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado, colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante; k) Sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho; l) Levar ao conhecimento das instâncias competentes o exercício ilegal ou irregular da profissão, transgressões a princípios e diretrizes deste Código ou da legislação profissional. Art. 2º – Ao psicólogo é vedado: O Artigo 1° e o 2° devem ser relidos até a exaustão. Apesar de parecerem longos, são de “bom senso” da prática profissional e fáceis de serem identificados em qualquer prova. a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 77! b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais; c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de práticas psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou qualquer forma de violência; d) Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de qualquer outra atividade profissional; e) Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços profissionais; f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão; g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico científica; h) Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações falsas; i) Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços; j) Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado; k) Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus vínculos pessoais ou profissionais, atuais ou anteriores, possam afetar a qualidade do trabalho a ser realizado ou a fidelidade aos resultados da avaliação; l) Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional; m) Prestar serviços profissionais a organizações concorrentes de modo que possam resultar em prejuízo para as partes envolvidas, decorrentes de informações privilegiadas; n) Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais; o) Pleitear ou receber comissões, empréstimos, doações ou vantagens outras de qualquer espécie, além dos honorários contratados, assim como intermediar transações financeiras; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 70! p) Receber, pagar remuneração ou porcentagem por encaminhamento de serviços; q) Realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações. Mas Alyson, não podemos realizar diagnóstico? Isso é culpa do tal do Ato Médico? Não. Veja bem, não podemos realizar diagnóstico que exponha pessoas, grupos ou organizações. Art. 3º – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer em uma organização, considerará a missão, a filosofia, as políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua compatibilidade com os princípios e regras deste Código. Parágrafo único: Existindo incompatibilidade, cabe ao psicólogo recusar-se a prestar serviços e, se pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente. Art. 4º – Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo: a) Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as condições do usuário ou beneficiário; b) Estipulará o valor de acordo com as características da atividade e o comunicará ao usuário ou beneficiárioantes do início do trabalho a ser realizado; c) Assegurará a qualidade dos serviços oferecidos independentemente do valor acordado. Art. 5º – O psicólogo, quando participar de greves ou paralisações, garantirá que: a) As atividades de emergência não sejam interrompidas; b) Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela mesma. Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não psicólogos: a) Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 71! b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo. Art. 7º – O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, nas seguintes situações: Olho no lance! Essas 4 condições são vitais para o seu concurso! a) A pedido do profissional responsável pelo serviço; Não é a pedido do paciente se o serviço ainda estiver em curso. b) Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço, quando dará imediata ciência ao profissional; Ocorre a intervenção, mas o psicólogo que intervir deve dar imediata ciência ao profissional anterior de sua atuação. Sendo assim, ele não pede autorização, mas comunica a atuação. c) Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço; Quando informado pelo paciente ou por psicólogo anterior que o vínculo de atendimento não existe mais. d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada. Art. 8º – Para realizar atendimento não eventual de criança, adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de ao menos um de seus responsáveis, observadas as determinações da legislação vigente: Ao menos um dos responsáveis deverá autorizar o atendimento de criança, adolescente ou interdito. Isso não significa que seja necessariamente um dos pais. Pode ser a avó ou, como expresso no parágrafo seguinte, o Juiz da Infância e Adolescência, por exemplo. §1° – No caso de não se apresentar um responsável legal, o atendimento deverá ser efetuado e comunicado às autoridades competentes; §2° – O psicólogo responsabilizar-se-á pelos encaminhamentos que se fizerem necessários para garantir a proteção integral do atendido. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 72! Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional. Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias. Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código. E comunicará apenas o necessário. Art. 12 – Nos documentos que embasam as atividades em equipe multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho. Novamente, comunicará apenas o necessário. Art. 13 – No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício. Novamente, comunicará apenas o necessário. Art. 14 – A utilização de quaisquer meios de registro e observação da prática psicológica obedecerá às normas deste Código e a legislação profissional vigente, devendo o usuário ou beneficiário, desde o início, ser informado. Art. 15 – Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais. § 1° – Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 73! § 2° – Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo responsável informará ao Conselho Regional de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais. Art. 16 – O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e atividades voltadas para a produção de conhecimento e desenvolvimento de tecnologias: a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos, como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades envolvidas; b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos, mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas situações previstas em legislação específica e respeitando os princípios deste Código; [desconheço legislação que preveja essas exceções]. c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações, salvo interesse manifesto destes; d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos resultados das pesquisas ou estudos, após seu encerramento, sempre que assim o desejarem. Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas neste Código. Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão. Art. 19 – O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão. Art. 20 – O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual ou coletivamente: a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro; b) Fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 74! c) Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão; d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda; e) Não fará previsão taxativa de resultados; f) Não fará auto-promoção em detrimento de outros profissionais; g) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais; h) Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 – As transgressões dos preceitos deste Código constituem infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na forma dos dispositivos legais ou regimentais: a) Advertência; b) Multa; c) Censura pública; d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia; e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia. Art. 22 – As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do ConselhoFederal de Psicologia. Art. 23 – Competirá ao Conselho Federal de Psicologia firmar jurisprudência quanto aos casos omissos e fazê-la incorporar a este Código. Art. 24 – O presente Código poderá ser alterado pelo Conselho Federal de Psicologia, por iniciativa própria ou da categoria, ouvidos os Conselhos Regionais de Psicologia. