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Projeto Integrador I pronto 6º SEMESTE

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 Campo Grande- MS
 Novembro/ 2019
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO
41
JUSTIFICATIVA
52
PROBLEMA
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................16
17REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Esse projeto tem como objetivo expor a importância de trabalhar a música na educação tanto em capacitação no corpo docente quanto no ensinamento aos alunos.
O objetivo é investigar como o professor é preparado e utiliza a música no fazer pedagógico e como os alunos hoje trabalham com a música na escola. 
Diante dessas questões há de entender que:
Propiciar uma alegria que seja vivida no presente é a dimensão essencial da pedagogia, e é preciso que os esforços dos alunos sejam estimulados, compensados e recompensados por uma alegria que possa ser vivida no momento presente. (SNYDERS, 1992, p. 14)
Música é vida, é arte. A música estimula, alegra e faz o indivíduo descobrir novas sensações. 
 Platão disse que: “a música é o meio mais poderoso do que qualquer outro, porque o ritmo e sua harmonia têm a sede na alma”. 
1 Justificativa
Sou musicista e cantora por vocação. Sou formada em técnica vocal. O interesse pela Pedagogia surgiu a princípio, por curiosidade e identificação pelo curso. Comecei a amar este curso e em 2017 passei num concurso de provas e títulos para trabalhar pela Prefeitura de Campo Grande- MS no EMEI como Assistente de Educação. Durante esse meu trabalho, tive a oportunidade de fazer algumas formações continuada, fortaleci meus saberes e aprendi muito mais. Mas uma dessas formações entrou na área que eu já dominava, sobre musicalização e música. 
A música tem um importante papel para a educação. Com base nisso, através desse trabalho que desenvolvi no EMEI e no meu estágio na escola neste ano de 2019, percebi a falta que faz formação que valoriza a música realmente como ela é e de desenvolver essa linguagem envolvendo materiais que tratam a realidade dessa arte com os alunos. A importância de se ter uma estrutura física de qualidade com instrumentos e todo um aparato disponível para aula de música e musicalização, dificulta tanto uma formação continuada de qualidade, quanto se ensinar com qualidade nessa arte.
Devido às dificuldades encontradas durante esse meu trabalho no EMEI e durante meu estágio, surgiu meu questionamento como ensinar música e musicalização sem ter a qualificação devida para os professores e como desenvolver essa arte nas escolas públicas. 
2 Problema
2.1 A música e a musicalização na Educação.
Sabemos que os desafios para resolver os problemas dentro das escolas públicas são grandes. 
A falta de verbas dificulta esse mover, mas não impossibilita o acontecimento de se ensinar música na escola.
A música dentro da BNCC está relacionada como subcomponente da Arte. Mas a música também é um componente e de extrema importância para vida do aluno.
Da mesma forma que os outros eixos exigem profissionais qualificados para se ministrar aula em sala, o componente música também exige uma preparação adequada para se trabalhar musicalização e música como são realmente estabelecidos. 
A música é a arte de combinar sons simultânea e sucessivamente, com ordem equilíbrio e sucessão dentro do tempo.
Segundo Bréscia (2003), A música é uma linguagem universal, tendo participado da história da humanidade desde as primeiras civilizações.
Para Bréscia (2003), a musicalização é um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, autodisciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. 
Portanto ambos merecem nossa atenção em aplica-los objetivando o trabalho que cada um pode resultar tanto em Educação Infantil quanto a Educação Fundamental e Ensino Médio.
2.2 Da formação e preparação do Professor. 
Que elementos, desenho, características contextos de projetos de formação contínua em música podem auxiliar na superação de dificuldades que apresentam no quadro atual de ensino de música nas escolas públicas e na incorporação de novos paradigmas desse ensino?
A pesquisadora e Doutora em Educação Iveta Maria Borges Ávila (2009) nos traz uma tese sobre a formação continuada para os professores trabalharem a música na Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
A questão acima nos faz refletir a considerar a falta de conhecimento na formação inicial e contínua dos educadores, no currículo de escolar da educação. Se não caso ao contrário seria uma arte mais presente.
Provavelmente nem todos tenham conhecimento sobre esse assunto no âmbito escolar, até porque música não é denotada como uma área de conhecimento na grade curricular. A música nos leva em outras culturas, línguas, vivências. Ela nos propicia a comunicação, expressão a criação de um personagem e nos envolve em um processo educativo. 
Ensinar música na escola exige uma mão de obra com propósito mais complementado, mais do que somente adaptações. Se os professores conhecessem mais sobre a música, ela seria mais presente em sala.
Segundo FERNANDES (2009, p. 24) “Esta prática está muito distante de um ensino-aprendizagem que propõe um fazer musical com criação, invenção, nova e instigantes arranjos sonoros, produções, improvisações, composições; com apreciação musical significativa que incorpora novos padrões musicais, e desenvolve espírito crítico, com conhecimento e reflexão sobre contextos e fatos históricos que ampliam conhecimento de diferentes culturas”.