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 75! Leu todo o nosso código de ética? Leia de novo. O que tenho para te falar não é animador: decore o código de ética. Você precisa saber das definições aqui utilizadas. O código é pequeno, mesmo assim, devo fazer algumas considerações esquematizadas para você não mais esquecer. Pontos Principais “Visar benefício próprio”. Quando a questão vier referindo-se ao nosso código, observe se a situação apresentada sustenta algum caso que vise benefício próprio (prolongamento das sessões, empréstimos pessoais, estipular o preço após o início dos trabalhos, porcentagem recebida por encaminhamento, etc.). Caso isso ocorra, ficará fácil identificar o erro inferido. 8 ∗9:/%!−/;:<+&!;:(!=!>/?/><9/≅&Α!>&Β!;:/+<≅/≅(!(!)(Χ:<−≅&!?%<−>∆?<&)! ∋:−≅/Β(−9/<)Ε! 8 ∗9:/%!(Β!)<9:/ΦΓ()!≅(!>/+/Β<≅/≅(!?ΗΙ+<>/! 8 ϑ&%−(>(%!<−∋&%Β/ΦΓ()!Κ9%/−)Β<9<−≅&!)&Β(−9(!&!;:(!∋&%!−(>())Λ%<&!?/%/!/! 9&Β/≅/!≅(!≅(><)Γ()!;:(!/∋(9(Β!&!:):Λ%<&!&:!Ι(−(Μ<><Λ%<&ΝΕ! 8 Ο−>/Β<−Π/%!;:/−≅&!−(>())Λ%<&! 8 Θ(?%()(−9/%!>&−9%/!(Ρ(%>∆><&!<+(Χ/+!&:!<%%(Χ:+/%!≅/!?%&Μ<))Σ&Α! 9%/−)Χ%())Γ()!/!?%<−>∆?<&)!(!≅<%(9%<Τ()!≅()9(!Υς≅<Χ&!&:!≅/!+(Χ<)+/ΦΣ&! ?%&Μ<))<&−/+Ω! <(=(>(/!41?∃,≅(?∗,%/! 8 ∃%/9<>/%!/9&)!;:(!>/%/>9(%<Τ(Β!−(Χ+<ΧΞ−></Α!≅<)>%<Β<−/ΦΣ&Α!(Ρ?+&%/ΦΣ&Α! Ψ<&+Ξ−></Α!>%:(+≅/≅(!&:!&?%())Σ&Ε! 8 Ζ−≅:Τ<%!/!>&−Ψ<>ΦΓ()!?&+∆9<>/)Α!Μ<+&)ςΜ<>/)Α!Β&%/<)Α!<≅(&+ςΧ<>/)Α!%(+<Χ<&)/)Α!≅(! &%<(−9/ΦΣ&!)(Ρ:/+!&:!/!;:/+;:(%!9<?&!≅(!?%(>&−>(<9&Α!;:/−≅&!≅&!(Ρ(%>∆><&! ≅(!):/)!∋:−ΦΓ()!?%&Μ<))<&−/<)Ε!Ζ−≅:Τ<%!;:/+;:(%!?())&/!&:!&%Χ/−<Τ/ΦΣ&!/! %(>&%%(%!/!)(:)!)(%Ψ<Φ&)Ε!! 8 [(%!>ΗΒ?+<>(!≅&!(Ρ(%>∆><&!<+(Χ/+!≅/!?%&Μ<))Σ&!(!≅(!?)<>ς+&Χ&)!>&Β!?%Λ9<>/)! −Σ&!%(>&−Π(><≅/)Ε!! 8 ΟΒ<9<%!≅&>:Β(−9&)!)(Β!∋:−≅/Β(−9/ΦΣ&!(!;:/+<≅/≅(!9=>−<>&!><(−9∆Μ<>/!&:! <−9(%∋(%<%!−/!Ψ/+<≅/≅(!(!Μ<≅(≅<Χ−<≅/≅(!≅(!<−)9%:Β(−9&)!(!9=>−<>/)! ?)<>&+ςΧ<>/)Ε! 8 Ο)9/Ι(+(>(%!Ψ∆−>:+&)!;:(!?%(∴:≅<;:(Β!/!;:/+<≅/≅(!≅&!9%/Ι/+Π&!Κ)(∴/!−&! /9(−≅<Β(−9&!&:!−/!/Ψ/+</ΦΣ&Ν!&:!Ψ<)/%!Ι(−(Μ∆><&!?%ς?%<&Ω!! Α(∃,2Β(/! 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 7#! Para garantir que o psicólogo vá seguir os preceitos éticos explicitados, a garantia que o próprio Código Oferece é a capacidade que nós temos de recusar-nos a prestar serviços e, se pertinente, apresentar denúncia ao órgão competente. Além disso, podemos intervir no trabalho de outros profissionais nas seguintes situações: /Ν A pedido do outro profissional responsável pelo serviço; ΙΝ Em caso de emergência ou risco ao beneficiário; >Ν Quando o trabalho do outro profissional estiver encerrado; ≅Ν Quando for a metodologia adotada. Outro ponto importante é que, no atendimento de crianças, adolescentes ou interditos, ao menos um dos responsáveis deverá autorizar o atendimento. De que forma ocorre essa autorização? Bom, a legislação vigente não fala nada específico sobre isso, e, como você deve saber, a autorização verbal acaba sendo suficiente. O psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo apenas na situação em que busque o menor prejuízo. E, mesmo assim, deverá apenas prestar as informações estritamente necessárias (isso vale para a quase totalidade dos processos de comunicação oficiais do psicólogo). O que fazer com os arquivos confidenciais? Essa é fácil, atente para os dois casos: em caso de demissão ou exoneração do psicólogo, seu material deve ser passado para quem o vier a substituir ou deve lacrar o material para posterior utilização; em caso de extinção do serviço de psicologia, o psicólogo informará a extinção ao Conselho Regional de Psicologia, que ficará responsável pela destinação do material. Na hora de fazer propaganda, o psicólogo deve informar seu nome completo, número de registro e CRP. Além disso: a) Poderá divulgar qualificação profissional e qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão; b) Não poderá divulgar o preço, divulgar expectativa de resultados (de forma taxativa), se promover em detrimento de outros profissionais e nem fará sensacionalismo sobre sua atividade profissional. E, por fim, a lista das penalidades aplicadas: a) Advertência; b) Multa; c) Censura pública; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 76! d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia; e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia. Observe que o código de ética não estipula os casos em que as penalidades são aplicáveis. Isso ocorre por meio de outras legislações, julgados, posicionamentos e pelo julgamento através de comissão de ética para cada caso apresentado. Laudos, pareceres e relatórios psicológicos, estudo de caso, informação e avaliação psicológica Começo avisando que veremos o tópico de avaliação psicológica somente na nossa penúltima aula. E também aviso que, provavelmente, a questão de número 35 de sua prova vai versar sobre o presente tópico! Essa matéria é básica para qualquer concurso de psicologia. Para a AOCP mais ainda. É questão certa na sua prova! Vamos adentrar em algumas definições gerais para depois adentrarmos na Resolução que despenca nos concursos da EBSERH. Χ?∆∋>≅(!5/%+∋0#&%+∋! O informe psicológico é a comunicação documentada do serviço do psicólogo sobre algo. Nesse sentido, todos os documentos previstos na Resolução CFP n˚ 7/2003 são informes psicológicos. Ε/∗1∃∋!∃(!∀,/∋! Um dos principais autores que versa sobre estudos de caso é YIN (1989). Esse autor define que "o estudo de caso é uma inquirição empírica que investiga um 0 00000000000 - DEMO 0 Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 0∀! fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas". Esta definição, apresentada como uma "definição mais técnica", nos ajuda, segundo ele, a compreender e distinguir o método do estudo de caso de outras estratégias de pesquisa como o método histórico e a entrevista em profundidade, o método experimental e o survey. Fundamentalmente, podemos entender o método de estudo de caso como um tipo de análise qualitativa (apesar de não descartar vieses quantitativos). Pode ser feito com um sujeito ou com vários, e em algumas abordagens psicológicas apresenta maior representatividade que em outras. Na análise experimental do comportamento, por exemplo, admite-se que com o controle metodológico e a produção de resultados no estudo de caso, a hipótese pode ser generalizável para outros casos (mesmo quando o experimento comportamental foi feito apenas com um sujeito). Ainda segundo YIN (1989), o estudo de caso possui quatro funções: 1. Explicar ligações causais nas intervenções na vida real que são muito complexas para serem abordadas pelos 'surveys' ou pelas estratégias experimentais; 2. Descrever o contexto da vida real no qual a intervenção ocorreu; 3. Fazer uma avaliação, ainda que de forma descritiva, da intervenção realizada; e 4. Explorar aquelas situações onde as intervenções avaliadas não possuam resultados claros e específicos. Para evitar que alguns problemas se desenvolvam no decorrer do levantamento do estudo de caso, recomenda-se: 1. Desenvolver um plano depesquisa que considere estes perigos ou críticas. Por exemplo, com relação ao sentimento de certeza, pode-se usar um padrão de amostra apropriado pois, " sabendo que sua amostra é boa, ele tem uma base racional para fazer estimativas sobre o universo do qual ela é retirada" 2. Ao se fazer generalizações, da mesma maneira que nas generalizações a partir de experimentos, fazê-las em relação às proposições teóricas e não para populações ou universos 3. Planejar a utilização, tanto quanto possível, da "...técnica do código qualitativo para traços e fatores individuais que são passíveis de tais classificações. Se usar categorias como 'egoísta' ou 'ajustado' ... desenvolverá um conjunto de instruções para decidir se um determinado caso está dentro da categoria e estas instruções devem ser escritas de maneira que outros cientistas possam repeti-las". Estes autores recomendam que, por segurança, as classificações feitas sejam 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 07! analisadas por um conjunto de colaboradores que atuarão como "juízes da fidedignidade mesmo das classificações mais simples". 