Há necessidade de conhecimento do saber música e saber ser professor de música.
 A Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Música (ANPPOM) apresentou em seu banco de dados dissertações e teses do país da área de música (1981-1985) (1986-1990) (1991-1995) (1996-1998) (1999-2000) (2001-2002). Nada foi encontrado sobre formação contínua de Professores de música.
Na Revista da ABEM, consta de 2006 a 2008 um aumento de pesquisas sobre o fazer musical. Esse quadro nacional, em conjunto ao que se retrata nas escolas, nos leva a uma reflexão sobre a situação no contexto musical em geral na educação do país. 
2.3 estruturação e organização da formação do professor.
Em pesquisa, através da Revista ABEM de Setembro de 1997, percebe que a problematização ao assunto música e capacitação musical tem uma desvalorização que praticamente vem de décadas: 
"Embutida no currículo pleno das escolas de 1º e 2º Grau como uma das linguagens de "Educação Artística", como propõe o artigo 711 da lei n. 1l 5697171, a Musica passou a atuar como "pano de fundo" para expressão cênica e plástica, esvaziando- se como linguagem auto-expressiva." (SANTOS, 1994, p.9-1 0).
É impossível não se entristecer em ver que essa falta de perspectiva com a música em relação à escola já vem de anos atrás.
Esse quadro preocupa e nos leva a reflexão da mesma na Educação em geral no nosso país. Como tornar possível a educação continuada do professor que atua com musicalização ou música no sistema público educacional e superar as dificuldades encontradas dentro desse contexto?
Através de palestras, workshop, congressos sobre música e sua teoria, composição melódica e letras, instrumentalização, pesquisas sobre a história da música e suas transformações, as influências musicais na cultura em geral, são conteúdos que se resumem e empoderam na capacitação e conhecimento dos professores mesmo não tendo o dom musical. Essa formação demanda investimentos que desenvolva projetos que ofereça a sua realização e busque alternativas e soluções para o avanço e a superação das dificuldades no desenvolvimento do eixo música.
Nessa perspectiva de formação continuada, o currículo ganha mais valor, e Barbosa & Horn (2008, p.35) afirmam que: 
Para haver aprendizagem, é preciso organizar um currículo que seja significativo para as crianças e também para os professores.Um currículo não pode ser a repetição contínua de conteúdos [...]. Os projetos abrem para a possibilidade de aprender os diferentes conhecimentos construídos na história da humanidade de modo relacional e não-linear, propiciando às crianças aprender através de múltiplas linguagens, ao mesmo tempo em que lhes proporcionam a reconstrução do que já foi aprendido.
A ABEM (2016, pg. 1) em sua revista se reiterou do assunto na BNCC e sugeriu algumas correções. Essas correções sugeridas foram escritas por profissionais e estudantes de música visando somar a música em si na educação. A proposta escrita é:
Este documento apresenta as proposições da Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério da Educação (MEC) para consulta pública. As proposições aqui apresentadas resultaram de um trabalho coletivo mediado pela ABEM e foram elaboradas a partir das deliberações do Fórum sobre o ensino de música na proposta da Base Nacional Comum Curricular, realizado em Brasília, na UnB, nos dias 03 e 04 de dezembro de 2015.
Esse Fórum, promovido pela ABEM, contou com a participação de professores e estudantes de música das cinco regiões do Brasil, de forma presencial e virtual, envolvendo docentes e discentes da pós-graduação (mestrado e doutorado), da graduação e da educação básica. O Fórum contou, ainda, com a participação de profissionais vinculados a funções administrativas em redes de ensino do Distrito Federal e de diversos municípios e estados do país.
Sendo assim não é por falta de informação ou materiais que a formação continuada não acontece.
2.4 Trabalhando música na Educação no contexto geral.
A criança o adolescente como ser se inteira com a música. Através dela o ser em construção se desenvolve estimulando seus movimentos, sua linguagem, suas emoções, e se expressa com facilidade.
Sobre musicalização na Educação Infantil, ela é uma linguagem essencial ás crianças de 0 a 5 anos. Para Bréscia (2003) ela tem a proposta de um processo de construção do conhecimento, que desperta e desenvolve o gosto musical, desenvolvendo sensibilidade, criatividade, senso rítmico, o prazer de ouvir música, a imaginação, memória, concentração, atenção, autodisciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. 
Silva (2006) enfatiza que, de acordo com o ambiente em que a criança vive e de acordo com os estímulos que lhe são dados, essas fases podem variar um pouco. Mas em geral, com algum estímulo da família, amigos ou escola, são fatores que costumam acontecer como descrito. 