4. Evitar narrações longas e relatórios extensos uma vez que relatórios deste tipo desencorajam a leitura e a análise do estudo do caso. 5. Proceder seleção e treinamento criteriosos dos investigadores e assistentes para assegurar o domínio das habilidades necessárias à realização de Estudo de Caso. E como devemos comunicar um estudo de caso? Como falta regulamentação para isso, podemos entender que qualquer forma é possível, desde que não contrarie nem o nosso Código de Ética e nem contrarie a Resolução que estudaremos a seguir. Φ!.(/∋0123∋!∀45!?7!88Γ:Η88Ι! Para estudarmos o restante dos documentos psicológicos, opto por colocar a resolução CFP n° 007/2003 na íntegra aqui. Ela costuma cair de duas formas: perguntas literais sobre o que está escrito e como padrão para questões dissertativas. Por isso, muita atenção nessa hora. Acompanhe comigo os pontos principais – observe que todos os grifos no texto são meus e que a resolução está sintetizada para o que nos importa: laudos, pareceres e relatórios psicológicos – e faça suas próprias anotações. RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 - Institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. [...] CONSIDERANDO a frequência com que representações éticas são desencadeadas a partir de queixas que colocam em questão a qualidade dos documentos escritos, decorrentes de avaliação psicológica, produzidos pelos psicólogos; CONSIDERANDO as propostas encaminhadas no I FORUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, ocorrido em dezembro de 2000; CONSIDERANDO a deliberação da Assembléia das Políticas Administrativas e Financeiras, em reunião realizada em 14 de dezembro de 2002, para tratar da revisão do Manual de Elaboração de Documentos produzidos pelos psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas; 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 00! CONSIDERANDO a decisão deste Plenário em sessão realizada no dia 14 de junho de 2003, RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Manual de Elaboração de Documentos Escritos, produzidos por psicólogos, decorrentes de avaliações psicológicas. Art. 2º - O Manual de Elaboração de Documentos Escritos, referido no artigo anterior, dispõe sobre os seguintes itens: I. Princípios norteadores; II. Modalidades de documentos; III. Conceito / finalidade / estrutura; IV. Validade dos documentos; V. Guarda dos documentos. Art. 3º - Toda e qualquer comunicação por escrito decorrente de avaliação psicológica deverá seguir as diretrizes descritas neste manual. Parágrafo único – A não observância da presente norma constitui falta ético-disciplinar, passível de capitulação nos dispositivos referentes ao exercício profissional do Código de Ética Profissional do Psicólogo, sem prejuízo de outros que possam ser argüidos. MANUAL DE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS DECORRENTES DE AVALIAÇÕES PSICOLÓGICAS Considerações Iniciais A avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando- se, para tanto, de estratégias psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos [ainda verei a banca pedir a definição de estratégias psicológicas da avaliação psicológica]. Os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica. O presente Manual tem como objetivos orientar o profissional psicólogo na confecção de documentos decorrentes das avaliações psicológicas e fornecer os 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 01! subsídios éticos e técnicos necessários para a elaboração qualificada da comunicação escrita. As modalidades de documentos aqui apresentadas foram sugeridas durante o I FÓRUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, ocorrido em dezembro de 2000. Este Manual compreende os seguintes itens: I. Princípios norteadores da elaboração documental; II. Modalidades de documentos; III. Conceito / finalidade / estrutura; IV. Validade dos documentos; V. Guarda dos documentos. I - PRINCÍPIOS NORTEADORES NA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS O psicólogo, na elaboração de seus documentos, deverá adotar como princípios norteadores as técnicas da linguagem escrita e os princípios éticos, técnicos e científicos da profissão. 1 – PRINCÍPIOS TÉCNICOS DA LINGUAGEM ESCRITA O documento deve, na linguagem escrita, apresentar uma redação bem estruturada e definida, expressando o que se quer comunicar. Deve ter uma ordenação que possibilite a compreensão por quem o lê, o que é fornecido pela estrutura, composição de parágrafos ou frases, além da correção gramatical. O emprego de frases e termos deve ser compatível com as expressões próprias da linguagem profissional, garantindo a precisão da comunicação, evitando a diversidade de significações da linguagem popular, considerando a quem o documento será destinado. A comunicação deve ainda apresentar como qualidades: a clareza, a concisão e a harmonia. A clareza se traduz, na estrutura frasal, pela seqüência ou ordenamento adequado dos conteúdos, pela explicitação da natureza e função de cada parte na construção do todo. A concisão se verifica no emprego da linguagem adequada, da palavra exata e necessária. Essa “economia verbal” requer do psicólogo a atenção para o equilíbrio que evite uma redação lacônica ou o exagero de uma redação prolixa. Finalmente, a harmonia se traduz na correlação adequada das frases, no aspecto sonoro e na ausência de cacofonias. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 02! 2 – PRINCÍPIOS ÉTICOS E TÉCNICOS 2.1 Princípios Éticos Na elaboração de DOCUMENTO, o psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos do Código de Ética Profissional do Psicólogo. Enfatizamos aqui os cuidados em relação aos deveres do psicólogo nas suas relações com a pessoa atendida, ao sigilo profissional, às relações com a justiça e ao alcance das informações - identificando riscos e compromissos em relação à utilização das informações presentes nos documentos em sua dimensão de relações de poder. Torna-se imperativo a recusa, sob toda e qualquer condição,do uso dos instrumentos, técnicas psicológicas e da experiência profissional da Psicologia na sustentação de modelos institucionais e ideológicos de perpetuação da segregação aos diferentes modos de subjetivação. Sempre que o trabalho exigir, sugere-se uma intervenção sobre a própria demanda e a construção de um projeto de trabalho que aponte para a reformulação dos condicionantes que provoquem o sofrimento psíquico, a violação dos direitos humanos e a manutenção das estruturas de poder que sustentam condições de dominação e segregação. Deve-se realizar uma prestação de serviço responsável pela execução de um trabalho de qualidade cujos princípios éticos sustentam o compromisso social da Psicologia. Dessa forma, a demanda, tal como é formulada, deve ser compreendida como efeito de uma situação de grande complexidade. 2.2 Princípios Técnicos O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo. Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais) que se configuram como métodos e técnicas psicológicas para a coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito da pessoa ou grupo atendidos, bem como sobre outros materiais e grupo atendidos e sobre outros materiais e documentos produzidos anteriormente e pertinentes à matéria em questão. Esses instrumentais técnicos devem obedecer às condições mínimas requeridas de qualidade e de uso, devendo ser adequados ao que se propõem a investigar. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 03! A linguagem nos documentos deve ser precisa, clara, inteligível e concisa, ou seja, deve-se restringir pontualmente às informações que se fizerem necessárias, recusando qualquer tipo de consideração que não tenha relação com a finalidade do documento específico. Deve-se rubricar as laudas, desde a primeira até a penúltima, considerando que a última estará assinada, em toda e qualquer modalidade de documento. II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS 1. Declaração * 2. Atestado psicológico 3. Relatório/laudo psicológico [observe que nessa resolução, essas modalidades são compreendidas como sinônimas, assim, as atribuições de uma são as da outra] 4. Parecer psicológico * *A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso consideramos importante constarem deste manual afim [quem disse que não encontramos erros de português em documentos oficiais?] de que sejam diferenciados. Caso afirmem que o Parecer é um produto da avaliação psicológica, o que você irá responder? Sugiro dizer que não, o parecer não é o instrumento próprio de comunicação da avaliação psicológica. Parecer não é o documento oficial para emitir os resultados e as indicações de uma avaliação psicológica. III - CONCEITO / FINALIDADE / ESTRUTURA 1 – DECLARAÇÃO 1.1. Conceito e finalidade da declaração É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 04! acompanhamento, dias ou horários). Neste documento não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos. 1.2. Estrutura da declaração a) Ser emitida em papel timbrado ou apresentar na subscrição do documento o carimbo, em que conste nome e sobrenome do psicólogo, acrescido de sua inscrição profissional (“Nome do psicólogo / N˚ da inscrição”). b) A declaração deve expor: - Registro do nome e sobrenome do solicitante; - Finalidade do documento (por exemplo, para fins de comprovação); - Registro de informações solicitadas em relação ao atendimento (por exemplo: se faz acompanhamento psicológico, em quais dias, qual horário); - Registro do local e data da expedição da declaração; - Registro do nome completo do psicólogo, sua inscrição no CRP e/ou carimbo com as mesmas informações. Assinatura do psicólogo acima de sua identificação ou do carimbo. 2 – ATESTADO PSICOLÓGICO 2.1. Conceito e finalidade do atestado É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita, com fins de: a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante; b) Justificar estar apto ou não para atividades específicas, após realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor técnico e ético que subscreve esta Resolução; c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na afirmação atestada do fato, em acordo com o disposto na Resolução CFP n˚ 015/96. 2.2. Estrutura do atestado A formulação do atestado deve restringir-se à informação solicitada pelo requerente, contendo expressamente o fato constatado. Embora seja um documento 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 05! simples, deve cumprir algumas formalidades: a) Ser emitido em papel timbrado ou apresentar na subscrição do documento o carimbo, em que conste o nome e sobrenome do psicólogo, acrescido de sua inscrição profissional (“Nome do psicólogo / N˚ da inscrição”). b) O atestado deve expor: . - Registro do nome e sobrenome do cliente; . - Finalidade do documento; . - Registro da informação do sintoma, situação ou condições psicológicas que justifiquem o atendimento, afastamento ou falta – podendo ser registrado sob o indicativo do código da Classificação Internacional de Doenças em vigor; . - Registro do local e data da expedição do atestado; . - Registro do nome completo do psicólogo, sua inscrição no CRP e/ou carimbo com as mesmas informações; - Assinatura do psicólogo acima de sua identificação ou do carimbo. Os registros deverão estar transcritos de forma corrida, ou seja, separados apenas pela pontuação, sem parágrafos, evitando, com isso, riscos de adulterações. No caso em que seja necessária a utilização de parágrafos, o psicólogo deverá preencher esses espaços com traços. O atestado emitido com a finalidade expressa no item 2.1, alínea b, deverá guardar relatório correspondente ao processo de avaliação psicológica realizado, nos arquivos profissionais do psicólogo, pelo prazo estipulado nesta resolução, item V. 3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO 3.1. Conceito e finalidade do relatório ou laudo psicológico O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de avaliação psicológica. Como todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico (entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico, intervenção verbal), consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo. A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação psicológica, relatando sobre o 0 00000000000 -DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 0#! encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição. 3.2. Estrutura O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos, devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os termos técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico- filosóficos que os sustentam. [assim, podemos usar termos técnicos, desde que clarificados] O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens: identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão. 1. Identificação 2. Descrição da demanda 3. Procedimento 4. Análise 5. Conclusão 3.2.1. Identificação É a parte superior do primeiro tópico do documento com a finalidade de identificar: O autor/relator – quem elabora; O interessado – quem solicita; O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade. No identificador AUTOR/RELATOR, deverá ser colocado o(s) nome(s) do(s) psicólogo(s) que realizará(ão) a avaliação, com a(s) respectiva(s) inscrição(ões) no Conselho Regional. No identificador INTERESSADO, o psicólogo indicará o nome do autor do pedido (se a solicitação foi da Justiça, se foi de empresas, entidades ou do cliente). No identificador ASSUNTO, o psicólogo indicará a razão, o motivo do pedido (se para acompanhamento psicológico, prorrogação de prazo para acompanhamento ou outras razões pertinentes a uma avaliação psicológica). 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 06! 3.2.2. Descrição da demanda Esta parte é destinada à narração das informações referentes à problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o pedido do documento. Nesta parte, deve-se apresentar a análise que se faz da demanda de forma a justificar o procedimento adotado. 3.2.3. Procedimento A descrição do procedimento apresentará os recursos e instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de encontros, pessoas ouvidas etc.) à luz do referencial teórico-filosófico que os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a complexidade do que está sendo demandado. 3.2.4. Análise É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionados à demanda em sua complexidade. Como apresentado nos princípios técnicos, “O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo as mesmas elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo”. Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o que for necessário para o esclarecimento do encaminhamento, como disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo. O psicólogo, ainda nesta parte, não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa, especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva, expressando-se de maneira clara e exata. 3.2.4. Conclusão Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que subsidiaram o trabalho. As considerações geradas pelo processo de avaliação psicológica devem 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 1∀! transmitir ao solicitante a análise da demanda em sua complexidade e do processo de avaliação psicológica como um todo. Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de trabalho que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o processo. Após a narração conclusiva, o documento é encerrado, com indicação do local, data de emissão, assinatura do psicólogo e o seu número de inscrição no CRP. 4 – PARECER 4.1. Conceito e finalidade do parecer Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo. O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto. 4.2. Estrutura O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema apresentado, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial teórico-científico. Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não houver dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser categórico, deve-se utilizar a expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar “prejudicado”, “sem elementos” ou “aguarda evolução”. O parecer é composto de 4 (quatro) itens: 1. Identificação 2. Exposição de motivos 3. Análise 4. Conclusão 4.2.1. Identificação 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 17! Consiste em identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do autor da solicitação e sua titulação. 4.2.2. Exposição de Motivos Destina-se à transcrição do objetivo da consulta e dos quesitos ou à apresentação das dúvidas levantadas pelo solicitante. Deve-se apresentar a questão em tese, não sendo necessária, portanto, a descrição detalhada dos procedimentos, como os dados colhidos ou o nome dos envolvidos. 4.2.3. Análise A discussão do PARECER PSICOLÓGICO se constitui na análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para suas citações e informações. 4.2.4. Conclusão Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e assina o documento. V – VALIDADE DOS CONTEÚDOS DOS DOCUMENTOS O prazo de validade do conteúdo dos documentos escritos, decorrentes das avaliações psicológicas, deverá considerar a legislação vigente nos casos já definidos. Não havendo definição legal, o psicólogo, onde for possível, indicará o prazo de validade do conteúdo emitido no documento em função das características avaliadas, das informações obtidas e dos objetivos da avaliação. Ao definir o prazo, o psicólogo deve dispor dos fundamentos para a indicação, devendo apresentá-los sempre que solicitado. [caso a banca indique que o prazo de validade do conteúdo dos documentos seja de 5 anos, ou qualquer prazo específico, assinale ERRADO. A presente resolução não descreve prazo fixo de validade dos documentos]VI - GUARDA DOS DOCUMENTOS E CONDIÇÕES DE GUARDA 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 10! Os documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica, bem como todo o material que os fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos, observando-se a responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica. [não confunda a guarda de documentos com a validade de documentos]1 Esse prazo poderá ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial, ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo. Em caso de extinção de serviço psicológico, o destino dos documentos deverá seguir as orientações definidas no Código de Ética do Psicólogo. <∋+1≅(?∗∋/!ϑ/%+∋0#&%+∋/!(!,=,0%,23∋!ϑ/%+∋0#&%+,! A avaliação psicológica é a base para laudos/relatórios e atestados psicológicos. Se sua prova falar que o parecer ou que a declaração decorrem de avaliação psicológica, marque errado! Veja o que a Resolução CFP n°7 de 2003 fala sobre isso: II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS 1. Declaração * 2. Atestado psicológico 3. Relatório / laudo psicológico 4. Parecer psicológico * * A Declaração e o Parecer psicológico não são documentos decorrentes da avaliação Psicológica, embora muitas vezes apareçam desta forma. Por isso consideramos importante constarem deste manual afim de que sejam diferenciados. Mas Alyson, o aludido trecho fala apenas que a Declaração e o Parecer não decorrem de Avaliação Psicológica. De onde você deduziu que o Psicodiagnóstico não pode ser a base do Parecer e da Declaração? Simples, a declaração é um documento que serve para declarar: !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1 Temos exceção a essa regra? Tecnicamente não, o prazo de guarda será sempre de 5 anos. O que temos é uma 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 11! a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários). Para que psicodiagnóstico ai? Não tem sentido. E nem para parecer, que tem função de apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto. Ou seja, não é um documento decorrente de avaliação de caso, mas um documento consultivo/opinativo. Considerando a referida Resolução, e que o relatório/laudo decorre da avaliação psicológica, podemos dizer que esse processo deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de: a) um instrumental técnico i. entrevistas; ii. dinâmicas; iii. testes psicológicos; iv. observação; v. exame psíquico; vi. intervenção verbal. b) referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo Para que fique mais claro, veja a natureza desses documentos: de acordo com a Resolução CFP n°7 de 2003: 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 12! ∀ #! ∃%! &∋(∃%)∗+∋! ,∃)! −./0! 0! .∗1∋2%02! 0! ∋(∋223∗(.0! &)! 10+∋/! ∋∃! /.+∃045)/! ∋67)8−0/! 2)90(.∋∗0&∋/! 0∋! 0+)∗&.%)∗+∋!:/.(∋9;<.(∋=!(∋%!0!>∗09.&0&)!&)!&)(90202?! ∀ 0≅! ! Α∋%:02)(.%)∗+∋/! &∋! 0+)∗&.&∋! )Β∋∃! &∋! /)∃! 0(∋%:0∗Χ0∗+)=!,∃0∗&∋!∗)()//∆2.∋Ε!! ∀ 6≅!!Φ(∋%:0∗Χ0%)∗+∋!:/.(∋9;<.(∋!&∋!0+)∗&.&∋Ε!! ∀ (≅!Γ∗1∋2%045)/!/∋62)! !0/! !(∋∗&.45)/! !&∋! !0+)∗&.%)∗+∋! 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(B) Só se fala dos honorários após realizar os serviços, pois antes não é possível prever o dispêndio que dará ao profissional. (C) Os honorários deverão ter alto valor para que o reconhecimento seja proporcional. (D) O preço dos atendimentos pode ser utilizado como propaganda. (E) O psicólogo não aceitará para si salários que não sejam fixados com dignidade. 2. AOCP - EBSERH/HU-UFS - Psicólogo Hospitalar – 2013 Assinale a alternativa que corresponde à função do Código de Ética Profissional do Psicólogo. (A) Estabelecer padrões esperados quanto às práticas referendadas pela respectiva categoria profissional e pela sociedade. (B) Responsabilizar o Conselho de Classe (CRP) por ações e suas consequências no exercício profissional. (C) Normatizar a natureza técnica do trabalho. (D) Servir como um conjunto fixo de normas e ser imutável no tempo. (E) Afastar-se de um instrumento de reflexão valorizando as normas preestabelecidas. Gabarito: A 3. AOCP - EBSERH/HUSM-UFSM - Psicólogo Hospitalar – 2013 Considerando o Capítulo intitulado “Das Responsabilidades do Psicólogo” segundo o Código de Ética Profissional vigente, assinale a alternativa INCORRETA. 0 00000000000 - DEMO Psicologia HospitalarProfessor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 14! (A) É dever fundamental do psicólogo prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal. (B) É vetado ao psicólogo induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais. (C) O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão. (D) Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas no Código de Ética Profissional. (E) O psicólogo poderá utilizar o preço do serviço como forma de propaganda, atingindo as classes menos favorecidas. 4. AOCP - EBSERH/HU-UFGD - Psicólogo Hospitalar - 2013 Sobre os Deveres Fundamentais do Psicólogo, segundo o Código de Ética Profissional, Art 1º assinale a alternativa INCORRETA. (A) Assumir responsabilidade sobre atividades das quais não esteja capacitado pessoalmente e tecnicamente. (B) Prestar serviços psicológicos em condições de trabalho eficientes. (C) Prestar serviço em situações de emergência e calamidade pública sem visar benefícios pessoais. (D) Sugerir serviços de outros profissionais quando, por algum motivo, não puder ser continuado por quem assumiu inicialmente. (E) Participar de movimentos da categoria que visem à promoção da profissão. 5. AOCP - EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC – Psicólogo Hospitalar - 2014 Sobre a promoção pública dos serviços do psicólogo por meio individual ou coletivo (Art. 20 do Código de Ética Profissional do Psicólogo), assinale a INCORRETA. (A) O psicólogo deverá informar seu nome completo, o CRP e o número de registro. (B) O psicólogo fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua. (C) O psicólogo divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 15! técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão. (D) O psicólogo não fará autopromoção em detrimento de outros profissionais. (E) O psicólogo poderá usar o preço como forma de propaganda. 6. AOCP - EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC – Psicólogo Hospitalar - 2014 Assinale a alternativa INCORRETA. Sobre o Artigo 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo, ao psicólogo, é vetado, (A) fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional. (B) receber, pagar remuneração ou porcentagem por encaminhamento de serviços. (C) prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais. (D) desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando o benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional. (E) estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado. 7. AOCP - EBSERH/HC-UFMG - Psicologia Hospitalar – 2014 Considerando o Art. 15 do Código de Ética Profissional do Psicólogo, sobre a interrupção do trabalho do psicólogo por qualquer motivo, assinale a alternativa correta. (A) Quando o trabalho for interrompido por extinção do serviço, cabe ao psicólogo dar destino aos arquivos confidenciais, guardando-os em casa por 10 anos. (B) Em caso de demissão, o psicólogo responsável deverá entregar os arquivos confidenciais ao Conselho Regional de Psicologia. (C) Quando exonerado, o psicólogo deverá entregar os arquivos confidenciais à instituição, para serem incinerados. (D) Em caso de demissão, o psicólogo responsável deve passar os arquivos confidenciais ao seu chefe imediato. (E) Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 1#! 