Na Educação Fundamental e séries finais a música é mais tratada como um aprendizado histórico e pesquisas de algumas matérias. Não se é tratada como uma matéria em si que proporciona o aprendizado da teoria, da instrumentalização, da capacidade de composição musical, produção musical, técnica em canto, coral. Indo muito mais além possibilitando ela como uma profissão, uma bolsa para faculdades. É como sempre digo: “Assim como o esporte está para o atleta, a música está para os músicos”. 
Através da ABEM (2016) Denota-se as proposições sugeridas a BNCC:
Anos Iniciais – 1º ao 5º ano/EF
1) Garantir o direito da criança de aprender música fazendo música a partir das diferentes dimensões estéticas e simbólicas que compõem tal fenômeno;
2) Garantir o direito do estudante de ter acesso, conhecimento e domínio de
conteúdos, conceitos, estruturas estéticas, formas de registros, convenções, entre outros elementos constitutivos da música como expressão artística e cultural em geral;
3) Garantir o direito do estudante de partilhar e ter reconhecidos seus conhecimentos, saberes, habilidades, disposições, valores, significados e demais aspectos relacionados à música de modo a ser reconhecido como sujeito, bem como reconhecer o outro;
4) Reconhecer, respeitar e interagir com práticas e repertórios musicais presentes nos diferentes contextos que permeiam a vida social do estudante: familiar, escolar, comunitário, midiático, entre outros;
5) Compreender e valorizar os diferentes sentidos, valores e significados das práticas e repertórios musicais que caracterizam os diferentes contextos em que os estudantes estão imersos;
6) Mobilizar saberes para participar na proposição e na produção de formas de compartilhar práticas musicais, aprendidas nas aulas, com a comunidade escolar e a sociedade, ampliando as distintas interações sociais mediadas pela música;
7) Identificar e analisar práticas sociais mediadas pela música nas quais se evidenciam ações discriminatórias de qualquer natureza, tais como: de gênero, etnia, religião, classe social, raça, entre outras;
8) Mobilizar conhecimentos e saberes na interação com diferentes dispositivos e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical;
Anos Finais – 6o ao 9o ano/EF
1) Garantir o direito dos estudantes de ampliar e aprofundar conhecimentos, saberes, habilidades, disposições, valores, significados e demais aspectos relacionados a diferentes formas de experienciar música, ampliando, assim, sua participação em práticas sociais e culturais produzidas e mediadas pelas manifestações musicais;
2) Garantir o direito do estudante de ter acesso, conhecimento e domínio de conteúdos, conceitos, estruturas estéticas, formas de registros, convenções, entre outros elementos sistemáticos constitutivos da música como expressão artística e cultural em geral;
3) Garantir o direito do estudante de partilhar, participar, conhecer e compreender saberes musicais historicamente acumulados na trajetória da humanidade
4) Reconhecer, respeitar e interagir com práticas e repertórios musicais presentes nos diferentes contextos que permeiam a vida social do estudante: familiar, escolar, comunitário, midiático, entre outros;
5) Compreender e valorizar os diferentes sentidos, valores e significados das práticas e repertórios musicais que caracterizam os diferentes contextos em que os estudantes estão imersos;
6) Mobilizar saberes para participar na proposição e na produção de formas de compartilhar práticas musicais, aprendidas nas aulas, com a comunidade escolar e a sociedade, ampliando as distintas interações sociais mediadas pela música;
7) Identificar e analisar práticas sociais mediadas pela música nas quais se evidenciam ações discriminatórias de qualquer natureza, tais como: de gênero, etnia, religião, classe social, raça, entre outras;
8) Mobilizar conhecimentos e saberes na interação com diferentes dispositivos e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
Objetivos do componente curricular música no ensino médio
1º, 2º e 3º anos/EM
1) Garantir o direito do estudante de aprofundar seus conhecimentos sobre música, tendo como base o domínio de conteúdos, conceitos, estruturas estéticas, formas de registros, convenções, entre outros elementos constitutivos da música como expressão artística e cultural em geral;
2) Garantir o direito do estudante de partilhar, participar, conhecer e compreender saberes musicais historicamente acumulados na trajetória da humanidade;
3) Garantir o direito do estudante de conhecer e compreender a inserção da música no âmbito do mundo do trabalho, possibilitando sua interação com saberes e conhecimento vinculados a potencialidades de profissionalização no campo musical.
4) Reconhecer, praticar, respeitar e interagir com manifestações musicais presentes nos diferentes contextos que permeiam a vida social do estudante: familiar, escolar, comunitário, midiático, entre outros;
5) Mobilizar saberes para participar na proposição e na produção de formas de compartilhar práticas musicais, aprendidas nas aulas, com a comunidade escolar e a sociedade, ampliando as distintas interações sociais mediadas pela música;
6) Identificar e analisar práticas sociais mediadas pela música nas quais se evidenciam ações discriminatórias de qualquer natureza, tais como: degênero, etnia, religião, classe social, raça, entre outras;
7) Mobilizar conhecimentos e saberes na interação com diferentes dispositivos e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical;
8) Promover experiências musicais que permitam refletir sobre como as práticas e repertórios musicais contribuem para a construção de identidades, individuais e coletivas, para a demarcação de diferenças e para a inter-relação entre culturas;
9) Experimentar e apropriar-se progressivamente de recursos das tecnologias e comunicação para apreciar, produzir, registrar, compartilhar e fazer circular práticas e repertórios musicais de modo ético, político, agregador, interacional, entre outros;
10) Vivenciar, compreender e valorizar o patrimônio musical, material e imaterial, da comunidade, da sociedade, bem como de outros povos e nações.
Todo esse conjunto de proposições foram escritos visando somar e contribuir para um fazer musical com mais qualidade e embasamento. Mesmo que o docente não tenha um dom nato para a música, o mesmo é capaz de transmitir o conhecimento adquirido em sua formação.
Schön nos apresenta grande riqueza de propostas, procedimentos e ensinamentos, aprendizado mesmo para o professor que não trabalha com música. E vai auxiliando a construir no conhecimento a ensinar, sendo que “... o que está em causa é a capacidade para usarmos as facetas mais humanas e criativas de nós próprios.” (SCHÖN, 1997, p. 91)…
 3 Considerações Finais.
A contribuição da música no meio escolar é transformadora. Ela incorpora a educação musical do indivíduo. Amplia a discussão sobre o papel da música na sociedade. Desenvolve habilidades musicais (canto, composição, produção, instrumentalização), estabelece vínculos com músicos profissionais e locais ligados á área.
Trabalhar e envolver os alunos dentro desse componente usa de muitas articulações pedagógicas aumentando assim o conhecimento, os saberes, dividindo experiências únicas e prazerosas, explorando os instrumentos, as técnicas, o canto, os ritmos, as letras, harmonias e melodias que traduzem um contexto musical em si
É hora da música na escola deixar de ser apenas uma prática superficial. Ela vai além e desperta, contribui para inteligência musical nos alunos e desenvolve habilidades a mais.
A base teórica enriqueceu a pesquisa mostrando claramente a importância da música na educação e, que se deve continuar lutando para que essa ideia se propague para toda a comunidade escolar.
 REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Educação Musical. Revista da ABEM. Disponível para download em: http://abemeducacaomusical.com.br/revista_abem/ed4/revista_4.pdf >
BRÉSCIA, Vera Lúcia Pessagno. Educação Musical: bases psicológicas e ação preventiva. São Paulo: Átomo, 2003.
FERNANDES, Iveta Maria Borges Ávila. Música na escola: Desafio, perspectivas na formação contínua de educadores da rede pública. São Paulo. 2009.
NOBRE, Jorge. APOSTILA DE TEORIA MUSICAL. Agosto. 1996. Disponível para Download em < https://docviewer.yandex.ru/view/0/?page=1&*=B2sF8LWMHwS5rdFXDGE2le2yZJV7InVybCI6InlhLWRpc2stcHVibGljOi8vdU1BR2xvdGNTd0RBYWNraGFmVUR4TS9lM1ZpWW1QaW5NSmhiVGFNUGRGTT0iLCJ0aXRsZSI6IkFwb3N0aWxhIGRlIHRlb3JpYSBtdXNpY2FsIC0gUHJvamV0byBGb3J0YWxlY2ltZW50byBNdXNpY2FsLnBkZiIsIm5vaWZyYW1lIjpmYWxzZSwidWlkIjoiMCIsInRzIjoxNTcyMjk2NDgzMzk1LCJ5dSI6IjQ0MjAyNDk1NzE1MTY3OTY5ODIifQ%3D%3D>
SANTOS, Regina Marcia Simao. "A Natureza da Aprendizagem Musical e suas Implicações curriculares. In fundamentos da Educação musical nº2, junho/1994, 7-112.
SANTOS, Josilene Queiroz. Música no contexto escolar.Disponível em: <https://www.grupoescolar.com/pesquisa/musica-no-contexto-escolar.html> . Acesso em 04 de novembro de 2019. On line.
SCHÖN, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e aprendizagem. Tradução Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 CURSO DE PEDAGOGIA
MArlucy gonçalves ferreira
 RA: 2211655/ 6º semestre 
 
 Professora: Dayse de Souza Lourenco Simoes
 TUTORA: Camila Rodrigues Goncalves Machado
 projeto integrador I
 
 A Importância da Música na Educação.
Capacitando os profissionais e ensinando os alunos.
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 A Importância da Música na Educação.
Capacitando os profissionais e ensinando os alunos.

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