8. AOCP - Prefeitura de Fundão - ES – Psicólogo – 2014 De acordo com os princípios fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo, cabe a este profissional, EXCETO (A) basear seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano. (B) desconsiderar as relações de poder nos contextos em que atua, pois essas relações não são fundamentais ao avanço e desenvolvimento das instituições. (C) contribuir para promover a universalização do acesso da população às informações e ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. (D) zelar para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a psicologia esteja sendo aviltada. (E) atuar com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. 9. AOCP - Prefeitura de Fundão - ES – Psicólogo – 2014 No que se refere às responsabilidades do psicólogo, conforme o seu Código de Ética, é vedado a este profissional, EXCETO (A) induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais. (B) ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços profissionais. (C) sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho. (D) estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado. (E) receber ou pagar, remuneração ou porcentagem, por encaminhamento de serviços. 10. AOCP – Prefeitura de Camaçari – BH – Psicólogo – 2013 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 16! De acordo com os princípios fundamentais do Código de Ética Profissional de Psicologia, assinale a alternativa correta. (A) O psicólogo escusará com responsabilidade social, aviltando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. (B) O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração das Nações Unidas. (C) O psicólogo trabalhará visando a promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades, e contribuirá para a disseminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (D) O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. (E) O psicólogo desconsiderará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais. 11. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com os princípios fundamentais, estabelecidos no Código de Ética Profissional do Psicólogo, assinale a alternativa correta.(A) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade política, econômica e social. (B) O Psicólogo não se comprometerá com ciências afins. (C) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não política. (D) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não social. (E) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não econômica. 12. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com as responsabilidades do psicólogo estabelecidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo, podemos afirmar que são deveres fundamentais dos psicólogos: (A) praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão. 0 00000000000 - DEMO ==0== Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 2∀! (B) induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas ou de orientação sexual. (C) prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal. (D) induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços. (E) prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais. 13. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com os princípios norteadores na elaboração de laudos e pareceres psicológicos, assinale a alternativa correta. (A) O psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos da Norma Operacional do Sistema Único de Saúde. (B) O processo de avaliação psicológica exclui que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas. (C) O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições estritamente psicológicas. (D) É desnecessária a recusa, sob toda e qualquer condição, do uso dos instrumentos, técnicas psicológicas e da experiência profissional da psicologia na sustentação de modelos institucionais e ideológicos de perpetuação da segregação aos diferentes modos de subjetivação. (E) Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos. 14. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 Com relação ao laudo psicológico, podemos afirmar que sua estrutura é composta por (A) prognóstico. (B) anáclise. (C) telesíntese. (D) procedimento. (E) condução. 15. AOCP - EBSERH/HU-UFGD - Psicólogo Hospitalar – 2013 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 27! “Documento que visa informar ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionada ao atendimento psicológico”, segundo CFP (doc. 007/2003), diz respeito (A) à declaração. (B) ao relatório. (C) ao laudo. (D) ao atestado. (E) ao parecer. 16. AOCP – EBSERH/HUCAM-UFES – Psicólogo – 2013 Assinale a alternativa que define a descrição a seguir segundo o CFP (doc 007/2003). “Documento fundamentado e resumido sobre uma questão específica, podendo ser ou não conclusivo. Possui identificação, exposição de motivos, análise e conclusão”. (A) Relatório. (B) Laudo. (C) Declaração. (D) Atestado. (E) Parecer. 17. AOCP - EBSERH/HUJM-UFMT - Psicólogo Hospitalar – 2013 A respeito da elaboração de documentos em Psicologia, assinale a alternativa INCORRETA. (A) O documento deve, na linguagem escrita, apresentar uma redação clara, bem estruturada e bem definida, possibilitando a compreensão por quem lê. (B) Na elaboração do documento, o psicólogo deve seguir os princípios éticos respeitando sempre o sigilo profissional. (C) Na Declaração Psicológica não deve constar registro de sintomas, situações ou estados psicológicos. (D) O Atestado e o Parecer Psicológico são sinônimos para o mesmo documento que certifica determinada situação, afirmando sobre as condições de quem o solicita. (E) O Relatório ou Laudo Psicológico é descritivo e apresenta situações psicológicas e determinações históricas, sociais, políticas e culturais. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 20! 18. AOCP - EBSERH/HUSM-UFSM - Psicólogo Hospitalar – 2014 Um “documento expedido pelo psicólogo, que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tem como finalidade justificar faltas e/ou impedimentos e informar se o indivíduo está apto ou não para atividades específicas após a realização de um processo de avaliação psicológica dentro do rigor técnico e ético que subscreve a legislação, além de solicitar o afastamento e/ou a dispensa do solicitante”, segundo o CFP (doc. 007/2003). O enunciado diz respeito (A) ao parecer psicológico. (B) ao atestado psicológico. (C) ao laudo psicológico. (D) à declaração psicológica. (E) ao relatório psicológico. 19. AOCP - EBSERH/HC-UFMG - Psicólogo Hospitalar – 2014 É um documento que informa: “Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; Acompanhamento psicológico do atendido; Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários)”. Segundo o CFP (doc. 007/2003), trata- se do (A) parecer psicológico. (B) atestado psicológico. (C) declaração psicológica (D) laudo psicológico. (E) relatório psicológico. Questões Comentadas e Gabaritadas 1. AOCP - EBSERH/HU-UFS - Psicólogo Hospitalar – 2013 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 21! Sobre as orientações em relação à cobrança de honorários profissionais presentes no Código de Ética Profissional do Psicólogo (Conselho Federal de Psicologia), assinale a alternativa correta. (A) Os honorários devem respeitar uma tabela única promovendo a igualdade perante cada paciente. (B) Só se fala dos honorários após realizar os serviços, pois antes não é possível prever o dispêndio que dará ao profissional. (C) Os honorários deverão ter alto valor para que o reconhecimento seja proporcional. (D) O preço dos atendimentos pode ser utilizado como propaganda. (E) O psicólogo não aceitará para si salários que não sejam fixados com dignidade. Gabarito: E Comentários: Não há uma tabela única de honorários. O Código de Ética fala que deve-se falar dos honorários antes da oferta do serviço. O valor não está relacionado com o reconhecimento. Além disso, o preço do atendimento não pode ser usado como propaganda. E lá nos princípios fundamentais temos: VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada. 2. AOCP - EBSERH/HU-UFS - Psicólogo Hospitalar – 2013 Assinale a alternativa que corresponde à função do Código de Ética Profissional do Psicólogo. (A) Estabelecer padrões esperados quanto às práticas referendadas pela respectiva categoria profissional e pela sociedade. (B) Responsabilizar o Conselho de Classe (CRP) por ações e suas consequências no exercício profissional. (C) Normatizar a natureza técnica do trabalho. (D) Servir como um conjunto fixo de normas e ser imutável no tempo. (E) Afastar-se de um instrumento de reflexão valorizando as normas preestabelecidas. Gabarito: A Comentários: A função de todo Código de Ética é estabelecer padrões de comportamento para uma categoria ou grupo de pessoas. Não é de normatizar a natureza técnica do trabalho ou ser umconjunto de mandamentos fixos e imutáveis. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 22! 3. AOCP - EBSERH/HUSM-UFSM - Psicólogo Hospitalar – 2013 Considerando o Capítulo intitulado “Das Responsabilidades do Psicólogo” segundo o Código de Ética Profissional vigente, assinale a alternativa INCORRETA. (A) É dever fundamental do psicólogo prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal. (B) É vetado ao psicólogo induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais. (C) O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de comunicação, zelará para que as informações prestadas disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base científica e do papel social da profissão. (D) Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas no Código de Ética Profissional. (E) O psicólogo poderá utilizar o preço do serviço como forma de propaganda, atingindo as classes menos favorecidas. Gabarito: E Comentários: Em hipótese alguma o preço pode ser utilizado como forma de propaganda. 4. AOCP - EBSERH/HU-UFGD - Psicólogo Hospitalar - 2013 Sobre os Deveres Fundamentais do Psicólogo, segundo o Código de Ética Profissional, Art 1º assinale a alternativa INCORRETA. (A) Assumir responsabilidade sobre atividades das quais não esteja capacitado pessoalmente e tecnicamente. (B) Prestar serviços psicológicos em condições de trabalho eficientes. (C) Prestar serviço em situações de emergência e calamidade pública sem visar benefícios pessoais. (D) Sugerir serviços de outros profissionais quando, por algum motivo, não puder ser continuado por quem assumiu inicialmente. (E) Participar de movimentos da categoria que visem à promoção da profissão. Gabarito: Anulada 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 23! Comentários: As letras A e E são incorretas. O art. 1 fala dos deveres fundamentais dos psicólogos. A letra B está lá, assim como a C e a D. A letra A é incoerente com a alínea “b” do art. 1. Vejamos: b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente; Não seria essa a resposta? Não, na verdade temos a A errada e a E que não está no art. 1. Assim, temos duas respostas possíveis. Em minha modesta opinião, caso tenha sido esse o motivo da anulação, a questão não deveria ter sido anulada. Justifico: o conteúdo da letra E está além do escopo pedido na questão e, portanto, não pode ser julgado como incorreto. 5. AOCP - EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC – Psicólogo Hospitalar - 2014 Sobre a promoção pública dos serviços do psicólogo por meio individual ou coletivo (Art. 20 do Código de Ética Profissional do Psicólogo), assinale a INCORRETA. (A) O psicólogo deverá informar seu nome completo, o CRP e o número de registro. (B) O psicólogo fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua. (C) O psicólogo divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissão. (D) O psicólogo não fará autopromoção em detrimento de outros profissionais. (E) O psicólogo poderá usar o preço como forma de propaganda. Gabarito: E Comentários: Em hipótese alguma o preço poderá ser usado como forma de propaganda. 6. AOCP - EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC – Psicólogo Hospitalar - 2014 Assinale a alternativa INCORRETA. Sobre o Artigo 2º do Código de Ética Profissional do Psicólogo, ao psicólogo, é vetado, (A) fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser realizado e ao seu objetivo profissional. (B) receber, pagar remuneração ou porcentagem por encaminhamento de serviços. (C) prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 24! (D) desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando o benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional. (E) estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado. Gabarito: A Comentários: Novamente caímos em um erro de elaboração de questão da AOCP. A letra “A”, incontestavelmente errada, está na alínea “f” do art. 1. Não podendo ser a resposta da questão. Como é possível perceber, a estratégia de saber se um conteúdo está em determinado artigo ou em outro deve ceder espaço sempre para a estratégia de julgar o que está globalmente errado. Essa é a base da AOCP que quero que você leve para a sua prova. 7. AOCP - EBSERH/HC-UFMG - Psicologia Hospitalar – 2014 Considerando o Art. 15 do Código de Ética Profissional do Psicólogo, sobre a interrupção do trabalho do psicólogo por qualquer motivo, assinale a alternativa correta. (A) Quando o trabalho for interrompido por extinção do serviço, cabe ao psicólogo dar destino aos arquivos confidenciais, guardando-os em casa por 10 anos. (B) Em caso de demissão, o psicólogo responsável deverá entregar os arquivos confidenciais ao Conselho Regional de Psicologia. (C) Quando exonerado, o psicólogo deverá entregar os arquivos confidenciais à instituição, para serem incinerados. (D) Em caso de demissão, o psicólogo responsável deve passar os arquivos confidenciais ao seu chefe imediato. (E) Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. Gabarito: E Comentários: Segundo o nosso Código de Ética: Art. 15 – Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus arquivos confidenciais. § 1° – Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 25! § 2° – Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo responsável informará ao Conselho Regional de Psicologia, que providenciará a destinação dos arquivos confidenciais. 8. AOCP - Prefeitura de Fundão - ES – Psicólogo – 2014 De acordo com os princípios fundamentais do Código de Ética Profissional do Psicólogo, cabe a este profissional, EXCETO (A) basear seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano. (B) desconsiderar as relações de poder nos contextos em que atua, pois essas relações não são fundamentais ao avanço e desenvolvimento das instituições. (C) contribuir para promover a universalização do acesso da população às informações e ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. (D) zelar para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a psicologia esteja sendo aviltada. (E) atuar com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. Gabarito: B Comentários: Nos princípios fundamentais do nosso Código de Ética temos: VII. O psicólogo consideraráas relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código. 9. AOCP - Prefeitura de Fundão - ES – Psicólogo – 2014 No que se refere às responsabilidades do psicólogo, conforme o seu Código de Ética, é vedado a este profissional, EXCETO (A) induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais. (B) ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação de serviços profissionais. (C) sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 2#! puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho. (D) estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado. (E) receber ou pagar, remuneração ou porcentagem, por encaminhamento de serviços. Gabarito: C Comentários: Segundo o nosso Código de Ética, é dever do psicólogo (art.1, “k”) sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho. 10. AOCP – Prefeitura de Camaçari – BH – Psicólogo – 2013 De acordo com os princípios fundamentais do Código de Ética Profissional de Psicologia, assinale a alternativa correta. (A) O psicólogo escusará com responsabilidade social, aviltando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. (B) O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração das Nações Unidas. (C) O psicólogo trabalhará visando a promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades, e contribuirá para a disseminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (D) O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. (E) O psicólogo desconsiderará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais. Gabarito: D Comentários: Segundo o nosso Código de Ética: V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 26! 11. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com os princípios fundamentais, estabelecidos no Código de Ética Profissional do Psicólogo, assinale a alternativa correta. (A) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade política, econômica e social. (B) O Psicólogo não se comprometerá com ciências afins. (C) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não política. (D) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não social. (E) A atuação profissional do Psicólogo compreenderá uma análise crítica da realidade psíquica, mas não econômica. Gabarito: A Comentários: Segundo o nosso Código de Ética: III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. 12. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com as responsabilidades do psicólogo estabelecidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo, podemos afirmar que são deveres fundamentais dos psicólogos: (A) praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão. (B) induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas ou de orientação sexual. (C) prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal. (D) induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus serviços. (E) prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços profissionais. Gabarito: C Comentários: Segundo o nosso Código de Ética, é dever do psicólogo (art. 1, “d”) prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública ou de emergência, sem visar benefício pessoal. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 3∀! 13. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 De acordo com os princípios norteadores na elaboração de laudos e pareceres psicológicos, assinale a alternativa correta. (A) O psicólogo baseará suas informações na observância dos princípios e dispositivos da Norma Operacional do Sistema Único de Saúde. (B) O processo de avaliação psicológica exclui que os objetos deste procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas. (C) O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições estritamente psicológicas. (D) É desnecessária a recusa, sob toda e qualquer condição, do uso dos instrumentos, técnicas psicológicas e da experiência profissional da psicologia na sustentação de modelos institucionais e ideológicos de perpetuação da segregação aos diferentes modos de subjetivação. (E) Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos. Gabarito: E Comentários: Segundo a Resolução nº 7/2003: Os psicólogos, ao produzirem documentos escritos, devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais) que se configuram como métodos e técnicas psicológicas para a coleta de dados, estudos e interpretações de informações a respeito da pessoa ou grupo atendidos, bem como sobre outros materiais e grupo atendidos e sobre outros materiais e documentos produzidos anteriormente e pertinentes à matéria em questão. Esses instrumentais técnicos devem obedecer às condições mínimas requeridas de qualidade e de uso, devendo ser adequados ao que se propõem a investigar. 14. AOCP – MEC – Instituto Benjamin Constant – Psicólogo – 2012 Com relação ao laudo psicológico, podemos afirmar que sua estrutura é composta por (A) prognóstico. (B) anáclise. (C) telesíntese. 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 37! (D) procedimento. (E) condução. Gabarito: D Comentários: O Laudo/Relatório possui 5 partes: 1. Identificação 2. Descrição da demanda 3. Procedimento 4. Análise 5. Conclusão 15. AOCP - EBSERH/HU-UFGD - Psicólogo Hospitalar – 2013 “Documento que visa informar ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionada ao atendimento psicológico”, segundo CFP (doc. 007/2003), diz respeito (A) à declaração. (B) ao relatório. (C) ao laudo. (D) ao atestado. (E) ao parecer. Gabarito: A Comentários: Segundo a Resolução nº7/2003, a declaração: É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários). 16. AOCP – EBSERH/HUCAM-UFES – Psicólogo – 2013 Assinale a alternativa que define a descrição a seguir segundo o CFP (doc 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 30! 007/2003). “Documento fundamentado e resumido sobre uma questão específica, podendo ser ou não conclusivo. Possui identificação, exposição de motivos, análise e conclusão”. (A) Relatório. (B) Laudo. (C) Declaração. (D) Atestado. (E) Parecer. Gabarito: E Comentários: Segundo a Resolução CFP nº 7/2003, essa é a definição do parecer. 17. AOCP - EBSERH/HUJM-UFMT - Psicólogo Hospitalar – 2013 A respeito da elaboração de documentos em Psicologia, assinale a alternativa INCORRETA. (A) O documento deve, na linguagem escrita, apresentar uma redação clara, bem estruturada e bem definida, possibilitando a compreensão por quem lê. (B) Na elaboração do documento, o psicólogo deve seguir os princípios éticos respeitando sempre o sigilo profissional. (C) Na Declaração Psicológica não deve constar registro de sintomas, situações ou estados psicológicos. (D) O Atestado e o Parecer Psicológico são sinônimos para o mesmo documento que certifica determinada situação, afirmando sobre as condições de quem o solicita. (E) O Relatório ou Laudo Psicológico é descritivo e apresenta situações psicológicas e determinações históricas, sociais, políticas e culturais. Gabarito: D Comentários: Atestado e Parecer sinônimos? Nunca na vida!!! Errada! 18. AOCP - EBSERH/HUSM-UFSM - Psicólogo Hospitalar – 2014 Um “documento expedido pelo psicólogo, que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tem como finalidade justificar faltas e/ou impedimentos e informar se o indivíduo está apto ou não para atividades específicas após a realização de um processo de avaliação psicológica dentro do rigor técnico e ético que subscreve a legislação, além de solicitar o afastamento e/ou a dispensa do solicitante”, segundo o CFP 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 31! (doc. 007/2003). O enunciado diz respeito (A) ao parecer psicológico. (B) ao atestado psicológico. (C) ao laudo psicológico. (D) à declaração psicológica. (E) ao relatório psicológico. Gabarito: B Comentários: Essa é a definição de atestado psicológico. 19. AOCP - EBSERH/HC-UFMG - Psicólogo Hospitalar – 2014 É um documento que informa: “Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; Acompanhamento psicológico do atendido; Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários)”. Segundo o CFP (doc. 007/2003), trata- se do (A) parecer psicológico. (B) atestado psicológico. (C) declaração psicológica (D) laudo psicológico. (E) relatório psicológico. Gabarito: C Comentários: Segundo a Resolução nº 7/2003, a declaração: É um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionados ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar: a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu acompanhante, quando necessário; b) Acompanhamento psicológico do atendido; c) Informações sobre as condições do atendimento (tempo de acompanhamento, dias ou horários). 0 00000000000 - DEMO Psicologia Hospitalar Professor Alyson Barros Aula Demonstrativa ! ∃%&∋())&%!∗+,)&−!./%%&)! 32! Considerações Finais Meus queridos, espero que tenham gostado da aula. Essa foi mais curtinha que as outras, mas já deu para perceber como serão as futuras. Muita teoria, muito conteúdo e muito exercício da própria banca. Eventualmente utilizarei exercícios inéditos meus ou questões de outras bancas para complementar lacunas que a AOCP ainda não cobrou. Um grande abraço e fiquem todos com Deus. Rumo à aprovação! Professor Alyson Barros Conecte-se ! www.psicologianova.com.br Nosso site de informações sobre concursos de psicologia www.estrategiaconcursos.com.br A casa dos cursos de Psicologia do professor Alyson Barros psicologiaconcursos@googlegroups.com Nosso grupo de psicologia do googlegroups Para cadastrar seu e-mail, acesse o site: http://goo.gl/forms/bsaIS1yoaw www.facebook.com/psicologianova Nosso Facebook para a divulgação de eventos, notícias relevantes e materiais produzidos. www.facebook.com/groups/concursospsi Nosso grupo com mais de 7 mil membros orientados para os concursos de psicologia. 0 00000000000 - DEMO